Capítulo 18- Viagem...

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Olá, querido leitor! Boa tarde! Jesus te ama! Nesse dia, se entregue a Ele, se renda! Ele sabe tudo o que você está necessitando e tem um plano lindo para te fazer muito feliz! Portanto, não desista de seus sonhos!

A música do capítulo é O fogo nunca dorme de Alessandro Vilas Boas. Ele adora de uma maneira um pouco desesperada e bonita. Tenho ouvido muito ele.

Muito obrigada a todos que chegaram até aqui comigo. Está sendo muito bom escrever e postar esse livro. Obrigada por cada comentário encorajador e votos. Se gostarem cliquem lá na estrela e comentem, ok?

Vamos lá?!

~~~*~~~

Richard notou que Sulamita estava demorando. Ao levantar-se, um segurança se aproximou e disse:

— Vossa Alteza, a senhorita deve ter ouvido o que quer que conversavam. Pois voltou do meio do caminho e depois foi rápido naquela direção.

Ele saiu rapidamente procurando o banheiro feminino e ouviu alguém chorando.

— Sulamita, está aí? Está tudo bem? –Perguntou preocupado com o sotaque inconfundível que a fez reconhecer sua voz.

Ela fez silêncio, engoliu o choro, lavou o rosto e olhando no espelho e apontando, disse entredentes:

— Você não tem motivos para se iludir! Acorda desse sonho! Ele não pode significar nada para você! –Respirou fundo e orou:

— Oh, Deus! Vida, me ajude a suportar e parecer indiferente a essa dor. Eu nem devia estar sendo quebrantada e moída por ela. Me ajude, por favor, Senhor. Dá-me forças. Me entrego em suas mãos.

Ele bateu mais uma vez. Ninguém o acompanhou até lá, querendo dar privacidade.

— Se não responder eu vou abrir a porta!

— Sim, Vossa Alteza. Em que posso lhe servir? –Disse ela abrindo a porta, com os olhos vermelhos, mas tentando, como pediu a Deus, parecer indiferente.

— O que aconteceu?

— Nada não.

— Alguém me disse que você ouviu a minha conversa com o Moisés. Eu gostaria de falar com você sobre isso.

— Príncipe, não precisa falar nada para mim. Não me deve nenhuma satisfação. Eu não sou absolutamente nada sua. – A voz ainda um pouco embargada e rouca era cortante em meio a um sorriso que mais pareceu de uma derrotada.

— Preferia que você dissesse tudo que está dentro de sua cabeça e depois me ouvisse do que só aceitar com essa frieza aí.

— Eu não tenho nada para lhe falar.

— Mas eu tenho. Por favor, pode me escutar? Dez minutos?

— Volte para seu jogo. Não quero lhe ouvir, Vossa Alteza. –agora estava um pouco mais controlada, sua voz. No entanto, a raiva dele ia tomando outras proporções em lugar da tristeza.

— Me chame de Richard. Sulamita...

Ela foi até onde vendia o refrigerante e comprou uma Coca-Cola. Ele chegou perto dela em silêncio.

— Quer ir embora?

— Vossa Alteza, a viagem é sua. O senhor é que decide.

Ele soltou o ar dos pulmões. Será que agora tudo estava acabado? Até as possibilidades destruídas? Se perguntou.

— Moisés, Tony, vamos embora.

Todos saíram. Dentro do carro, ela apenas olhou para a paisagem. Mesmo consciente de que ele olhava para seu rosto durante todo o trajeto. Richard tinha esperanças de encontrá-la na varanda. Mas quando chegaram, Sulamita foi para o quarto, e no travesseiro chorou mais. Lamentando:

O que me dizem Cantares de Salomão?Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang