Irresistível - O Caso Portill...

By PricaWenzel

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Sinopse: Alfonso viu sua mãe ser assassinada diante dos seus olhos quando tinha 18 anos. 09 anos depois ele s... More

Prólogo
Capítulo 01
Capitulo 02
Capitulo 03
Capitulo 04
Capitulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 49
Capítulo 50
Epílogo
Agradecimentos!

Capítulo 48

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By PricaWenzel


Voltei pra sala com Alfonso e fui direto sentar no sofá ao lado da minha mãe.

- Mãe não se preocupe, esse pesadelo vai acabar logo, meus irmãos vão aparecer. - sorri com confiança.

- Oh minha filha. - Marichello me abraçou apertado. - Agora você entende porque sempre protegi demais você?

- Eu entendo mãe, mas vai ficar tudo bem, você vai ver. - sorri.

Marichello acariciou meu rosto e senti meu coração se apertar.

"Que não seja nosso último momento juntas, eu imploro!", pensei tornando a abraça-la.

Fechei os olhos sentindo o carinho dela em meus cabelos. Quando eu era pequena, muito antes do meu pai ser assassinado, minha mãe e ele sempre deitavam na cama comigo quando eu tinha pesadelos, ou medo de chuva ou tempestade. Lembro das mãos grossas do meu pai segurando a minha e das mãos suaves de minha mãe em meu cabelo, exatamente como agora. E assim como naquela época eu perdi todo o medo que sentia.

- Eu amo você mãe! - sussurrei.

- Eu também amo você filha. - sorriu acariciando meus cabelos.

O dia pareceu voar conforme a minha ansiedade crescia. Juan chegou a capital no fim da tarde e ele e Marichello foram juntos pro apartamento dele onde ela estava instalada.


À noite Alfonso e eu ficamos sozinhos no apartamento, quando nos deitamos Poncho me abraçou.

- Posso te falar uma coisa? - levantei o rosto o encarando.

- Claro, meu amor. - ele sorriu acariciando meu rosto.

- Conhecer você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida sabia? - sorri começando a me emocionar.

- Então empatamos porque você também foi a melhor coisa que me aconteceu. - sorriu.

- Bendita hora que a minha mãe enviou aquele e-mail pra você.

- E pensar que esse mesmo e-mail fez você me odiar um dia. - sorriu.

- Eu nunca odiei você, fiquei chateada por você ter mentido pra mim, fiquei furiosa com a minha mãe por essa maldita mania de tentar me proteger, mas nunca te odiei. - neguei com a cabeça. - Eu amo você e vou te amar pra sempre, não importa o que aconteça. - senti meu coração se apertar dentro do peito.

- Eu também meu amor, você é tudo pra mim, não existe nenhuma outra mulher que me fez sentir um décimo do que eu sinto quando vejo você. Você me transformou em alguém melhor, entrou na minha vida e a virou de cabeça pra baixo. Eu soube no momento em que bati os olhos na sua foto que eu estava perdido e quando a vi pessoalmente eu sabia que era meu fim. Eu te entreguei meu coração no momento em que nos cumprimentamos naquela festa. - Alfonso sorriu, os olhos ternos focados nos meus.

Sorri me lembrando daquele dia.


[...] - Alfonso Herrera, essa é minha assistente Anahí de quem falei. - meu chefe sorriu nos apresentando.

Encarei aquele homem lindo e o sorriso torto que ele me deu quase me fez cair pra trás.

- Prazer Anahí. - ele sorriu estendendo a mão primeiro, fazendo as honras.

- Prazer. - respondi e apertei a mão dele com força.

Senti uma corrente elétrica atravessar meu corpo e imaginei aquela voz falando besteiras no meu ouvido. Tentei afastar aqueles pensamentos e me concentrar na conversa que meu chefe e Alfonso começaram [...]


- Eu fiquei tão nervosa na sua frente aquele dia. - sorri sem jeito.

- Então você finge muito bem, eu gostei da forma como apertou minha mão naquela noite, te achei extremamente corajosa. E em todo esse tempo você nunca me fez pensar o contrário.

Sorri e sem mais resistir beijei Alfonso, e me inclinei ficando em cima dele. Seus braços envolveram minha cintura e ele nos virou na cama. Meu futuro marido era controlador demais pra se manter submisso por muito tempo e eu adorava isso nele. A boca de Alfonso desceu pelo meu pescoço, sua barba me arrepiando. Afundei minhas mãos por baixo da camisa dele, puxando-a pra cima e expondo suas costas. Alfonso se afastou por um segundo pra arrancar a camisa e voltar pra cima de mim.

