A vida de um órfão (Romance...

Av ivanjunior93

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+18 A noite estava fria, abro meus olhos e observo ao redor, a lua clareava o quarto, era todo cheio de pan... Mer

Prólogo
1. Amigo de infância
2. Reencontros
3. Pensamentos
4. A bolsa
5. Pesadelos
6. Encontro?
7. Álcool
8. O namorado!
9. Beijos e Brigas
10. Armadilha
11. Natureza
12. Barraca
13. A camisa
14. Pedro
15. Detetive
16. Prissão
17. Em coma
18. Desconfianças
20. Namora comigo?
21. Papai?
22. Quero te assumir!
23. A cobra grávida
24. Escolha, agora!
25. Laura
26. Mar morto
Parte 2
2.1 Afogamento
2.2 Trovões e relampagos
2.3 Sonhos/pesadelos
2.4 Pedaço de lixo
2.5 DNA
2.6 Orfanato
2.7 Segredos
2.8 Último beijo
2.9 Preciso te deixar
2.10 Tio?
2. 11 Casa no campo
2. 12 Padrinho
2. 13 Festa supressa
2.14 O plano
2. 15 Máscaras vão cair
2.16 Inimigo secreto
2.17 Verdades reveladas
Epílogo

19. A Carta

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Av ivanjunior93

Voltando para casa, não se via nenhuma expressão de alegria da minha parte, realmente estava melhor por ter saído daquele hospital apesar da Enfermeira Maria ter sido uma amigona e me distraia muito, me fazendo ficar um pouco melhor.

Mas estava despedaçado por ter errado com o Pedro, cada parte de mim queria ele. Liguei tantas vezes, mandei tantas mensagens que enchi a caixa postal dele.
Não tinha perdido a esperança dele me ouvir, queria me desculpar e tentei ir ao apartamento dele, mas estava de cadeira de rodas, totalmente inabilitado para sair de casa.

Tinha que esperar o dia que ele ia me ouvir, isso iria acontecer e estava ciente disso.
Rafael tinha me levado para casa, ele estava sendo muito carinhoso comigo, só ficava com raiva quando eu começava a me lamentar pelo Pedro.
Ele não engolia que eu tinha sofrido o acidente, ele ainda pensava que fosse o Pedro que tinha feito, mas eu existia que eu fui o culpado e distraído.

Para algumas pessoas isso não era novidade eu sempre caia, só que dessa vez foi mais grave. Não vou mentir que estava com medo da pessoa que tinha feito isso comigo. Eu estava indefeso, a policia não poderia mais me ajudar, eu tinha que passar por isso sozinho.

Fazia já uma semana que eu tinha saído do hospital, minha perna esquerda tava ótima já, a fisioterapia estava fazendo efeito, mas ainda tinha a cadeira de rodas, só faltava 1 semana para ir para as muletas, eu estava muito ansioso.

Eu era rodeado pelos mimos dos meus amigos e família, mas faltava uma pessoa que era a única que eu mais queria do meu lado. E ele continuava indestrutível.

A Geovana falou que na faculdade ele agia muito estranho, ela tentou falar com ele, mas a tratou com indiferença, estava frio e isso me assustava muito.

O Rafael praticamente morava em casa e eu estava acostumado com isso. E ele sempre tentava algo mais comigo, ou era uma tentativa de beijo, ou me tocava do nada. Mas sempre o distanciava.

- Você sabe que eu não posso ficar com você, apesar de te ama esse amor é de amizade.

Sempre falava isso para ele, e ele ficava muito magoado na hora e depois por mágica começa a agir normalmente, eu me sentia mal por ele. Mas para o bem de nós dois eu tinha que fazer isso.

Não vou negar que quando ele ficava perto me sentia diferente, desejá-lo, mas eu queria o Pedro, ele era meu grande amor. O Rafael era uma paixão que eu sentia dês da infância, e um desejo sexual. Já o Pedro era aqueles amores de livro ou filme de romance, aquele que me tirava à realidade o fôlego, me tirava tudo.

Depois de algum dia que tirei eu sair da cadeira de rodas, a perna esquerda estava boa já, eu já estava começado a andar com muletas, estava ficando bom, mas não aguentava fica naquele jeito, tinha que dar um jeito de ter alguma noticia dele. Então liguei para um taxi e avisei Cecília.

