Golden Boy ★ NamKook [em revi...

By Hentaekook

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"- Garoto de ouro. - Namjoon sussurrou no cabelo de Jungkook. - Você é a medalha mais difícil de ganhar." O v... More

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By Hentaekook

Faltam exatos 10 capítulos para acabar, eu dou mais um mês só!!

O penúltimo capítulo vai ser enorme, cansei até de traduzir, tive q dividir em dois dias.

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Na metade do treino, o treinador pegou a bola e saiu da quadra. Ele ficou de lado, passando as mãos pelos cabelos. —Agora, Jungkook? Mesmo? Você escolheu ter uma de suas crises agora? É como se você tivesse esquecido de jogar novamente!

Jungkook pegou outra bola na areia e a serviu na rede. Aterrissou em um bom lugar, mas a julgar pelo olhar devastado no rosto de Jungkook, não em qualquer lugar perto do treinador. Foi quase tão ruim quanto o que ele se envolveu no primeiro torneio e estava piorando rapidamente.

O treinador recuou e amarrou-os em mais uma rodada de exercícios, suando, xingando e parecendo ainda mais em pânico do que Jungkook, murmurando —Não agora, não agora— baixinho. Jungkook tropeçou ao redor da quadra parecendo angustiado e perdido.

—Jungkook, sabe de uma coisa? Vamos conversar. Vamos apenas conversar - disse Treinador quando Jungkook sentou-se na areia com a cabeça entre as mãos.

Jungkook sacudiu a cabeça.

—Eu sou seu treinador, Jungkook. Eu não sei o que mais posso fazer. Eu vi as fotos com você e o esgrimista na Internet, e isso não é tão grande assim. Você pode dançar com as pessoas se quiser, até caras. As pessoas vão dizer merda, mas isso não importa. Não há necessidade de uma crise.

Jungkook balançou a cabeça novamente e começou a chorar. O treinador virou-se para Namjoon com o rosto cheio de horror não filtrado. Ele provavelmente nunca teve que lidar com o choro. Namjoon e Yoongi certamente não tinham, mesmo em seus piores dias, mesmo nos meses angustiantes da prática, quando era apenas um, Namjoon em estado de choque e nenhuma reação de Yoongi.

Namjoon acenou para o treinador e se ajoelhou ao lado de Jungkook. —Você não está em condições de lidar com isso agora. Tente se acalmar na quadra e eu vou continuar com o treinador. Jantamos com o Hoseok e o Taehyung hoje à noite, e depois vamos consertar isso.

O treinador balbuciou. —Vamos apenas deixar assim?

—Confie em mim, não vai a lugar nenhum agora. Não é realmente sobre o esgrimista.

Depois de todo o pânico e preocupação, Namjoon sentiu-se estranhamente calmo, meio que um humor "Está tudo nas mãos de Deus agora", a dormência do desespero deixando a racionalidade fazer o seu trabalho. Não adianta entrar em pânico. O que quer que acontecesse aconteceria, e ele se sentiria melhor se não se importasse.

Eles passaram pelo resto da prática com Jungkook no banco, mastigando suas unhas e tremendo. Namjoon teve um bom desempenho, apenas passivamente preocupado quando Jungkook se levantou e saiu por um tempo e depois voltou enxugando as lágrimas do rosto. Ele continuou observando seus ombros tremerem, um pouco culpado pela maneira como aliviou qualquer raiva frustrada que ainda restava.

Quando a praia começou a clarear à distância além dos tribunais de prática isolados, e o sol começou a lançar sombras mais longas, Namjoon voltou para ele. Jungkook tinha o mesmo olhar nervoso que ele tinha nos primeiros dois meses de sua parceria.

"Por favor, por favor, não volte a isso agora", pensou Namjoon. Ele se acostumou com Jungkook sendo confortável o suficiente para brincar, flertar sem pensar, para encarar quando Namjoon faz uma piada sobre sua idade.

No carro, Jungkook passou os braços em volta de si e se encolheu no assento, em vez de perguntar a Namjoon se eles poderiam desligar o ar-condicionado. Com o peito doendo, Namjoon fez isso sozinho.