- Me fode do jeito que só você sabe fazer! - sussurrei usando o linguajar sujo dele que eu também aprendera a amar.

- Você sabe que não precisa me pedir duas vezes. - sorriu voltando a me beijar.

Em questão de minutos estávamos totalmente nus e era Afonso quem falava besteiras no meu ouvido, enquanto me tocava, lambia, mordia e me enlouquecia. Cheguei ao orgasmo após o que pareceu ser horas de tortura. Alfonso usara sua língua pra me fazer perder a cabeça, mas de uma forma torturantemente lenta e deliciosa. Foi uma libertação quando meu corpo todo tremeu embaixo dele e segundos depois eu estava sendo preenchida de novo pelo seu pau. Alfonso gozou rapidamente e tombou na cama do meu lado.

O abracei e fiquei escutando o coração dele batendo acelerado até diminuir o ritmo voltando a sua frequência normal. Quando tive certeza de que ele dormia me afastei.

Sai da cama com cuidado pra ele não acordar e me vesti, o cheiro dele ainda me envolvendo. Fechei os olhos lembrando das sensações que tínhamos acabado de experimentar e me recusei a encarar aquilo como uma despedida. Enfiei na minha cabeça que aquilo ainda iria acontecer incontáveis vezes.

Terminei de me vestir e encarei Alfonso dormindo. Segurei as lágrimas, não podia fazer qualquer barulho que me denunciasse e o fizesse despertar. Dei dois passos pra trás rezando para que aquela imagem não fosse a última que eu tivesse dele.

Sai do quarto e fui direto pra cozinha, me abaixei e acariciei os pelos de Rique me despedindo dele também.

Eu sabia que os seguranças estavam na porta da frente e dos fundos então teria que fugir pela janela, por sorte o parapeito era grande e eu conseguiria atravessar de uma janela a outra.

Peguei a mochila que estava preparada pra mim e a abri. Vesti o colete por baixo da blusa junto com o cinto e coloquei nas costas. Respirei fundo antes de voltar para a sala e abrir a janela. Encarei o parapeito e as ruas lá embaixo, fechei os olhos e me concentrando para não olhar para baixo, passei as pernas pela janela. Colei as costas rente à parede e fui na direção do apartamento que eu sabia que estava vazio. Agradeci pela janela estar destrancada e entrei. Tirei o boné e o dinheiro de dentro da mochila e larguei no chão, peguei a chave e forcei contra a fechadura até que a mesma se abrisse.

Sai pelo corredor do outro lado onde ficava o apartamento de Alfonso e entrei no elevador. Com o boné consegui passar pela recepção, por sorte o porteiro estava distraído. Entrei no primeiro táxi que apareceu e ele foi direto pro endereço que eu dei. O ferro velho perto da editora onde trabalho.

Fiquei com medo quando cheguei lá e encontrei tudo vazio e apagado. Uma luz acendeu iluminando o portão de ferro e dei um passo atrás com medo do homem que surgiu. Ele era gordo, estava sujo e mal vestido.

- Você deve ser a tal garota que ele disse que viria, entre vou lhe mostrar onde está seu carro.

O encarei com desconfiança, mas então me lembrei dos meus irmãos. Me aproximei e o cara me guiou até o carro. Fiquei surpresa ao ver que era um Cetroën DS4.

- Agora se manda garota, não quero encrenca na minha oficina. - ele disse me empurrando na direção da porta.

Abri e me sentei no banco, fazia tanto tempo que eu não dirigia que até estranhei. Quem diria que quando eu voltasse a dirigir seria pra fugir justo do Alfonso indo direto na direção do Felipe. Acelerei o carro saindo do ferro velho e parei na primeira esquina ao ver o bilhete no espelho do retrovisor. Aquilo me encheu de ódio.


"Para que você tenha que enfrentar essa viagem da forma mais confortável, possível. O celular está no porta luvas. Felipe!"


- Filho da mãe! - exclamei com ódio.

Abri o porta luvas e o celular quase caiu nas minhas mãos, com as mãos tremendo procurei o único número salvo no celular e disquei. A voz de Felipe preencheu o silencio antes do segundo toque.

- Que honra falar com você de novo Anahí.

- Estou no ferro velho.

- Eu sei, tem alguém te observando por mim.

- O que? - olhei em volta assustada.

- Ele já foi, só te acompanhou do apartamento até o ferro velho, eu tinha que me certificar de que você viria e não iria trapacear.

- Eu nunca colocaria a vida dos meus irmãos em risco. Onde você está? - perguntei furiosa.

