Nemtsi e Selvagens - As almas...

By catarinasmirsky

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Quem se prenderia a uma promessa que não pode ser quebrada nem com a morte? Nemtsi e Selvagens - As almas cat... More

Prólogo
Capítulo 1 parte 1
Capítulo 1 parte2
Capítulo 2 parte1
Capítulo 3
Capítulo 4 parte 1
Capítulo 4 parte 2
Capítulo 5 parte 1
Capítulo 5 parte 2
Capítulo 5 parte 3
Capítulo 6 parte 1
Capítulo 6 parte 2
Capítulo 7 parte 1
nota da autora
Capítulo 7 parte 2
Capítulo 8 parte 1
Capítulo 8 parte 2
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11 parte 1
Capítulo 11 parte 2
Capítulo 12 parte 1
Capítulo 12 parte 2
Capítulo 13 parte 1
Capítulo 13 parte 2
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18 parte 1
Capítulo 18 parte 2
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
capítulo 23
Capítulo 24
NOTA DA AUTORA
Capítulo 25 parte 1
Capítulo 25 parte 2
Capítulo 26
Capítulo 27 parte 1
Capítulo 27 parte 2
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Nota da Autora
Prévia
Nemtsi e Selvagens - A prisão dos ventos
Premiações

Capítulo 2 parte2

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By catarinasmirsky

Lothar e Agnes Braun moravam nas proximidades daquela cidade. Criavam animais em sua propriedade e tinham negócios na região. Ambos eram muito claros, com as faces rosadas, feições roliças e bondosas. Apresentavam estatura média, idade por volta de quarenta anos e não tinham filhos; sua única filha havia morrido ainda muito jovem, alguns anos antes. Eles estavam na cidade, naquela manhã, por uma coincidência do destino. Lothar foi tratar de negócios e Agnes foi comprar tecidos para roupas que queria fazer.

Após terminar suas compras, Agnes notou, na praça, uma bela mulher, alta, de cabelos arruivados e que carregava uma criança no colo. Nunca a tinha visto e pensou que ela deveria estar de passagem. Um rapaz loiro e também alto aproximou-se dela pelas costas e, calmamente, segurou-a pelos ombros, falando algo em seus ouvidos. Com o movimento que a moça fez, Agnes percebeu que ela usava botas e calças por baixo da capa, como um homem. Achou muito estranho. Observou o belo e jovem casal por um tempo, e depois seguiu seu caminho para encontrar seu marido.

Na praça, Eugen não conseguiu convencer a esposa a ficar, ela se afastou com Slauka no colo e entrou em uma igreja que havia ali. Não era a igreja deles, mas Oksana entrou assim mesmo, sentando-se em um banco, pensativa e angustiada. Eugen ficou no jardim da praça, olhando para a igreja em que Oksana entrou, por um bom tempo. Estava aborrecido com a teimosia dela, sabia que eles acabariam partindo como ela queria, e, em consequência, passariam a noite na estrada: com frio e uma criança pequena. Não foi atrás dela na igreja, foi até a estalagem buscar as coisas deles e os cavalos. Mais tarde, voltou para a praça e ficou esperando por ela do lado de fora.

Dentro da igreja, Oksana pressentiu a chegada do marido, sabia que ele havia retornado e levantou-se, certa de que ele já estava pronto para partir. Saiu e caminhou rapidamente em sua direção, sorrindo convicta de que tinham de deixar aquele lugar o mais rápido possível.

- Quando anoitecer você vai se arrepender por isso - disse ele calmamente e com convicção.

- Já demoramos demais - concluiu ela aproximando-se dele com Slauka no colo.

Eugen passou a mão no rosto da esposa e comentou:

- Temos que comer antes de partir. Não será uma viagem fácil, não sei por que sempre cedo às suas vontades.

- Porque eu sempre tenho razão! Já deveríamos ter partido, logo pela manhã.

Ele examinou os olhos dela por instantes, lhe deu um beijo suave e ajeitou o gorro que protegia a cabeça da filha, cobrindo seus cabelos ruivos. Virou-se e caminhou com Oksana para pegar os cavalos. Quando se aproximava dos animais, percebeu, do outro lado da praça, a aproximação de mais seres como eles.

Assim como grandes tragédias, muitas vezes, são precedidas por uma somatória de erros, as decisões e as escolhas de ambos os levaram a esse ponto: haviam sido encontrados por Dieter Berger.

