Secrets

By sweetcabello21

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"Como podemos nós pretender que os outros guardem os nossos segredos se nós próprios os não conseguirmos... More

Prólogo
Capítulo I
Capítulo II
Capítulo III
Capítulo IV
Capítulo V
Capítulo VI
Capítulo VII
Capítulo VIII
Capítulo IX
Capítulo X
Capítulo XI
Capítulo XII
Capítulo XIII
Capítulo XIV
Capítulo XV
Capítulo XVI
Capítulo XVII
Capítulo XVIII
Capítulo XIX
Capítulo XX
Capítulo XXI
Capítulo XXII
Capítulo XXIII
Capítulo XXIV
Capítulo XXV
Capítulo XXVI
Capítulo XXVII
Capítulo XXVIII
Capítulo XXIX
Capítulo XXX
Capítulo XXXI
Capítulo XXXII
Capítulo XXXIII
Capítulo XXXIV
Capítulo XXXV
Capítulo XXXVI
Capítulo XXXVIII
Capítulo XXXIX
Capítulo XL
Capítulo XLI
Capítulo XLII
Capítulo XLIII
Capítulo XLIV
Capítulo XLV
Capítulo XLVI
Capítulo XLVII
Capítulo XLVIII
EPÍLOGO

Capítulo XXXVII

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By sweetcabello21

Olá pessoas lindas, estou de volta, sentiram minha falta??????

Claro que não, estão aqui pelo capítulo...

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Lauren POV

Eu não sentia minhas pernas, na verdade meu corpo encontrava-se dormente. Inspirar e expirar. Era tudo o que meu cérebro ordenava. Coloquei minhas mãos sobre meu joelho, curvando o meu corpo e respirando com dificuldade, o suor escorrendo da minha testa e meu corpo reclamando de dores abdominais. Olhei para frente, David e Anne continuavam correndo sem perceber que eu já não os acompanhava.

- Eu assumo daqui. – mesmo cansada meu corpo entrou em alerta quando Veronica tocou em meu ombro. – Corram o máximo que puder, pois sou eu que vou pegar vocês... – gritou para os meninos. – Lauren está velha para brincar! – debochou. Endireitei meu corpo e segui para debaixo da árvore onde Lucy se encontrava perdida em um livro de culinária. Enquanto caminhava sentia minha perna direita fisgar.

- Você está acabada Jauregui. – comentou sem tirar os olhos do livro.

- Você nem se mexeu desde que chegamos. – resmunguei. Peguei minha garrafa de água e comecei a solver o líquido desesperadamente.

- Essa função é da Vero. – mudou de página. – Ela é formada em educação física... - sequei a água que escorria da boca.

- Você e a Camila são duas preguiçosas... – abri minha mochila em busca de meus óculos escuros. – Eu passei a tarde correndo, dançando, pulando corda, jogando bola, futebol americano... – respirava com dificuldades. – A bateria deles é recarregada com energia solar. – reclamei. Lucy riu do meu comentário.

- Esses dois juntos são piores que furacões, pois além de testarem nossa energia testam nossas paciências, nossas forças e nossos limites. – olhou para mim e piscou. Deitei no gramado, meu peito subindo e descendo de forma rápida.

- Como ele era? – perguntei timidamente.

Lucy me encarou por alguns segundos como se tentasse entender minha pergunta.

- Lindo. – respondeu por fim. – A coisa mais linda que eu já vi... Geralmente as crianças têm cara de joelho, mas David – suspirou nostálgica. – era tão pequeno, mas já carregava seus traços, o sangue Jauregui fala mais alto. – fechei meus olhos acolhendo suas palavras. – Eu sei que nunca terá desculpas suficientes que nos isente da sua raiva, mas acabamos guiadas pela mágoa...

- Eu não quero tocar nesse assunto. – murmurei. – Não agora, eu não quero brigar e não quero enfrentar outra discussão... Eu só quero repor as energias que eles tiraram. – exclamei.

- Tudo bem... – concordou. – Mas eu, quer dizer, nós não desistiremos tão facilmente da sua amizade...

- Vocês desistiram... – as palavras saíram mais rápidas que meu controle.

- Sim você tem razão, mas eu acredito em segundas chances e talvez o destino apenas esteja se encarregando de consertar as coisas...

