One-Shots {Marvel} [PARADA]

By KateBioshop

142K 5.3K 1.2K

Histórias curtas para passar o tempo e se divertir. Elas serão sobre os atores e personagens da Marvel. ⚠ Pe... More

✨ Avisos ✨
Peter Parker - 7 Minutes In Heaven
Sebastian Stan - Halloween
Loki Laufeyson - The Gift
Marc Spector - You're An Idiot
Tom Holland - World Cup Feelings
Chris Pratt - One More Chance
Chris Hemsworth - Plans
⚠ Por favor, leiam aqui ⚠
Peter Parker - Hurt
Marc Spector - Lunatic
Clint Barton - The Pizza Dog
Bucky Barnes - First Date
Steve Rogers - War
Sebastian Stan - New Family
First Kiss - Pt. 1 [Preference]
Paul Rudd - Wedding Gift [Pt. 1]
First Kiss - Pt. 2 [Preference]
Steve Rogers - 40's Party
Dogs - Pt. 1 [Preference]
Dogs - Pt. 2 [Preference]
⚫️ PEDIDOS ⚫️
Bruce Banner
Thor - Begin Again
Loki [Pt.1]
🔞 Loki [Pt.2] 🔞
Matthew Murdock - The Rain
Ben Poindexter
🔞 Bucky Barnes 🔞

🔞 Moon Knight - The Moon 🔞

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By KateBioshop

Por: @ceph_12

Oi pessoal, não sei se notaram, mas agora temos duas escritoras por aqui. Espero que gostem do meu capitulo de estreia, vai ser o primeiro hot da fic e o personagem escolhido foi o Cavaleiro da Lua!


"O de sempre, Sr. Grant?" - Um garçom me pergunta logo depois que sento no lugar que por costume já é meu. É afastado e dá uma ótima visão de todo o ambiente, assim posso observar sem ser observado.

Geralmente estou em alguma missão, tentando seguir os passos de chefões do crime ou seus patrocinadores. Como um bom ex fuzileiro naval, consigo farejar gente assim de longe, mas hoje Nova York está estranhamente calma e agradeço por isso.

Talvez a fase da Lua - minguante, com um leve risco de luz à mostra - seja responsável por meu faro investigativo estar mais fraco, mas hoje um cheiro diferente está chamando minha atenção. Observo ela chegar com um vestido vermelho e se sentar no balcão do local, já percebi que temos muito em comum.

Ela gosta de sentar ali para estar sozinha e não correr o risco de ser incomodada, mas ao contrário de mim, não se preocupa em observar à sua volta. Passa a noite toda encarando seu copo de whisky sem gelo e vez ou outra dispensa algum babaca que se aproxima, como está acontecendo nesse exato momento.

Não sei o que ela falou, mas o sorriso do cara sumiu e ela voltou a encarar seu copo com toda a propriedade e elegância do mundo. Já fazem algumas semanas desde que a vi pela primeira vez, "ela" tem nome: Lucy Stolkes. Herdeira de uma grande fortuna no interior do Texas, resolveu vir morar em Nova York e parece estar encontrando problemas para se socializar.

"Me faça um favor, sirva um Long Island Iced Tea para aquela moça ali, pode dizer quem enviou caso ela pergunte. E traga o de sempre pra mim."

"Sim, senhor." - O garçom responde solícito e em poucos minutos nossas bebidas chegam.

Lucy primeiramente recusa, como se dissesse que não pediu aquele drink, mas fica surpresa com a resposta do garçom e logo me encara com curiosidade. Correspondo, mas desvio o olhar para o resto do salão. Não quero que ela pense que sou apenas mais um babaca com um papo barato. Na verdade, isso não é do meu feitio. Nada disso é.

Termino de beber meu whisky e peço a conta, pagando rapidamente e me dirigindo para o balcão onde ela está. Tenho que passar por aqui de qualquer forma para ir embora, mas ela não me olha após notar a aproximação. Talvez não seja mesmo uma boa ideia tentar puxar assunto. Lucy deve ter ouvido coisas horríveis sobre os caras da capital, provavelmente vai nos evitar o quanto puder. Resolvo respeitar isso e passar direto por onde ela está.

"Está indo embora cedo, Sr. Grant."

"Não há nada de interessante hoje." - Respondo dando de ombros enquanto entrego as chaves do carro para o manobrista, que corre para buscá-lo em algum lugar do estacionamento.