Eles tomaram banho separadamente, e demorou mais do que o normal, mas como não passaram tempo conversando e se beijando na cama, chegaram primeiro ao restaurante. Era um lugar local lotado, onde eles tinham uma chance relativamente baixa de serem reconhecidos ou mesmo notados. Jungkook respirou fundo algumas vezes e visivelmente tentou colocar um rosto feliz enquanto esperavam. Yoongi chegou primeiro, deu a Jungkook um olhar frio, e o rosto corajoso de Jungkook caiu aos pedaços.

—Os idiotas ainda não estão aqui?— Yoongi perguntou a Namjoon enquanto Jungkook colocava os braços sobre o rosto e se inclinava para a parede.

—A qualquer minuto— Namjoon respondeu, aproximando-se para cutucar o ombro tranquilamente contra o de Jungkook. Yoongi balançou a cabeça em desgosto, enquanto Jungkook não podia ver, e Namjoon olhou. —As quartas de final são amanhã— disse ele. —Se mantenha positivo.

Yoongi inchou com raiva. — Isto está uma bagunça fodida.

—Verdade, mas eu não vou desistir até acabar.

Jungkook parecia perto de um ataque de pânico. Yoongi endireitou-se e entregou sua bengala para Namjoon para que ele pudesse puxar Jungkook em seus braços e dar-lhe um abraço reconfortante. —Só porque você fodeu tudo e eu estou louco, não significa que você não é mais meu prodígio. Eu te ajudo. Você é tão idiota.

Jungkook riu um pouco e, para surpresa de Namjoon, se acalmou. Ele era quase humano quando Taehyung e Hoseok apareceram com Seokjin no reboque.

—Olha quem encontramos no hotel! Nós o tiramos da sua família por uma noite! Vamos festejar! O que há de errado com Jungkook?

—Ele entrou em uma de suas terríveis quedas hoje.

—Oh merda — disse Taehyung. O jantar todo assumiu a atitude de um velório, a calma social antes do funeral. —Isso não é sobre essas fotos com você e o cara da esgrima, certo? Porque isso não é uma grande coisa. Pior aconteceu comigo. Lembras-te daquelas fotos que saíram da última vez comigo e com o nadador britânico?

Jungkook nem sequer riu.

—Vocês poderiam perder— disse Hoseok, muito a sério, parecendo suspeitosamente esperançoso. Compreensível. Se Gibb se aposentasse e Jungkook e Namjoon perdessem, Hoseok e Taehyung de repente se tornariam o melhor time dos EUA.

—Eu percebi isso, obrigado— Namjoon suspirou. Jungkook parecia perto de entrar em pânico novamente e mal conseguia falar com Hoseok e Taehyung, que o abraçaram como algum alarme desnecessariamente óbvio. Jungkook arrumou uma mesinha para eles com o portuguese abafados e gaguejados, e todos se sentaram em uma mesa mais  reservada: Taehyung, Seokjin e Yoongi de um lado, Jungkook, Namjoon e Hoseok do outro.

Yoongi, Seokjin e Namjoon conversaram sobre aventuras de bar tarde da noite após vitórias antigas. Hoseok e Taehyung jogaram os podres em toda a mesa. Jungkook se deitou no canto da parede com as bochechas vermelhas e os olhos inchados, completamente exausto. — Eu quero ir para casa. Por favor —Jungkook sussurrou antes de sua comida ter chegado lá.

—Eles voaram para nos ver— disse Namjoon, —E outra, nos já pedimos. —

Jungkook caiu de novo no canto, puxando a gola do suéter por cima do rosto. Taehyung, do outro lado da mesa, parecia preocupado.

Quando Jungkook não tocou nos aperitivos, Namjoon colocou a mão no joelho por baixo da mesa, apenas um toque reconfortante, e apertou-a suavemente até que Jungkook se acalmou, com o rosto ainda no suéter, mas não chorando mais.

