Trust Me ✔

De PricaWenzel

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O que é preciso fazer pra conquistar a confiança de uma pessoa à ponto dela te contar seus segredos? Você tem... Mais

Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55 (Penúltimo)
Capítulo 56 (Último)
Epílogo
Agradecimentos!
Faça o Dowload da Web e Guarde-a pra Você!

Capítulo 26

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De PricaWenzel

Angelique destrancou a porta de casa e encarou Christian.

- Ta entregue! - ele resmungou.

Angell: Você vai voltar praquele lugar?

Christian: O que vc quer?

Angell: Não é óbvio? Não queria que a minha viajem fosse a toa. - respondeu o olhando.

Christian suspirou e balançou a cabeçaem negativa.

Chris: Eu sou uma porcaria, por que alguém como vc ainda se preocupa comigo?

Angell: Chris...

Chris: Meus pais têm a Maite pra enchê-los de orgulho, quem vai querer um fodido como eu?

Angell: Para de falar e me escuta, vc não é desse jeito. - o olhou nos olhos.

Chris: Ah não e o que eu tenho de diferente então?

Angell: Tudo... Você é diferente quando se esta sóbrio... Poxa cadê o cara que eu gostei? Aquele rapaz que mesmo tendo o defeito de ser galinha era gentil, amável com as pessoas, inteligente, engraçado e que sabia aconselhar seus amigos?

Chris: Acho que vc quem deve saber.

Angell: Por que eu?

Chris: Porque esse Chris ai que vc descreveu desapareceu porque vc o desprezou e esse é consequência do seu desprezo e de todas as burrices que eu fiz me levando a perder vc.

Angell: Você não sente a minha falta de verdade... Você nem sequer lutou, nem se quer provou o que estava dizendo, como eu ia acreditar em vc e nos seus supostos sentimentos?

Chris: A última vez que eu te procurei vc pediu pra eu te deixar em paz, que vc queria ficar com o Henrique... Você me fez achar que não havia mais pelo que lutar.

Angell: Você acredita em tudo o que te dizem?

Chris: Então vc ainda gosta de mim? Sinceramente eu espero que não, não como antes pelo menos.

Angell: Por que ta dizendo isso?

Chris: Porque vc merece coisa melhor e eu já abri mão de vc em troca da sua felicidade, o problema é que sem vc do meu lado eu sou essa porcaria que vc ta vendo.

Angell: Chris...

Chris: É melhor vc entrar agora, pode ser perigoso ficar aqui fora e esta muito frio. - a empurrou pra dentro. - Boa noite.

Angell: Você vai voltar lá?

Chris: Não.

Angell: Jura?

Christian assentiu com um suspiro e fechou a porta ficando pra fora. Angelique escorou na mesma admitindo que não havia sobrevivido à Christian e que estava sofrendo vendo-o daquele jeito.

Anahí acordou na manhã seguinte ouvindo Poncho conversando com alguém. Quando virou na cama sorriu ao vê-lo de frente pra ela conversando pelo Skype. Ao vê-la Poncho sorriu lhe mandando um beijo. Ela sorriu se levantando e Poncho riu pro notebook dizendo em seguida:

- Sim pai, a Any acordou.

Ao entrar no banheiro Any escovou os dentes, arrumou os cabelos e saiu indo pra perto de Poncho. O abraçou por cima dos ombros e sorriu vendo Miguel na tela do computador. Poncho acariciou as mãos dela e tirou o fone do conector.

- Bom dia Any!

Any: Bom dia Miguel, tudo bem ai?

Miguel: Sim e ai? Gostando de São Paulo?

Any: Muuuuito. - assentiu. - Manda um beijo pra Dulce, por favor?

Miguel: Claro!

Any: Vou deixar vcs trabalhando, com licença. - sorriu dando um beijo no rosto de Poncho e deu um tchau pra Miguel.

Ouvindo os dois conversando sobre assuntos que ela não entendia Anahí terminou de desfazer a mala guardando as roupas no armário próximas às de Alfonso. Não conseguiu evitar um sorriso ao lembrar que estavam em outro país, juntos. Aquilo parecia uma verdadeira lua-de-mel.

Ao arrumar as roupas e os acessórios que estavam faltando, separou uma roupa leve e foi pro banheiro se vestir. Quando voltou minutos depois Poncho estava desligando o notebook.

- Meu pai te mandou um beijo. - sorriu.

Any: Sempre gostei dele. - sorriu mexendo no cabelo.

Poncho: Ele também sempre gostou de vc, vem cá. - sorriu a chamando.

