Os dias passaram mais tranquilos, Alfonso mais morava no meu apartamento do que no dele e os dias que ele estava distante eram cruéis demais, me acostumei a tê-lo ali sempre e Juju também.
No fim do dia vim pro meu apartamento com Maite e Christian para uma reuniãozinha entre amigos.
— Você não pode namorar a minha irmã se não me pedir ela em namoro Alfonso — Theo disse querendo encher o saco de Alfonso — isso está muito fora de cogitação.
— Eu não sei se você sabe Theozinho, mas eu não tenho dono — respondi.
— A conversa está aqui Anahi, não ai, então shiu irmãzinha — Theo respondeu fazendo Alfonso rir.
— Theo se eu te pedir a Anahi em namoro eu perco a namorada, ela é total independente pra não permitir isso, mas se serve de consolo, Juju me obrigou a pedir a mãe em namoro.
— Juju cuida da Anie por mim então, fico mais tranquilo.
— Eu achei lindo esse namoro — Maite falou abraçada a Mané que agora estavam namorando também — o clima está para o amor.
— Esta mesmo — disse Dulce sorrindo — inclusive temos novidades — Dulce estava animada e tirou a luva da mão mostrando o anel de noivado no dedo.
— Eu não acredito que o veado do Ucker finalmente pediu — Alfonso comemorou mais feliz que Dulce.
— Temos que brindar — me levantei pegando uma garrafa de Chandon e as taças que Christian me ajudou a distribuir — eu tô muito feliz por vocês, de verdade.
— Tem mais — Ucker falou — queremos adiantar que vocês dois — disse olhando para mim e Alfonso — serão nossos padrinhos.
— E não é um convite, é uma intimação — Dulce completou.
—Me sinto tão honrada, de sua inimiga a sua madrinha Dulce — brinquei — eu tô muito feliz por vocês.
— Se empolguem e casem também — soltou Manuela — e me deem mais sobrinhos.
— Quieta Manuela — Theo jogou almofada em Manuela.
— Esse é o MEU momento noiva gente — Dulce disse mais animada que antes.
— Eu mal posso esperar pra organizar sua despedida de solteira Dulce — Maite disse — Manuela conhece os melhores lugares.
— Eu também não vejo a hora da minha — Ucker disse.
— Vai ser de foder tudo — Mane falou rindo, já fazendo planos — mal posso esperar.
— Acabamos de ficar noivos, calma! Estamos escolhendo a data ainda.
— Escolham logo porque fiquei muito animada com tudo isso — disse levantando a taça para um brinde.
— Enquanto o casamento não sai vamos de pizza ou japonês? — Alfonso perguntou já pegando o bloquinho que ele carregava com o numero anotado.
— Japonês, eu morro por um temaki agora — Maite implorou e Alfonso prontamente discou o telefone do local.
— Você parece um velho com esses bloquinhos — brinquei com Alfonso.
— Você bem que gosta desse velho — piscou.
— Não se ache demais garoto.
— Você me ama Anahi, então eu não me acho, apenas sou realista.
— Só não amo mais do que você me ama.
— Quem sabe o próximo casamento não seja o nosso — prontamente cuspi todo o liquido de volta para a taça engasgando.
— Vai morrer Anahi — Manuela disse batendo nas minhas costas — respira.
— Pelo visto ela prefere mesmo morrer ao casar comigo — Alfonso disse sentido.
— Não é assim que eu pretendo ser pedida em casamento Alfonso, muito menos nesse milênio.
— Muito engraçada — disse sem rir.
— Não tirem o meu momento, por favor, deixem as ideias de outros casamentos para depois do meu — Dulce disse pegando de volta o foco para ela.
— Relaxa Dulce, pelo que depender da minha namorada o assunto casamento não acontecerá tão cedo.
—Deixem a DR para outro momento — Mané disse passando um olhar tranquilizador para Alfonso.
E assim continuamos a conversar até a comida chegar, os garotos ficaram no bar que tinha na sala bebendo e conversando sobre futebol, enquanto ficamos espalhadas pela sala conversando sobre o casamento dos sonhos de Dulce, era tudo que ela conseguia falar e a cada troca de assunto, Dulce retornava ao assunto "casamento do ano" o tanto de tempo que Christopher demorou para pedir era o tamanho da ansiedade dela por casar.
Angelique também chegou com Sebastian, eles haviam saído com Juju e a trouxeram de volta, ficaram conversando com Alfonso enquanto Juju não se soltava dele, mesmo caindo de sono.