Eles se sentaram em silêncio em seu próprio cantinho. Yoongi perguntou-lhe alguma coisa, e Namjoon encontrou seus olhos brevemente e, em seguida, intencionalmente ignorou. Yoongi conseguiu a foto e redirecionou a conversa para algo desconectado do vôlei, então Jungkook e Namjoon puderam se sentar em silêncio. A comida chegou. Nem Namjoon, nem Jungkook tocaram nela.

A mão de Namjoon se moveu lentamente até a perna de Jungkook, o polegar esfregando suavemente. Jungkook ficou muito quieto, os olhos fechados por cima de onde segurava o colarinho até o nariz, as lágrimas ausentes, o rosto ilegível. Namjoon continuou esfregando a perna, onde os outros não podiam ver, tentando embalar a preocupação e segurança em cada aperto.

Ele percebeu quando encontrou as novas contusões pelo jeito que Jungkook se contorceu um pouco sob sua mão. Ele esfregou círculos lentos e firmes contra o interior de sua coxa, e Jungkook ficou tenso. Namjoon virou-se ligeiramente para observá-lo, o jeito que ele podia vê-lo tentando não franzir as sobrancelhas quando Namjoon encontrou um ponto que fez suas costas arquearem-se levemente, a cabeça batendo de volta contra a parede.

Quando Namjoon beliscou, os olhos de Jungkook se abriram, escandalizados. Namjoon levantou uma sobrancelha em desafio, e Jungkook olhou incrédulo por um momento antes de seus olhos se estreitarem, muito mais como ele mesmo do que a coisa lastimável que ele tinha acabado de ser. Namjoon sorriu, depois coçou as contusões, as unhas se afundando. Jungkook ofegou com força, o corpo se enchendo. O resto da mesa ignorava educadamente seu silêncio, ou então alguém teria notado.

Jungkook só pôde aguentar isso por tanto tempo antes que ele estivesse praticamente se contorcendo, e então ele pegou a mão de Namjoon e se inclinou para perto, a respiração quente no ouvido de Namjoon. —Joonie, o último homem a me beijar foi Jimin.

Possessividade como ele nunca sentiu antes inundou seu sistema. Filho da puta idiota. Ele agarrou Jungkook pela mandíbula antes que Jeon pudesse se inclinar para trás, com o polegar sob o queixo, a cabeça inclinada para o lado e procedeu a restabelecer com força sua presença, a língua fodendo profundamente entre seus lábios. Jungkook ofegou e agarrou entre punhados sua camisa.

—Jesus, porra, nós estamos em público!— Yoongi gritou, abrindo o cardápio que ele tinha guardado para examinar as sobremesas e segurá-lo na frente do casal. Namjoon continuou a empurrar Jungkook mais para baixo no assento, uma mão segurando duramente o queixo no lugar, a outra nas costas, esmagando-o mais perto, e Jungkook gemeu rápido e assustado, boca aberta para deixá-lo entrar, língua quente contra a dele e os lábios macios se tocando.

Um copo de plástico quase vazio bateu na lateral da cabeça de Namjoon, e ele olhou para cima para ver Yoongi fumegando e Seokjin, Taehyung e Hoseok em choque de queixo caído. Jungkook ficou maculado contra o assento, expressão entre meio ofegante, feliz e completamente zombeteiro.

—Seu merda— disse Namjoon humildemente, e Jungkook sorriu em total deleite, mas também teve a boa graça de parecer envergonhado.

Taehyung tinha uma mão sobre a boca. Seokjin parecia francamente ofendido. Hoseok ficou boquiaberto. Namjoon estava de repente muito cansado.

—Homem fodido e sua bunda que não consegue se controlar— Jungkook murmurou.

—Eu? Eu não consigo me controlar? Cale a boca, seu pequeno traidor! — disse o Kim do meio.

O sorriso de Jungkook desvaneceu rapidamente de volta à vergonha e Namjoon o envolveu com uma chave de braço. —Não. Pare com isso. Porra, esqueça isso, droga. Eu odeio fazer você chorar.

Jungkook caiu sob o braço com um pedido de desculpas abafado.