- Talvez. – a cortei. – Ou talvez seja o nosso adeus. – sussurrei. – Às vezes só precisamos de um ponto final nessas reticências. – abri meus olhos e pude ver a tristeza nos olhos de Lucy, mas eu estava magoada demais para dizer que no final tudo ficaria bem em nossa amizade se eu sentia que não ficaria.

[...]

Mal tive tempo de abrir a porta e David e Anne dispararam para dentro. Lucy e Vero caminhavam lentamente carregando as coisas dos meninos, perdidas em um mundo só delas. Peguei a gaiola onde Banana se encontrava e segui o caminho para o quintal. Próximo a cozinha o cheiro de peixe invadiu meus sentidos e fez minha barriga roncar. David e Anne tagarelavam em alto e bom som sobre a tarde que tiveram, eu estava fisicamente morta, mas eles pareciam ter energias suficientes para mais cinco horas de diversões.

- Falando ao mesmo tempo eu não entendo nada. – Camila disse divertida.

- Eu fiz tantos gols. – David contou.

- E eu pulei mais corda... – Anne retrucou.

- Mas corda é brincadeira de menina. – ele imitou a voz dela.

- E futebol é brincadeira de menino. – ela imitou a voz dele.

Passei pela cozinha e sorri para Camila que se divertia em vê-los fazer careta um para o outro. Quando voltei os dois estavam sentados tomando suco de uva. Beijei o rosto de Camila e aproveitei para bisbilhotar o que ela fazia para a janta.

- Amor, o que teremos hoje? – sussurrei próximo ao seu ouvido, minha mão direita fazendo um carinho em sua barriga.

- Filé de peixe ao molho branco e arroz oriental. – explicou docemente. Beijei sua bochecha. – Alguém precisa dar banho neles e se eu conheço – baixou o tom de voz. – as taradas que são as mães dela... – apontou a colher para a garotinha que se concentrava em tomar seu suco. – Elas estão se pegando no quarto. Que tal você dar um banho nela enquanto eu termino o jantar. – fiz careta, não tinha mais energia, tudo o que eu queria era um banho e cama.

Quando virei para os garotos, Anne e David cochichavam, mas pararam assim que me viram olhar para eles.

- O que vocês tramam agora? – David fez sinal para que Anne não dissesse nada.

- Eu perguntei pra David se ele tinha agora duas mamães. – confessou de forma inocente. As bochechas dele coraram. – Ele disse que tem uma família grande... – coçou a testa. – Minha família é pequena. – constatou tristemente.

- Hey... – a chamei. – Sua família também é grande porque sua família é a mesma de David, Veronica e Lucy são como irmãs – pigarreei ao perceber o que havia dito. – Quer dizer, hum... Camila é sua tia e eu também sou. E ter uma família pequena não é algo ruim. – aproximei e acariciei sua bochecha. Ela sorriu e seus olhos se comprimiram com o sorriso. – Mas agora a senhorita precisa de um banho – me virei para David. – e você também mocinho porque esse cheiro ruim de vocês está chegando ao Alasca. – eles riram e fizeram caretas. – Vamos porquinha, direto ao banho. – a peguei no colo. – E você senhor porcalhão – tampei meu nariz para dizer que ele fedia muito. David riu. – Vou te deixar no quarto para que tome um banho... – o peguei no colo com a força que me faltava. David deitou a cabeça em meu ombro, suspirando cansado. Eu me controlei para não resmungar do peso deles e subi a escada exausta, mas algo me dizia que a noite estava apenas começando.

[...]

Arrumava minhas malas frustrada. Aquela viagem de última hora arruinava dois dias planejados com muita diversão e pouco trabalho. Camila dormia tranquilamente, parei um pouco apenas para admirá-la, seu peito subindo e descendo lentamente, seu semblante angelical me trazia uma paz.

Acordei com uma ligação do escritório, um aviso que eu precisava viajar para conciliar uma causa em Austin, no Texas. Pelo o que foi informado o cliente da empresa que eu trabalhava pediu que eu fosse a advogada dele, ele alegava que seu vizinho estava invadindo a propriedade dele, mas seu vizinho era sua ex-mulher, que afirmava que as terras também a pertenciam. Resmunguei alguns palavrões mentalmente enquanto me levantava da cama para arrumar minha mala e partir para essa audiência, passaria a viagem lendo o processo.