Eugen virou-se para trás e encarou a esposa com olhar de desespero. Oksana não perdeu tempo pensando, colocou Slauka no chão e retirou sua espada, que estava guardada junto com suas coisas, da sela de seu cavalo. Iria enfrenta-los, não havia tempo de montar nos animais e fugir. Eugen fez o mesmo, pegou sua espada e colocou-se um pouco à frente delas para visualizar quantos eram.

Eles eram três, e Eugen conhecia dois deles: os irmãos Berger. Dieter e o irmão, Gerd, tinham os cabelos bem claros e os olhos azuis, com os traços do rosto bem feitos; bonitos. Também eram altos, mas tinham um tipo físico mais largo, eram um pouco mais corpulentos que Eugen, que era longilíneo.

Os irmãos Berger eram extremamente bem preparados, Eugen sabia disso, e o terceiro também deveria ser, já que Dieter não manteria alguém fraco ao seu lado. Eugen caminhou lateralmente e em frente a seus cavalos, observando-os se colocarem em posição de ataque, com espadas erguidas. Olhou de lado para Oksana, que estava segurando sua espada com uma mão e Slauka com a outra. Eugen pensava: eram três e eles dois, com Slauka no meio, como poderiam enfrentá-los? Se estivesse sozinho, seria capaz de lutar com eles e até ser bem sucedido, mas Slauka não saia de sua mente.

- Tinha certeza de que tentaria chegar a Viena. Era só uma questão de tempo até localizá-lo - afirmou Dieter, em alemão.

- Vamos negociar, Dieter - disse Eugen para os atacantes, também em alemão.

- Não precisamos negociar, só resolver esse problema - respondeu Dieter.

Oksana não falava alemão e dividia o olhar entre o marido e o oponente, com o corpo curvado entre eles e a filha.

- Temos uma criança pequena. Você não é Nemtsi, tente compreender - Eugen tentava apelar para algum sentimento de solidariedade que Dieter, em seu íntimo, poderia ter.

Dieter era mais ponderado, com certa empatia, uma pessoa um pouco melhor que Gerd, seu irmão mais novo, mas não menos cruel. Eugen tentaria negociar sua rendição em troca da possibilidade de Oksana partir com Slauka. Mas Dieter não parecia estar disposto a fazer acordos, seu semblante trazia um misto de vitória e satisfação por ter encurralado Eugen, um Guerreiro tão capaz e igualmente procurado. Estava em uma posição privilegiada e não necessitava fazer concessões.

- Temos ordens a cumprir - mal terminou de falar e Dieter incidiu sobre Eugen, atacando-o.

Oksana gritou, se preparando para defender a si mesma e à filha. As pessoas da cidade, que estavam na praça, observando a estranha movimentação deles, correram para se abrigar. Dieter e o outro avançaram sobre Eugen, que se defendia com extrema rapidez, em uma luta que ocorria além dos padrões humanos, e Oksana adiantou-se, dando distância entre ela e Slauka. Ela deixou sua capa cair, deixando visíveis a blusa branca bordada e a trança avermelhada que pendia livre, nas costas, e enfrentou Gerd, seu oponente.

Eugen era muito astuto, rápido e bem treinado. Defendia-se dos golpes desferidos por ambos os atacantes, e girava rebatendo os dois que se colocavam de maneira a isolá-lo. Dieter também era muito rápido, atacava Eugen observando as investidas de seu parceiro, tentando, assim, conseguir uma vantagem sobre Eugen.

Era difícil para Eugen enfrentar dois Guerreiros Selvagens tão bem preparados e se preocupar com sua esposa defendendo Slauka. Dieter era, realmente, um adversário forte, mas Eugen lutava para defender a sua família; sua motivação era maior que a de seus oponentes, e em sua fúria, logo conseguiu derrotar o primeiro deles, o parceiro de Dieter. Aproveitando um descuido de seu opositor, Eugen pôde desferir um golpe mortal contra ele, eliminando-o, mas isso o deixou mais vulnerável à Dieter, que aproveitou a chance para feri-lo, antes que se afastasse.

Oksana enfrentava Gerd e ouviu Eugen gritar para ela:

- Pegue Slauka e corra! - enquanto ele seguia em sua direção e tentava, também, confrontar o oponente dela.

Com grande agilidade, Oksana girou o corpo e se jogou na direção de Slauka. Agarrou a filha e, sem interromper seu movimento, fugiu correndo com ela.

- Fique comigo, Gerd, não deixe seu irmão sozinho! - rosnou Eugen para Gerd.

Eugen rapidamente havia se colocado entre Gerd e a direção que Oksana tomou. Chegou a incidir golpes contra ele, dando a ela alguma vantagem, mas estava ferido, sangrava e tinha que revidar os golpes desferidos por Dieter, também. Seu corte na altura do abdômen doía, tomando-lhe as forças, então, não conseguiu segurar Gerd durante muito tempo. Gerd correu, seguindo Oksana, enquanto Eugen, ferido, continuou seu duelo com Dieter.

