Drop of water

Galing kay Gessikk

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No dia em que perdeu a noiva, Mitch Rapp mudou. Se afundou no desejo de vingança e toda a sua vida pessoal pa... Higit pa

Lost it all
Mr. Sandman
Bad intentions
Breathe
Start a war
Born ready
Shape of you
Fetish
Glow
Basic Instinct
Too Serious
Two
Twisted
Bloodsport
Can't Look Away
River
Play with fire
Glass Heart
Hold On
Stomp me out
Movement
Skin
Drifting
Pray for me
Even if it hurts
Sweet Creature
Higher Love
Pull Up
Apartment
Mount Everest
Bury me face down
Flames
Dance Again
Continuum
Start a Riot
Into the Darkness
Way Down We Go
Champion
DOOM
All The Things Lost

Breezeblocks

475 50 83
Galing kay Gessikk

Hey, lindos! Fiquei muito feliz pelo carinho de vocês!

Amei cada comentário, cada mensagem, tanto aqui no site como no twitter e como forma de agradecimento já estou aqui postando um novo capitulo.

Quero agradecer especialmente a Érika, meu anjo que tem ajudado muito com ideias para os capítulos que ando escrevendo.

E ah! Esqueci de avisar no capítulo anterior que nessa fic temos outros personagens de American Assassin, além do Mitch, que é o caso do Stan Hurley e da Irene. Eles não vão ter foco na história, mas vão aparecer algumas vezes.

O foco da história vai ser mesmo no relacionamento de Mapp (nome pro ship misturando os sobrenomes Martin e Rapp).

Como disse antes, dá para entender a fic sem ter visto o filme, mas se vocês assistirem vão ter uma percepção ainda melhor da história.

Boa leitura!

**

Lydia falava sem parar e Mitch tinha dificuldade para acompanhar tudo que ela dizia. Na verdade, ele nem sabia se ela estava falando com ele ou com Irene, que sorria o tempo todo para ela.

— É só uma missão? — Rapp falou em determinado momento, interrompendo a Martin no meio de uma fala.

Não era a primeira vez que ele era designado a um trabalho em equipe. Quando o parceiro era bom, Mitch não se importava com isso e Irene, na maioria das vezes, trazia um agente que se encaixasse com o perfil de Rapp, o que facilitava para ele.

No entanto, Lydia era muito diferente do que Mitch estava acostumado e isso o deixava desconfortável. Temeu que fosse mais de uma missão, ou uma missão muito longa e que não soubesse lidar com o excesso de intimidade que a mulher parecia ter até com estranhos.

— Na verdade, acho que já está na hora de você ter uma parceira fixa, então quero testar a sincronia de vocês. — Irene explicou assertiva para que Mitch não tivesse a chance de contestar. — Se vocês apresentarem bons resultados, serão designados juntos para todas as missões daqui para frente.

— E se não der certo? — Ele insistiu com a postura tensa, mudando o peso do corpo de um pé para o outro.

— Eu sei que vocês vão fazer com que dê certo! — Foi a resposta da vice-diretora, sorrindo sem mostrar os dentes e apertando de leve o braço de Mitch. — Venham comigo!

Irene se afastou e por alguns instantes, Lydia e Mitch continuaram parados.

— Trabalho em equipe é melhor quando se tem intimidade com o parceiro... — Lydia comentou pensativa, encarando Mitch que lutava para não manter contato visual. — Não acha?

—Prefiro trabalhar sozinho. — Ele respondeu indiferente ao tom sugestivo de Lydia.

— Eu sei, durante o meu treinamento o seu nome foi muito usado como exemplo de pessoa que não sabe seguir ordens e pessoas assim costumam não se dar bem em equipe. — Ela sorria ao falar e Mitch não conseguiu entender se ela falava sério ou se era apenas uma provocação. — Mas, sabe, apesar de você ser antipático, eu não ia me importar de criar intimidade com você... Na verdade, penso em muitas formas de nos conhecermos melhor.

Daquela vez, as palavras sugestivas foram acompanhadas por um breve lamber de lábios. Os olhos verdes de Lydia analisaram Mitch dos pés a cabeça, o secando de forma direta e constrangedora. Depois, ela voltou a sorrir e foi na direção em que Irene estava.

Mitch demorou um pouco mais para conseguir se mover. Não era incomum uma agente tentar flertar com ele, mas nunca de forma tão direta, o que o deixou desconcertado e sem reação.

Há anos que Rapp não sabia como reagir a uma situação como aquela.

Ele seguiu as mulheres com sua típica expressão mal-humorada. Se sentia ansioso para começar a treinar, fazer algo físico e não ter que se estressar com diálogos, tentando decifrar as falas de Lydia ou de qualquer outra pessoa.

Era mais fácil lidar com o corpo do que com conversas, interações com outras pessoas. Isso que o tornava um bom agente e também, o que o tornava péssimo na vida pessoal.

