Lie to Me (jjk + kth) - Concl...

veggiekook द्वारा

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Jeon Jungkook ganhava a vida fodendo mulheres ricas, no sentido literal da palavra. O sexo com o homem era o... अधिक

L is for Liar
I is for Innocent
E is for Eager
T is for Tantalizing
O is for Oblivious
M is for Maniacal
E is for Euphoric
Interlude: Hyungsik e Taehyung
L is for Lost
I is for Instinctive
E is for Enigmatic
T is for Tight
O is for Ordinary
E is for Enticing
Interlude: Jungkook e Yugyeom
L is for Listening
I is for Intrigued
E is for Easy
T is for Tasty
O is for Off
M is for Monetary
E is for Enamored
Interlude: Taehyung e Kai
L is for Letal
I is for Inutile
E is for Evoked
T is for Tortuous
O is for Onward
M is for Manipulative
E is for Everlasting
Interlude: Jungkook e Sana
L is for Lucrative
I is for Icky
E is for Edged
T is for Tender
O is for Old
M is for Maturity
E is for Electric
Interlude: Jungkook e Frank
L is for Lonely
I is for Imprudent
E is for Effervescent
T is for Toxicant
O is for Organismic
M is for Mystical
E is for Earthquake
Interlude: Taehyung e Jungkook
L is for Love
O is for Obliging
V is for Vivid
E is for Enhanced
M is for Mad
E is for Evil
Epilogue: Love Me

M is for Misty

13.5K 2.1K 1.2K
veggiekook द्वारा

Misty:

nebuloso

1.difícil de entender; obscuro, incompreensível, nevoento, nevoeirento. 

2.de que não se tem conhecimento; ambíguo

Às vezes Taehyung achava que estava sendo seguido.

Não era um impressão muito forte, nem tinha provas concretas. Ele apenas possuía um sentimento que lhe dizia que não estava sozinho quando deveria estar. Um arrepio sempre se instalava em sua nuca quando isso acontecia.

Quando ia para a biblioteca naquela manhã de sexta a sensação viera forte, tão forte que Taehyung olhara para trás na tentativa de ver se havia alguém em seu encalço.

Não viu ninguém atrás de si.

Continuou andando e ao chegar na biblioteca o pressentimento de ser seguido já tinha passado quase que completamente. Sentara-se no seu lugar de sempre e abrira seu livro, surpreendendo-se quando um papel caíra dele em direção à mesa.

Era um cartão de negócios, vermelho com os inscritos dourados. No centro dele estava escrito 'Vermilion' em uma fonte que imitava uma caligrafia elegante. Uma pequena inscrição embaixo dizia: 'Acompanhantes'. Era óbvio do que se tratava o lugar, levando em conta as cores, o design típico e a breve inscrição.

Virou o cartão nos dedos, tentando ver se havia mais alguma informação nele. Não tinha nomes, e o único telefone que tinha parecia ser comercial. Parecia ser um cartão antigo: as bordas estavam um pouco amassadas e o papel perdera a tintura vermelha.

Não sabia como o cartão havia parado ali, mas sua curiosidade estava desperta o suficiente para que ele o guardasse de volta no livro.

***

N

ão conseguiu marcar nada com Taehyung na quarta-feira e nem no dia seguinte, convencendo-o a aparecer no seu apartamento apenas na sexta a noite. Segundo ele, tinha um teste para fazer e iria para casa de Jungkook depois que o terminasse.

Jungkook não insistiu muito: não tinha vontade de atrapalhar Taehyung nos seus estudos. Era obviamente uma coisa importante para ele, e ele com certeza teria um futuro brilhante. Não seria Jungkook que iria ficar no caminho.

Nos últimos dois dias havia se pegado pensando em Taehyung dessa maneira, sem ser em uma forma de tentar conquistá-lo para cumprir sua parte do acordo, e sim na sua personalidade e nos seus comportamentos. Era impossível não se ver compelido pela inocência que tinha um 'quê' de ousadia. Ele era tímido e audacioso, sendo difícil saber qual seria a reação que Jungkook receberia quando dissesse ou fizesse algo.

E o sexo com ele havia sido a coisa mais prazerosa que Jungkook fizera em um bom tempo.

