Aquele Garoto

By autorasue_

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[CONCLUÍDA +16] Liz Jones é uma garota de 17 anos que está passando por uma adolescência um pouco conturbada... More

Capítulo 01 e Aviso
Capítulo 02
Capitulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capitulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capitulo 19
Capitulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Epílogo
Agradecimentos
Capítulo Especial
Especial de Natal

Capítulo 15

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By autorasue_

      Estava me arrumando para a escola depois de quase uma semana em casa lá vai eu de volta para aquele inferno. Confesso que estava adorando ficar em casa sem nenhum pingo de estresse.

O Landom veio me fazer companhia quando a mamãe ia para floricultura e pra mim não ficar sozinha ele vinha quase todos os dias e quando não vinha era por que estava no hotel, bem já o Thomas eu não o vi mais, acho que tinha outras coisas para fazer.

  Peguei a minha mochila que estava em cima do sofá, me despedir da mamãe e já estava saindo quando um carro preto parou na minha frente.

—Oi, deusa da destruição. — diz baixando o vidro do carro.

— Oi. — o mesmo sorriu revelando a covinha solitária. — Preciso criar um apelido pra você também.

— Tom não está bom?

— Não, Tom é comum, quero um que só eu posso chama-lo. — ele me encarou e sorriu.

— Está bem, quer uma carona?

— Quero.

    Abrir a porta da lamborghini e entro no carro, o Tom estava usando o look dele de sempre todo de  preto, coloquei a mochila no banco de trás e o cheiro de café isalou o ambiente, pela primeira vez não ele não estava com o ar condicionado ligado.

E eu agradeço por isso, menino gosta de um frio.

    Ele ligou o carro e fomos embora, ficamos em silêncio e é agoniante, olho de relance para o Thomas e impressionante que ele fica lindo até dirigindo.

Meu Deus Liz quê isso?!

—Eu trouxe um negócio para você — me olhou rapidamente e voltou  a atenção para a estrada.

— O quê? — fiquei empolgada.

— Está no banco de trás pode pegar e aquele saco perto da minha mochila. — aponta, para o banco.

Me virei rapidamente, peguei o saco que ainda estava um pouco quente, parece que tinha acabado de sair do forno. Sentei novamente e abrir o saco, quase queimando a mão, assim que abri tinha um macchiato e uns pãezinhos de queijo.

Como ele sabe que eu gosto de pão de queijo?

— Muito obrigada. — agradeço, pego um pãozinho que ainda estava quente e que estava saindo a fumaça.

— Agora me dá um aí.

— Mas não era para mim? — pergunto e fecho o saco.

— Era, mas você abriu o saco e me deixou com água na boca, cuida logo Liz. — eu fiquei olhando para ele, ele mesmo pegou o saco da minha mão e pegou um pão. — Obrigado.

— De nada.

   Eu voltei a minha atenção para os pãezinhos enquanto eu comia percebi que o Thomas ficava me olhando, ate que ele freou o carro fui para a frente com tudo e quase derrubei os pãezinhos.

Ainda bem que estava com cinto de segurança se não teria voado.

— Por que você fez isso? — pergunto encarando-o.

—Você queria que eu matasse o vovozinho? — levanta as sobrancelhas desacreditado olhei para a frente e um ser de cabelos brancos estava atravessando a rua.

— Não claro que não, mas você também quase nos mata. — questiono, o tiozinho terminou de atravessar a rua e ele continuou a dirigir.

  Eu voltei a comer ele pegou mais um pãozinho e bebeu um café, ele é viciado em café, mais do que eu, né atoa que o carro dele cheira a café.

  Chegamos na escola havia muita gente e eu não queria ser motivo de assuntos, deixarei ele entrar primeiro depois eu vou.

— Muito obrigada pelos pãezinhos, pelo macchiato e pela carona, mas você não acha que a sua loira oxigenada não vai ficar com ciúmes?  — pergunto pegando a mochila do banco de trás.

— Loira oxigenada? — começou a sorrir e a sua covinha solitária apareceu. Impressionante.

—Sim, dei esse apelido pra aquela branquela.

— Pode relaxar não temos nada sério — continua sorrindo.

— Mesmo assim eu não quero brigas, vou entrar primeiro e você entra depois ou vice-versa?

— Vai você primeiro eu vou ajeitar umas coisas no carro depois eu entro.

   Assenti e sair do carro bati a porta do carro com muita força ele deve ter ficado uma fera comigo, eu já estava saindo do estacionamento quando ele gritou:

— Não precisa quebrar a porta do meu carro.

— Desculpa! — gritei.

  Sai do estacionamento e fui para a aula, antes de entrar na sala eu encontrei o Landom conversando com uns meninos, são das aulas de teatro.

— Oi! — grito quando o Landom vem na minha direção. — que saudade.

— A gente se viu ontem, carrapato.— apertou as minhas costelas. — Veio com quem?

   Assim que eu ia falar o Thomas passou perto da gente e bagunçou os cabelos do Landom, acho que ele não sabe que o Landom odeia quando bagunçamos os cabelos dele.

— Que merda Thomas.— resmungou ajeitando os cabelos. — Espera ai, não me diga que você... Não... Mentira? — colocou a mão na boca.

— O que? — abro a porta do meu armário.

— Não faz a egípcia, vocês vieram juntos?

—Sim, viemos juntos. — ele começou a pular e bater palmas.

— Finalmente vai desencalhar! — me abraçou. — por isso estava sentindo um cheiro estranho.

— Cheiro de quê?

— O amor está no ar! — cantarolou.

— As vezes eu tenho medo da sua imaginação fértil, ele está de rolo com a Stefanny.

— Não está, na verdade, a Stefanny está com ele e com o Richard. — sussurrou. — Sabe que eu não gosto de fofocas né, mas foi o que eu ouvi nos corredores.

Sorri e ele me abraçou mais uma vez. Pegamos as nossas coisas e fomos para a aula de Biologia, faltava poucos minutos para a sirene tocar, melhor chegar antes da professora do que depois dela.

Assim que entramos na sala os meus olhos foram em direção ao pessoal do fundão, e lá estava o Thomas sorrindo altíssimo enquanto amassava umas bolinhas de papel. Já estou vendo que hoje vai ter guerra de bolinha.

Sentamos no nosso lugarzinho de sempre, perto da parede, o Landom sentou do meu lado e assim que sentei ele puxou a minha cadeira para perto da dele e fez meu ombro como travesseiro, como sempre.

Senti alguém me jogar algo é vejo que era uma bolinha de papel, assim que olhei para o chão a bolinha estava babada, que nojo!

— Quem foi o filho da mãe que me jogou essa coisa nojenta? — pergunto quase gritando.

— Foi o Thomas que mandou. — Lewis confessou e eu encarei o Thomas. — Eu falei que não era uma boa ideia.

— Que fofoqueiro. — o Thomas encarou o Lewis.

Peguei a bola babada que estava no chão e joguei no Thomas, acertei bem na testa dele e os meninos que estavam com ele começaram a sorrir.

O Landom estava morrendo de sorrir.

— Ah qual é Liz? — pegou a bola que caiu em cima da mesa.— Poxa essa doeu! — passou a mão na testa, comecei a sorrir e a professora entrou.

— Bem feito!— digo sentando novamente.

Oiee amores como eu tinha prometido aqui os capítulos, perdão por não ter postado capitulo ontem. Espero que gostem não esqueçam de deixar a estrelinha Ok? Bjs e até amanhã💙

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