Yoongi estava batendo a cabeça repetidamente na mesa. —Vocês dois são tão desajeitados e disfuncionais e estúpidos de todas as piores formas. Morra. Foda-se. Eu não aguento mais.

— Quão mais ISSO está acontecendo? —Taehyung disse fracamente, a voz traindo a descrença e a condenação, e Namjoon imediatamente se arrependeu de seu lapso na sutileza.

— Antes do acampamento— Namjoon disse rispidamente.

—Oh

—E você não acha estranho, ou ...?— Disse Hoseok.

— Sim, é estranho— disse Namjoon.

—Ah.— Eles compartilharam um olhar chocado.

—Você é gay?— Seokjin guinchou. —Porra, isso explica muito! Como eu não descobri isso?

Namjoon riu e entregou um garfo a Jungkook. —Coma, querido. Nós temos um jogo amanhã.

Taehyung puxou Jungkook de canto, para longe no final da refeição enquanto todos se levantavam e se esticavam, pegavam caixas de comida e imaginavam quem montaria com quem. Jungkook podia vê-los conversando no corredor do banheiro. Ele nunca viu o rosto de Taehyung ficar tão sério por tanto tempo, a maneira como ele franzia a testa e passava a mão pelo cabelo, como empurrava Jungkook pela jaqueta e fazia beicinho, com os braços cruzados sobre o peito.

Taehyung finalmente o soltou, parecendo perturbado. Na saída para o carro, Taehyung deu um tapa no ombro de Namjoon. —Ow! O que?

—Por que você não termina essa merda? Por que você está namorando com ele em primeiro lugar?

—Não é tão simples quanto parece. Eu estou errado aqui também.

—Ele te traiu. Como você está errado?

—Ele continuou indo para Jimin quando ele estava frustrado comigo ignorando nossos problemas. Eu realmente deveria ter visto isso chegando, e eu o derrubei de qualquer maneira. Fez ele pensar que eu não dava a mínima.

Taehyung passou a mão frustrada pelos cabelos. —Eu amo vocês dois, mas vocês são idiotas sem esperança.

–Isso é muito difícil, Taehyung. Estou muito bravo, mas ele também está. Precisamos descobrir se podemos nos comunicar e consertar as coisas antes de desistirmos. E minha carreira também está bem na linha. E as medalhas, talvez.

—Sua carreira? Tenho certeza que um garoto idiota não vai acabar com a grande carreira de Namjoon Kim.

—Eu não posso trocar de parceiros novamente, Taehyung. Yoongi me fodeu o suficiente por conta própria. Eu não posso perder outro.

Namjoon fez Jungkook dirigir para casa. —Você vai ficar bem amanhã?

— Eu não sei — Jungkook encolheu os ombros. — O que Taehyung tinha a dizer?

— Ele queria ter certeza de que o que temos não é unilateral ou desequilibrado, e que você não estava abusando de mim. Ele pensou que talvez fosse por isso que eu estava tão chateado. Eu contei a ele sobre o Jimin.

—Por que todos acham que estou abusando de você? É apenas um insulto. Eu não sou tão um idiota, eu sou? —Namjoon suspirou e observou a cidade passar lentamente, cantos escuros e semáforos ofuscantes nos olhos. Evidências da atividade olímpica cobriam os outdoors e os anúncios nas janelas. Quando finalmente entraram na aldeia olímpica, Jungkook começou a parecer distante novamente, olhando para o chão e mexendo em suas roupas como se quisesse escondê-lo.

—Jungkook, pare de surtar.

—Estou tentando.

Algum atleta de ciclismo da Europa, em algum lugar, entrou no elevador com eles e pediu o autógrafo de Namjoon. No elevador espelhado, Namjoon podia ver Jungkook parado um pouco atrás dele com um sorriso gentil e carinhoso enquanto o observava assinar sua camiseta verde de Rio.

—Às vezes... —disse Namjoon, enquanto caminhavam pelo corredor em direção ao seu quarto, —eu quero te beijar tão forte que eu tenho que sair e encontrar algum outro lugar para estar.

—Como quando?