"Boa noite, pode me conseguir um táxi?" - Uma voz doce invade o local e me viro imediatamente para ver quem está conversando com o outro manobrista, e lá está ela! Ainda mais linda de perto.

O rapaz assente enquanto pega o telefone e ela fica ao meu lado, mantendo uma certa distância.

"Sabe, de onde eu venho os homens não nos deixam sozinhas depois que nos pagam um Long Island." - Ela inicia com a mesma segurança de sempre e um sorriso se forma no canto da minha boca.

"Você dispensou alguns caras essa noite, resolvi não arriscar."

"A vida é feita de riscos, Senhor...?"

"Grant." - Completo e ela repete meu nome, o que me faz sentir um leve arrepio. Nunca achei que ele poderia soar tão sexy na voz de alguém. - "E você é...?"

"Stolkes. Lucy Stolkes."

Percebo que meu carro já está se aproximando e começo a avaliar as possibilidades para essa noite. Não sou de chamar ninguém pra minha casa, não gosto de expor minha vida ou colocar outras pessoas em perigo, mas lá estava Lucy, com seus curiosos olhos castanhos me olhando com hesitação. Não me lembro qual foi a última vez que alguém mexeu assim comigo e não sei se quero perder essa oportunidade.

"Você quer... uma carona?" - Não me lembro de ter planejado essa pergunta, por um momento pareceu que meu corpo estava agindo por conta própria.

"Achei que nunca ofereceria!" - Lucy responde divertida e dispensa o táxi.

Abro a porta do carona para ela, que entra deixando um rastro de seu perfume doce impregnado em mim e logo sigo para o seu lado. Lucy não mora longe, em 15 minutos chegaremos ao nosso destino.

"Então senhor Grant, no que trabalha?"

Sua pergunta me faz querer rir, porque trabalho em muitas coisas. Sou o vigilante de Nova York, talvez ela já tenha ouvido histórias sobre um justiceiro que veste roupas prateadas. Também sou taxista quando quero extrair informações de pessoas mais comuns, mas geralmente sou Steven Grant, um milionário filantropo bem menos extravagante que o popular Tony Stark.

"Sou empresário." - Digo depois de meus devaneios e ela assente, dando de ombros. - "E pode me chamar de Steven."

"Steven... é um bom nome."

Ela aponta para um grande portão e abre a janela, se identificando com algum funcionário que logo permite a entrada do meu carro. Passamos pelo o que parece ser um jardim e logo uma mansão imponente se revela, Lucy tem realmente um bom gosto por arquitetura.

"Obrigada pela carona, Steven. Você... quer entrar e beber alguma coisa?"

"Eu já bebi no restaurante, Lucy."

"Quer fazer algo além de beber?" - Ela pergunta sugestiva e não consigo reprimir um sorriso. Lucy é certamente uma mulher de atitude e sem rodeios.

Mais uma vez minha mente lança lembretes de como tudo isso pode ser perigoso. Eu não sei quem ela realmente é, e se for uma armadilha? Eu notaria se fosse, sempre farejo pessoas assim. Mas e se alguém ver Lucy como minha potencial fraqueza? E se ela se tornar mais do que apenas um caso? Eu estaria colocando sua vida em risco por puro egoísmo.

"Tudo bem, acho que me enganei, mas obrigada pela carona mesmo assim." - Ela diz um pouco mais séria - quase decepcionada - enquanto abre a porta do carro. Preciso pensar rápido!

"Onde posso deixar meu carro?"

Lucy parece surpresa, mas diz que posso deixar por aqui mesmo que não vai atrapalhar. Saio do carro arrumando meu terno e logo entramos na grande mansão. Tem um estilo vintage, quase imperial e fico satisfeito por perceber que seus gostos são realmente como eu imaginava.

Lucy faz um sinal para que eu a siga e subimos as grandes escadas que ficam no centro do hall de entrada.

“Gosta de livros?” - Ela pergunta e assinto. - “Ótimo. Você já bebeu no restaurante, mas eu duvido que já tenha bebido um Dalmore numa biblioteca como essa.”

Lucy abre uma porta pesada que revela uma linda biblioteca e não, definitivamente nunca bebi um whisky caro em um lugar como esse.

“Você tem uns livros muito bons por aqui... O que gosta de ler?”