Anahí se aproximou envergonhada e Poncho apertou sua mão fazendo-a sentar em seu colo. O coração de Anahí disparou e sem graça ela o abraçou.

- Isso parece um sonho.

Poncho: Concordo com vc. - beijou seu rosto e se afastou a olhando. - E pensar que há três semanas vc estava em coma. - acariciou o contorno do seu rosto. - Nem gosto de lembrar, foram os piores dias da minha vida, sem dúvida. - olhou em seus olhos sério.

Anahí suspirou e o abraçou com força lembrando de que a pessoa que havia provocado seu acidente tentou matá-la e tentaria de novo à minima ameaçada.

- Espero que a polícia prenda quem cortou os freios do seu carro antes deu pegá-lo, se não é capaz de termos um velório ao invés de um julgamento. - a apertou com força.

Anahí fechou os olhos com força pensando no que Alfonso faria se soubesse que a mesma pessoa que tentou matá-la havia estuprado sua irmã fazendo com que tentasse se matar três vezes.

- Não quero pensar nisso agora. - se afastou. - Vamos aproveitar a viajem, nos concentrar no seu trabalho e na gente... Pelo menos por esses dias. - deu de ombros.

Poncho sorriu e puxou seu rosto a beijando parecendo enfim relaxar fazendo Any relaxar também.

- Será que seu pai se importou por eu ter dormido com vc?

Poncho: Não, ele não pega no meu pé com essas coisas. - sorriu e lhe roubou um beijo. - Com fome?

Any: Um pouquinho. - assentiu sorrindo.

Poncho: Então vamos tomar café... - a segurou com forçando levantando-a.

Any: Poncho o que ta fazendo, me põe no chão. - riu.

Poncho: Não vc ta fraquinha ainda.

Any: Deixa de ser bobo, eu vou sozinha. - bateu as pernas no chão.

Poncho a beijou apaixonado e enfim a colocou no chão.

- Depois do café quero que vá comigo pra empresa, eu tenho uma reunião logo cedo, mas não quero te deixar trancada aqui me esperando. - acariciou seu rosto.

Any: Não ligo. - deu de ombros pensando que sozinha poderia pesquisar mais coisas na internet.

Poncho: Nada disso, não te trouxe comigo pra te deixar metade do dia presa aqui... Em frente à empresa há várias lojas de roupas, sapatos, bijouterias, vc pode ir dando um olhada se quiser enquanto eu faço a reunião... Assim o tempo passa rápido e vc se distrai um pouco.

Any: Pode ser. - sorriu.

Poncho: Então vamos. - a beijou e a abraçou.

Angelique estava sentada sozinha na mesa da cantina quando Dulce apareceu com Derrick e Maite.

- E ai gata?

Angell: Oi gente.

Derrick: Ta sozinha ai por quê?

Angell: Tava pensando... Eu fui atrás do seu irmão ontem Mai.

Maite: É ele me contou quando chegou em casa... Obrigada viu? Ele parecia diferente.

Angell: Diferente como?

Maite: Não estava agressivo como sempre, mas não quis papo, só disse que eu devia parar de mandar as pessoas atrás dele e que ele merecia se fuder mesmo.

Dulce: Nossa por que ele ta agindo assim?

Maite: Sinceramente pra se punir... Ele sabe que te magoo Angell e que quando se arrependeu vc já estava com outro, agora que ele viu que realmente gosta de vc, que decidiu assumir ele também resolveu abrir mão de vc por achar que vc merece algo melhor... Só que essa decisão ta acabando com ele e pra amortecer essa dor ele vai em busca de coisas que o façam esquecer vc, como alcool, apostas, baladas... Outras garotas, talvez. - deu de ombros.

Angell: Eu não vou dizer que esqueci o Chris porque estaria mentindo, mas... Não consigo ver a gente junto e bem, não consigo confiar nele a ponto de acreditar que vai ser só eu na vida dele.

Maite: Eu entendo vc, mas sinceramente meu irmão ta precisando dessa auto-degradação pra amadurecer, não é a maneira mais correta, mas ele esta aprendendo e crescendo... Do pior jeito, mas esta mudando... Eu só pedi sua ajuda porque sabia que vc ele ouviria e ele ouviu, do contrário não teria saído da festa e te levado pra casa.

Angell: Só que eu não sei como ajudar sem me envolver.

Maite: Acho que vc não precisa fazer mais nada, só sua atitude de ontem já bastou, Chris viu que vc se importa com ele e que não é um lixo como pensa, agora o resto quem tem que fazer é ele.