- Por que está trabalhando para eles, Dieter? Por que isso? - indagou Eugen rispidamente.

- Luto bem, conheço a maioria dos nossos! Fui poupado. Você e seu pai deveriam ter feito o mesmo. Não há mais futuro para nós, vocês já deviam ter entendido isso.

Eugen olhava Dieter com desprezo, e inclinou levemente o rosto na direção em que sua esposa correu, estava preocupado com ela. Dieter não deixou de perceber a sutil movimentação dele:

- Gerd vai alcançá-la - disse, absolutamente convencido do êxito de seu irmão. - Vamos descobrir com ela onde está escondido o resto de sua família. - Dieter caminhava lateralmente com olhos fixos em Eugen, avaliando a extensão de seu ferimento.

- Ela não fala sua língua. Deixe-as ir, Dieter! Eles nem sabem que elas existem. Ninguém vai saber que você as poupou! - Quando pronunciou a última palavra, a voz de Eugen saiu em um sussurro, indicando a Dieter que o ferimento o estava enfraquecendo.

- Vamos levá-las conosco. Assim que terminarmos com o resto de vocês.

O ferimento de Eugen era superficial na parte anterior de seu abdômen, sem cortar os músculos, mas foi profundo na lateral, descendo para o quadril. Eugen tinha consciência da gravidade de seu ferimento, mas se preocupava em derrotar Dieter para ir ajudar Oksana, não poderia deixar que Gerd as machucasse. Ele incidiu sobre Dieter com fúria. Foram vários golpes dados por ambos, mas Eugen acabou sendo ferido novamente.

**

Oksana corria com Slauka nos braços, por entre as árvores, ao lado da estrada. Precisava esconder Slauka e voltar para ajudar o marido, mas ela sentiu que estava sendo seguida. Gerd conseguiu alcançá-la: teria que lutar. Ele era muito maior e mais forte, e ela teria que deixar Slauka para enfrentá-lo.

Ainda com a filha nos braços e ofegando, girou seu corpo no sentido horário, estendendo seu braço direito com firmeza, fazendo sua espada descrever um arco em torno de si; defendia-se do que pensava que seria o primeiro ataque: atingiu o ar, pois Gerd ainda não havia desferido nenhum golpe. Depois, ela foi obrigada a girar novamente para escapar, agora, de um golpe realmente efetuado por ele, e foi levemente ferida nas costas. Gritou, correu, inclinou o corpo desviando-se de mais uma ofensiva, e gritou mais uma vez, quando a lâmina acertou seu braço. Atirou-se, agarrada a Slauka, para trás do tronco de uma árvore para tentar escapar dele. Lançou-se adiante, tentando conseguir uma distância maior, mas Gerd era implacável em segui-la. Oksana virou-se, ofegante, atacando-o pela lateral com sua espada, sendo rebatida pela espada dele, quando percebeu que pessoas a observavam da estrada.

Lothar e Agnes Braun estavam perplexos ao ver uma mulher, com uma criança pequena, sendo atacada por um homem visivelmente mais forte que ela. Eles estavam em sua carroça e ficaram imobilizados diante daquela cena.

Oksana inclinou o corpo para a direita desviando-se dele, correu abandonando Slauka, que estava chorando, próximo a uma árvore. Virou-se para Gerd e segurando sua espada, agora com ambas as mãos, o atacou com diversos golpes seguidos; antes que ele se aproximasse ainda mais de sua filha. Gerd recuou de costas diante de suas diversas investidas e depois, usando o peso de seu corpo, com a espada em sua frente, jogou-se sobre ela para derrubá-la. Oksana caiu, mas não esperou deitada, rolou na neve e ergueu-se de forma extremamente rápida, encarando o inimigo.

- Não precisamos matar você e a menina - disse Gerd, em alemão, apontando para Slauka, - basta se entregar.

Oksana não entendeu o que ele disse, apenas viu o sorriso arrogante no rosto de Gerd e o dedo dele apontado para sua filha. Correu na direção dele e voltou a enfrentá-lo.

Ambos incidiram muitos golpes entre si e ele a feriu algumas vezes. Gerd não tinha a intenção de matá-la, tentava desarmá-la e prendê-la, mas Oksana estava se mostrando mais difícil de conter do que ele imaginava. Ele a via como uma gata arisca que poderia machucá-lo se não tomasse cuidado, mas que logo ele iria derrotar. Parava, às vezes, após um golpe que a machucava e ria de sua ingênua intenção de acertá-lo. Ele já a tinha ferido tanto que só esperava que, cansada, ela caísse.

