O que me dizem Cantares de Sa...

بواسطة LidayanaMaia

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Richard Solomon se viu diante do futuro casamento pela Seleção ''Quem Quer Ser Uma Princesa''. Sim, ele é o p... المزيد

Avisos
Dedicatória
Capítulo 1- Quem quer ser uma princesa?
Capítulo 2- Brasil...
Capítulo 3- Se esbarrando por aí...
Capítulo 4- Te conhecendo melhor...
Capítulo 5 - Perigo...
Capítulo 6 - Melhor é o Teu amor do que o vinho...
Capítulo 7- Os prós e os contras...
Capítulo 8- Jesus e Sua noiva...
Capítulo 10 - Revelações
Capítulo 11- Quem é Richard Solomon?
Capítulo 12 - Puxando o pino da granada...
Capítulo 13- Contagem regressiva: 12 Dias
Capítulo 14- Ameaça...
Capítulo 15- Emprego novo.
Capítulo 16- Livro ou realidade?
Capítulo 17- O conto de fadas desmoronando...
Capítulo 18- Viagem...
Capítulo 19- Origens e promessas...
Capítulo 20 - Andar de mãos dadas é bom.
Capítulo 21 - Três por cento...
Capítulo 22- Incertezas
Capítulo 23- Despedida...
Capítulo 22- Acaia
Capítulo 23 -Uma garota misteriosa...
capítulo 25 - Um novo mundo...
Capítulo 26- Próprio conto de fadas...
Capítulo 27 - Visita ao palácio.
Capítulo 28- Seleção...
Capítulo 29- Escanteio...
Capítulo 30 -Jogando sujo.
Capítulo 31- Café da manhã no jardim.
Capítulo 32- Surpresa...
Capítulo 33- Primeiro beijo...
Capítulo 34 - Uma filha perdida...
Capítulo 35- Aquecendo o coração...
Capítulo 36 - Ciúmes...
Capítulo 37- Limite...
Capítulo 38 - Sob pressão...
Capítulo 39- Veneno...
Capítulo 40 - Missão Impossível...
Capítulo 41 - Invasão...
Capítulo 42- Eliminações...
Capítulo 43- Borboletas...
Capítulo 44- Dependente...
Capítulo 45- Baile de Inverno...
Capítulo 45 - Discussão...
Capítulo 47- Quando o perigo espreita...
Aviso de hiato.

Capítulo 9- Descobertas...

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بواسطة LidayanaMaia

Olá, queridos leitores! Jesus te ama muito! Sinta o carinho e amor Dele! Que O Espírito Santo te abrace e você tenha a partir de hoje uma vida abençoada e restaurada. Sabe, todos esses problemas que você pode pontuar aí, Ele tem a solução. Ele é a resposta para suas dúvidas. Ele é a própria Vida! (Por isso minhas personagens sempre chamam o Espírito Santo de Vida!) s2 s2 s2

A foto do capítulo é da Sulamita.

A música do capítulo é "Eu te vejo em Tudo" de "Casa Worship"