Dulce: E sempre há aquela frase o que tiver que ser, será.

Angelique forçou um sorriso agradecendo aos três.

Anahí saiu do elevador e soltou uma exclamação ao ver a bela decoração em tons preto e cinza.

Poncho: Gostou?

Any: Pra caramba, se escritórios fossem minha praia aqui seria meu lugar dos sonhos pra trabalhar.

Poncho: E eu teria muita dor de cabeça com vc sorrindo e comprimentando todos do prédio como agora.

Any: Só estava sendo educada Poncho. - sorriu.

Poncho: Eu sei, o problema é que se eu conhecendo vc a anos não consigo tirar os olhos das suas pernas com essa saia, imagine os outros então.

Any: Que bom que chamei sua atenção porque vc esta lindo de terno. - sorriu e beijou seu rosto.

A recepcionista apareceu seguida de outros dois homens vestidos de terno e duas mulheres com terninhos, saias de cintura alta e duas maletas. Um dos homens que devia ser um pouco mais velho que Alfonso os cumprimentou sorrindo, seu nome era Gustavo.

- Então essa é a famosa Anahí? Ele só te elogia sabia? - piscou pra ela.

Anahí sorriu sem graça e mordeu o lábio inferior. Poncho soltou sua mão e a abraçou.

- Ela é linda não é?

Gustavo: Sim, ta de parabéns, com todo respeito Anahí vc é muito bonita.

Any: Obrigada!

Alfonso cumprimentou o outro homem e as duas mulheres deixando Anahí com Gustavo, o mesmo explicou que estudara na mesma faculdade que Miguel e que o admirava e conhecia a anos. Uma porta se abriu e uma garota de longos cabelos castanhos vestindo calça jeans, tênis all star, uma regata rosa com alguns colares no pescoço se aproximou deles destoando totalmente do ambiente assim como Anahí. A garota parou na sua frente cumprimentou Gustavo e a encarou.

- Você é a Any certo?

Any: Sim e vc?

- Me chamo Izabella, sou amiga do Gustavo, to fazendo minha pós em Administração aqui e vou ser uma espécie de guia pra vcs. - sorriu. - Pra vc por enquanto e pra eles quando acabar a reunião, prazer. - apertou sua mão e Any sorriu.

Poncho: Meu amor, pedi pra Izabella nos encontrar aqui, ela vai te levar agora pra dar uma volta e depois vamos almoçar juntos. - surgiu do seu lado.

Any: Tudo bem. - assentiu sorrindo.

Poncho: Cuida da minha garota ta Iza? - sorriu.

Izabella: Fica tranquilo. - piscou e puxou Anahí pelo braço como se fossem velhas amigas.

Poncho: Até mais tarde gatinha. - piscou pra ela e mandou um beijo antes de dar as costas com Gustavo.

Izabella: Você tem sorte por namorar um rapaz bonito como o Poncho e ele não ser galinha... Acho lindo quando um casal se olha como vcs dois estavam se olhando.

Anahí sorriu com o comentário, se Izabella soubesse tudo o que os dois tinham passado pra ficarem juntos, talvez entenderia o quanto se amavam e o quanto Any o tinha esperado.

Miguel levantou da cadeira ao ouvir o telefone tocar.

- Pronto?!

Do outro lado da linha ninguém respondeu.

- Alô?!... Olha eu sei que tem alguém do outro lado da linha se não responder vou desligar.

- Não!

Miguel: Ah resolver dizer alguma coisa... Quem esta falando?

- Sou eu Miguel... Flávia!

Miguel: Flávia? Era vc da outra vez que a Dulce atendeu?

Flávia: Sim... Eu queria falar com o Poncho.

Miguel: Ele não esta aqui. - respondeu sério.

Flávia: Eu só queria conversar, eu sei que ele trocou o número do celular... Me desculpe ligar e não dizer nada, mas tava com medo.

Miguel: Olha Flávia o que tinha entre vc e o Poncho acabou e vc mesma colocou um fim nisso, meu filho esta bem sem vc, segue seu rumo que ele já seguiu o dele.

Flávia: O senhor pode pelo menos dizer que eu liguei... Eu queria pelo menos me desculpar.

Miguel: Meu filho não esta na cidade, viajou a trabalho.

Flávia: Quando ele volta?

Miguel: Até logo Flávia e por favor, não volte a ligar. - avisou seco e desligou.

Izabella puxou Anahí pelo braço mostrando a loja de sapatos.

- Olha cada par de sapato lindo.

