INCÓGNITA • pjm✕jjk

Por minyug_

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Não é uma leitura para qualquer um. Park Jimin, o ômega da Colônia das Névoas que minutos antes de uma reuni... Más

✩CAST✩
• OUTONO • 1
• OUTUBRO • 2
• ANIL • 3
• BREU • 4
• REUNIÃO • 5
• REENCONTRO • 6
• O SONHO E O PESADELO • 7
• PESADELO • 8
• IRA • 9
• LAR • 10
• VOTOS • 11
• ORDEM • 12
• DESPERTAR • 13
• CULPA • 14
• VÉU • 15
• CICLO • 16
• SINTONIA • 17
• CHÁ • 18
• FINE • 19
• SAVE • 20
• • • 21
• CONSEQUÊNCIAS • 22
• LEITO • 23
• ÍNTIMO • 24
• TOUCHÉ • 25
• VISITA • 26
• TORMENTO • 27
• SOL • 28
• SANGUE • 29
• FESTEJO • 31
• FOGO • 32
• CORRA • 33
• A BESTA • 34
• PROMESSA • 35
• BASTA • 36
• RETORNO • 37
• BOAS VINDAS • 38
• CASO • 39
• THE TRUTH UNTOLD • 40
• EPIPHANY • 41
• EUPHORIA • 42
• INEFÁVEL • 43
• CUNTATÓRIO • 44
• SÁPIDA DOR • 45
• SERENO • 46
• URDIDURA • 47
• AMOR • 48
• REMATE • 49
| BÔNUS | 50
• II - 1 •
✩UPDATED CAST✩
• II - 2 •
• II - 3 •
✧*。LIVRO ✧*。
• II - 4 •

• DESPEDIR • 30

17.8K 2.6K 1.2K
Por minyug_

🌷

— Vamos, Kook. A sua carruagem chegou há tempos, vamos! Não quero que se atrase. - Exclamei eufórico.

— Quer tanto se livrar de mim, Jimin? - Questionou o alfa enquanto abotoava sua camisa de linho frente ao espelho.

— Se eu disser que sim, promete que não vai se chatear? - Fui trás dele, com os lábios proximo ao seu ouvido murmurei de forma graciosa, trazendo seu corpo perto do meu com os braços em sua cintura.

— Não vai sentir minha falta? - Ele me olhou ladino com uma expressão curiosa e um enorme sorriso.

— Claro que sim, mas você já me deixou tantos dias sozinho que já me acostumei com suas idas. - O seu rosto eu observava com ternura.

— Você é tão dramático. - O alfa revirou os olhos e terminou de abotoar o traje.

— Você que não dá atenção devidamente ao seu marido e o deixa deprimido.

— Não mais diga isso. - Reprovou Jungkook. Ele tinha um olhar sério. - Sabe que é a pessoa mais importante em toda minha vida.

— É a coisa mais linda que já ouvi em toda a minha vida. - Fitei seus olhos com um brilho cristalino. - E não é justo que eu fique sem palavras justo em um momento como este.

Ao contrário do que imaginava, Jungkook pareceu encantado com a minha tolice em não ser romântico a sua altura e começou a rir felizmente. O moreno não costumava manter sua seriedade por tanto tempo quando estava em minha presença, por isso abraçou minha cabeça contra seu peitoral e depositou muitos beijos em meu rosto assim que afastei.

— És tão precioso. - Seu tom doce e grave eram tão compatíveis a sua feição gentil, que por um instante cogitei apertar suas bochechas por tamanha fofura.

Um olhar sincero como aquele era de tirar suspiros.

— Não tanto quanto seu sorriso. - O respondia quase em transe, sua beleza me mantinha hipnotizado.

—  Mentiroso! - Alguém exclamou alto.

Em um breve susto, procuramos pelo quarto por onde a tal voz rabugenta reclamava e rapidamente avistamos o dito cujo atravessando a porta.

— Você sempre disse que o meu era o mais bonito, seu mentiroso. - Continuou a voz engraçada.

— Yoongi! - Falamos uníssono, eu muito alegre e Jungkook irritado.

— E Hoseok. - O ruivo disse eufórico e adentrou o quarto ficando atrás de seu ômega.

— Você também, Hoseok? - Perguntou aborrecido com a aparição de ambos.

— Que mau humor, Sr. Jeon. Somos irmãos ainda, sabia? - Retrucou o irmão ofendido.

— Sim e o problema está nisso, os irmãos.

— Quanta tensão neste cômodo, por acaso isso tem a ver com o fato de que vamos ficar longe?

— Claro que sim, atrapalhamos os últimos minutos que Jungkook tinha de tentar uma recompensa sendo um bom garoto. - O escárnio em Yoongi parecia escorrer entre suas presas feito veneno, ele não media esforços para provocá-lo.