Você gostou desse capítulo? Vote e diga o que achou! Isso me incentiva e me deixa feliz! 

~~~*~~~

 Eles estavam já na calçada da igreja e então, um senhor bêbado foi até ele e pediu uma esmola, provavelmente para beber um pouco mais. A menina estremeceu. O príncipe não entendeu as palavras desconexas do homem e quis saber o que ele queria, ficando na frente de Sulamita.

O homem ficou com raiva da maneira defensiva do rapaz e o empurrou. Richard estava firme e não tremeu. No entanto, imediatamente, todos os seguranças se aproximaram com rapidez com armas apontadas para o senhor que era um pouco gordo e alto.

Todos ficaram meio aturdidos. Logo Tony e outro segurança levaram o príncipe para o carro. Ele pegou na mão de Sulamita e a rebocou junto, enquanto o homem era rendido, e procuravam uma arma em sua roupa.

— Quem é você? –Perguntou um segurança em inglês, sendo traduzido por Moisés.

— Eu só queria uma esmola, só isso, não me matem –se lamuriava o homem assustado.

— Acho que ele é só um bêbado qualquer, pessoal. Fiquem calmos. –Intercedeu Moisés.

O homem foi colocado de pé depois de o pastor confirmar que ele era mesmo um frequentador do bar da esquina, e foi embora, quase correndo como podia em sua embriaguez.

Algumas pessoas queriam filmar, mas Moisés pediu que não fizessem, por favor.

Richard insistiu em sair do carro pois era só um engano. Sulamita estava tremendo. Se perguntando mais que nunca quem era o rapaz da sentado ao seu lado.

— Me desculpe por isso, Sulamita –pediu com seu sotaque charmoso.

Ela tremia ainda e ele pegou em sua mão. Assim logo a respiração dela foi se acalmando ao fitar as piscinas azuis que eram os olhos de Richard.

— Quer um copo d'água?

— Vo... Richard, não acho que deva sair mais. Algumas pessoas estavam filmando e tirando fotos. Temos de ir embora. Não podemos arriscar –disse Tony decidido.

Sulamita olhou de Tony para Richard se perguntando até quando ele esconderia quem era. Quando confiariam nela?

— Só me deixem em casa, por favor.

— E quanto ao café da manhã comigo? –Ele sorriu, extinguindo todo nervosismo de seu rosto, embora parecesse um pouco desamparado em seu olhar.

— Eu vou falar com minhas amigas rapidamente e já venho –disse já saindo do carro, sendo seguida por Richard que colocou os óculos escuros, ladeado por Tony, que correu para o acompanhar.

Maria e Luane estavam na ponta da calçada. Sulamita se surpreendeu com a voz de Richard:

— Meninas, parece que a amiga de vocês está um pouco insegura sobre ir comigo, quer dizer, com a gente, visitar uma praia muito bonita que vocês têm aqui em seu país. Será que também poderiam ir para que ela também fosse? –Indagou o príncipe com a cara mais inocente do mundo, fazendo Sulamita e as amigas rirem.

Parecia estar interessado descaradamente nela.

— Bom, não sei. Sulamita, o que acha? –Indagou Maria franzindo o cenho, em confusão sobre quem era o rapaz de fato.

— Acho que talvez fosse bom para esfriar mais a cabeça. Sabem, meninas ainda não deu tempo de falar, mas fui assaltada ontem. Richard e seus... amigos, me salvaram. O assaltante estava me levando para uma rua escura... –ela não pôde evitar as lágrimas.

As duas amigas a abraçaram, deduzindo sozinhas a continuação da fala.

— Me desculpem, mas, quem são vocês? –Perguntou o pastor auxiliar Leonardo, duvidoso, com o celular na mão, pretendendo chamar a polícia, lembrando que eles portavam armas de fogo.

Moisés olhou para o príncipe e disse:

— Não há necessidade de chamar a polícia, pastor. Acho que era isso que iria fazer, não? Mas esses homens que estão aqui tem porte de arma e autoridade para defenderem Richard em qualquer país em que estejam.

Tony tirou de seu bolso seu distintivo com siglas e nomes em inglês, mostrou ao pastor arqueando a sobrancelha direita e ordenou:

— Vamos embora.

Richard olhou para Sulamita, e ela assentiu, dizendo:

— Tudo bem. Eu vou com você. –Disse mais sossegada depois do que Moisés falou. Ele era alguém que deveria ser de algum governo no exterior, alguém importante, como um primeiro ministro, supôs ela.

As amigas avisaram as mães que iriam sair com eles, e elas liberaram apenas por os pais conhecerem Moisés. Ele era conhecido como uma boa pessoa e respeitador. Entraram num dos três carros, na companhia do empreendedor de turismo. Elas ficaram em silêncio fazendo suas suposições de quem eram aqueles misteriosos homens.

— Mais calma agora? –Indagou Richard à Sulamita.

— Sim. –Sorriu amarelo.

— Não foi nada, mas eles têm que agir assim, por causa do treinamento deles.

— Sim, e teremos ainda mais cuidado, Richard. Me desculpe por não impedir que ele tocasse em você.

— Tony, não tem de me pedir desculpas. Sei que estava atento e bem perto. E olhe só, não foi nada.

— Me desculpe mais uma vez.

