Trust Me ✔

By PricaWenzel

116K 5.2K 470

O que é preciso fazer pra conquistar a confiança de uma pessoa à ponto dela te contar seus segredos? Você tem... More

Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55 (Penúltimo)
Capítulo 56 (Último)
Epílogo
Agradecimentos!
Faça o Dowload da Web e Guarde-a pra Você!

Capítulo 34

1.8K 80 0
By PricaWenzel

Um tempo depois Joaquim já havia se trocado quando Anahí acordou.

- Any como vc ta?

Guilherme: Cara que susto que vc deu na gente.

Any: O que aconteceu? - perguntou vendo que estava molhada e apertou o cobertor em volta de si.

Joaquim: Você caiu no tanque... Any o que aconteceu? Você tropeçou ou... Desmaiou?

Any o encarou assustada se lembrando do que tinha acontecido e ficou de pé.

- Eu tropecei. - mentiu.

Joaquim: Mesmo?

Any: Claro por que eu iria mentir? - encarou os dois levemente nervosa.

Joaquim: Porque vc tava desacordada quando eu cheguei lá, se vc tivesse só tropeçado, teria conseguido sair sozinha.

Any: Eu acho que eu bati a cabeça na borda, eu não lembro direito do que houve.

Joaquim encarou Guilherme e pela troca de olhares Any entendeu que não estavam acreditando nela.

Guilherme: Bom eu já to indo, até amanhã gente.

Any: Até e obrigada pela ajuda Gui.

Guilherme: De nada. - sorriu e saiu fechando a porta.

Any: Eu já vou também.

Joaquim assentiu e os dois saíram do escritório. No corredor Anahí parou e o encarou.

- Obrigada por ter salvado a minha vida, vc esta com o cabelo molhado então... Imagino que vc tenha entrado no tanque.

Joaquim: Eu fiz o que tinha que fazer.

Any: Me ajudou outra vez... Nem sei como agradecer. - respondeu sem graça.

Joaquim: Só fiz o que tinha que fazer. - forçou um sorriso.

Any: Obrigada por ter salvado minha vida. - o abraçou sem jeito.

A porta se abriu e quando os dois se viraram achando que era Guilherme, o rosto de Anahí se iluminou num sorriso.

- Poncho?!

O olhar sério que ele lhe dirigiu de volta e o jeito seco como falou acabaram com a alegria dela.

- Vim querendo fazer uma surpresa, mas eu quem acabei sendo surpreendido né? - devolveu com ironia.

Any: O que vc ta fazendo aqui?... Achei que só voltava segunda e ainda é sexta. - se aproximou sorrindo.

Alfonso: Consegui adiantar umas coisas... Queria vir antes sabe? - deu a indireta encarando-a.

Anahí mordeu os lábios tentando se conter, não era desse jeito que ela imaginava o reencontro deles e pra ajudar estava morrendo de saudades dele e agora ele estava bravo com ela por ter visto-a abraçando Joaquim.

Alfonso: Pelo jeito o estágio estava divertido hoje né? Até entraram na água, que bom que entraram de roupa né?

Any: Poncho...

Joaquim: Anahí sofreu um acidente, ela caiu no tanque do Jouco, eu só a ajudei... Não estávamos nos divertindo - respondeu seco.

Alfonso: Você se machucou? - estreitou as sobrancelhas encarando-a.

Any: Não eu to bem, foi só um susto. - sorriu.

Alfonso: Você já ta saindo né? Eu te levo pra sua casa.

Any: Ta vou pegar minhas coisas. - sorriu e sem resistir roubou um rápido selinho dele antes de sair.

Alfonso: Run vc não perde essa mania de ficar cercando a Anahí né? - respondeu com ironia. - Será que vc não sacou ainda que perdeu, que ela ta comigo?

Joaquim: Alfonso apesar de eu detestar vc, temos uma coisa em comum, gostamos da Any e nos preocupamos com ela e é por esse motivo que eu não vou cair na sua provocação.