— Não faz ideia o quanto eu amo suas visitas, Jeon Yoongi. - Jungkook respondia sarcástico na mesma dosagem que o outro. - Mas então, quando você vai embora?

— Kook! - Disse tentando soar sério, custando não deixar uma risada escapar. - Sua presença é muito importante para mim, mas quem precisa ir agora são vocês. - Apontei aos irmãos do Fogo. - Temos uma noite importante.

Fui até o meu irmão para finalmente abraçá-lo e deixamos o quarto juntos, próximos como sempre fomos. Os irmãos alfas seguiam atrás, também se cumprimentavam com abraços e apertos, rindo entre si feito bobos.

— Então, hoje é a cerimônia da impureza? - Hoseok perguntou de forma engraçada enquanto seguíamos pelo corredor do terceiro andar.

— Sim, apenas ômegas foram convidados. - Afirmei sem dar trela a piada do ruivo, afim de amenizar as paranóias que meu marido poderia criar.

— Mas Jisoo e Taehyung estarão aqui. - Jungkook resmungou. - Irônico, não?

— São meus melhores amigos. - Rebati sem olhar para trás.

— Alfas? Tem certeza disso? Como uma amizade pode acontecer sem existir segundas intenções? Não tem a ver com o nosso caráter, é instintivo que nós queiramos com o tempo copular.

— Jisoo se relaciona apenas com garotas. - Expliquei direto. - E me imaginar tendo algo com Taehyung soa muito bizarro. - Disse sincero. - Eles são como irmãos, é esquisito cogitar algo do tipo.

— São apenas dois?

— Sim.

— Oh, certo. Gostaria que tivesse me avisado antes, Yoongi. - Hoseok resmungava ao seu companheiro de modo gentil. - Se importa em me dizer, caso haja uma próxima vez?

— Farei o possível para lembrar. - Respondeu Yoon ácido.

— Eu confio em você, espero que se divirta. - Falou tranquilo e abraçou as costas do Yoongi, o senhor zangado. - Sentirei falta do seu lindo rostinho irritado. - Hoseok olhava meu irmão com muita doçura.

— Sentirei a sua também. - A carranca do ômega ia desaparecendo aos poucos. - Ei, como será o evento dos alfas este ano? - Yoongi perguntou enquanto nos deslocávamos até a frente do castelo, lado a lado.

— Passaremos alguns dias na floresta de resistência do Fogo. - Explicou simplista Hoseok. - Caçando e fazendo coisas de alfa. Preparado, meu parceiro?

— Sim, vamos nessa. - Disse Jungkook com pressa em partir. - A viagem até a nossa Colônia do Fogo é longa. - O alfa ia empurrando o irmão nas costas até o primeiro degrau.

— Espere, espere, me deixe despedir do Yoongi.

Hoseok foi até meu irmão segurou ambas as mãos do ômega e selou da forma mais graciosa possível. Em seguida, puxou o mesmo pela cintura e depositou um selar profundo em seus lábios, como em um filme hollywoodiano.

Jungkook e eu apenas observávamos em silêncio, com uma grosseira pitada de constrangimento. O olhei de esguelha e notei que fazia o mesmo, por isso rimos timidamente. Logo senti seus dedos quentes tocarem os meus com ternura e um riso contido surgiu em seus lábios. Agarrei sua mão e o puxei até o final do corredor, nossos irmãos mal notaram nossa ausência. Andamos até termos uma distância boa que pudesse nos deixar a sós. Minha corrida por um pouco de privacidade fez com que Jungkook risse de modo meigo, seu interior se alegrava com as minhas investidas por carinho. Assim que ficamos a sós, ele me abraçou e prensou contra a parede com seu olhar perverso. Nos olhamos alguns segundos, observando os pequenos detalhes da beleza de cada um.

— Irei sentir tanta falta destes olhos cinzas. - Sua voz grave e mansa me traziam da paz que jamais provei.

Suas carícias fariam muita falta, principalmente quando tocava minha pele como se fosse um cristal raro.

— Sentirei falta dos se-

Franzi o cenho extremamente confuso, interrompi minha própria fala e me aproximei de seu rosto, cerrando os olhos para enxergar bem suas orbes.

— Kook, seus olhos estão em um tom mel.

Assim que disse, o Jeon imediatamente se espantou, pressionou os olhos, balançou levemente a cabeça e fingiu um riso forçado.

— Talvez seja a iluminação, não se preocupe. - O alfa massageava as pálpebras enquanto dizia com sua voz embargada.

Ele balançou a cabeça outra vez e voltou a abrir os olhos, e lá estavam as orbes escuras novamente.

— Mas voltando ao assunto. - Jungkook agarrou minha cintura e puxou para perto de si.

Quase dividíamos o mesmo espaço, suas mãos passeavam por minhas curvas e me faziam arfar tímido. Ele roçava sua boca na minha, vez ou outra, ele se remexia mais abaixo e me fazia suspirar.

