Extradições & Casamento | Jik...

By larrywwn

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É justo quando a Coreia e Japão entram em uma semi crise política, que Jeon Jungkook é ameaçado de extradição... More

|S|T|A|R|T|
00 | Prologo ou Case e não seja extraditado.
01 | Jimin é um ladrão de rosquinhas!
02 | Jimin é fraco para bebida.
03 | O Plano de Min Yoongi.
04 | Park Jimin namorado do Jeon Jungkook.
05 | Por água baixo.
06 | D.O.C.E.
07 | Hoseok do Rh e Seokjin.
08 | Jungkook é o problema.
09 | Acabei de gozar gostoso.
10 | É óbvio que meu pau quer.
11 | Você me deixou excitado corretor.
12 | É uma fêmea.
13 | Barraquinhas.
14 | Troca.
15 | Park Jimin, você quer casar comigo?
16 | Casamento.
10K | Virgindade.
18 | Rosa.
20| Changkyun.
21 | Efeitos.
22 | Estou te amando.
23 | É assim que você quer?
24 | Família.
25 | Janela de vidro.
26 | Perdão.
27 | Aniversario.
28| Carta.

19 | Você gosta.

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By larrywwn



Hoje é meu primeiro dia de folga do mês, o que me torna um baita sortudo porque ontem, segunda feira, Jungkook e eu desfrutamos de um dia de recesso por casamento que Seokjin nós deu.

Dois dias seguidos sem trabalhar, logo depois de um final de semana? Isso não me faz a pessoa mais sortuda desse país?

Se não, imagine acordar ao lado de um dos homens mais lindos do mundo: Jeon Jungkook. Olhinhos fechados, boquinha entreaberta, peito subindo e descendo, junto de uma posição estranha de pernas debaixo do lençol, Jungkook dorme maravilho e sereno.

Apesar de querer muito encher todas as partes do corpo dele de beijos molhados, contento-me em sair da cama na pontinha dos pés para não fazer nenhum barulho. Ainda é bem cedo, e eu tive a ideia de preparar um café para o meu maridinho.

Ou pelo menos eu achava que iria conseguir fazer um tradicional café, mas Jungkook não tem nada na cozinha, e as coisas que acho na geladeira são tão calóricas que sem nem mesmo comer já me sinto mais gordinho.

Precisamos ir ao mercado urgentemente.

Tentando tirar leite de pedra, acho arroz, ovos e carne enlatada. O arroz é o que mais demora em ficar pronto, mas em pouquíssimo tempo percebo que acordei muito cedo, preparado para fazer um baita banquete, atoa. Voltei feito um cãozinho arrependido para o quarto, olhei de Jungkook, na mesma posição, para o relógio no criado mudo marcando 05h39min da manhã.

Pelo menos o relógio dele disperda às seis horas.

Bocejando, por ter levantando tão mais cedo, decido tomar um banho para despertar meu corpo, não antes de pegar meu celular e tirar várias fotos de Jungkook dormindo. Enquanto ponho a toquinha na cabeça para não molhar meus cabelos, faço anotação mental de passar no shopping e trazer também descolorante, minha raiz está enorme, preciso arrumar isso imediatamente. 

O despertador de Jungkook toca quando estou passando meu óleo corporal.

– Jimin? – meu sorriso se alastra ao ouvi-lo me chamar.

Jimin é a primeira palavra do dia de Jungkook. Que eu exploda de tanto amor.

– Já vou, querido. – grito extasiado enrolando a tolha em volta do meu corpo, quando chego ao quarto, ele ainda está deitado coçando os olhos.

– Bom dia.

– Bom dia. – ele boceja e me olha. – Porque você acordou antes do relógio?

Dou de ombros sorrindo, começando a caçar minhas roupas na cômoda, que se tornou apertada para nossas roupas.

– Queria preparar um café da manhã.

– Não tem...