—Como quando você sorri, mas tenta esconder. Ou quando você diz algo estúpido e depois deixa as pessoas te provocarem, porque você sente que merece isso. —Ele abriu a porta e entrou. — Ou quando você adormece na praia. Ou quando Yoongi e eu nos viramos e você está fazendo algo estúpido como tentar se equilibrar em um corrimão ou chutar um tijolo para fora da calçada.

Ele pegou Jungkook contra a porta, segurou-o com os antebraços trancados nos ombros, as mãos embalando a cabeça, os quadris encostados nos seus e beijou-o gentilmente. Os olhos de Jungkook se fecharam imediatamente, as mãos segurando a camisa de Namjoon. —Eu posso amar você, Jungkook. Especialmente quando você faz merda.

—Mesmo merda, como te traindo?

Namjoon parou de beijá-lo. —Talvez não tanto assim.

Jungkook escondeu o rosto na camisa de Namjoon.

—E você é tão fofo. Pare com isso.

—Eu não sou fofo. Seu estúpido - disse Jungkook e fez beicinho.

—Então o que é isso?— Namjoon perguntou, tocando seu lábio inferior. —Afaste isso.

Jungkook empurrou-o levemente, o suficiente para se afastar da porta e entrar no quarto. —Se você me chamar de fofo de novo, eu vou começar a te chamar de daddy. Apenas te avisando.

—Por favor, não me diga que é algo em que você realmente está.

Jungkook sorriu maliciosamente de repente. —Eu não me importo. Eu gosto disso, mas eu não me importo se não fizermos isso. Eu sei que isso te deixa desconfortável.

—Eu não vou te chamar de fofo.

Jungkook desabou sobre a cama e se encolheu, de modo que, ao contrário da habitual desordem desordenada em que se instalou. —Como posso fazer você se sentir melhor, Jungkook? A partida das quartas-de-final é amanhã. Se vencermos, vamos ter uma medalha. Se perdermos, estamos fora.

—Você vai me foder? Me fazer seu de novo?

—Eu não vou resolver isso com sexo. De novo, não. E com um jogo de amanhã? De jeito nenhum. — Ele se sentou ao lado de Jungkook na cama e se inclinou sobre ele novamente, bateu suas testas juntas e deslizou os dedos pelos antebraços de Jungkook e sobre as mãos, enroscando-as juntas. —Você me ama, Jungkook?

—Eu acho que sim— Jungkook sussurrou. —Você ainda vai me amar se perdermos amanhã?

Namjoon bufou. —Eu nunca perdi uma partida do torneio olímpico. Não tenho ideia de como vou me sentir se perdermos amanhã. Eu não acho que isso afetará o que sinto por você, mas não posso dizer honestamente.

—Ok —Jungkook disse suavemente. Seus dedos se apertaram ao redor do Namjoon, segurando-o lá.

Namjoon não pôde deixar de sentir que eles já haviam perdido. Ele puxou as mãos de Jungkook. —Nós devemos dormir. Permita-me entrar nas cobertas.

—Talvez às vezes você devesse mentir para mim —disse Jungkook, com a voz embargada em soluços. Namjoon ficou lá parado enquanto Jungkook chorava desesperadamente abaixo dele.

Eventualmente, ele se afastou, e Jungkook tentou se enrolar novamente, mas Namjoon o arrastou para fora da cama e para o banheiro para escovar os dentes, incapaz de deixá-lo ir, um braço em volta dele na pia enquanto lavava a escova, rastros de lágrimas no rosto, quadris batendo enquanto escovavam os dentes. Jungkook parecia exausto, todo gritado e miserável.

Ele desabou na cama, e Namjoon puxou suas calças e suéter para ele, então o envolveu como uma preguiça. Jungkook persuadiu o rosto a beijá-lo. Namjoon quase podia esquecer a dor. Adormeceram de nariz a nariz no travesseiro, as testas juntas, os lábios quase se tocando.

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To tão tristinha esses dias, comentem umas coisas engraçadas pra mim rir, agradeço desde já ^^

Eles estão começando a se entender...

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