Jungkook preparava mais um de seus cafés naquela tarde, esperando dar a hora que Taehyung havia dito que chegaria. Desejava que o estudante estivesse fazendo um bom teste. Quem mais estudava dois dias seguidos para um teste que, nas palavras de Taehyung, não valia nem 10% da nota final?

Durante o seu ensino médio Jungkook era um bom estudante. Praticava muitos esportes e suas notas eram sempre acima da média, ainda que nunca tivesse parado para estudar como Taehyung fazia. 

Não que tivesse servido muito para alguma coisa no fim.

Para a noite, pensou em colocar um filme para os dois assistirem, e finalmente ter uma refeição melhor planejada. Jungkook havia aproveitado e ido ao mercado naquele dia para fazer um estoque de comida na cozinha. Perguntara a Taehyung se ele queria algo em especial, mas ele lhe dissera que não. Procurou coisas que talvez ele gostaria, obviamente querendo agradá-lo.

Jungkook estava fodido.

***

E-eu não fui muito bem em uma questão.

Jungkook assentiu. Era compreensível que ele estivesse descontente. Estavam na cozinha comendo, Taehyung tendo acabado de chegar da Universidade.

A cena era a epítome de algo que era considerado doméstico. Taehyung estava sentado na banqueta de frente para o balcão, enquanto Jungkook sentava no mármore do mesmo balcão, ao lado dele. Jungkook estava descalço e sem camisa, e parecia não fazer ideia do quanto estava distraindo Taehyung.

– Quantas questões tinha o teste? – Jungkook perguntou, dando uma mordida no seu sanduíche.

– Apenas dez…

– E você acha que errou só essa? – Jungkook perguntou, tentando entender melhor a situação.

– Sim– afirmou com convicção.

– Mas assim, a sua nota ainda vai ser bem alta, não é?

– Não, não… Vai ser um 90. Se eu não errar outra coisa. Eu nunca tirei menos de 95, se eu errar essa questão vai estragar...– ele dizia, as palavras saindo de forma apressada. Era possível ver que a sua ansiedade estava escalando.

– Taehyung – Jungkook tentou chamar.

–...tudo. Eu falo sério. Eu não posso cometer esses erros. Eu não tava tão concentrado, eu deveria ter lido melhor aquela parte do capítulo, e-eu...

– Taehyung. – Jungkook falou mais alto, o tom chamando atenção de Taehyung de vez, que olhou para cima para encontrar os olhos escuros e preocupados de Jungkook.

– Eu sei que você se dedicou a fazer esse teste, e você pode se sentir frustrado. Mas não são essas questões que vão medir a sua capacidade. E nem tem como você saber de tudo, você vai errar mesmo, e está tudo bem. – Taehyung quis protestar, mas Jungkook não parou. – Desculpe se eu estiver passando dos limites aqui, mas você vai entrar em uma profissão que você vai ter que lidar com muitas perdas, Tae. E você não pode se culpar por todas elas. 

Uma das coisas que acontecia na prostituição era que, muitas vezes, Jungkook ouvia muitos problemas das pessoas com quem saía. Agia como um conselheiro e sempre era paciente para ouvir. Suas clientes desabafavam sobre seus problemas no cotidiano, sobre suas inseguranças e até sobre um relacionamento: novo ou antigo. E Jungkook não importava-se de ouvi-las, não necessariamente por estar sendo pago. Nunca havia de fato preocupado-se com os problemas delas, entretanto, sempre vendo a situação de maneira objetiva. 

Sentia uma sincera vontade de fazer Taehyung sentir-se bem. 

Taehyung o olhou demoradamente. Depois, correu seus olhos pelo corpo de Jungkook, e imediatamente seu rosto ficou vermelho.

– Ah, por que você é assim? – Taehyung disse frustrado, levando suas mãos à cabeça de forma dramática.

– Assim como? – perguntou genuinamente curioso.

– Compreensivo? Charmoso? E ainda tem essa aparência? – a voz de Taehyung estava abafada, mas ainda assim era possível entender.

Jungkook riu.

– E você é adorável. 