– Percebi, você só tem comidas calóricas naquele armário. – o corto, sabendo que ele diria que não tinha comida. – Vou ao mercado hoje, se você quiser alguma coisa em especial é só me dizer. – completo virando-me para ele já com minhas roupas em mão sorrindo.

– Tá bem. – murmura, puxando o lençol para fora do corpo levantando em seguida para se espreguiçar.

Tão fofo.

Jungkook vem até mim, pousa a mão em minha nuca e me dá um beijo na testa, sem dizer mais nada vai para o banheiro e deixa a porta entre aberta.

Há, ele também me deixa com um sorriso no rosto.

[...]

Sinto os olhos do correto em minhas costas, enquanto frito os ovos.

– Não tinha café e nem suco. – digo, desligando o fogo.

– É que eu não costumo... Costumava comer em casa. – se corrige, dou risada porque agora eu pretendo fazer muitas comidinhas caseiras e saudáveis.

– Espero que esteja bom. – me curvo pondo na frente dele a cumbuca com arroz, carne enlatada e ovo frito, sento-me com a minha comida também.

No entanto, não toco em nada, muito atento aos movimentos de Jungkook, que pega uma generosa porção de comida e come sem nenhum tipo de mistério.

Ele come mais e mais, como se não fizesse isso a anos, quando vai comer mais um colherada ele me olha e estreita os olhos.

– Você não vai comer? – pergunta, apontando para minha cumbuca.

– Estava esperando você dizer o que achou.

– Ah. – ele lambe os lábios e sorri. – Está gostoso Jimin, prove. – acena com a cabeça me incentivando.

Pego um pouco de comida e provo, o arroz está um pouco frio a essa altura, mas tudo até que está... Normal, gostosamente normal.

– Obrigado. – ele diz depois que acaba de comer até o último grão de arroz, dou meu maior sorriso para ele, feliz por ter conseguido agrada-lo.

Enquanto Jungkook escova os dentes para ir trabalhar, lavo a louça que sujei, terminando bem no tempo em que ele sai do quarto, já com a costumeira mochila velha nas costas.

Jungkook dá um beijo em Mochi, que preguiçoso como é, está deitado no sofá desde que acordei, paramos juntos na porta de casa e ele me beija com a mão pousada na minha nuca, seus lábios são gentis e leves sobre os meus, quando ele se afasta beija a minha bochecha deixando-a molhadinha. Sorriu, ele pigarreia.

– Tenho que ir. – mexo a cabeça concordando, mas sem capacidade para me afastar do seu cheiro gostoso de colônia.

Jungkook me beija de novo, chupando meu lábio para dentro da sua boca, soltando para por a língua contra a minha, ele aperta a minha nuca com mais força, perco o equilíbrio e seguro seu antebraço.

Suspiro, ele solta minha boca com um barulho que me excita.

– Eu realmente tenho que ir. – ofega.

– Tudo bem. – afirmo, lambendo meus lábios para guardar o gosto dele comigo, e me afasto.

Jungkook sorri e se vai, deixando-me suspirando.

[...]

– Nam! Me ajuda a achar a tinta certa. – resmungo, com muita vontade de bater no meu amigo, o convidei para me ajudar nas compras, mas aparentemente o celular é o mais importante.

– Desculpa. – Namjoon diz, bloqueando o celular, ele me encara com um sorriso, que me faz ignorar seu pedido de desculpas.

– Com quem você tanto fala, heim? – me queixo, olhando para ele com o canto dos olhos.

– Ninguém, estava falando com a mamãe. – Namjoon me ignora, olhando para a prateleira cheia de tintas a nossa frente.

Olho para ele com desconfiança. Mãe... Sei... Ninguém sorri desse jeito sonhador com os pais, Namjoon já chegou com o celular na mão todo feliz.