- Por enquanto estou um pouco longe de você, mas vamos nos encontrar em breve. Você vai pegar a estrada e voltar pra casa. Quero que me encontrar com você onde tudo aconteceu, meu amor.

Fechei os olhos com medo do rumo daquela conversa.

- Do que você está falando?

- Quero que nos encontremos na nossa antiga escola Anahí, no refeitório mais precisamente. Você lembra do que aconteceu lá né? - as palavras dele soaram cheias de malícia.

Fechei os olhos e a imagem da nossa discussão com toda a escola em volta voltou como se tivesse acontecido a cinco minutos.

- Você é louco, a escola deve estar trancada.

- Ninguém vai perceber que entramos, não estamos em época de aulas lembra? - pude sentir o sorriso em sua voz. - Mas você quem sabe, volte pra casa do seu namoradinho se quiser, mas se prepare para um velório duplo ou melhor, triplo.

- Está bem, mas você só pode estar brincando, eu vou levar cerca de 20 horas para chegar a Juarez.

- Você vai dirigir até Querétaro e de lá vai pegar um avião. No porta-luvas tem uma identidade falsa pra você. Eu não ia aguentar esperar tanto tempo pra te ver e não sou ruim a ponto de fazer você dirigir tantas horas.

Abri o porta-luvas e então vi que ele realmente tinha feito uma identidade falsa pra mim.

- Seu voo parte em três horas, já disse como amo a capacidade de comprar passagens pela internet? Acho melhor você se apressar.

Estava com tanta raiva dele que liguei o carro e pisei fundo no acelerador. O bom de sentir raiva é que dessa forma eu não sentia medo.


Dirigi por quase duas horas e meia, o GPS no carro me ajudando a chegar em Querétaro sem que eu me perdesse. Durante todo o caminho fiquei pensando em Alfonso e que há essas horas ele já deve ter dado por minha falta, o que estaria pensando?

Me obrigando a me concentrar na pista. Fui guiada pelo GPS até o aeroporto, rezei para que alguma coisa desse errado e eu não conseguisse embarcar. Quando a mulher pediu meus documentos, torci para que ela notasse que eles eram falsos.

- Tudo certo Anna, pode embarcar no portão 03! - ela indicou com um sorriso.

Tive vontade de chorar e socar a cara do Felipe, muito conveniente dar um nome falso para mim que era o mesmo da minha irmã. Aquilo só podia ser um tipo de lembrete.

Com o coração vacilando eu embarquei e quando o avião decolou de Querétaro com destino a Juarez fiquei com medo de nunca mais conseguir voltar pra casa.


Desembarquei na cidade que eu costumava chamar de minha quase três horas depois. Peguei um táxi e vi que já estava quase amanhecendo, eram 05 e meia da manhã. O que Alfonso estaria fazendo naquele momento? Será que já dera pela minha falta? Provavelmente sim, já que ele tinha o sono leve e acordava de madrugada.

Quando o táxi estacionou em frente à minha antiga escola não consegui deixar de chorar. O medo começou a me dominar. O celular no meu bolso vibrou me fazendo dar um pulo. Era uma mensagem dele.


"Entre pelo portões do fundo e vá até o refeitório, tenho uma surpresinha pra você."


Respirei fundo e segui as ordens dele. O portão dos fundos estava aberto e foi fácil entrar com a rua praticamente deserta. Estava tudo escuro quando abri a porta que dava a um dos corredores pra sala de aula.

Meu coração parou dentro do peito ao me lembrar de quantas vezes andei por aqueles corredores. Eu podia ouvir o som das risadas, das fofocas, dos garotos conversando, do apito da inspetora, o som das bolas de basquete batendo no chão. Podia ver minhas amigas e eu rodopiando pelo corredor, ensaiando ali mesmo a tantas coreografias que bolávamos. Tudo estava ali guardado pra sempre naquelas paredes e nas minhas memórias. Amaldiçoei o dia que deu início a tudo àquilo me fazendo chegar ao momento em que eu estava. Pensei em Alfonso, nos meus irmãos, em Lionel, Rique, meu pai, minha mãe, meus amigos e em todos os momentos bons que vivi com todos eles. Eram os rostos deles, o rosto de Alfonso que eu veria pela última vez se Felipe me matasse.

Caminhei a passos silenciosos até o refeitório, o som do meu coração batendo acelerado e de meus passos no chão eram os únicos barulhos que enchiam aquele silêncio no momento. Parei em frente às portas duplas do refeitório, respirei fundo e as empurrei. Dei o primeiro passo e parei horrorizada.