– Pare com isso! –  Taehyung disse, manhoso, escondendo-se mais fundo nos seus braços. Jungkook riu mais.

***

Eu não gosto de filmes de terror. Fora isso, pode ser qualquer coisa.

Jungkook acenou com a cabeça. Terror também não era seu gênero favorito, então por ele estava tranquilo.

Estavam passando pelo catálogo da Netflix na busca de alguma coisa para assistir. 

– Você gosta de animações?

Taehyung assentiu vigorosamente.

– Bastante, mas tem muito tempo que não assisto alguma coisa. 

– Esse aqui tá na minha lista a um tempão. Chama 'Your Name', você quer assistir?

– Ah, eu ouvi falar muito bem dele. Por mim pode ser.

Jungkook selecionou o filme e alocou-se no sofá. Olhou para Taehyung e percebeu como os dois pareciam amigos até. Sentia que tinha feito uma amizade, ao menos, e estava impressionado como Taehyung o fazia confortável, ao ponto de que não precisava forçar quase nada de suas atitudes mais. A situação começava a lhe assustar, e tinha que começar a ser sincero consigo mesmo: estava ganhando apreço por Taehyung. Era impossível não vivenciar toda a doçura do loiro e continuar indiferente. 

Mas o que poderia fazer? Começou a pensar no acordo em na forma com que Taehyung se sentiria quando ele descobrisse. Se ele descobrisse. Ainda não sabia as intenções de Hyungsik, mas claramente não eram boas. A culpa subiu por sua garganta de forma amarga, lhe tirando a respiração por um segundo.

Sentiu o pé de Taehyung lhe cutucar, o fazendo voltar para a realidade.

– Você está bem?

– Sim, desculpe. Me distraí por um momento.

Voltou-se para o filme, tentando respirar fundo e concentrar-se na história.

A animação era impecável e a trilha sonora envolvente. Jungkook pegou-se distraído pelo filme, o romance singelo na tela o fazendo esquecer brevemente seu dessossego. No final, seus olhos marejaram. Havia esquecido o quanto tinha tendências por chorar por causa de filmes em geral. Agradeceu que a luz da sala estava apagada e provavelmente Taehyung não conseguiria vê-lo.

Bom, era o que ele achava, até Taehyung virar-se para ele e o ver com os olhos mais brilhantes. Taehyung engatinhou até Jungkook, o surpreendendo ao se colocar no colo de Jungkook, postando os joelhos no sofá, um de cada lado de Jungkook.

Jungkook se viu deixando uma lágrima solo escorrer pelo seu rosto. Usou as costas das mãos para limpar o rosto com força. Era por causa do filme, repetiu para si mesmo.

– Eu fico emotivo com filmes. 

– Ei, está tudo bem… Você quer que eu te deixe sozinho?

– Não. – Jungkook falou de supetão. Sua mão foi até o quadril de Taehyung e ele apertou a região, assegurando que Taehyung ficasse no lugar. – Fica. 

Taehyung procurou algo no seu rosto. Aproximou-se e deu um beijo na bochecha de Jungkook. A carícia chegava a fazer cócegas de tão suave. Taehyung traçou com os lábios o caminho que a lágrima havia percorrido, levando suas mãos para os ombros de Jungkook em busca de apoio. Tocou os lábios de Jungkook com os seus, sendo a primeira vez que iniciava um beijo na vida.

Seus lábios estavam temerários, então Jungkook o deixou fazer todo o trabalho, apenas apartando a boca para lhe dar acesso. Taehyung passou a língua levemente por ela, sentindo o gosto do café que Jungkook gostava tanto de tomar.

Taehyung odiava o gosto de café, mas em Jungkook parecia o melhor sabor do mundo. 

Jungkook inalou profundamente, inspirando o seu cheiro. Apertou seu quadril com mais força, como se buscasse ancoragem na realidade. Podia sentir o afeto que Taehyung tinha em si para dar, e Jungkook alimentava-se de todo ele no beijo. Mas, Jungkook pensava ser incapaz de retribuir.

Então Jungkook fez o que sabia fazer de melhor para fugir da afeição: aprofundou o beijo e tornou a carícia sexual. 

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Com ela eu caso, construo família, dispenso todas e morro casadão.