– Tá. – ergo as sobrancelhas para ele, fingindo que acredito, mas em total alerta por dentro,

Namjoon não é do tipo que conta tudo da sua vida, eu sei disso porque, honestamente, sou seu melhor amigo, e são raras às vezes em que ele me fala algo íntimo sobre si, assim, aprendi a não insistir, quando ele quiser me falar, falará, mas isso não quer dizer que eu não tomo meus meios de saber por trás com meus pauzinhos.

– Acho que é essa. – Namjoon tira uma caixa de tinta e me entrega com um sorrisinho que eu sei que não é porque ele achou a minha tinta.

– Obrigado. – sorrio fingido, Namjoon ri mais um pouco e me dá as costas ligando o celular de novo.

Ah.

Vejo meu amigo da fila de pagamento ainda mexendo no celular. Pago a tinta e o descolorante de cabelo, e Namjoon não larga o celular. Vou para a fila do Burger king comprar nosso almoço e ele fica na mesa mexendo no celular. Chego com nosso lanche e ele está mexendo no celular.

O maldito aparelho só é guardado quando chegamos a entrada do shopping e ele me olha com uma careta estranha.

– O quê é? – pergunto já sem muita paciência. Qual é? Fui esnobado o tempo inteiro, se eu soubesse que seria assim nem tinha convidado.

– Eu preciso ir, esqueci que tenho uma coisa para fazer.

– Coisa? – faço careta retorcendo a palavra na minha língua.

– É. – diz, coçando a nuca, com a maior cara de mane.

– Você disse que não tinha nenhuma coisa para fazer. – reclamo estreitando os olhos.

Namjoon suspira, deixando seus ombros murcharem.

– Desculpa Minie. – lamenta.

Reviro os olhos.

Que ridículo, ainda vou ter que esperar para saber o porque dele tá todo estranho? Francamente, mereço.

– Vai logo, espero que você vá fazer algo muito legal, para me abandonar num dia de compras! – Namjoon sorri, me abraça e me dá um beijo enorme na bochecha.

– Te ligo mais tarde. – pisca, indo embora logo depois.

Poxa, para quem eu vou contar sobre minha primeira vez?

Não é como se Namjoon quisesse me ouvir falar sobre sexo, principalmente sexo com Jungkook, mas ele é meu amigo, se eu não contar para ele, conto para quem?

Desanimado e furiosamente curioso para saber quem é mais importante do que eu, vou embora do shopping para o supermercado. Antes de sair de casa, fiz uma listinha de tudo o que precisamos por pelo menos duas semanas inteiras.

O carrinho fica abarrotado de compras, confesso, saí um pouco da lista e comprei coisas a mais, quem nunca? O importante é que nenhum ítem ficou de fora.

– Dinheiro ou cartão? – a moça do caixa pergunta quando encerra a compra.

Dou um risinho olhando para a tela do computador mostrando o preço de tudo.

Misericórdia, porque nunca me falaram que comida é tão caro?

– Cartão. – digo sorrindo, entregando meu pobre cartãozinho, que antes era usado somente para meus preciosos livros e CDs.

É assim que é ser dono de casa?

Por isso Jungkook não tinha comida nenhuma?

– De uma vez só? – ela pergunta.

– Não! – me apresso em dizer, ela arregala um pouco os olhos e eu suspiro, baixando meus ombros. – Parcela de oito, por favor. – peço olhando para trás o homem na fila me encarando com uma carranca pela demora.

Endividado, saio do mercado com as sacolas pesadíssimas, olho para todas as minhas compras e fico um pouco mais triste quando percebo que de jeito nenhum dá para pegar um trem, então chamo um táxi.

Mais dinheiro.

Termino, desabando no sofá feio de Jungkook depois de carregar inúmeras sacolas para dentro. Pela próxima hora, mexo no celular com a desculpa de estar descansando, e só me levanto quando Mochi mia anto perto da vasilha vazia de ração.

Então, arrumo tudo na geladeira e armários, ponho ração para Mochi e troco a água dela. Quando termino tudo, fico em dividido entre pintar meu cabelo logo para que amanhã eu vá com ele novinho em folha para o trabalho, mas se fizer isso não terei tempo para cozinhar uma grande refeição, e se eu cozinhar uma grande refeição não vou ter tempo para pintar o cabelo.

