Acordo, com as pernas um pouco dolorida pela noite passada, olho para meu lado e Jorge já não estava mas lá, em seguida olho para a mesinha que fica ao meu lado e tem um Cartão com uma flor vermelha, pego a flor e seu perfume é maravilhoso, e em seguida vou lê o cartão:
"Meu Amor, desculpa por não esta ai quando você acordar, mas tive que sai logo cedo, pra resolver uns problemas. Beijos Jorge"
Olho no relógio e são 10:37am, fico curiosa em saber o que o Jorge tinha que resolver tão cedo.
O Jorge tem sido um ótimo companheiro, depois da minha turbulenta separação com o Gerardo, o qual acreditei ser o homem da minha vida e que me traiu com uma prostituta. Mas não vou mas pensar nisso, agora estou com o Jorge e ele me faz bem, parece que me completa, é lindo, romântico,bom nem tão romântico assim mas é, eu posso dizer que gosto muito dele, não vou dizer que é amor, bom eu quero vê ele bem, feliz, quero fazer-ló feliz.
Me levanto e vou para o banheiro, lá faço minhas higienes, logo em seguida vou direto para o Closet, depois de passar horas escolhendo uma roupa pego um vestido, vou liga pra Bea convidando ela pra um almoço.
Ligação on:
-Bea?
- oi Sil?
- vamos almoçar hoje?
- vamos, agora você vai ter que passar aqui.
- claro, mas o que houve com seu carro?.
- está no conserto, parece que o motor morreu-ela fala rindo.
- ta, passo ai as 11:50.
- ta certo, vamos pra qual restaurante?
- estava pensando no La Peson, o que você acha?
- acho ótimo, adoro a comida de lá.
-então ta, nos vemos daqui a pouco.
- ta, estou te esperando.
Ligação off.
Assim que desligo o telefone, ouso o som da campanhia tocar, quando abro é um entregador, ele me dá um buquê de rosas brancas, não tem cartão, fico curiosa em saber quem me mandou, sei que não foi o Jorge ele sempre me manda rosas vermelhas, minha curiosidade logo passa após lembra que ultimamente tem sido isso, ou buquê ou chocolate e nunca vem bilhete ou nada o Jorge quase sempre ta comigo quando recebo, ele não gosta muito e sempre joga as rosas e os bombos fora já que ele acha que é o Gerardo quem vem me mandando.
Vou paro o quarto, pego minha bolsa e logo em seguida saio, graças a Deus o elevador esta vazio, não sei o porque mas não gosto muito quando ele ta cheio, as pessoas sempre ficam me olhando, desso e comprimento o seu Jair o porteiro aqui do prédio.
- bom dia Seu Jair.
- bom dia D.Sílvia.
Pego meu carro e em menos de trinta minutos já estou de frente ao prédio da Bea, que por sua vez já estava me esperando.
- achei que não fosse mas chegar- ela fala entrando no carro.
- desculpa, o trânsito estava péssimo.
- entendo, você não quer que eu dirija?
- você?
- sim, tenho um pouquinho de medo quando você está no volante- fala rindo.
- haha, engraçadinha.
- então, por que desse almoço?
- não tem um porque, queria almoçar com a minha amiga ou não posso?
- pode, mas ultimamente você só sai com o Jorge, que achei estranho não está com ele.
- ele esta resolvendo uns problemas.
- agora entendi porque você me chamou.
- ae, e porque te chamei?
- porque o Jorge ta ocupado, e eu sou sua segunda opção-fala fazendo carinha de triste.
- você sabe que não, mas é que o Jorge é meu namorado e tem me ajudado bastante, gosto de esta com ele, a gente funciona bem juntos.
- principalmente na cama-ela completa.
- sim- paro e olho pra ela- mas como você sabe?
- talvez seja porque você quase sempre me liga pra fala da sua vida sexual.
Ficamos rindo e não demora muito até chegarmos ao restaurante, e como sempre a minha conversa com a Bea foi otima, falamos sobre tudo, logo depois levei ela até seu prédio e logo em seguida fui pro meu apartamento, e quando cheguei o Jorge já estava lá.
-oi- falo indo até o sofá, sento em seu colo e o Jorge logo em seguida me beija.
- onde você estava?-ele fala assim que para o beijo.
- fui almoçar com a Bea, e você onde estava? Você saiu tão cedo.
- fui resolver um problema na emissora- ele fala e me beija - estava com saudades da sua boca.
- eu também- falo e dou um selinho nele- olha que nem se passou 12 horas desde a última vez que nos beijamos.
- vamos pro quanto?
- já-falo num tom irônico,como se eu não quiser ir mas na verdade era o que eu mas queria.
- sim já faz quase 12horas que não estou em você- ele fala apertando minha bunda- vamos?
- já era pra você ter me levado.
Ele me beija, sua língua invade cada lugar da minha boca, ele me pega no colo e em menos de cinto segundos já estamos no quarto, ele me coloca na cama e logo em seguida tira sua camisa e se deita em cima de mim, nossa como eu gosto desse homem,ele vai passando a sua mão sobre as minhas pernas e logo em seguida chega a minha bunda a qual ele aperta sem o menor pudor, ele logo se livra do vestido que eu estou usando, ele para e fica me olhando.
- o que houve?-falo ainda ofegante
-adoro essa lingerie- ele fala mordendo seu lábio inferior.
-eu sei que gosta.
-mas,você ainda fica melhor sem-ele fala e logo volta a me beijar.
Seu beijo vai aumentando numa intensidade que não sou capaz de descreve, quando me dou conta já estamos completamente nús, ele começa a me penetra um pouco lento e devegar, fazendo com que eu solte alguns gemidos, mas logo a velocidade de suas intocadas aumenta, e quando vejo já tenho chegado ao me máximo e o Jorge também, não como mas ele tem esse efeito, me fazer chegar ao prazer sem que eu mesma me de conta.
Deito a cabeça em seu peitoral e ele fica fazendo cafuné na minha cabeça.
-estava pensando em irmos jantar fora- ele fala, quebrando o silêncio.
-acho melhor não.
-por que não?- ele para o cafuné.
-estou muito cansada, culpa sua.
Ele da uma risada prazerosa.
-esta rindo de que?- pergunto curiosa.
-acho melhor jantarmos aqui mesmo, já que você tem que descansa porque a noite você vai ter que trabalhar um pouco mas- ele fala rindo, uma risada irônica.
-safado- dou um tapa em seu peito- você não cansa não?
-não, com certeza não, agora você cansa rapidinho.
-não é assim, essa história ai ta mal contada.
-aah não, o nosso máximo foi oito vezes numa noite- ele fala e rir.
- e pra você oito é pouco?
-sim, a gente poderia tentar aumenta esse número.
- a claro, qualquer noite dessas a gente tenta chega a vinte- falo de um jeito irônico.
-vinte é um número bom- ele se deita em cima de mim - mas é serio poderíamos aumentar esse número- ele fala e me beija, sua mão como sempre já vai logo apertando minha bunda.
-sim podemos,mas não hoje.
Eu o beijo e em seguida me levanto e vou em direção ao banheiro, antes de entra olho para cama e o Jorge esta me observando.
"Minha outra fic: Paixão irresistível"