Mitch focava no ódio dentro de si, na violência. Focava nas missões, técnicas, no aperfeiçoamento das lutas. Tudo o que fugia disso lhe causava desconforto.

— O que acha de treinar mais um pouco, Lydia? — Irene murmurou com um sorriso, mantendo os olhos fixos na mulher.

Em resposta a Martin deu pequenos pulinhos e riu de sua própria infantilidade. Concordou rápido com a cabeça e se virou para Mitch, que tinha acabado de se aproximar.

— Estou ansiosa para ver de perto o talento desse cara. — Apontou para Rapp e voltou a encarar Irene. — Vou treinar com ele, não é?

— Não vejo forma melhor de vocês se prepararem para trabalhar juntos.

Mitch ergueu uma sobrancelha, mas não contestou. Lydia abriu um sorriso imenso e hipnotizante.

— Podem escolher suas armas — A vice-diretora orientou e de imediato, Rapp encarou as facas disponíveis em uma longa mesa.

— Eu prefiro mano a mano, a não ser que Mitch tenha algo contra.

Lydia acertou na provocação; finalmente conseguiu vislumbrar uma reação no homem. Mitch ergueu a cabeça e a encarou de cima a baixo, os olhos castanhos brilhando de forma ameaçadora e os lábios entreabertos.

— Quero ver quantos segundos você fica de pé — A resposta dita com a voz grave e decidida agradou a Lydia.

Mitch passou de forma bruta por ela e por Irene, se adiantando em ir na direção da sala de treinamento de lutas corporais. Antes que pudesse abrir a porta de vidro, a vice-diretora se pronunciou:

— Quando eu disser que a luta acabou, você vai parar, Mitch. — A ordem fez o homem virar a cabeça para trás, encarando a mulher por cima dos ombros. Apesar da expressão fechada, ele concordou com a cabeça. — Lydia, você precisa...

— Ele é bem gostoso — Em vez de ouvir o alerta de Irene, Lydia interrompeu com o comentário inapropriado.

— Sério, Lydia? — A mulher questionou com uma expressão incrédula.

— O quê? Vai dizer que nunca pensou nisso? Ele é uma graça com essa cara de malvado!

Por apenas alguns segundos, Irene pensou na possibilidade de questionar a falta de profissionalismo, mas acabou sorrindo e negando com a cabeça ao mesmo tempo.

Lydia foi para a sala que Rapp tinha acabado de entrar. Diferente dele, ela foi saltitando como se fosse alguma personagem dos desenhos da Disney.

Depois de Mitch, Irene achou que nunca encontraria alguém com tanta habilidade, talento e um diferencial que tornasse a pessoa única e essencial nas missões. Até ela conhecer Lydia.

Como o Rapp, a Martin também tinha uma personalidade considerada inapropriada para a CIA e ainda assim, se destacava entre alguns dos melhores agentes.

Irene apostava que a mulher podia se tornar tão boa ou até melhor do que Mitch. E não só isso, acreditava que a parceria contrastante dos dois resultaria de forma excelente.

— Primeiro o Mitch e agora ela...

Irene não precisou se virar quando a voz surgiu. Reconheceria em qualquer lugar o timbre de Stan Hurley. Ela apenas balançou os ombros e sorriu brevemente em sinal de desafio.

— Mitch deu certo, Lydia também vai dar. — Pronunciou calma e só aí virou para o homem. — Está na hora de começar a confiar em mim.

Stan não estava acostumado a ceder. Colocou as mãos nos bolsos da calça jeans e continuou com uma expressão enfezada, no entanto, murmurou:

— Vou dar meu voto de confiança para Lydia.

Vitoriosa, o sorriso de Irene aumentou.

— Confie em mim. — Ela frisou a palavra "mim" e Stan, a contragosto, só balançou a cabeça em afirmação.

— Quero ver a luta desses dois. — Ele encerrou assim o breve dialogo.

Irene revirou os olhos e também foi até a sala. Mitch e Lydia já encaravam um ao outro em um desafio quase palpável. A tensão era o suficiente para a Martin não sorrir, suas sobrancelhas ruivas estavam franzidas de concentração.

— Estamos esperando. — Stan disse, anunciando assim a sua presença.

Mitch e Lydia não desviaram os olhos um do outro.

— Boa sorte — A Martin murmurou em uma última provocação. — Você vai precisar de sorte.

**

Primeiro: Desculpa pelos capítulos pequenos kkkk sei que vocês ficam querendo me matar!

A personalidade contrastante desses dois ainda vai render muita coisa aqui na fic e vocês ainda vão ler muitas provocações entre eles.

Espero que estejam gostando! Estou bem ansiosa para postar o próximo capítulo, pois vai ter a luta do nosso futuro casal e mostro mais sobre o sofrimento do Mitch.

Até logo e não deixem de comentar!

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