“Kafka, Dostóievski, Nietzsche...”

“‘Não há nada mais desesperador para o homem do que, vendo-se livre, encontrar alguém a quem quer sujeitar-se.’” - Recito e ela bate palmas.

“Uau, você realmente conhece eles."

Lucy logo prepara dois copos de whisky e começa a conversar distraidamente sobre outras obras e autores que ela gosta. Começo a observá-la falando e logo prendo minha atenção em seu corpo. O vestido vermelho destacou suas curvas e a pequena fenda que mostra sua coxa esquerda convida minha mente a imaginar coisas que não podem ser ditas em voz alta.

“Quer mais whisky?”

“Não, obrigado.” - Respondo e ela coloca os dois copos sobre uma pequena mesinha, me olhando com expectativa, quase me desafiando a fazer algo. - “Acho que podemos fazer outra coisa...”

“Achei que nunca ia propor isso, senhor Grant!”

Antes que ela consiga rir da própria piada a arrebato em um beijo intenso, rápido e quente. Uma de minhas mãos vai para sua nuca, puxando levemente o cabelo que encontra por lá, já a outra aperta sua cintura sem muita delicadeza, acabando com qualquer espaço entre nós.

Nos afastamos para respirar e ela sorri enquanto colo minha testa na dela, olhando fundo em seus grandes olhos castanhos. Sua boca está vermelha e já não se vê mais nenhum vestígio do batom de cor nude que havia por ali. 

Com um impulso a pego no colo e ela rapidamente envolve suas pernas em minha cintura. Agradeço mentalmente ao perceber que a grande mesa do lugar está vazia e apoio Lucy por ali, voltando a atacá-la com mais um beijo. Dessa vez permito que eles desçam pelo seu pescoço e decote.

A encaro pedindo permissão para continuar e ela puxa meu cabelo, me empurrando pra baixo. Não evito um sorriso e começo a puxar seu vestido pra cima, exibindo aos poucos o corpo que está lindamente definido por uma lingerie preta. Lucy tira o vestido e o joga em um canto qualquer do cômodo, me puxando novamente para um beijo.

Me afasto e ela protesta, mas começo a brincar com seus seios por cima do sutiã e ela me encara com tesão. Esse simples olhar já faz meu membro latejar de tão duro e procuro pelo fecho do sutiã, tirando-o rapidamente. Encaro seus seios perfeitos, não muito grandes, apenas proporcionais ao corpo. Os mamilos têm tamanho médio e uma cor avermelhada e não demora para que eu os arrebate com minha boca.

Me demoro em cada um deles, permitindo sentir seus arrepios, gemidos e reações aos meus toques. Aos poucos desço os beijos para a barriga, onde ela tem uma mancha de nascença, e percebo Lucy fechando as pernas para estimular seu clitóris. Paro seus movimentos enquanto afasto suas pernas novamente e me coloco entre elas, apenas encarando os olhos castanhos que acompanham o que farei a seguir.

Passo meus dedos por cima da calcinha, sentindo-a extremamente molhada e Lucy estremece, deixando que um gemido alto escape de sua boca. Sorrio e repito o movimento lentamente.

"Me diz o que você quer." - Peço levemente autoritário, mas ela continua com os leves gemidos, sem me responder. Me levanto novamente, colocando meus dedos por dentro de sua calcinha, mas sem mexê-los.

"Steven, por favor."

Sem mais delongas deixo que a calcinha escorregue por suas pernas e a cheiro, me sentindo hipnotizado. Encaro sua intimidade que parece implorar por minha boca e não a deixo esperando por muito tempo. Começo lambendo lentamente e logo chupões mais intensos fazem Lucy gemer meu nome sem escrúpulos.

Sinto suas pernas tremerem nos meus braços e sei que ela está perto de um orgasmo, que será apenas o primeiro da noite no que depender de mim. Com um gemido extenso ela grita meu nome e joga o corpo para trás, ficando deitada na mesa. Faço um caminho de beijos por seu corpo até chegar em sua boca novamente, onde deixo um selinho demorado e carinhoso. Ela sorri e acabo sorrindo também, mais uma coisa que não faço com tanta frequência.

"Fazia tempo que eu não fazia isso... Bom saber que não fiquei enferrujado."

