Ela tรก na mira do chefe.

By lia224_

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[REESCREVENDO] ๐Ÿ‘ท๐Ÿฝโ€โ™€๏ธ ๐Ÿงฐ ๐Ÿ› ๏ธ โ—๏ธ More

Notas
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By lia224_

Nanda 🌺

O bofe tinha sumido e eu achando que ele tava me dando gelo, me senti até culpada. Eu estava morrendo de pena da Thay, a bichinha tava perdidinha, ainda bem que liberaram dois dias pra ela, o que eu achei absurdo né, já que num momento tão caótico desse ninguém tem condições de trabalhar.

Thayra: Amiga, vou lá na faculdade fazer uma aulinha instrumental, você pode lembrar o Thiago de tomar o remédio dele 10h e a vitamina antes do almoço?

Nanda: Claro, amiga.

Eu tinha acabado de entrar em casa, estava vindo da academia. Morar com a Thayra está sendo muito bom, a gente sempre se deu bem, fora financeiramente falando, né. To chegando juntinho com ela nas contas e mesmo assim tá sobrando dinheiro, tô pensando até em fazer uma faculdade, a Thay falou que descola um desconto de indicação pra mim lá no polo dela.

Tomei um banho revigorante, lavei o cabelo. Passei meu lily, coloquei uma roupa bem fresquinha e fui tirar a carne pro almoço.

O dito cujo estava igual um doidinho tentando abrir a caixa de remédios.

Nanda: Por que não me chamou pra pedir ajuda, doido? - fui até ele pegando a caixa da mão dele e abrindo. Ele fez cara feia. - Pedir ajuda não dói.

Th: Eu ia conseguir, pô, tu já chegou metendo a mão.

Nanda: Ia sim, tava vendo... - ironizei. - Tá todo limitado ai. - ele estalou a boca resmungando.

Fui pra cozinha e nem dei bola pra ele.

Bati os temperos, coloquei na carne e deixei ela descansando, ia fazer, arroz, bife à parmegiana e batata bolinha com pimenta calabresa.

Tomei um susto quando senti uma respiração no meu cangote, dei um pulo e virei rápido.

Nanda: Caralho, garoto, que susto! - coloquei a mão no peito.

Th: Ta devendo? - riu sacana.

Nanda: Não, ué, mas não é normal ficar igual um encosto atrás das pessoas assim! - ele se aproximou e me prensou na pia. Agora você vê, o garoto tá com um braço todo enfaixado e com esse fogo no cu todo. - Bofe, você todo limitado e tá com esse fogo todo?

Th: Que limitado, garota? Se manca... - estalou a boca. - Tenho mais um braço e o que eu quero fazer contigo, não preciso dos dois braços na ativa, não.

Nanda: Para, cara, não... Assim não! - me afastei.

Th: Ah, qual é, Fernanda? Vai falar que não quer? Que não sentiu falta? - desviei o olhar dele. Não vou negar, fiquei muito sentida sim com o que houve, apesar de ser consciente da nossa situação não ser nada sério.

Nanda: Thiago... Esse é o problema. Eu fiquei balançada demais com o que rolou, eu nunca estive na posição de sentir essas coisas, sabe? E não sei se sei lidar com isso. - olhei pra ele.

Th: É só deixar rolar, pô, tu não me cobra, eu não te cobro, deixa as coisas acontecerem naturalmente.

Nanda: É, mas e aí? Quando tudo se intensificar? E se eu começar a gostar de você e não ser correspondida? Até porque tem a minha situação de trabalho, você sabe bem, eu não escondo de ninguém e muito menos me envergonho, porque é o que me sustenta. - ele coçou a cabeça.

Th: Cara, você tá colocando a carroça na frente dos bois. Te conheci nessas condições, não vou te julgar, não vou dizer que acho lindo, mas quem sou eu pra falar da profissão de alguém, pô? O bagulho é que eu acho que você tem medo de certas paradas, por conta de certos traumas seus, normal, mas isso não pode te impedir de vivenciar outras coisas. - assenti. - Mas eu não tô te pedindo em casamento... Não agora. - completou. Olhei pra cara dele e ele riu. - Bora curtir, Nandinha. - segurou minha cintura com a mão livre e cheirou meu pescoço.

Respirei fundo e fiquei matutando isso na minha cabeça, mas o cheiro de queimado chamou atenção.

Nanda: Meu Deus, Thiago! - tinha colocado o alho pra refogar e até me esqueci disso.

Th: Que isso, queimar arroz? Assim não vou querer casar contigo não... Ta doido. - mandei dedo pra ele e ele riu.

Thayra

Como de praxe, o cara de pau do meu irmão ficou uma semana lá em casa e deu coceira no cu pra voltar para aquela favela.

Eu nunca entendi essa sina do Thiago, e nem sei se vou entender um dia. E eu como uma boa irmã insuportável estava indo na casa dele vê se ele estava bem.

Subi o morro a pé mesmo. O pessoal já estava até acostumado comigo aqui.

Cheguei na casa do Thiago e nem cheiro dele. Aposto que tá na boca, mas eu não iria lá nem fodendo, porque aí já era demais pra mim. Mandei mensagem pra ele e pedi pra ele passar lá na casa da vó Cida.

Cheguei na casa da vó Cida e ela estava fazendo uma bonequinha de crochê.

Thayra: Oi, vó!

Cida: Oi, minha filha! Que bom te ver! Se levantou e nos abraçamos.

Thayra: Cadê a Isa?

Cida: Ah, ela foi fazer um bico num evento de rico aí, que a vizinha arrumou pra ela.