— Kook, não podemos. - Meu fio de voz saiu como um gemido.

— Argh. - Rosnou enfezado e em seguida mordeu meu lábio. - Ser irresistível faz parte de um dos seus dons.

Então o alfa iniciou um beijo caloroso, seus lábios tomavam os meus com vontade, suas mãos astutas percorriam meu corpo e deferiam apertos em áreas mais fartas. Jungkook tinha sua destra presa ao meu lombar e ali escorregava, vez ou outra, até tocar mais abaixo. Não demorou tanto para sentir suas mãos espalmarem minha região traseira com força, me fazendo escapar um arfar em meio ao ósculo. O Jeon depositou um último selar lentamente e me olhou com sua íris em uma bela mistura de preto e violeta, e desta vez preferi não dizer. Observei seus olhos perfeitamente bem desenhados, curioso pela razão da mudança de cor.

— Com certeza destes lábios eu sentirei muitíssima falta. - Com as mãos em minha face, ele acariciava a pele adiposa das minhas bochechas.

Esta foi sua última fala até o meu cérebro deixar de raciocinar direito e principalmente ouvir qualquer outra palavra. Minha mente tola se perdeu nos olhos do moreno, a nebulosa violeta tratava uma intensa batalha com a escuridão do preto e minha atenção parecia não existir naquele momento.

— Jimin! - Jungkook me chamou com seu sorriso de filhote de lebre. - No que estava pensando?

Balancei a cabeça espantando os devaneios e sorri frouxo tentando disfarçar.

— Não é nada, fiquei pensando que te olhar seria algo que faria pelo resto da minha vida. - Em partes não tinha mentido, por isso a marca não entregou.

O efeito das palavras foi efetivo, já que o Jeon sentiu o coração aquecido como nunca. Seu sorriso ficou imenso de paixão, fui abraçado com força contra seu corpo robusto e enquanto resmungava pela pressão, ele inalava o perfume em meus cabelos.

— Viver só faz sentido quando você está na mesma frase. - Jungkook sussurrava em meu ouvido com sua voz grave de alfa. Ele sabia que usar o tom me deixava completamente entregue.

Jungkook se tornou o primordial em minha vida, nada mais importava quando seus braços me envolviam e sua energia se unia a minha.

— Kook. - Chamei-o. Em instantes ele parou e me olhou atento. - Eu. - Algo borbulhava dentro de mim e eu senti que estava prestes a dizer uma loucura, as bochechas do alfa iam de rosadas para escarlate. Ele havia notado a tensão dentro de mim e por isso se apavorou junto comigo. - Quero que me traga algo da Colônia do Fogo! - Mais uma vez tive que enganar meus próprios pensamentos para não fazer alguma besteira.

— Ah! - Seus ombros caíram aliviados, era óbvio que se eu dissesse ele ficaria apavorado. - Claro, trarei algo bem simbólico. - Ele sorriu sem graça e penteou os cabelos como sempre fazia quando ficava nervoso.

— Quero que volte antes mesmo de deixar o nosso castelo. - Reclamei sentindo um pequeno bolo se formar em minha garganta. - Não quero que vá, mas não podemos atender a todas as vontades de nossos lobos, certo? - E de repente meus olhos arderam.

— Não chore, meu pequeno! - Pediu preocupado com meu choro enquanto me aninhava em seu abraço.

Escondi meu rosto em seu peito e agradeci cada segundo por tê-lo. Fitei uma última vez o seu rosto e selei outra vez nossos lábios. Breve, mas intenso.

— Dê o seu melhor e me traga algo bonito. - Disse tentando soar bem animado, mesmo com os olhos avermelhados.

— Farei o possível, por você. - Ele secou meus olhos, depositou um selar em minha testa e entrelaçou nossos dedos.

Caminhamos até a porta principal lado a lado. Os serviçais levavam malas e mais malas do Jungkook de um lado para o outro. E assim que atravessamos a porta, nos demos de encontro com o novo casal Jeon do Fogo, ambos trocavam ordens.

— Seja pontual em retornar para cá, da última vez passei a noite em claro! - Yoongi reclamava em tom alto, aparentemente furioso com algo.

— Jeon Yoongi, como ousa pensar algo assim de seu marido? - O ruivo parecia incrédulo. - Isso aconteceu apenas uma vez.

— Exatamente, minhas broncas são para garantir sua atenção a este detalhe.

Observávamos a cena em meio ao riso, eles eram bem divertidos quando discutiam e qualquer outra perspectiva diria que estão atuando em uma peça, por tamanho drama. Nos aproximamos deles descendo o lance de escadas da porta principal, já nos preparando para se despedir. No entanto, um alguém se aproximou.

— Senhor Jeon. - Uma beta chamou tímida.