Alfonso: Quer se fazer de bonzinho né? - cruzou os braços e sorriu com ironia.

Joaquim: Não, não vou cair na sua provocação porque temos coisas mais importantes pra discutir... Anahí não caiu no tanque por acidente, ela desmaiou... Eu entrei no tanque pra tirar ela de lá e ela estava inconsciente, teria morrido afogada se estivesse sozinha.

Alfonso: O que vc ta dizendo?

Joaquim: Já tem dias que ela anda tendo dores de cabeça e ela diz que não é nada, então se aceita um conselho convence ela à ir ao hospital.

Any: Poncho vc quer ir? - perguntou se aproximando sem jeito.

Alfonso encarou Joaquim e assentiu saindo na frente.

- Pode deixar Joaquim que agora eu cuido dela. - respondeu seco antes de sair.

Derrick encarou Christopher preocupado quando o mesmo virou o copo de cerveja tomando tudo em dois goles.

- É cedo demais pra começar a beber.

Ucker: Só to tentando refrescar a cabeça e vc sabe que eu não tomo mais do que uma lata, além do mais já passamos da hora do almoço, não esta tão tarde assim e esta calor. - o encarou reclamando.

Derrick: Você ta chateado com a Dulce, mas não me explicou por quê?

Ucker: Acho que ela ta com outro, ou talvez... Gostando de outro. - suspirou.

Derrick: Por que ta dizendo isso? Sempre achei que a Dulce adorava vc.

Ucker: Eu também, mas não viu como ela estava alheia aquele dia no shopping? E como ficou grudada na Anahí? Tudo bem elas não se viam há dias, mas eu sinto que ela ta afastada de mim, como se tivesse perdendo o interesse por mim... A cara sei lá! Acho que o interesse dela por mim ta acabando, isso sem contar o fato de que ela foge de mim toda a vez que tento ganhar intimidade com ela... E vc sabe que eu não sou o tipo de cara que chega agarrando.

Derrick: Você já conversou com ela sobre isso?

Ucker: Não.

Derrick: Então talvez o problema seja esse, vcs tem que conversar, fala pra ela o que vc ta sentindo, pergunta se tem alguma coisa acontecendo, sei lá... Ela deve ter uma explicação, o que vc não pode é ficar tirando conclusões precipitadas.

Ucker: É vc ta certo, hoje mesmo vou conversar com ela.

Alfonso estacionou o carro e encarou Anahí.

- O que foi que aconteceu pra vc cair naquele tanque?

Any: Eu escorreguei no tanque e bati a cabeça o abraço que vc viu foi só de agradecimento. - deu de ombros.

Alfonso: Joaquim me disse que vc desmaiou e por isso caiu no tanque, disse que vc andou se queixando de umas dores de cabeça e eu lembro que em São Paulo vc adormeceu e desmaiou. - a olhou sério.

Any: Eu bati a cabeça no tanque com força e devo ter desmaiado, só porque eu tive uma leve dor de cabeça ontem ele acha que foi por isso... Eu to bem ele não devia ter te contado nada, nem ter feito conclusões precipitadas... - desconversou. - To feliz por vc ter voltado. - sorriu.

Alfonso: É melhor vc entrar, tomar um banho e tirar essa roupa molhada. - respondeu sendo frio com ela e abriu a porta do carro.

Anahí suspirou e abriu a porta do carro descendo desanimada.

Chris puxou Angelique fazendo-a sentar no seu colo.

- Amor a gente ta no escritório, seus pais podem entrar aqui sabia?

Chris: Você vem me ver e não quer que eu faça nada? - sorriu e lhe roubou um beijo. - Sabe tava pensando de irmos pra uma balada hoje.

O sorriso de Angelique sumiu e ela fechou a cara.

- Como assim vc quer ir pra uma balada hoje?

Chris: Ué amor por que não?

Angell: Porque eu pensei da gente fazer outra coisa. - respondeu dando de ombros.

Chris: Ta a gente faz outra coisa, mas o que?

Angell: Isso é por minha conta. - sorriu se aproximando e o beijou.