Any: São realmente lindos mesmo. - sorriu olhando a vitrine.

Uma moto passou buzinando e Anahí sorriu olhando o movimento da rua, ainda deslumbrada com a cidade. Foi quando viu uma loja de instrumentos.

- Vem comigo ali.

Izabella: Ta! - deu de ombros e as duas atravessaram a rua.

- Posso ajudá-las? - perguntou uma mocinha vindo de encontra à elas assim que entraram na loja.

Anahí encarou Izabella meio perdida.

- Pregúntele si tienepianoaquí. - sussurrou constrangida.

Izabella: Vocês têm piano?

- Ah sim, venham comigo, estão no segundo andar. - sorriu saindo na frente.

Izabella sorriu acenando positivamente e as duas subiram. Ao chegaram ao segundo andar Anahí sorriu.

- O piano mais caro que temos esta nessa sala aqui. - abriu a porta.

Anahí a seguiu e seus olhos brilharam ao dar de cara com um modelo top de linha.

- Nossa! - exclamou se aproximando.

Izabella: Não sabia que vc curtia essas coisas. - sorriu a seguindo.

Any: Caramba é um “Model D”, da “Steinway& Sons”, é simplesmente o top de linha deles, sou louca por um modelo desses, olha a disposição das cordas.

Izabella: Você entende mesmo do assunto?! - sorriu.

Any: Puedo... Tocar?! - gesticulou encarando a moça.

- Tocar? Sim! - assentiu sorrindo.

Anahí sorriu e puxou o banco mordendo o lábio.

Izabella: Vamos ver se vc toca ou se vc arranha. - sorriu cruzando os braços.

Any: Escolhe a música. - desafiou arqueando as sobrancelhas.

Izabella: Hum... - pensou. - Uma das poucas que eu conheço, Clair de Lune, Debussy.

Any: Até que vc entende de música.

Izabella: Que nada eu assiste Crepúsculo e a minha chara Bella ouve essa música no quarto do Edward quando eles “dançam”. - deu de ombros.

Any: É verdade. - assentiu rindo, em seguida se concentrou e começou a tocar.

Poncho saiu do prédio e olhou a rua antes de atravessar com Gustavo atrás dele.

- Tem certeza que viu elas indo pra lá?

Gustavo: Sim teimoso, as duas estão naquela loja de música. - apontou. - E por que vc ta todo nervoso?

Poncho: Não quero que a Any se perca, a gente ta no centro.

Gustavo: Ela ta com a Iza não vai se perder. - sorriu.

Poncho: É poder ser. - deu de ombros.

Ao entrarem na loja uma mulher perguntou se eles queriam ajuda, mas Poncho recusou e perguntou arranhando o português onde ficavam os pianos.

Gustavo: Como sabe que ela ta aqui em cima?

Poncho: Any é apaixonada por pianos. - respondeu sorrindo.

Ao chegarem ao segundo andar Poncho parou ao ver Anahí tocando piano.

Gustavo: Achou!

Izabella sorriu e piscou pra eles ao vê-lo. Anahí continuou tocando e quando acabou se virou pra Izabella.

- E ai gostou?

Izabella: Sim, mas teve gente que gostou mais. - apontou pra porta.

Anahí se virou e sorriu envergonhada ao ver Poncho e Gustavo.

Gustavo: Acho melhor vc partir pra área do concerto e ir trabalhar com aquele cara famoso que toca violino.

Any: André Rieu?! - sorriu ficando de pé.

Gustavo: Isso! - estalou os dedos.

Poncho: Vai pra concerto nada, vai ficar quietinha do meu lado. - se aproximou e a beijou deixando-a ainda mais envergonhada.

Izabella: Ta vendo Gustavo, isso é homem apaixonado.

Gustavo: Isso foi uma indireta? - arqueou as sobrancelhas.

Izabella: Ah isso vc nunca vai saber. - deu de ombros. - Aonde vcs querem almoçar, tem um restaurante muito bom dois quarteirões daqui.

Poncho: Pode ser nele então. - sorriu dando de ombros. - Topa, meu amor?

Any: Uhum, o que vcs decidirem! - sorriu.

Gustavo: Beleza, boa que eu to com fome. - sorriu.

Os quatro se retiraram da sala Izabella na frente implicando com Gustavo e Any atrás de mãos dadas com Poncho.

- Você fica ainda mais linda tocando. - sussurrou e beijou seu rosto.

Anahí sorriu envergonhada e apertou a mão dele, às vezes aquilo ainda parecia um de seus sonhos.

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