— Filha vem pra mamãe te colocar na cama — estiquei os braços para pega-la de Alfonso.
— Eu quero ficar mais um pouquinho com meu pai — fez bico abraçando Alfonso mais forte.
— Mas você ta caindo de sono meu amor, vem... Amanhã você fica o dia com seu pai.
— Deixa ela aqui Anie, quando ela dormir eu levo ela pra cama — Alfonso disse sem me olhar direito, pelo visto havia ficado chateado pelo assunto do casamento.
— Aconteceu alguma coisa com vocês dois? — Angelique perguntou.
— Pelo meu lado não Angel — Alfonso respondeu.
— Muito menos pelo meu — respondi saindo em direção a Manuela e Maite que estavam sentadas bebendo.
— Por favor, me digam como aguentar o Poncho na TPM dele — suspirei — às vezes acho que ele que é a mulher da relação, além de parecer um velho chato.
— Meu irmão é chato, mas ele ama vocês por isso ele falou de casamento — Manuela começou — você tem total direito de não querer se casar com ninguém Anie, mas o Poncho nunca mais quis se casar depois de Larissa e eu nunca pensei que ele fosse falar de casamento com você, então se sinta especial por isso.
— Eu to muito feliz com o Poncho, mas eu não quero ser forçada a aceitar um casamento, eu não sei muito sobre ele ainda, não o ouvi contar sobre todas as viagens que ele já fez na vida, eu não conheço o Poncho, ele não me conhece, é cedo demais pra falar sobre casamento e também muito cedo pra brigar por uma besteira dessas.
— Eu te entendo Anie, explica isso pra ele quando vocês ficarem sozinhos.
— E, por favor, não briguem mais, vocês já perderam cinco anos distantes um do outro.
— Eu sei, desculpem ficar falando aqui dele, ele é a família de vocês.
— Você é a minha família também Anie, minha melhor amiga, minha irmã — Maite disse me fazendo sorrir.
— E minha também, nos trouxe o melhor presente que é essa fofura da Juju e ta fazendo meu irmão feliz.
— Acho que a gente bebeu demais e está muito melosa — ri — obrigada meninas, eu amo vocês — as abracei de lado mesmo sentadas.
No fim da noite acabou que todo mundo foi embora e Alfonso permaneceu sentado no sofá com Juju dormindo no seu colo.
— Quer que eu coloque ela na cama? — perguntei me aproximando.
— Eu já vou colocar — foi tudo que ele respondeu se levantando e levando Juju pro seu quarto, depois desceu recolhendo sua jaqueta e a carteira — bom, eu já vou... A gente se fala amanhã.
— Eu achei que você fosse dormir aqui comigo — agora foi a minha vez de fazer cara de decepcionada.
— Eu achei que você não fosse querer.
— Eu odeio achismo — respondi prontamente — olha Poncho de verdade, eu não tenho o sonho de casamento igual o da Dulce — ele me olhava — não penso em me casar e ser a senhora sobrenome de alguém, eu gosto muito mais do meu sobrenome, eu gosto mais de ser livre, livre pra te conhecer melhor, livre pra te amar mais e se no meio dessa liberdade toda e de nos conhecermos pelo mesmo o suficiente a nossa vontade for casar eu me casaria com você, mas nunca assim sob pressão, só porque você quer casar.
— Anie... — o interrompi.
— Quando você for tranca a porta, eu tô indo dormir — subi as escadas correndo para que Alfonso não me visse chorar, mas ele me seguiu de volta até o quarto.
— Me desculpa pequena, eu não queria te magoar, eu só... droga, eu entendo você, eu não devia ter me precipitado — passou a mão pelo meu rosto — eu quero viver com você Anahi, casando ou não, tendo sobrenome ou não, você virou a minha vida.
— Eu te amo — sussurrei quando os lábios de Alfonso tocaram os meus — eu te amo, eu te amo.
— Eu te quero demais Anahi — fechei meus olhos sentindo os beijos de Alfonso descendo pelo meus pescoço — eu amo teu cheiro — disse enquanto descia a alça da minha blusa depositando beijos e chupões ali, joguei minha cabeça para trás dando mais acesso a Alfonso que me levou em passos longos até a cama onde se sentou me deixando a sua frente, subi em seu colo deixando uma perna de cada lado — você acaba com a minha sanidade Anahi.