Chris: Por isso vc veio aqui, me chamar pra sair? - sorriu com malícia.

Angell: Sim, mas o lugar é surpresa. - sorriu piscando pra ele.

Chris: Gostei disso. - sorriu com malícia.

Anahí saiu do banheiro e encarou Poncho, por mais feliz que estivesse por ele ter voltado não sabia como agir com ele sendo tão frio e estando chateado com ela.

- Como foi de viajem? - perguntou sem jeito.

Poncho: Foi bem. - respondeu sério.

Any: E lá em São Paulo deu tudo certo?

Poncho: Deu... Só não posso dizer o mesmo sobre a minha volta, acho que foi uma péssima idéia aparecer de surpresa.

Any: Por que vc ta tão chateado?

Poncho: Ah vc ainda pergunta por quê? O que vc ia sentir se volta de viajem morrendo de vontade de me ver e me encontra abraçado com a Flávia? - ficou de pé sério.

Any: Poncho eu já expliquei, eu só tava agradecendo a ajuda que ele me deu, eu falei pra vc que eu escorreguei no tanque e bati a cabeça, se o Joaquim não tivesse me ajudado, eu podia ter me dado mal. - repetiu a mentira.

Poncho: Só que vc não podia ter dito só “obrigada”... Caramba vc sabe o que esse cara sente por vc e vc faz isso, o que vc quer? Garantir que não vai ficar sozinha? Só vou avisando que essa sua estratégia pode dar errado e vc ficar sem os dois.

Any: Eu não acredito que vc ta me dizendo isso... Pra começo de conversa Joaquim e eu somos só amigos.

Poncho: Ah Any pelo amor de Deus a última coisa que ele quer é ser seu amigo. - respondeu com ironia.

Any: Só que ele sabe muito bem que eu só quero a amizade dele, que eu sou apaixonada por vc tem mais de 08 anos... E em segundo lugar ele tem sido muito gentil comigo esses dias inclusive me ajudou com meu pai.

Poncho: Ah Any pelo amor, essa história de que seu pai se suicidou por culpa da sua mãe, já é noticia velha.

Any: Só que ele não se matou por culpa da minha mãe como eu achava, ele se matou porque tava atolado de dividas, divida de jogo, ele tinha ido à falência... Sua esposa o estava traindo sim, mas foram as dividas que fizeram ele se matar. - respondeu começando a chorar.

Poncho: O que vc disse?

Any: Isso que vc ouviu e o Ray soube de tudo quando conheceu a Marichello, se apaixonou por ela e aceitou quitar todas as dividas, é graças à ele que não estamos na rua passando fome. - enxugou o rosto furiosa.

Poncho: Espera esses dias que eu te liguei vc tava estranha no telefone e mais cedo tinha sumido... Foi nesse dia...?

Any: Que eu fiquei sabendo de tudo... Joaquim me achou na praia chorando e mesmo ainda chateado comigo ele me ajudou e hoje fez isso de novo... Só que ai vc chega sem entender nada e fica me dizendo essas coisas... Acha mesmo que to usando ele e vc? - enxugou o rosto magoada.

Alfonso suspirou percebendo a besteira que tinha feito, as vezes que Anahí precisara dele, ele não estava e só porque ela havia sido grata com quem a tinha ajudado ele a ofendeu sem saber de nada.

- Meu amor desculpa! - se aproximou e enxugou seu rosto. - Eu imagino o quanto deve ter doido pra vc saber disso.

Any: Doeu, só que doeu mais ver vc me olhando com toda essa desconfiança e falando essas coisas pra mim.

Poncho: Me perdoa!... É que eu não sabia de nada, vim à viagem toda pensando em vc, louco pra te ver, querendo fazer uma surpresa... Ai quando cheguei ao Aquarius e te vi com o Joaquim... Eu fiquei furioso, cheio de ciúmes, parece que é só eu sair de perto e ele vem pra cima de vc.

Any: Eu fiquei tão feliz quando te vi e doeu quando vc me olhou daquele jeito desconfiado.