Mas ela não desistiria. Podia não ser mais forte que ele, mas era mais rápida e ágil e, em um momento oportuno, em que Gerd, em sua prepotência, se descuidou, ela conseguiu feri-lo. Repetiu o primeiro movimento que fez: girou com sua espada descrevendo um arco no ar. A lâmina da espada passou cortando o abdômen dele e, em seguida e de súbito, ela virou-se e conseguiu feri-lo de forma definitiva. Ficou em pé, sangrando, observando seu inimigo cair; depois, ela mesma caiu sobre a neve e se arrastou até Slauka.

Agnes e Lothar desceram da carroça e foram até ela. Enquanto caminhavam, observaram Gerd caído imóvel, aparentando estar morto ou inconsciente. Aproximaram-se lentamente de Oksana com Lothar perguntando, em alemão, se ela estava muito ferida.

Mesmo caída como estava, ela tinha parte do tronco erguido com o braço firmemente segurando a espada no ar. Oksana não entendia o que ele dizia. Ela viu que Lothar era humano, que ele tinha as mãos erguidas e falava como quem quisesse ajudar. Ela, então, rendeu seu corpo sobre a neve, relaxando seu braço com a manga bordada manchada de sangue, e soltou sua espada. Falou com Lothar com olhar suplicante, enquanto ele se ajoelhava ao seu lado para ajudá-la. Oksana pedia ajuda para ela e a filha, apoiou a mão no braço de Lothar pedindo que conseguirem ajuda para Eugen. Dizia que ele ficou na cidade, que precisava do socorro que fosse possível contra aqueles monstros sanguinários.

Lothar não entendeu nada do que ela disse:

- Não é húngaro. Acho que também não é polonês. Não entendo, não consigo entender o que ela diz, Agnes! - Lothar afastou o rosto para cima, em direção à Agnes.

- Não podemos deixá-la aqui, assim, com essa criança! - respondeu Agnes, que havia caminhado até Slauka e já a pegava no colo. - Vamos levá-la, Lothar! Antes que cheguem outros. - Agnes lançou um olhar para Gerd, que permanecia caído de bruços sobre a neve. - Olhe como são lindas, a mãe e a filha. Como foi acontecer uma coisa dessas? Como pode um homem atacar com uma espada uma mulher frágil, com uma criança? - questionava Agnes, enquanto Lothar erguia Oksana, que, aos poucos, perdia os sentidos.

Lothar e Agnes Braun eram pessoas extremamente bondosas e não seriam capazes de abandoná-las. Lothar carregou Oksana ferida até a carroça, e Agnes levou Slauka que chorava muito.

- Rápido, Agnes, suba! - Lothar ajudou a esposa a subir na carroça e, em seguida, lhe entregou Slauka. Foi para a parte de trás da carroça e cobriu Oksana com um cobertor que trazia sempre com ele.

- Essa moça é tão jovem, acho que nossa filha teria a idade dela - comentou Agnes olhando para a parte de trás da carroça, referindo-se à Oksana. - Ela estava na cidade com um rapaz alto e loiro. Creio que era o marido dela, eu os vi conversando.

- Vamos cuidar dela - disse Lothar subindo e começando a conduzir os cavalos. - Depois volto para procurar o marido. O que estamos fazendo é muito perigoso, Agnes. Já ouvi histórias de pessoas como eles. Vamos sair daqui, bem rápido!

- Meu Deus, que criança linda, Lothar! E tem o cabelo ruivo! - Agnes passava os dedos nas mechinhas de cabelo de Slauka, enquanto arrumava o gorro em sua cabeça e a examinava em seu colo. Virou-se para trás, observando Oksana deitada em meio a outros objetos e com a trança de seus cabelos escuros sobre seu pescoço. - Que crime fazer isso com essa moça! Talvez seja melhor chamarmos o médico, ela parece muito ferida.

- Ele não a feriu no abdômen. Pelo menos não profundamente, não que eu tenha visto. Mas está sangrando muito. Vamos para casa para cuidarmos dela. Quanto menos pessoas souberem sobre ela, melhor.

- Quem você acha que ela é, Lothar?

- "O quê" ela é? Não sei direito... Só conheço algumas histórias, e depois do que vi hoje... Não sei Agnes. Isso pode ser muito perigoso.

Agnes olhava o marido de lado e abraçava a pequena Slauka, confortando-a e tentando parar seu choro. Seguiram para casa, calados e preocupados.




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