#transformar_palavras_em_imagens #desafio_aceito
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Há quem se vale da imposição para conquistar, esses nos fazem notórios, a priori, somente por suas virtudes, bem abaixo do nível prometido, como uma anedota curta de sete linhas, que emocionados, contamos para dezenas de outras pessoas em um bar, mas que logo a esquecemos, talvez, e, possivelmente, num tombar fortuito da cabeça; sim, de fato; mas que mereça um sorrisinho rápido, logo, uma sacudida ligeira da cabeça; pronto, já se foi tal lembrança. Porém, num parafraseio rápido do conceito do Yang: há outros alguéns que vão se revelando, tateando nossos vincos solitários, saudosos, como capítulos precisos de um longo romance, que nos convoca a reler um parágrafo fabuloso, dizer a si grato ao mundo por ter olhos com saúde e saber se ler para não ser cegos de tal expressão humana, ser grato ao autor o manifestar de sua singularidade; esses alguéns merecem ser adornados de afeto, de memória vigorosa, um culto ao passado, eventos da magnitude dessas pessoas exercem quase um elogio e dizeres de saudades aos seus pequenos defeitos.
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Silhueta do Afeto