Poncho: Eu fiquei furioso sim, mas com o Joaquim, não com vc... Me perdoa meu amor, a ultima coisa que eu planejei pra hoje  foi brigar com vc, me perdoa. - respondeu acariciando seu rosto.

Anahí fechou os olhos e sem mais aguentar Alfonso fez o que queria fazer desde que ela embarcara naquele avião. Envolvendo sua cintura com uma das mãos, ele segurou seu rosto com a outra e a beijou.

Anahí suspirou e suas mãos afundaram nos cabelos dele puxando alguns fios. Alfonso grunhiu e empurrou Anahí contra a parede. Pressionando seu corpo contra o dela ele passou a distribuir beijos e mordidas pelo queixo, descendo pelo pescoço.

- Senti falta de vc Any... Do seu corpo, do seu cheiro, achei que fosse ficar louco de saudades... Nunca uma semana demorou tanto pra passar. - sussurrou mordiscando a orelha dela.

Any: Eu também senti sua falta... Quero fazer amor com vc agora, quero sentir vc dentro de mim. - mordeu o lábio inferior dele antes de beijá-lo cheia de saudade.

Era estranho como há poucos instantes estavam discutindo e agora estavam loucos de saudades um pelo outro.

Alfonso pegou Anahí no colo e sem parar de beijá-la a deitou na cama. Ao se afastar ele tirou a própria camisa e a jogou no chão, Any não conteve um sorriso de malícia. Retribuindo o mesmo sorriu que ela, Poncho a beijou e uma das suas mãos acariciou sua cintura subindo a blusa dela. Logo a peça estava no chão junto com o sutiã como a camisa de Alfonso.

Anahí prendeu a respiração quando a língua de Alfonso percorreu sua barriga próximo ao cós do short que ela usava. Mordiscando e lambendo toda a extensão da cintura dela ele subiu até chegar aos seios lambendo o pequeno vão entre eles. Se Anahí já sentia que seu corpo estava em brasa, ela teve certeza que não demoraria a gozar quando Alfonso lambeu um dos seios dela e abocanhou um enquanto apertava o outro o massageando.

Com ruídos audíveis ele sugava os seios dela provocando os bicos com a ponta da língua. Ele estava louco de saudades dela, tinha passado as últimas noites ansioso pra vê-la, ficar com ela, fazer amor com ela e estava louco de desejo e super excitado com a idéia de estar dentro dela. Mas isso não iria acontecer enquanto ele não lhe desse todo o prazer que merecia, enquanto ela não gozasse sussurrando seu nome. Era disso que ele precisava pra saber que estava tudo bem, que ela não estava mais magoada com ele e pra ele era a sua forma de pedir desculpas não-verbalmente.

- Eu amo vc! - ele sussurrou no seu ouvido.

Any: Também amo vc! - sussurrou ofegante.

Alfonso a beijou e terminou de despi-la, seus dedos tocaram a intimidade dela e ele gemeu quando começou a provocá-la. Anahí afundou as unhas nos braços dele e em poucos segundos chegou ao clímax chamando por Alfonso.

Dulce abriu a porta de casa e um sorriso estampou seu rosto ao ver o namorado.

- Oi meu amor, que saudades.

Ucker: Saudades? Estranho vc dizer isso. - respondeu entrando e fechou a porta.

Dulce: Por que ta dizendo isso, não to entendendo. - o seguiu estreitando as sobrancelhas.

Ucker: Eu é quem não to entendendo porque ta distante comigo e não é de hoje Dulce, faz tempo que vc ta assim e parece que a cada dia que passa vai ficando pior.

Dulce: Ucker...

Ucker: Você não gosta mais de mim?

Dulce: Que absurdo é esse Ucker por que ta me dizendo isso?

Ucker: Porque vc anda estranha comigo Dulce, fala, pode falar pra mim se não ta mais interessada em mim, se vc quer terminar a gente terminar, vai doer em mim, mas eu prefiro isso do que essa distância entre a gente.

Dulce: Ucker eu não quero terminar com vc.