Sulamita ficou agora com um pouco de medo. O medo da distância que crescia ainda mais a qualquer momento por ser quem ele era e quem ela era. Começou a querer não ter esperanças de ser mais que uma amiga ou nada dele. Fitou os prédios que passavam rápidos diante de si.

— Em que está pensando, Sulamita? –Perguntou com sua voz grave e aquele sotaque charmoso que começava a parecer um carinho no rosto dela cada vez que pronunciava seu nome.

— Em como o dia está lindo. –Estava mesmo, pensou. Pois não queria dizer o que realmente tinha pensado antes.

— Richard, de quais filmes você gosta? –Queria saber mais dele, antes que por algum motivo se afastassem.

— Gosto de ação, poderia assistir comédia romântica, gosto de rir. Gosto de comédia, ficção científica. Também de filmes gospel. E você?

— Hum... –colocou uma mecha detrás da orelha e continuou:

— Gosto de ação, desde que tenha romance. De comédia, mas não algumas pesadas que tem por aí, e de filmes asiáticos. Amo a cultura asiática. De ficção científica e suspense. Mas não terror. Terror não gosto. –Meneou a cabeça mostrando covinhas quando sorriu com lábios fechados.

— Sei. –Ele sorriu e estavam de novo naquele universo que haviam criado na varanda.

Ela abriu um sorriso maior, os olhos apertados como fendas pequenas também sorriam e com o rosto corado, virou-se para o vidro observando de novo a paisagem, bem consciente do homem sorridente ao seu lado e de alguma intensidade que ia se avolumando a cada minuto que se conheciam.

— Sulamita, e então, você estuda?

— Ah, eu fazia faculdade de veterinária, mas precisei trancar.

— Ah. No meu país, nós temos algumas universidades que oferecem o curso. Então, gosta de animais?

— Gosto muito. Se um dia tiver um cachorrinho, vai se chamar Mike. Acho esse nome bonito. E você, fez faculdade de alguma coisa? Quantos anos tem?

Ele sorriu com as perguntas rápidas dela.

— Fiz sim, de administração, ciências políticas e ciências contábeis. E tenho vinte e seis anos. –Sorriu para uma Sulamita boquiaberta.

— Uau. Como cabe tanta informação em sua cabeça? –Ela virou-se de um lado para outro como se procurasse outro cérebro que ela não tivesse visto.

Ele riu mas ficou prestando atenção no modo despreocupado como ela já estava falando com ele. Queria muito que continuasse assim.

— Então, quando será que vai me contar quem é? Estou esperando.

Ele sorriu, pesou se já devia dizer, mas lembrou de suas obrigações futuras e ainda não queria dividir com ela essas informações. Casamento, trono, perseguições.

— O que acha? –Indagou ele semicerrando os olhos.

— Não vou dizer minhas suposições.

— Gostaria de ouvi-las.

— Não quer não. Bom, esperarei que você fale. Quando se sentir confortável para isso. –Ela virou-se para a paisagem sem muita vontade de falar. Sentindo-se um pouco deslocada.

E o silencio durou mais de dois minutos.

— Bom, eu cuido dos negócios de minha família, em meu país.

Sulamita viu o olhar rápido de Tony para ele e duvidou que essa fosse toda a verdade.

— Hum. –Olhou de novo para a paisagem.

— Meu pai é bem protetor, por causa de umas ameaças, então, onde vou tenho que ser bem escoltado. –Franziu o cenho lembrando das ameaças e fofocas que foram plantadas dentro do reino. Soltou o ar dos pulmões parecendo cansado.

— Entendo. –Respondeu olhando dentro dos olhos azuis dele, se perguntando o que se passava realmente na vida de Richard.

Ele sorriu para tentar retomar o clima ameno de antes e ela se esforçou, perguntando:

— E então, onde vamos hoje?

— Ah, numa praia chamada Jericoacoara.

— Uau, lá é lindo mesmo. Mesmo morando aqui nunca fui lá, sabia?

— Que bom, vamos conhecer juntos.

O coração dela se alegrou com a palavra juntos, mas a razão começava a tomar de conta do coração. Pelo menos, ela queria acreditar que sim. Pensou que talvez Richard não quisesse nada com ela de verdade, afinal. Não confiava tanto nela, mas não podia reclamar. Se conheciam apenas desde o dia anterior. Mas parecia há quase um mês ou mais. E abraçaram o horizonte com boas expectativas, ao som de algumas músicas, inclusive a de Casa Worship, "Eu Te Vejo Em Tudo":

Eu te vejo em tudo

Na formação das nuvens tem Você

Ouço o Seu sussurro na brisa que vem do amanhecer
Na dança do mar, ouço a Sua voz ecoar
E ao Seu soprar, posso ver criar a vida

Aleluia! Toda criação a cantar!
Aleluia! Toda criação Te louva!
Aleluia! Toda criação a cantar!
Aleluia! Toda criação Te louva!

Tudo que eu vejo
Me faz lembrar Você
Do menor ao maior
Me faz lembrar Você

Tudo o que eu sinto
O ar que eu respiro
Só penso em Você
Ô, aleluia!


~~~~*~~~~

"Santo Espírito, és bem-vindo aqui, vem inundar encher esse lugar!"

Ps. 1- Dedico esse capítulo à linda princesa @clesiagomes, que tem acompanhado esse livro. Jesus te ama, princesa, e eu também! Que Deus te restitua na sua vida tudo o que foi roubado e você tenha paz, saúde, prosperidade e muitas bençãos! Um abraço! 

Ps. 2- Até o próximo, querido leitor! Ei, leitor fantasma, apareça! kkkk

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