-Mãe, eu vou sair.

-Você está em condições para isso? -Ela me olhou de cima em baixo.

- Tenho sim, não vou demorar.

- Eu já sei a onde você vai, você quer que vá junto?

Como uma vidente que sempre achei que ela também fosse, ela sabia que iria atrás do Pedro, mas queria me proteger.

- Não precisa, vou com a Geovana.

E peguei e o táxi e fui, no caminho pensei direito e tive que ligar para Geovana que na hora concordou em ir junto.

Quando cheguei à portaria esperei a Geovana, e fui ate o porteiro que vi no crachá chamava, João.

- Bom tarde Senhor João, acho que o senhor não vai se lembra de mim, mas sou Felipe, amigo de um morador do prédio.

- Claro que eu me lembro de tu menino, mas acho que tenho péssimas noticias.

- Quais?
Ele resistiu um pouco, mas visto minha impaciência logo foi falando.

- É sobre o senhor Pedro, ele não mora mais aqui.
Não podia ser verdade.

- O QUE? O SENHOR TA FALANDO SERIO?

- Ele foi embora ontem, mas deixou uma carta aqui para o senhor, ele não sabia o dia que você viria, mas era para te entregar em mãos, não sabia que viria tão rápido. Então aqui estar.

Peguei aquele pedaço de papel, e senti-o pesado, não pelo material lá dentro que não passava de uma folha, mas sim o conteúdo dela, que decidiria cada minuto da minha vida depois de ler.

Apenas peguei aquele papel e fui indo embora. Estava muito assustado, não teria coragem de abri-la na frente do porteiro. Alias não quer abrir nunca, aquilo era muito para mim. Como um momento daquele pode fazer sua vida mudar para sempre? Não sabia o que era isso até ter aquela carta na mão.

Quando estava saindo trombo com Geovana, que ao ver meu desespero estampado no meu rosto ficou muito preocupada, e mandou-me entrar em seu carro e ir até sua casa e logo fui.

Queria sentar se não iria cai duro naquela calçada.

E como assim ele tinha mudando. Senti-me incompetente de a pessoa que mais amo não compartilhar uma coisa dessa comigo. Mas sabia que a explicação daquilo estava bem na minha frente.

Chegando à casa da Geovana eu tremia, suava frio, não consegui respirar direito.

- Viu um fantasma? -Geovana me pergunta assustava.

- Não!

- O que estar acontecendo? Senta aqui menino se não vai desmaia. Quer água? Que alguma coisa? Que isso na sua mão Felipe?

Ela também ficou nervosa, ela sabia que a situação era feia e teria que ter muito calma.

- Não sei.
- É uma carta dele?
Eu assenti, não estava chorando, estava em choque, paralisado por aquilo.

- Se não vai ler?

- Não sei!

- Se quer que eu leia para você?

- Pode ser.

Então entreguei para ela a carta e abaixei minha cabeça esperando as palavras que saia na sua boca com aquela voz doce na minha amiga, preencher meus ouvidos e eu conseguir entendê-las.

Meu querido, Felipe
Venho por meio dessa carta falar o quanto eu te amo, mas vou ser covarde em não lutar por esse amor, não quero isso para mim. Eu quero alguém que não confie de nenhum sentimento que sinto por ele. Então por isso quero dizer que vou embora.
Vou recomeçar minha vida, e espero que você faça o mesmo. Quero que seja feliz com quem você quiser. Não espere que um dia nós iremos nos encontrar, ninguém sabe o futuro. Mas te peço com toda consideração que tem por mim, que não me procure.
Tenha certeza: nada vai nublar o amor que eu sinto por você! Nenhuma sombra, nenhuma nuvem será capaz de resistir à luz que brota do meu coração quando eu penso em você. E, você sabe, passo os dias e as noites, todos os dias e noites somente pensando em você! Vejo você em meus sonhos e, também, na prosaica realidade, nas pequenas lembranças do nosso doce convívio:
Quando penso em você, o meu coração se alegra e só tem espaço para a luz e o amor!

Te amo e sempre te amarei, mas no momento eu preciso ficar longe de você.

Pedro

Ouvido aquilo o choro veio com tudo, eu tinha o perdido para sempre. Eu não sentia vontade mais de respirar, cada sinal vital de esperança foi embora junto com ele. Eu tava perdido e não sabia como me achar.
Ouvido aquilo o choro veio com tudo, eu tinha o perdido para sempre. Eu não sentia vontade mais de respirar, cada sinal vital de esperança foi embora junto com ele. Eu tava perdido e não sabia como me achar.