Bufando, opto por fazer pizza, já que comprei massa pronta. Pego meu celular e minha caixinha de musica, deixando na minha playlist de favoritos, e vou para o banheiro começar a pintar meu cabelo.

Primeiro faço a raiz, mas como sempre acabo fazendo uma lambança e a tinta desce para o resto do cabelo que já está pintado, quarenta minutos depois eu tenho um cabelo quase que branco novamente, com algumas partes manchadas. Aplico a tinta que Nam disse ser a minha, e enquanto dá o tempo começo a preparar a pizza, já que Jungkook chega daqui a pouquinho.

Danço mais um pouco, mas tiro a música assim que fico cabreiro achando que Mochi está incomodada, então me sento na cadeira perto da enorme janela de vidro e mexo no celular, vez ou outra olhando para a movimentação na rua.

You:

Estou pintando o cabelo, que horas você volta?

Esposo:

|Já estou liberado, fechamos uma negociação grande, os corretores vão comemorar, mas preferi ir para casa.

Meu coração martela no peito.

Jungkook preferiu vir para casa a comemorar com os amigos.

Esposo:

|Você sabe cortar cabelo?

You:

Às vezes eu corto do Namjoon e dos meus pais, também aparo as pontas do meu, porque?

Esposo:

|Minha franja tá caindo no olho.

Rapidamente fico extasiado com a mera menção de cortar o cabelo de Jungkook.

You:

Se você quiser, eu corto para você amor.

Pisco para a tela do celular, vendo o online e nenhuma resposta chegando.

Então de repente...

Esposo:

Estou chegando em casa para você cortar a juba xx.

Miséria de homem lindo.

Todo meu.

Depois disso, ele diz que já está entrando no metro, e eu me apresso para terminar de fazer nossa comida, separo o que vou precisar para corta o cabelo do meu homem.

Meu deus, que minha mão não trema!

Exatos quarenta minutos mais tarde, Jungkook abre a porta de casa e Mochi corre na direção dele, o vejo baixar-se no chão para impedir a fuga e fechar a porta em seguida.

– Será que dá para adiantar a castração dela? Não aguento mais esse mau comportamento. – ralha, embora faça carinho da gatinha e a pegue no colo quando se ergue do chão, mas que não dura muito tempo, pois ela se debate sob os braços dele feito um peixe.

– Eu posso ligar amanhã para a clinica. – ofereço, Jungkook assente me olhando rápido, mas volta a me olhar, em especifico para a minha cabeça.

– O que é isso? Porque você tá com uma sacola plástica na cabeça?

– Ah. – mexo em minha cabeça, meio envergonhado por ele estar me vendo todo bagunçado. – Esqueci de comprar toucas descartáveis, é para a tinta agir mais rápido. – explico. – Fiz pizza para o jantar. – anuncio, Jungkook arregala os olhos e respira mais fundo.

– Esse cheiro é aqui? – sibila, genuinamente feliz, jogando a mochila de qualquer jeito no sofá, ele passa por mim sem me dar um beijinho sequer e vai direto para a cozinha.

– Sim. – digo um pouco decepcionado.

A pizza não se fez sozinha, poxa.

– Meu deus que delicia. – ele abre o forno para ver a pizza e lambe os lábios me olhando.

– Você espera eu tirar a tinta do cabelo para comermos juntos? – pergunto, Jungkook fecha o forno e vem até mim, espalmando suas mãos em meu rosto ele beija minha testa.

– Você é um anjo Jimin, é claro que eu espero. – satisfeito pelo elogio dou um sorriso e fico na ponta dos pés para alcançar a boca dele.

Nós beijamos castamente, e assim que partimos o toque simples, sorrio e corro para o banheiro, apressando-me para o chuveiro.