— Sim? - Todos responderam a mulher.

Assim que percebemos que todos haviam atendido ao chamado da beta, até mesmo ela riu timidamente.

— Senhor Jeon Jungkook. - Ela se corrigiu e deu continuidade a fala.

— Ah, só podia ser eu. - Jungkook falou cansado. - O que houve desta vez?

— Sinto informar, mas o seu cavalo terá que ficar aqui.

— O que houve? - Indagou um pouco assustado.

— Ele está enfermo, por isso terá que descansar por um período de três semanas. - Explicou a mulher calmamente.

— Droga! - O alfa reclamou. - E agora? Como vamos à floresta?

— Pode levar Níger se quiser - Propus numa tentativa de apaziguar a situação.

— A-Ah, não sei. Não a conheço e talvez ela não se acostume comigo. - Embargou o moreno de forma estranha.

— Não há com o que se preocupar, Níger é a égua mais dócil que existe neste reino. - Afirmei convicto.

— Jimin, talvez não seja uma boa ideia. - Jungkook recuava.

— Sem desculpas, vamos! - Puxei seu braço e fomos até o celeiro. - Não me importo de usá-la, sei que será atencioso.

Abri a porteira esbranquiçada e fui até o local que Níger costumava se alimentar. A égua desfrutava de um bom feno, balançava seu rabo de um lado para o outro. Apertei o passo até ela e chamei-a.

— Níger, boa garota! - Acariciei sua crina alva e seu longo pescoço. - Você se importa de viajar com um alfa bonzinho que conheço? - Olhei em direção a Jungkook e ele ainda tinha uma expressão receosa. - Não? Foi o que eu pensei!

— Jimin...

— Venha Níger! - Puxei sua rédea em direção a ele e em passos lentos ela andou.

Mas no mesmo instante que os olhos do corcel pregaram nos de Jungkook, ela empinou suas patas dianteiras e relinchou irritada. Se não estivesse com as mãos segurando firmemente as rédeas, ela poderia ter atingido Jungkook em cheio na queda. De repente, ela ficou extremamente agitada e não parava de relinchar e bufar.

— Oh, oh! Acalme-se garota! - Soltei as rédeas e fiquei a sua frente. - O que houve? Por que ficou tão agitada de repente?

— Foi o que eu disse, Jimin. É difícil para um cavalo se adaptar com alguém novo.

— Mas não faz sentido algum, ela nunca estranhou ninguém! - Disse confuso. - Sempre foi com qualquer pessoa, até mesmo os funcionários.

— Não se preocupe, tento pegar algum emprestado do meu pai. - Explicou apressado, já saindo do estábulo. - Vamos, Hoseok está me esperando.

Olhei Níger uma última vez enquanto afagava sua crina e notei que a mesma estampava medo. Ela estava desconfortável com a presença de Jungkook, isso era muito estranho. Fiquei um pouco mais no estábulo até Níger se acalmar, me deitei com ela e penteei sua crina. Assim que a égua já estava mais calma corri até a entrada atrás de Jungkook, meu irmão e meu cunhado.

— Ei! Não ia me esperar? - Perguntei ao alfa que estava prestes a adentrar a carruagem sem se despedir uma última vez.

— Claro que ia! - Ele desceu o degrau único do coche e veio em minha direção. - Apenas fiquei preocupado em assustar Níger ainda mais, por isso vim para cá.

— Tudo bem, ela já está melhor. - Ele me envolveu com seus braços fortes colando seu corpo no meu. - Descanse durante a viagem, coma alguma fruta e seja bonzinho com os criados. - Apontava o dedo em sua face com um olhar mandão, o fazendo rir feito uma criança. - E quando chegar, diga que mandei saudações aos seus pais. - Ele selou rapidamente meus lábios me interrompendo. - Peça para seu pai nos visitar e não se esqueça das flores para a nossa mãe! - Jungkook se desprendeu e voltou a adentrar a carruagem. - Diga que eu mesmo as colhi! 

— Tudo bem, tudo bem! - O moreno balançou a cabeça, já sentado no banco e fechou a porta.

— Jungkook! - Berrei e corri em sua direção.

— Sim? - Ele colocou o rosto para fora da janela e me encarou com uma expressão engraçada.

— Não deixe de pensar em mim! - Selei uma última vez sua boca macia.

— Nem por um segundo! - Ele deu dois toques na porta e o cocheiro ordenou para começar a andar.

Abracei Yoongi e então observamos a carruagem ir embora.

— Adeus! - Dissemos em conjunto, vendo as mãos de ambos maridos acenando para fora da janela.

A carruagem finalmente deixou os portões do castelo e no mesmo instante gritamos eufóricos, pois a noite dos ômegas só estava começando.

— Hoje, a noite é a nossa companheira! - Andamos lado a lado de volta para o castelo.

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