Thayra: ah, que coisa boa!

Cida: Já almoçou?

Thayra: Ainda não, mas vim aqui só pra ver o
Thiago. Cê acredita que ele já tá metido em boca? Nem se recuperou direito

Cida: É assim mesmo, minha filha, Davi é a mesma coisa...

Thayra: Davi?

Cida: Sim, meu neto, me recuso chamar meu neto de Galo, apelido feio. - disse com desdém. Ri.
Falando nele, entrou na sala junto com o Th. Os dois sem camisa, o Th com o gesso todo solto já.

Thayra: Cara, você é foda, né?! Meu Deus do céu! Aposto que nem os remédios você está tomando mais...

Th: Ih, mão, bagulho já passou, vou tomar remédio pra sempre?

Thayra: Não, mas até sarar ué.

Th: To sarado já, levantou o braço com dificuldade. - revirei os olhos. - Veio me ver ou brigar comigo?

Cida: É porque ela se preocupa com você, meu filho, por isso te chama atenção.

Thayra: Deixa ele, vó... Depois não reclama! - me levantei. - Deixa eu ir lá, porque tenho que resolver umas coisas ainda.

Cida: Nada disso, vamos almoçar, vem! - nem me deu a chance de responder e já saiu me puxando. - Davi, vai lavar a mão, você e o Thiago.

Lavei minhas mãos e já fui colocar meu pratinho de garouta. Era costela com batata e agrião.

Comemos na maior paz e no final, eu lavei as louças pra ajudar.

Thayra: Agora eu tenho que ir lá mesmo, senão vou me embolar toda. - o Galo estava descendo todo arrumadinho, cheirosinho essa peste.

Galo: Quer uma carona? Vou ter que fazer uma missão, aí é caminho. - assenti.

Me despedi da vó Cida e do Th e saí junto com o Galo.

Entramos no carro e ele deu maior voltão pra não passar por não sei aonde por conta de não sei quem, quero nem saber dessas coisas, ihhh.

Ele foi logo apertando minha coxa. Olhei pra cara dele e ele ja tava com um sorrisinho na cara.

Thayra: Engraçado que perto do meu irmão você não fica com essas gracinhas.

Galo: Tenho problema nenhum com isso, se você quiser...

Thayra: Ih, garoto, deixa de doideira. - ele riu.

Galo: Como que você tá? Na atividade?

Thayra: Sim, fico cansada, mas vale a pena. Graças a Deus minha faculdade acaba no ano que vem.

Galo: É isso, preta, tu vai decolar.

Thayra: Tomara, né.

Galo: Vai sim, pô, boto fé em você. Tá sempre no corre, não fica de lenga a lenga, acho isso bacana demais. - fiz careta.

Thayra: Tá cheio de elogio assim por quê? Quer me comer de novo, Davi?

Galo: Tá vendo só como que você é? Da próxima vai ser só pau e água também.

Thayra: Que próxima, bofe? Gamou foi? - perturbei.

Galo: Toda errada você me chamando de bofe e cheia de intimidade me chamando pelo nome, não sei quem te deu essas confianças. - ri debochada.

Thayra: Eu nem percebi que te dei e nem sabia teu nome...

Galo: Tá vendo só? Insensível, só quis me usar e jogar fora!

Thayra: Você é uma graça, cara! - gargalhei.
Ele parou em frente ao meu condomínio, mas não destravou a porta.

Galo: Vem cá, vem, deixa eu dar um beijo nessa tua boca gostosa! - entrelaçou os dedos na minha nuca puxando firme deixando meu rosto livre pra me beijar.

Ele encaixou nossas bocas e eu eu sorri entre o beijo, porque infelizmente nosso beijo encaixava perfeitamente.

Galo passou a mão na minha coxa e já estava subindo pra minha virilha.

Thayra: Galo, a rua tá cheia... - disse entre o beijo.

Galo: O vidro tem fumê, minha gostosa.

Como eu estava de vestido, ele chegou rapidamente onde queria. Ele passou o dedo na minha buceta por cima da calcinha e me faz suspirar. Ele começou a massagear ali, eu estava ficando louquinha, toda entregue a ele.

Galo chegou minha calcinha pro lado e começou a siriricar meu clitóris. Eu gemia baixinho e apertava o pau dele por cima da bermuda que já estava duríssimo.

Thayra: Davi... - gemi o nome dele na intenção, parece que ele gostou. Porque enfiou o rosto no meu pescoço e começou a me dar beijos molhados enquanto me masturbava.

Caralho, que loucura! Minha perna começou a tremer indicando que eu tinha gozado. Fui ofegante pra cima dele, com um pouco de dificuldade por conta de estarmos no carro. Sentei em cima da ereção dele e fiquei me esfregando nele, doida pra sentir ele dentro de mim. Mas a porra do rádio dele começou apitar. Eu bufei e ele atendeu boladíssimo.

Galo: Fala, porra! Já to indo, caralho, marca um dez!
Nisso eu já estava me ajeitando pra sair do carro.

Galo: Essa noite vou te buscar na boate. - encarei ele erguendo minhas sobrancelhas.

Thayra: É assim agora? Nem pergunta se quero?

Galo: Eu sei que tu quer. - piscou e me tascou um beijo. Revirei os olhos e ele destravou a porta.

Cheguei em casa e Nanda estava fazendo a unha do pé dela.

Tomei um banho e fui adiantar umas marmitas. Nanda e eu combinamos de fazermos marmitinhas pra tentarmos sermos fitness.

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