Bonecos de papel em tamanho real estavam espalhados pelo refeitório. As mesas estavam todas postas com bandejas vazias. Haviam bonecos de alunos próximos a mesa, formando fila onde pegávamos a comida. Grupos num canto conversando perto da parede, um deles com uma bola de basquete apoiada no pé. Encarei o rosto daqueles bonecos e os reconheci. Eram todos alunos da escola, todas as pessoas que frequentaram o colégio na mesma época que eu, estavam representadas ali. Até a inspetora eu vi num canto, os braços pra cima, um apito na boca. Entrei um choque e dei um passo atrás quando vi quatro bonecas de papel, elas vestiam uniformes iguais, o uniforme da equipe de dançarinas e torcedores da escola. Encarei seus rostos e vi que eram o de minhas antigas amigas. Me dei conta de que a posição dos bonecos representavam a das pessoas naquela manhã, quando humilhei Felipe na frente de todos eles. Com sua loucura e desejo de vingança ele recriara a cena.

- Chegou quem faltava!

Ouvi a voz dele e olhei em volta assustada, no meio de todos aqueles bonecos não enxerguei Felipe.

Ele saiu de trás do boneco que representava um de seus melhores amigos. Arregalei os olhos quando o vi e tive vontade de sair correndo dali.

O rosto ainda era o mesmo de meus pesadelos, mas Felipe estava mais magro, o rosto mais fino, as maças do rosto sobressalentes. Vestia uma regada branca imunda e dava pra ver como seus braços estavam finos. Havia inúmeras tatuagens cobrindo seus braços, o pescoço e continuando por dentro da camisa.

A calça preta dele estava rasgada nos joelhos, ele parecia um adolescente com cara de mais velho. Seus cabelos estavam curtos e ralos, os olhos avermelhados e os dentes amarelos.

- Você enlouqueceu! - falei apontando em volta.

- Não enlouqueci não, você me humilhou na frente de todos eles e hoje vou fazer o mesmo com você. - ele apontou os bonecos espalhados por todo refeitório. - Você é tão desgraçada que está ainda mais linda do que a última vez que eu te vi e olha pra mim. - se apontou com desgosto. - O capitão do time de basquete, totalmente arruinado, eu virei uma porcaria Anahí, POR SUA CAUSA! - gritou apontando o dedo pra mim.

- Você sempre foi irresponsável, você se afundou sozinho, se não fosse um adolescente criminoso e drogado não teria ido preso. Você não tirou meu pai de mim apenas por vingança. - respondi e ao lembrar daquela noite comecei a chorar. - Você já não se vingou o bastante tirando meu pai e o Lionel de mim? - solucei.

- Não! Eu nem comecei Anahí, você acha que eu te trouxe aqui pra te matar? Não seria fácil demais! Você me fez viver um inferno na Terra e agora eu vou fazer o mesmo com você. Vai preferir morrer ao perceber o que estou prestes a fazer com você. Enfim estamos sós Anahí Portillo. - ele abriu os braços e sorriu enlouquecido.

Me afastei enxugando o rosto e o encarei, a raiva queimando dentro de mim.

- Está errado sobre uma coisa Felipe. - sorri e esperei ele me olhar nos olhos confuso. - Não estamos sozinhos!

- Do que você ta falando?

- Você achou mesmo que meu noivo ia se arriscar a me perder de vista? Você já ouviu falar de microchips? Microchips pequenos o suficiente para serem colocados dentro de uma placa de silicone e implantados embaixo da sua pele? - sorri. - O que você diria se eu te dissesse que tenho um microchip desses escondido bem na minha panturrilha? - o rosto dele se contorceu de fúria. - Alfonso sabia que eu iria fugir! Assim que sai pela janela do apartamento ele passou a me rastrear até aqui. Nesse momento ele e toda a equipe dele já cercaram essa escola.

- Desgraçada! - Felipe veio pra cima de mim e me derrubou no chão.

Suas mãos se fecharam em torno do meu pescoço me fazendo sufocar.

- Vamos ver se ele chega antes deu te matar! Eu posso morrer Anahí, mas você vai morrer comigo.

Lembrei das aulas de Krav Maga, dos golpes que Gael e Alfonso haviam me ensinado. Alfonso precisava do meu sinal pra entrar, ele só invadiria a escola quando soubesse onde Felipe estava.

Chutei as pernas dele com força e consegui me libertar, girei torcendo seu braço e coloquei a pulseira em seu pulso. A luz se acendeu assim que as duas pontas da pulseira com o rastreador se fecharam.

- É você quem vai morrer! - respondi.

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