Não estava me sentindo bem o meu coração estava gelado, frio, meu sangue percorria pelas minhas veias lentamente, pensei realmente que eu iria morrer daquele dia, e morri aos poucos, nunca mais fui o mesmo, passaram dias e eu parei de chorar, parei de sorrir, parei com tudo. Meu corpo já estava recuperado, somente minha cabeça e meu coração ainda estava doente.

Na faculdade eu ouvia os professores falar e para mim era mesma coisa que nada, minhas notas caíram drasticamente. Só conseguia olhar para a cadeira dele vazia, que ainda ninguém tinha se sentando nela acho que o povo sabia que aquele era um lugar sagrado.

Sei que todo mundo estava desesperado pela minha reação, decidir que não iria mais chorar pela decisão dele, eu errei mais ele não me deu nenhuma chance de me explicar. Senti muita raiva, mas eu o amava tanto que isso me corrompia demais.

Eu me tornei uma pessoa fria, grossa, respondia com poucas palavras. Meus amigos, minha família, tudo mundo se preocupava demais comigo, mas sozinho ou em uma multidão minha reação era as mesma, Geovana e Rafael foram verdadeiros amigos, ficaram comigo mesmo quando eu os dispensava ou simplesmente eles ficavam no meu lado sem falar uma palavra.

Com o passar das semanas, aquilo foi se tornando uma coisa inútil de continua, minha vida estava sem sentido, um tédio total ou no mesmo momento impaciente. Já fazia um mês que ele tinha indo embora, para onde? Ninguém sabia, até que um dia eu ouvir Geovana falar com meus pais que parecia que ele estava morando com o Fernando no Estado Unido, aquilo foi à gota dágua, eu estava sofrendo perdido em arrependimento, e a primeira coisa que ele faz depois de uma briga e de um erro meu é correr para o braço do ex?

Aquela foi à transição que eu precisava, parecia que tinha nascido um novo Felipe, eu só estava em meu casulo esperando um motivo para terminar minha metamorfose.

E foi assim que sair daquela cama que tinha tanta intimidade naqueles dias, me troquei e desci.

- O que você disse Geovana?

- Felipe?

Ela falou assustava, não esperava que eu tivesse ouvindo a conversa, mas minha amiga nunca foi discreta.

- Você falou que ele ta morando com o Fernando?

Eu não conseguia pronunciar o seu nome, quando eu o ouvia doía tudo em mim.

- Vamos conversar no seu quarto?

E formo para meu quarto e lá ela me revelou que viu umas fotos deles na cidade de New York. Ótimo, ele realmente estava seguindo em frente, senti muito ciúmes, muito mesmo. Mas aquilo iria acabar e eu iria também retornar minha vida como ele tinha pedido naquela maldita carta.

Nos dias que se passaram comecei a rir, brincar, me divertir de novo, sei que no fundo não me sentia feliz, mas tinha que tentar. Não parava mais em casa, minhas notas estavam melhorando, saia sempre Rafael e Geovana.

O Rafael era uma pessoa maravilhosa, mas por que eu não o amava do mesmo jeito que amava aquele lá? Era uma pergunta que sempre me fazia quando o Rafael ficava perto de mim.

- Quero te beijar. -Estávamos em uma balada gls, sentamos em uma mesa, a Geovana já tinha saindo para caçar alguma "sapa" como ela mesmo dizia. E eu fiquei na mesa com o Rafael.

- Sai menino, vamos dançar. -Afastei ele de perto e me levantei e o puxei.

Mas na dança ele encostado demais no meu corpo, e aquilo me deixava excitado, mas não estava afim de ficar com ninguém. Tentei procurar a Geovana, Ela já tinha sumido a tempo, sabia que estava com alguma ficante mas eu estava com a chave do carro dela e não me preocupei em acha-la mas, só queria me distrair da tensão sexual que estava pelo Rafael.

Chegaram alguns carinha em mim, mas não queria ninguém, queria era me diverti, não tinha cabeça para isso. E o Rafael espantava todos com sua cara de cão de guarda.

- Você sabe o quanto eu te amo?

