Minha Garota Favorita (G!P) E...

By SweetCabeyo97

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Manter um segredo a sete chaves nunca foi um problema para Lauren. Afinal, quem em sã consciência a amaria?(... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
capítulo 9
Capitulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capitulo 21
Capítulo 22
Capitulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capitulo 26
Capítulo 27
Capitulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capitulo 34
Capítulo 35
Capitulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capitulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42

Capítulo 5

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By SweetCabeyo97

Lauren jauregui pov

Dois dias depois...

O olhar dela é algo tão genuíno.

E o sorriso de canto? Ah, que garota mais bonita, senhor! Acho que nunca vi uma garota tão bonita quanto Camila, minha nova vizinha da casa ao lado.

Era satisfatório olhá-la, mesmo que de longe.

Observá-la de fato era o meu mais novo e preferido hobby. Era tudo oque podia ter. E já havia aceitado sem esperneio a ideia. Mas óbvio que desejava coisas que até mesmo me surpreendia quando o assunto era ela.

Era um tanto quando doentio observá-la enquanto ela só estudava em cima de sua cama. Sabia. Mas eu o fazia assim mesmo. Porque? Bem, estava viciada na coisa e não havia volta. Não que eu também tenha tentado coisa diferente. Porquê não havia tentando nada. Mas oque poderia ser melhor que observá-la ser tão linda sem qualquer esforço?

Era legal vê-la tão centrada em, oque parecia ser seu estudo. Eu tinha algum tempo tentando deixá-la a sós entretanto, parecia que como termocinese ela me levava ao seu encontro sem mesmo o fazê-lo por querer.

Estava viajando em cenários do qual eu e ela podíamos ter uma amizade ou qualquer coisa, quando percebi que seus movimentos haviam sidos diferentes e inesperados, me joguei ao chão com brutalidade e violência. E ao senti a dor me tomar praquejei em auto e bom som:

- Hassan, seu maldito idiota.

...

Horas mais tarde me vi entediada o suficiente para sair de dentro de casa, aonde não havia ninguém além de mim. Meus pais haviam ido trabalhar, e eu como nada muito relevante tinha para fazer, me vi a a procura de algo para me distrair. Com a ideia em mente me vi com as muletas que, por causa de mais cedo, me foram necessárias para seguir até o balançado de dois lugares em frente a minha casa, me sentei em um do dois lugares vagos, descida a ler o livro que comigo havia trago. Ler sempre me ajudava a não querer usar eletrônicos. E Julia Quinn era uma ótima autora. Sabia que ela poderia me desentediar naquela tarde.

Li de alguma páginas de: "o conde enfeitiçado". E me perdi na trama até o momento em algo ou melhor, um barulho de carro me chamou a atenção.

De repente, vi um dos dois carros da casa ao lado estacionar em frente a casa. Deles vi sairem: Camila e o irmão. Que descobrir se chamar Cameron. Eles estavam vestidos de calça jeans, ele de tênis e ela de bota de cano alto. Ele usava uma camisa branca e por cima uma jaqueta de time. Camila usava uma blusa de manga longa na cor amarela, com um detalhe em branco sobre o busto. Ela estava de cabelos soltos, e eles estavam lisos ao vento. Depois disso, logo quando os dois saíram do carro, vi a mais nova deles correr ao seu encontro. E afim de que não me vissem futricando suas vidas, voltei meus olhos ao livros entretanto minha atenção pertencia aos três logo ao longe.

-— Então, me conte como foi lá? -— Empolgada perguntou a garota mais nova, que sabia se chamar Sophia.

Eu estava perto o suficiente para ouvi-los, e mesmo que a cerca e os pequenos arranjos nos separassem, ainda sim, havia uma boa visão deles, se desejasse os enxergar.

—- Sofi, calma! deixa a gente ao menos entrar em casa. — Foi a voz de Camila que havia ouvido em tom de repreensão.

Por curiosidade, meus olhos se levaram se aonde eles estavam. E vislumbrei  Cameron bagunçar o cabelo da mais nova enquanto fazia missão de por ela passar.

-—  Sai da frente, pirralha! — Disse ele, a ela.

Vi Sophia mostrar o dedo do meio para ele. E, pareceu que ele se quer se importou.

— Você é tão infantil. Deixa ela em paz, Cameron. — Disse Camila a ele.

E como se algo a chamasse em minha direção, a vi me olhar e sorrir rapidamente ao me avistar. Meus olhos foram de encontro aos dela por segundos, depois disso tratei de fingir que estava mais interessada no livro que tinha em mãos.

Droga!

Vários minutos se passaram até eu ter coragem o suficiente para levantar minha cabeça para observar o quintal ao lado. E para o meu alívio e decepção, não havia qualquer sinal de nenhum dos três.

Eu era oficialmente uma idiota.

Porque motivo não havia deixado minha atenção no livro? Tinha mesmo que olhar para lá só porque ela estava lá?

Neguei com a cabeça e tentei, me esforcei para continuar a ler o livro. E de fato, após muita persistência consegui me conectar a história novamente, no entanto, minuto o outro a lembrança vinha ao meu encontro e eu trabalhava para expulsá-la da minha cabeça.

As horas se passaram e percebi que já estava preste a entardecer. Entrei para casa e fui direto para o banheiro, afim de tomar um banho. Estava tão envergonhada pela minha atitude de mais cedo que si quer havia prestado atenção se Camila estava em seu quarto. Quando desci a escadaria da casa, tratei de novamente mergulhar na história que lia mais cedo, assentada no sofá da sala. E com isso não dei a mínima para as horas depois. Contudo minha atenção foi destinada a campainha quando o barulho de chamado soou pela casa. E ao abrir a porta dei cara com Camila.

Oque será que ela precisava dessa vez? Pensei comigo mesma.

—- Oi?  —  A garota da casa ao lado estava parada em minha porta me olhando envergonhada.

—- Ah.,é...Oi? — Consegui soltar, depois de um silêncio constrangedor.

Sua reação me eram suspeitas. Estava inquieta e não esboça sorriso algum.

-— Olha, eu vim te convidar de novo para ir até minha casa assistir filme comigo e com meus irmãos...—-  Vociferou ela, de maneira acanhada -—  Não sei oque eu disse ou oque fiz que te desagradou naquele dia. Então, peço desculpas!

Por algum motivo a qual não conseguia explicar, minha atenção permaneceu em sua face, mesmo que por dentro as coisas estivessem uma loucura só.

Porque ela só não desistia? Me perguntava.

-— Você... você não disse nada. Eu é quem fui rude ao fechar a porta na sua cara e peço desculpas. —- Pronuciei um tanto quanto pensativa. — Mas sobre o filme... eu realmente recuso o convite.

Percebi que sua confiança havia se esvaziados diante de minhas palavras.

—- Eu queria te entender —- Soltou frazinando as sobrancelhas. —- se eu não fiz nada, porquê você não aceita? eu só quero fazer novas amizades. Não somos uma família de Serial killer ou de monstro fictícios. Não vamos matar você ou machucar

Sim. Vocês iriam, caso as coisas fossem como eram comigo frequentemente.

Não sabia como dispensar ela sem parecer rude. Por isso minha atenção foi ao meus pés. Precisava pensar e olhar para ela daquela forma não era formidável para mim.

—- Boa noite?! -— Disse meu pai, me fazendo levantar o olhar em busca de sua imagem. E o avistei logo atrás de Camila, com a face confusa enquanto segurava sua maleta em uma mão e na outra segurava o paletó, ele continuou: — Oh! É a nova vizinha, não é?

Camila virou-se para ele e me deu as costas. Não sabia dizer sua afeição ao se dar com ele.

—- Sim. Eu vim outro dia em sua casa em busca de sal mas não fomos apresentados. Eu sou Camila. —- Disse ela a ele em um tom amistoso, e logo sua mão pareceu se esticar a ele. — E o senhor, como se chama?

-— Nada de senhor, por favor! Me chame somente de Ben e estará tudo certo! —- Meu pai disse apertando a mão dela que concordou ao balançar a cabeça. Ele se aproximou mais da porta de entrada ao soltar a mão dela, e ficou ao meu lado direito, mesmo estando fora da casa. Ele me olhou, e depois fitou Camila. Que após o movimento de meu pai, havia se virado. Me dando uma boa visão de seu rosto — Então, não querendo ser inconveniente, mas já sendo... do quê vocês falavam? Eu posso saber...?

Oh, não.

Camila entreolhou entre nós dois, deixando sua dúvida clara. Contudo não demorou muito para responder a pergunta dele.

—- Eu estava convidado sua filha para assistir uns filmes comigo e com meus irmãos lá em casa. Não conhecemos ninguém daqui e gostaríamos de fazer amizade com ela. Ela nos pareceu uma ótima pessoa. — Camila justificou como se fosse o óbvio. E meu pai acompanhou suas palavras interessado. —  Lauren já disse que não quer ir. Mas sendo uma pessoa muito persistente, estou tentando fazer ela mudar de idéia

Meu pai concordou com a cabeça e então me olhou confuso e disse:

-— Pôr que você não quer ir, querida? — Ele me perguntou. E dei de ombros não achando resposta plausível, não com ele desconfiando das coisas. Seria ter uma calibre12 carregada e encostada na minha cabeça, pronta para o abate. Meu pai me observou por alguns instante e logo um sorriso surgiu em sua boca —- Bom, está resolvido. Lauren estará lá sua casa. Só dê um horário a ela. Não é, querida?

Abri a boca para pronunciar alguma coisa todavia as palavras não vieram para a minha garganta e assim me mantive calada.