Ucker: Então o que ta havendo com vc?

Dulce: Não ta acontecendo nada.

Ucker: Ah não? Tem dias que vc some e não atende o telefone, quando a gente sai em grupo vc se junta com a Any, às vezes eu te sinto distante comigo, como se estivesse me escondendo coisas, isso sem falar de ocasiões em que vc fugiu de mim.

Dulce: Amor me desculpa eu não sabia que vc estava chateado, eu não percebi... Mas eu não quero terminar com vc, me desculpa se eu to estranha, não to fazendo de propósito. - respondeu começando a chorar. - Você foi um presente que eu ganhei quando vim pra cá, eu amo vc, me perdoa.

Ucker: Só se vc prometer ser honesta comigo e que não vai mais ficar distante.

Dulce: Eu prometo se vc jurar que vai esquecer essa história de terminar comigo. - enxugou o rosto às pressas.

Ucker: Prometo. - assentiu finalmente sorrindo.

Dulce sorriu e o abraçou lhe dando um beijo. Jurou a si mesma que tentaria ser o mais honesta possível com ele.

Anahí encarou Alfonso e sorriu sentindo o coração ainda bater acelerado. Ele havia tirado a camisa e dado à ela pra vestir.

- Por que vc ainda ta vestido?

Alfonso: O que eu fiz foi uma forma deu te pedir perdão por ser um grosso precipitado. - respondeu beijando sua testa.

Any: Hum ta! - respondeu fazendo uma careta de decepção. - Amor posso fazer uma coisa? - sorriu o encarando.

Alfonso: O que?!

Any sorriu mordendo o lábio inferior e se afastou ajoelhando na cama. Poncho só entendeu o que ela pretendia quando ela começou a desabotoar a calça dele.

- Any não...

Any: Shiu!... Relaxa! - sorriu piscando pra ele.

Alfonso deitou a cabeça no travesseiroe ajudou Anahí a tirar sua calça e a cueca. Quando as duas peças foram ao chão Anahí sorriu.

- Huuum estava com saudades de ver vc desse jeito. - sorriu mordendo o lábio inferior.

Alfonso: Any... Ver vc assim só vestindo a minha camisa... Nossa! - suspirou excitado.

Anahí sorriu e mandando toda sua timidez pro espaço ela se inclinou e começou a dar beijos na perna de Alfonso. O mesmo suspirou e prendeu a respiração quando os lábios dela alcançaram sua coxa. No instante seguinte os lábios de Anahí subiram por toda a extensão de seu membro e Alfonso conteve um gemido quando ela o abocanhou.

Anahí sugou toda a extensão do membro de Alfonso sentindo-o próximo da garganta, gostando da sensação.

Alfonso:Ai Any... Cara onde vc aprendeu a fazer isso? - gemeu.

Anahí sorriu enquanto sugava o membro dele e pra provocar usou as mãos para acaricia-lo enquanto o explorava com a boca. Sentiu um prazer diferente ouvindo-o gemer, dizer seu nome enquanto o ar sibilava por entre seus dentes. Aquela era uma sensação nova que Anahí estava adorando experimentar.

As mãos de Alfonso em seu ombro a interromperam quando ele a puxou e a derrubou na cama.

- Antes que eu faça algo indelicado, é melhor eu ficar por cima. - sorriu com malicia e a beijou.

Anahí retribuiu ao beijo envolvendo os braços em torno do pescoço dele. Um gemido escapou de seus lábios quando pra provocar, Alfonso começou a se remexer sobre ela, seu membro roçando a intimidade dela.

- Poncho, por favor!                                                                                  

Alfonso: Eu faço o que vc quiser é só... Pedir!

Anahí sorriu e mordendo seu lábio inferior deu a resposta que ele queria.

- Quero sentir vc dentro de mim... Quero transar com vc. - sussurrou no seu ouvido.

Os gemidos foram abafados com um beijo, quando Alfonso fez exatamente o que ela pediu.

Angelique fechou a porta de casa e guiou Christian pra dentro.

- A gente ta na sua casa?

Angell: Sim! - sorriu assentindo.

Chris: Então por que a venda?

Angell: Por que sim e não fica fazendo perguntas. - o guiou na direção da escada.

Chris: Amor o que vc ta aprontando?

Angell: Sem perguntas, por favor. - respondeu e continuou lhe puxando.

Chris tropeçou nos degraus e Angelique o guiou até o quarto. Quando entraram, ela fechou a porta.

- Você vai ter que prometer que só vai tirar a venda quando eu disser que pode ta?

Chris: Amor por que ta fazendo isso?

Angell: Você promete?

Chris: Ta. - suspirou curioso.

O quarto ficou em silêncio e Christian prestou atenção pra ver ouviu algum barulho, porém, não escutou nada. O que pareceu vários minutos depois uma porta se abriu e fechou e a voz de Angelique inundou o quarto.

- Pode tirar as vendas.

Chris fez o que ela pediu com ansiedade e quando seus olhos se abriram um sorriso malicioso quase partiu seu rosto ao meio.

- Meu Deus amor!

Alfonso desceu as escadas com Anahí nas suas costas e quando chegaram a cozinha ele a colocou no chão. Seus braços a envolveram e ele a trouxe pra perto lhe dando um beijo.

- Eu te amo!

Any: Também te amo. - sorriu lhe roubando um beijo. - Vamos fazer esse lanche?

Poncho sorriu assentindo e depois de beijar a testa dela virou-se pra pia, pegando os pratos que estavam no escorredor de louça, quando pegou os copos ouviu um estrondo e a porta da geladeira bateu.

- Any! - largou tudo e se abaixou no chão onde ela estava desmaiada. - Amor acorda, por favor, fala comigo! - chamou entrando em desespero.

As portas do hospital se abriram e Alfonso entrou correndo carregando Anahí nos braços.

- Socorro! Alguém me ajuda, por favor!

Duas enfermeiras se aproximaram trazendo uma maca com um enfermeiro que pegou Anahí e colocou deitada.

Alfonso: Eu não sei o que aconteceu estava tudo bem e ela desmaiou do nada... Pra onde estão levando ela? - apontou a maca que começou a se afastar e tentou ir atrás.

- Calma senhor! - a enfermeira o segurou. - Vamos fazer uns exames com ela, por favor, preciso que venha comigo preencher uma ficha.

Alfonso: Mas eu quero ficar com ela.

- Daqui a pouco o senhor vai pra um quarto ficar com ela, antes venha comigo, por favor. - pediu o conduzindo até o balcão.

Alfonso encarou o corredor pra onde tinham levado Anahí, mas sem escolhas seguiu a enfermeira.

Angelique sorriu sentindo uma estranha vergonha, algo que não devia acontecer já que há um bom tempo ela não era mais virgem. Mordendo o lábio inferior, ela desfez o laço do robe de seda preto semitransparente e girou a fita.

- Gosta do que ta vendo? - ela perguntou tirando o robe que escorreu pelos ombros e caiu no chão.

Christian admirou o sutiã preto com renda vermelha realçando os seios de Angelique, desceu os olhos cobiçosos pela barriga dela de fora até a saia micro que ela usava e mal escondia a calcinha preta que estava por baixo, ambas com renda vermelha. Por fim admirou as pernas dela cobertas por meias pretas até acima do joelho e suspirou sentindo seu membro enrijecer de excitação.

- Acho que a resposta é óbvia né amor? É claro que eu estou amando... Você é mais linda e gostosa do que eu imaginava.

Angelique: Que bom porque eu preparei tudo isso especialmente pra gente. - sorriu com malicia se aproximando.

Christian a encarou como se estivesse hipnotizado. Sorrindo Angelique apoiou as mãos no primeiro botão da camisa dele.

- Adoro quando vc usa camisa de botões e vc vai ficar quietinha enquanto eu tiro ela de vc ta?

Chris: Essa brincadeira não vai prestar. - sorriu morrendo de vontade de agarrá-la.