- Sei sim Rafa, mas aqui não é um bom lugar para discutir isso.

- Não? Ok então, vem aqui.

Ele me puxou pelo braço no meio do povo dançado e me levou até o seu carro. Ele tinha realmente braços muito fortes e o rosto dele estava serio, percebia que ele também sofreu junto todo esse tempo. Por que eu sempre o fazia sofrer? Eu não o merecia, ele esteve sempre esteve comigo, no orfanato eu não o tinha escolhido, escolhi uma família, e depois que voltamos a nos encontrar e tinha escolhido Pedro. Realmente o que Rafael sentia por mim era algo que eu não merecia.

Como ele estava lindo aquela noite, os músculos bem posicionados na camisa gola v branca, a calça bem apertado mostrada de leve o seu dote, e modelado sua bunda. E cabelo arrepiado, o rosto era algo inevitável de se olhar.

Eu não tinha bebido muito, só um pouco, estava bem sóbrio. Ele não bebia, então estava serio somente olhando para meus olhos. Estávamos em seu carro quando ele chegou um pouco mais perto e falou.

- Bem estamos aqui sozinhos e acho um bom lugar para conversar.

- A parte do estamos sozinho que me atormenta.

- Por quê?

- Por que você esta lindo e eu to meio bêbado.

- E por que não me beija?

- Por que eu sou seu amigo.

Eu percebi que ele ficou desanimado, será que ele merecia sofrer ainda mais? Eu o amava tanto que odiava ver ele assim.

- Rafa olha para mim. Eu te amo tanto garoto que sou capaz de morrer por você, mas eu não posso fazê-lo sofrer mais do que já fiz muito isso, e eu não te mereço, você tem que achar alguém que te faça feliz.

- Quando você ficar comigo eu estarei feliz, eu sei que você ainda ama aquele trouxa, mas um dia vai superar ele e eu vou estar aqui para te fazer a pessoa mais feliz do mundo.

Quando ele lembrou do "trouxa" meu ódio voltou com tudo, e eu sabia que o ódio era a aversão do amor que sentir pelo Pedro, mas fechei meus olhos e balancei a cabeça na tentativa de tirar Pedro dos meus pensamento e olhei para  o Rafael.

Como ele era perfeito, um homem completo, os pais dele não sabiam sobre a sobre a sua sexualidade, e nem sei como reagiria com isso, mas Rafa me falou que nunca ficou e nem ia ficar com outro homem a não ser eu. E aquilo me corrompia muito.

E fiz uma coisa por ele que devia ter feito há muito tempo, mas meu coração não permitia isso antes, mas querem saber? Estava nem ai, muitos podem achar que fiz por vingança, ciúmes e pena. Mas fiz por mim e por ele, pela nossa historia, tinha que dar uma chance de novo a nós dois. Então me levantei um pouco, e fui perto da sua boca e disse.

- Tem certeza que realmente é isso que você quer?

- Toda certeza, eu te amo demais.

Não falei nada apenas inclinei e o beijei, aquele beijo foi doce, gostoso, eu sentia tesão pelo Rafa, ficar com ele era bom, sempre me sentia em casa.

O beijo foi ficando mais quente e o tesão realmente veio, queria aquele garoto-homem, para mim, queria senti-lo em meu corpo, e percebia que ele também, o seu membro estava apertado em sua calça e sentia ele na minha bunda, mas o carro estava muito ruim e ele falou.

- Vai para seu lugar que vamos para minha casa.

Sabia que não iria ficar só no beijo.

Chegando lá ele me pega encosta na parede, e vai tirando sua roupa, ele não me beijava, apenas olhava nos meus olhos, parecia um animal, não me deu medo, nunca teria medo dele e ele vem e me dar outro beijo, só que dessa vez senti a urgência dele, não me deixava respirar direito, estava ficando sem ar.

Mas se fosse para morrer agora ia ser feliz deixando meu Rafael satisfeito.
Ele me jogou na cama, estava muito bruto, e aquilo me lembrou Pedro, eu me senti a pessoa mas idiota do mundo em lembra dele, fica fazendo comparações, quando eu iria superar esse cara? Parecia que nunca.

Mas isso me impediu de continuar com Rafael, respirei um pouco e falei.

- Espera ai.
- Que foi? te machuquei?
- Não, não, mas que fogo é esse ?
- Muito tempo sem você é isso que acontece.