-— Meia hora, tudo bem pra você...? —- Disse Camila, após puxar um aparelho celular do bolso de trás de sua calca jeans. — É só o tempo para ajeitarmos a pipoca e a sala. Ainda tem muita coisa fora do lugar, mas espero que não ligue pra isso

Novamente me mantive calada. Eu estava descrença demais.

-— Ta ok então, Camila! Lauren estará lá. —- Meu pai respondeu entre sorrisos por mim. Camila logo se afastou em passos largos para a casa dela. Observei meu pai passar por mim fechei a porta, o fitei desacreditada.  —- Hoje nem foi preciso bater na porta — Disse enquanto sorria como se nada tivesse feito.

—- Não mude de assunto.

Fechei os olhos por breves segundos, buscando palavras enquanto tentava domar a irritação que me tomava.

-— Oque? —- Disse desentendido, o vi retirar a gravata de uma camisa social rosa clara, que hoje usava. Curvei a cabeça apontando o óbvio.  -— Ah, sim! Querida, você precisa fazer amizades. Não vejo você próximo de ninguém da sua idade. E eles me parecem bons garotos. Oque há de errado em querer ter a amizade dos nossos novos vizinhos?

Era tão fácil falar...

—- Não há nada de errado. — Afirmo, e o vejo arquear as sobrancelhas como se duvidasse das minhas palavras. -— E eu tenho uma amiga, a Lucy não é imaginaria. Eu sei que ela é mais velha. Mas é a única que permito ser minha amiga.

Oque não era de fato verdade. Eu gostaria de ter outros amigos. Lucy era ocupada com a vida de adulta dela. Ela era uma ótima amiga mas não era alguém que eu poderia gozar de uma conversar bem idiota. Ela é muito responsável e madura pra isso.

A única verdade é que nunca falo sobre amigos com meus pais. Não que eu tivesse muitos. Quando conheci Lucy e falei sobre ela, eles estranharam muito, não me falaram nada abertamente, mas estava bem óbvio. Minha mãe sempre me pedia para trazê-la em casa para um jantar ou qualquer coisa, que as pudesse apresentá-las  e eu nunca a trouxe. Primeiro por que não tinha coragem de falar sobre o assunto com Lucy. Segundo por que ela poderia achar que eu estivesse apaixonada com ela, mesmo ela sendo namorada de alguém a muito tempo. E terceiro e obviamente óbvio, não achava necessidade. Ninguém jamais precisou provar amizades pros pais antes na história, porque eu teria que ser essa pessoa? Lucy era real. E sabia disso. Isso era o que importa para mim.

Por esse motivo meus pais passaram à achar que Lucy era fruto da minha imaginação. Algo do tipo: "uma amiga imaginária" que eu havia inventado para eles parem de encher o meu saco sobre desrespeito a amigos. Porque não podia ser alguém antissocial? Pessoas assim são comuns no dia de hoje. Há pessoas que não gostam da aproximação de outras pessoas. E Oque há de errado nisso? Nada. Porquê eu não posso ser assim... Ao menos para eles? Na teoria isso seria aplicado de boa forma. Mas comigo não era bem assim. No meu caso... as pessoas que não gostam de se aproximar de mim. Principalmente quando descobrem o como sou.

-— Lauren, oque custa ir à casa ao lado com nossa vizinha e irmãos, assistir um filme? -— Disse ele, me deixando sem resposta. -— vamos, querida! não custa nada. Se não gostar... você pode voltar para casa sem problema algum..., ao menos tente.

Para você não custa nada, papai. Pra você...

Suspirei não gostando muito da ideia. E deixei isso transparecer. O motivo somente eu sabia, mas não queria que ele suspeitasse que as pessoas não eram muito receptivas comigo após descobrirem a minha diferença.

— OK. Você venceu! Mas não espere muito dessa coisa, você deveria saber que não gosto de ter tanto tempo com outras pessoas. É desnecessário

Desviei dele e subi até o meu quarto. Aonde me mantive por muito tempo. Estava pensativa. Algo em mim dizia que não seria uma boa ideia. De nenhuma forma seria uma boa ideia. Os pensamentos iam e vinham em minha mente sem que eu pudesse evitá-los. E todos eles sempre apontavam para o mais o óbvio de todos: a rejeição.

Era a primeira vez que alguém mexia tanto comigo. E era provavel que nunca mais ela falasse comigo, que não me olhasse e ainda não me permitisse vê-la de minha janela.

Estava pertubada com os pensamentos dos futuros acontecimentos. Estava me preparando, ou tentando isso fazer, pra o de sempre. E apesar de está abominando a ideia de ir até a casa de Camila, assim eu faria. Para provar a mim mesma que as pessoas jamais seriam legais comigo. E faria mais ainda para provar a mim mesma que jamais a teria como qualquer coisa.

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