Angelique: Vai sim. - sussurrou no ouvido dele e começou a desabotoar sua camisa.

Christian já ofegava só de sentir as mãos dela desabotoando sua camisa, Angelique sempre fora desinibida e agora ele estava tendo a prova do quanto. Aos poucos ela foi abrindo botão por portão e depositando beijos pelo peito dele que ia ficando exposto.

- Nossa meu amor, vc ta fudida a hora que eu te pegar. - gemeu fechando as mãos com força pra não agarrá-la.

Angelique riu e quando abriu todos os botões lambeu toda a extensão do peito dele, subindo até chegar ao pescoço dele onde mordeu.

- Me mostra o quanto to fudida. - sussurrou no ouvido dele e o beijou.

Christian gemeu e com um braço agarrou sua cintura enquanto o outro puxou seus cabelos trazendo-a mais perto e a imobilizando.

- Não sabe quanto tempo eu esperei por isso. - sorriu ofegando e voltou a beijá-la.

Angelique riu surpresa quando Christian a pegou no colo e a colocou sobre a cama ficando por cima dela.

Alfonso levantou da cadeira quando viu Dulce, Ucker, seu pai, Ray e Marichello, todos chegando e falando ao mesmo tempo.

Marichello: O que aconteceu com a minha filha?

Dulce: A Any ta bem?

Poncho: Eu não sei, tão há um tempão com ela, ninguém me diz nada. - respondeu chorando desesperado.

Ray: Calma, ela vai ficar bem.

Miguel: O que aconteceu pra ela desmaiar?

Poncho: Eu não sei tava tudo bem, a gente foi fazer um lanche na cozinha e ela desmaiou.

Dulce: Que droga, vc querendo fazer uma surpresa e acontece isso, que a Any esteja bem, por favor. - suplicou.

O médico apareceu em seguida o que pareceu deixar todo mundo ainda mais nervoso.

Marichello: Como minha filha esta doutor?

- Infelizmente não trago boas noticias, Anahí relatou algum desconforto pra vcs?

Marichello: Ela teve dor de cabeça esses dias. - respondeu se lembrando.

Poncho: Comigo também, doutor o que ela tem?

- As dores de cabeça da Anahí foram provocadas por um coágulo no cérebro, ela precisa ser operada com urgência.

Dulce: Foi por causa do acidente não foi?! - enxugou rosto chorando.

- Sim... Infelizmente. - assentiu. - As dores de cabeça eram sintomas do coágulo, tiveram sorte de terem trazido ela pra cá a tempo, talvez se esperassem mais o coágulo poderia se romper e trazer sérias sequelas pra ela, ou talvez até mata-la.

Marichello: Salva minha filha, por favor. - pediu e todos estranharam a preocupação.

- É claro, vamos fazer o possível, a operação é delicada, mas tem grandes chances de dar certo, só preciso que vc Marichello assine a autorização.

Marichello: Claro vou assinar.

Poncho: Doutor a Any ta acordada?

- Esta... Daqui a pouco ela será levada pra um quarto antes da operação, vão poder vê-la se quiser, venha comigo Marichello, por favor.

Marichello assentiu e Dulce se aproximou de Poncho o abraçando.

- A Any vai ficar bem... Tenho certeza. - sussurrou tentando acreditar nas próprias palavras enquanto a culpa a consumia.

Continue Reading

You'll Also Like

302K 20.4K 80
Nosso caos se transformou em calmaria. Plágio é crime!!
339 116 29
Alexanderson passou um mês planejando o último dia de sua vida. Há meses havia deixado escrito em várias cartas e um diário, enterrados no quintal, s...
9.7K 882 30
Hope Mikaelson é herdeira de um conglomerado que se chama Enterprise Mikaelson's, deixado pelo seus pais, Klaus e Hayley. Ela tem 20 anos e no seu 21...
2.3K 765 32
Eu nunca imaginei que precisaria de Louis Partridge, capitão do time de basquete e eleito o rei do baile, para ser meu namorado de mentira. Esta fic...