Rimos muito, e falei para ele ir mais com calma, apesar de eu te me recuperado quase que total do acidente, ainda doía um pouco minhas costelas.

Então ele vai para cima de mim e me beija de novo, só que dessa vez ele vai mais devagar, parecia que minha boca era de porcelana, não queria quebra-la e com isso ele volta a ser meu Rafinha, e acho que por esse cara eu podia me apaixonar de verdade.

Queria fazer um bem para ele, então desço até sua calça Jeans de marca, e tiro ela deixando sua cueca a mostra recheado pelo seu membro ereto, tava todo babado na cueca, passei a língua e senti o seu gosto.

Realmente em questão de sexo eu estava muito mais maduro, alias em quase tudo não me sentia mais inseguro.

Ele vendo eu lambe sua cueca geme e vira a cabeça para trás e manda quase em grito eu o chupa-ló logo.

Não me fiz de arrogado, peguei e abaixei sua cueca, segurei aquele pau maravilhoso e coloquei os meus lábios em sua cabeça, sentia agora o gostinho dele direto da fonte, e afundei mais minha boca nele, não conseguia engoli tudo. Estava também de pau duro, ele pegou e me virou e fizemos um 69 muito gostoso.
Ele nunca me contou se era ativo ou passivo. Pedro dês do começo me falava que não gostava de ser passivo, agora acho por Rafael por não ter muito experiência com isso, nunca se manifestou. Mas subiu uma vontade de ser ativo pelo menos uma vez, realmente eu estava muito mudado.
Felipe- Rafael, você já pensou em ser passivo?
Ele me olhava com um cara de duvida, mas queria uma resposta e ele fala.
Rafael- Se quer ser ativo?
Felipe- Tenho vontade, você topa?
Rafael- A não sei Feh.
Felipe- Se doer eu paro, juro.
Rafael- Cara você é tão gostoso, que faço tudo por você, borá, pode começar mais se doe eu que vou te comer com vontade em.
Rimos e comecei a trabalhar em sua bunda, ela era branquinha, redonda e durinha. Perfeita, sentir muito tesão nela, abri-la e comecei a mete a língua devagar em seu buraquinho ainda virgem.
Ele gemia muito se contorcia todo, e aquilo me excitava ainda mais, meu pau e sua bunda já estava bem lubrificada, mas como era sua primeira vez e não queria que ele sofresse tanto, peguei um lubrificante que ficava em sua escrivaninha e uma camisinha.
Então comecei a penetra-lo, muito mais muito devagar, ele tava de barriga para baixo, coloquei uma mofada em baixo para deixar sua bunda mais empinada para mim.
Ele gritava e gemia, mas não como uma mulherzinha, mas grito de macho, não pedia para parar, e eu continuava a entra cm por cm nele. Ate que foi o final do meu pau, estava muito bom sentir ele, mas sabia que tinha que ir com calma.
Esperei ele começar a mexer então mandei ver, fiz com calma no começo devagar, e ai começou as estocadas fortes, o coloquei em uma posição que podia beija-lo também, ate que não aguentei mais e gozei muito. Cai desfalecido sobre ele, que também tinha gozado, senti isso quando em contraiu seu cuzinho em meu pau.
Deitei de lado e olhei para ele, o sorriso nele era algo brilhante, como um ser humano podia ser tão perfeito e o pior que não conseguia o amar do mesmo jeito que sentia por Pedro, mas sentia que no futuro podia tornar isso melhor e grande esse sentimento.
Então o abracei e perguntei.
- Doeu?

- Claro amor, mas eu gostei, alias ainda não acabou essa noite, agora é minha vez.

- Calma ai ow, espera eu descansa, sua bundinha acabou comigo.
Falando nisso dei um tapinha nela.

- To tão feliz com isso esperei tanto tempo para estar junto com você.
Sentia a tristeza dele, mas não iria deixa-lo mais assim, o beijei com muita vontade e despertei o animal ali adormecido.
Ele me comeu com muita vontade, fazia tempo que não dava, mas não doeu muito e sentir muito prazer nele dando estocada e me comendo de frango assado. Depois de quatro, transamos a noite inteira, e a noite parecia muito curta, no final dormi com ele de conchinha, não sabia o que ia acontecer pela frente, mas minha vida tudo mudado e o que me assustava era que eu tinha mudado com ela

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