— Tá falando demais Pon, só me faz sua — disse em meio aos beijos.
— Toda minha, mas antes quero te ouvir gritar muito por mim — me contornou me jogando na cama e passeando com sua mão pelo meu corpo, se livrando da minha blusa e depois do short que eu usava.
— você ta muito vestido — falei tentando tirar a camisa de Alfonso, mas ele segurou minhas mãos, as levando as duas para cima e as segurando, Alfonso mordiscou o bico do meu peito por cima do sutiã de renda que eu usava, causando um choque em meu corpo, depois desceu seus beijos concentrando eles no meu ventre, descendo devagar até onde todo o calor do meu corpo se concentrava, me contorci embaixo de Alfonso que segurou minhas pernas as afastando e impedindo que eu tentasse abafar o que estava sentindo ali.
Alfonso mordiscou, beijou, chupou cada parte daquela área tão sensível, as vezes rápido outra hora mais devagar, Alfonso sabia me fazer perder todos os sentidos, me fazendo chamar pelo seu nome.
— me deixa aproveitar você também Pon...
— Meu amor, esse momento é todo seu, eu quero tomar cada parte sua pra mim — disse introduzindo um dedo na minha vagina me fazendo gemer a cada movimento.
— Mais... — meu corpo inteiro queimava e ansiava por Alfonso — mais amor... me faz tua.
— você já é minha Anahi — disse finalmente encaixando seu membro em mim, me levando ao delírio a cada estocada.
— Mais rápido... forte... Vai Poncho... — gritei por seu nome até chegar ao ápice do prazer e Alfonso não demorar a chegar logo depois de mim, ofegante e sorrindo — Eu te amo Poncho — disse sorrindo de volta.
— Eu te amo mais... Casa comigo?
— Poncho... — me interrompeu.
— Eu estou brincando Anahi — riu — apesar que depois de todo prazer que eu te dei, seria impossível você dizer não.
— Seria mesmo — ri de volta — seu bobo, vai pegar alguma coisa pra gente comer amor.
— Acabamos de comer amor — Alfonso respondeu rindo.
— Mas você acabou com as minhas energias, estou com fome.
— Acho que não deve ter nada na sua geladeira.
— Tem sorvete Alfonso, pegue lá!
— Ótima comida hein Anahi? Depois briga com a Juju pela alimentação dela né?
— Cala boca e pega o sorvete Alfonso, antes que eu me arrependa da ideia que estou tendo.
— Que ideia?
— De come-lo todinho em você — disse tomando uma gargalhada de Alfonso.
— Em mim?
— Sim senhor gostosão, quero retribuir toda atenção que você me deu.
Alfonso saiu dando risada em busca do pote de sorvete, quando voltou fez graça tirando a camiseta.
— Agora você vai ter um showzinho Anahi — disse colocando uma musica no celular e começando a dançar no ritmo da musica — eu sei que você quer meu corpo nu — disse rebolando e me fazendo cair na gargalhada — que eu sou extremamente sexy e que você me deseja —disse tirando o cinto e abrindo a calça.
— Por favor, não pare! Você é extremamente sexy e eu quero teu corpo nu — riu vindo até mim me beijando, levei minha mão ao seu membro massageando e apertando, coloquei um pouco do sorvete em seu pescoço e lambi ali, desci para seu tórax, mamilos, sua barriga e quando cheguei ao seu membro coloquei mais um pouco de sorvete e lambi ali fazendo Alfonso xingar e coloquei mais um pouco e o beijei novamente, coloquei todo o membro de Alfonso na minha boca deslizando devagar o fazendo gemer de novo, fiz movimentos de vai e vem um pouco mais rápido enquanto Alfonso tentava se controlar segurando meu cabelo, puxando enquanto eu o chupava inteiro e mais gostoso que o sorvete foi sentir Alfonso explodir seu liquido quente dentro da minha boca enquanto chamava pelo meu nome.
— Faça isso mais vezes — ele disse rindo em êxtase.
— Se você for um bom menino — ri deixando Alfonso me abraçar e adormecendo em seus braços depois de me sentir a mulher mais amada do mundo.
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Mais um post nenés e esta bem lovezinho HAHAHA espero que gostem e que esteja do agrado de vocês, aproveitem enquanto tem AyA in love porque não sabemos ate quando vai durar, precisamos agitar isso aqui né? hahahhaa
beeeeijos e até logo!!!!
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