10. Armadilha

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Quando você está com alguém de quem que gosta o tempo passava muito rápido.

Fazia uma semana do acontecido com o Rafael, e depois disso o via todo dia, estava virando uma rotina ter ele no meu lado. Vou-lhe explicar o que aconteceu.

Depois que ele me beijou e eu não fiz nada contra isso, o beijo foi lento e calmo e começou a esquentar, meu corpo estava diferente, meu rosto ficou quente, minhas pernas perderam as forças, tudo que eu queria era aproveitar cada segundo junto dele.

Sentamos em uma cadeira espreguiçadeira, e ele deitou e fiquei em cima dele, senti o seu membro rígido entre as pernas pressionando o meu também muito duro.

Estava entregue a um desejo de ter o corpo nele no meu. O contato com sua pele cor de mármore me queimava cada célula do meu corpo.

Minha família estava fora em um movimento ambiental, e iria volta só de noite. A casa era só nossa. Afastei de seus beijos, que mostrou resistência mas falei em seu ouvindo.

- Vamos para meu quarto?

- Já quer me leva para cama safadinho?
- A sua respiração era profunda, eu dei uma risada de leve e apenas o conduzir para meu quarto.

Espero leitor que vocês me entendam, o que eu estava sentindo pelo Pedro era novo, mas de tão prematuro ele conseguiu sufocar, estava muito magoado com tudo.

E o Rafael eu o amava desde quando eu me lembro por gente, podia ter agindo muito depressa, mas desejava muito ter o Rafael perto de mim.

No caminho continuo beijando Rafael, agora com muito mais urgência, fui despindo de minha roupa pelo caminho, mas como eu tava de costa eu consegui tropeçar e de novo outro hematoma no meu corpo, mas não liguei, estava anestesiado pela ligação com o Rafael.

Joguei-o na cama e foi de gatão perto dele. Estávamos somente de calça, coisa que durou muito pouco. Logo abriu o botão de seu Jeans surrado e eu vou tirando de devagar, e descubro uma anaconda em sua toca, ela tinha crescido desde a última vez, e todas as partes do corpo cresceu, inclusive aquela.

Não resisti e tirei a cueca branca dele, e foi levemente abaixando e explorado com minha boca cada parte daquele pau.

Conseguir tira minha roupa também, e ele se inclina e vai até meu pau, que estava babando de excitação, e eu fiz o mesmo ficando de 69.
O gosto do seu pau era de um extremo doce e salgado. Um sabor exótico, o aroma era algo que me dava mais tesão. Tudo nele era perfumado e lá também.

Ficamos em um 69 prazeroso, até que sinto ele cutucando meu ânus com sua língua, nessa hora não aguentei de prazer e soltei um gemido muito alto.

Ele gemia também, e mandou eu parar de chupa-lo se não iria gozar, não queria larga seu pau, mas me forcei e fiquei deitado enquanto ele explorava minha bunda.

Ele pega uma camisinha em sua carteira e colocou em seu pau, eu estava assustado, nunca mais tinha feito isso, e eu lembrava de tanto que doía, mas estar com ele era melhor que qualquer dor e se eu tinha que sofrer tinha que ser por prazer dele.

Meu cú estava bem lubrificado, mas doeu muito quando ele introduziu a cabeça do pau nele na entrada.

Estávamos suados, cada movimento dele era observado com muita atenção, ele não queria me machucar percebia isso olhando para ele, e foi colocando cm por cm, a dor era insuportável, não continha os gemidos e gritos, quando ele colocou tudo eu estava tenso, aquilo era como me dividir no meio.
Mas em nenhum momento perdi para ele parar.

Quando sinto que entrou tudo ele para, apenas para eu acostumar com aquele pedaço estranho de carne e nervo dentro de mim.

A dor estava passando, ele me colocou de frango assado, nossa troca de olhares era algo mágico, cada segundo queria mais ele comigo. E começou a ficar excitado de novo, e perco para ele continuar.

A vida de um órfão  (Romance gay) Onde as histórias ganham vida. Descobre agora