Passo meu xampu pós coloração e hidratante tentando ser o mais rápido que posso, quando termino enrolo a toalha no corpo e paro enfrente ao espelho para ver minha cor retocada, movo meus dedos no espelho embaçado pelo vapor e a medida que minha imagem se forma fico desesperado.

– Meu deus.

– Jimin você comprou... – Jungkook para de falar assim que chega na porta do banheiro e vê meu cabelo. – Seu cabelo tá rosa. – ele diz o obvio que já vejo no espelho.

Todas as minhas mechas rosinhas.

Não acredito que isso aconteceu de novo.

– Tá bonito. – Jungkook diz, olho para ele escorado no batente da porta, só então pela minha careta, ele percebe que não foi proposital.

– Era para ficar vermelho. – explico, começando a caçar a caixa da tinta.

– Oh. – murmura ainda me olhando quando pego a caixa e leio as instruções de coloração, que deixam claro que se o cabelo estiver totalmente descolorido a cor vai ficar rosa, a tinta é exatamente apenas para retoque.

– Meu Deus. – choramingo diante da minha burrice. – O que eu vou fazer agora? – pergunto para Jungkook, jogando a caixa de tinta no chão, aborrecido demais para sequer querer vê-la pinta de ouro, corro para os braços de Jungkook, abraçando-o e enfiando minha cabeça no peito dele.

Demora para que ele me abrace de volta, e quando faz põem uma mão na minha cabeça relembrando-me o desastre que me faz chorar mais.

– Mais seu cabelo tá lindo, Jimin. – consola, honestamente, não sei se ele diz apenas para que eu pare de chorar, ou porque realmente acha isso.

Fungando, me afasto e limpo o nariz com as costas da blusa, perguntando:

– Você acha? – Jungkook balança a cabeça afirmativamente e eu volto para frente do espelho avaliando minha cabeleira rosa molhada. – Preciso secar, para ver a cor real.

– Eu seco para você, cadê o secador?

Olho para Jungkook e tenho certeza que meus olhinhos brilham, mal acredito que ele vai secar meu cabelo, até que ele me põe de frete para o espelho e liga o secador tempos depois, realmente secando meu cabelinho.

A água se vai e na frente do espelho não resta duvidas de que meu cabelo está completamente rosa bebê.

– Está lindo Jimin. – ele diz detrás de mim, ainda com o secador em mãos, avalio a sua cara em busca de qualquer resquício de mentira, mas eu sempre fui péssimo nessas coisas, então desisto e olho para o meu cabelo.

Não está ruim, a cor me deixou meio pálido, mas de alguma forma realçou meus olhos e sobrancelhas. Mexo nas mechas em busca de novos penteados percebendo que, de verdade, não está ruim.

– É. – dou de ombros, resignado. – Agora eu vou ter que me acostumar mesmo.

Jungkook ri, deixando o secador de lado, apoia-se na bancada e me encara divertido.

– O que foi?

– Nada não. – reviro os olhos, detesto quando fazem isso comigo.

– Quem nada é peixe, fala longo Jung. – ele ergue as sobrancelhas e abre a boca.

– Quantos apelidos mais você tem na cartola? – estreito os olhos e cutuco sua barriga durinha.

– Para de me enrolar, e se você quer saber eu posso recitar o alfabeto só com apelidinhos para você. – me gabo, ele ri negando com a cabeça.

– Deixa para lá, vamos comer, eu tô com fome. – Jungkook descola-se da bambada e vai passando ileso por mim, que estou, sinceramente, muito incrédulo, prontíssimo para me jogar em cima dele e tortura-lo até que me conte o que se passava por sua cabecinha, mas então ele para no batente da porta, segurando suas laterais com as mãos enormes, ele sorri para o nada do quarto e vira a cabeça para mim ainda rindo meio... Sínico?

– Você gosta mesmo de rosa, não é? – meu rosto esquenta imediatamente, ele ri mais um pouco bem aberto e se vai, me deixando mortificado para trás. 

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