"Definitivamente não ficou!" - Ela responde divertida e rimos. Passamos alguns minutos nos beijando lentamente, sei que seu corpo precisa de tempo para se recuperar, mas ela logo se levanta, pegando sua roupa e me puxando pela mão para outro cômodo da casa.

Ela parece não se incomodar por estar nua, a essa hora nenhum empregado vai estar por aqui, então finalmente entramos na suíte principal. A decoração colonial também está presente por aqui e Lucy logo vem em minha direção com mais um de seus sorrisos.

"Agora é minha vez, senhor Grant!" - Diz divertida enquanto me empurra para a cama, vindo em minha direção engatinhando. Deus, que mulher sexy! - "Você está usando muita roupa..."

Meu terno é tirado com pressa, assim como minha camisa, mas Lucy não deixa que eu tire a calça. Apenas desafivela meu cinto exibindo muita prática e joga minhas calças em um canto qualquer. Suas mãos começam a acariciar meu membro por cima da cueca e suspiro enquanto ela exibe aquele maldito sorriso novamente.

"Eu deveria te fazer implorar por isso também, mas estou com pressa!" - Lucy diz e puxa minha cueca, exibindo meu membro que já implorava por alguma liberdade.

Ela o encara e começa movimentos lentos com a mão, até finalmente lamber a cabeça. Xingo algo inaudível e ela coloca o máximo que consegue na boca, de uma só vez. Deixo que um gemido saia da minha boca, não tem porque querer disfarçar o poder que essa mulher está exercendo sobre mim.

Seus olhos castanhos continuam me encarando e observando cada reação, sou capaz de sentir o tesão que ela tem ao fazer isso e devo admitir que é muito talentosa. Lucy se afasta e começa a procurar algo no criado-mudo ao lado da cama e logo volta com um pacote de camisinhas.

"Posso?" - Diz enquanto senta no meu colo e encaixa meu membro em sua entrada.

"Deve!" - Respondo puxando-a pela cintura e ela geme quando me coloco por inteiro dentro dela.

Começo com estocadas leves, mas ela logo volta a tomar o controle da situação, rebolando de forma rápida e insaciável e me deixando quase sem ar. Sinto que estou ficando perto de gozar e rapidamente inverto as posições, deixando-a por baixo de mim. Começo a beijá-la enquanto os movimentos de vai e vem não param e ela passa suas unhas desde minhas costas até meu peitoral. Tenho certeza de que fiquei arrepiado com isso.

Volto a estocá-la com calma e ela sorri, pedindo para mudar de posição novamente. Concordo e dou espaço para que ela se mova e Lucy fica de bruços, empinando levemente sua bunda. Dou um rápido tapa que a faz arfar.

"Gosta?" - Pergunto e ela assente.

Puxo seus dois braços para trás e os deixo presos enquanto volto com mais tapas, até que sua bunda fique vermelha. Ela geme em todos eles e me coloco dentro dela novamente, puxando seu cabelo para que o travesseiro não abafe seus gemidos. Havia algo inexplicável nos gemidos dela, aposto que vou sonhar com isso por um bom tempo.

Volto a estocá-la com força e os barulhos de nossos corpos invadem o ambiente. Sinto o orgasmo vindo e intensifico meus movimentos enquanto ela declara que vai gozar também. Geme longamente meu nome e invisto em mais algumas estocadas antes de explodir em um orgasmo maravilhoso.

Me jogo ao seu lado na cama ofegante e ela logo me abraça, ficando por ali até que nossas respirações voltem ao normal. Tiro a camisinha e dou um nó na ponta, me dirigindo ao lugar que ela apontou como banheiro. Quando volto para o quarto Lucy está deitada com um sorriso no rosto.

"Essa é a hora em que você vai embora?"

"Geralmente sim." - Digo vestindo minha cueca, mas percebo que ela me olha levemente triste. Sei que não vai pedir para que eu fique, então tomo essa iniciativa. - "Mas acho que hoje vou ficar."

Deito ao seu lado e a envolvo em um abraço, sentindo seu cheiro doce se impregnar em mim novamente. Aos poucos sinto sua respiração se padronizando e percebo que já dormiu. A luz da Lua, mesmo que bem fraca, invade o quarto através da grande janela e me permito observá-la até cair no sono ao lado daquela bela mulher.


E então, o que acharam do primeiro hot? Comentem e não esqueçam de fazer pedidos! ❤️

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