Uma das vantagens do meu trabalho era sempre conciliar problemas de ricos mimados, mas as desvantagens estavam nas viagens que surgiam do nada quando alguém era pego traindo ou dirigindo bêbado, com drogas no carro. Suspirei derrotada, pois teria que acordar Camila.

- Amor... – beijei seu rosto. – Camila? – a chamei, ela grunhiu manhosa. – Eu sei que é cedo para te acordar, mas fui convocada como advogada em uma audiência em Austin, Texas. – expliquei. Camila virou o corpo e abriu os olhos atordoada.

- Você vai para onde? – sua voz saiu rouca e falha. Roubei-lhe um selinho.

- Eu preciso viajar... – expliquei novamente. Camila coçou os olhos. – Um riquinho resolveu brigar com a ex-mulher, segundo ele, ela está invadindo suas terras, mas ela alega ter direitos também... – rolei os olhos.

- Não vai... – fez biquinho, roubei outro selinho.

- É meu emprego. – acariciei sua bochecha. Camila levantou-se ainda grogue e sentou na cama, seus cabelos desgrenhados a deixando mais linda. Sentei-me ao seu lado. – Vai ficar tudo bem, tipo quem vai ficar com o David? – perguntei.

- Tudo bem amor... Vero e a Lucy estão aqui e não será a primeira vez que cuidam dele. – levantou os braços e se espreguiçou, a blusa que ela dormia levantou e mostrou suas coxas torneadas e a calcinha boxer vermelha que usava. – Quando você volta? – indagou manhosa.

- Se eles não colocarem empecilhos, em dois dias. – puxei para um abraço. Beijei inúmeras vezes sua cabeça.

- Dois dias sem você... A casa vai ficar tão vazia. – murmurou em meu pescoço. Depositou um selinho, depois beijou. Seus lábios molhando toda a região do meu pescoço. Um arrepio gostoso percorreu meu corpo. – Que horas marcaram seu voo? – minha mão esquerda deslizava por sua coxa descoberta. – Será se temos tempo – beijou meu queixo. – para quem sabe – beijou minha bochecha. – matar – beijou o canto dos meus lábios. - essa saudade que já me aperta antes de você partir... – sentou no meu colo.

- Temos tempo e eu não me importaria de perder o voo se não tivéssemos. – Camila riu próxima a minha boca, minhas mãos presas em sua cintura por baixo da blusa. Ela aproximou sua boca da minha, meu corpo deixando os sentidos em alerta. Lentamente encostou nossos lábios, em um ritmo vagaroso.

- Mama, eu posso entrar? – David perguntou com a voz sonolenta. Camila saiu do meu colo, assustada. Eu ri frustrada com o timing do meu filho.

- Pode. – Camila respondeu enquanto entrava no closet.

- Bom dia. – David beijou minha bochecha. – Bom dia, Mama! – elevou o tom de voz para que Camila escutasse.

- Bom dia, meu amor... – ela gritou. – Acordado tão cedo.

- Perdi o sono, queria saber se hoje podemos... – sentou do meu lado na cama. – De quem é essa mala? – perguntou.

- Minha. – baguncei seus cabelos mais do que já estavam.

- A senhora vai embora? – sua voz saiu assustada.

- Não. – o puxei para um abraço lateral. – Eu preciso viajar a trabalho. – a carinha dele ficou mais triste. – Hey... Por que você está assim? – perguntei assustada.

- Papa também viajou a trabalho. – choramingou. Coçou os olhos, ainda sonolento. – E ele... E ele... Eu nem vejo mais ele e a senhora me prometeu que – fungou. – não ia embora.

- Eu não vou embora. – o puxei para meu colo. David abraçou meu corpo e escondeu seu rosto em meu pescoço. – Eu volto... Bebê... Eu apenas preciso fazer essa viagem a trabalho, mas em dois dias eu estarei de volta. – ele negou com a cabeça. Meu coração comprimindo de dor pela partida e ao mesmo tempo querendo explodir de felicidade, pois era a maior demonstração de carinho e afeto dele por mim.

- E se a senhora não voltar? – Camila estava na porta. Seus olhos estavam marejados apenas contemplando a cena.

- Eu prometo ligar a cada folga que eu tiver. – beijei seus cabelos, meus braços estavam envoltos do seu corpo em um abraço apertado. David olhou para trás e viu Camila.

- Mama diz pra ela não ir embora... – uma lágrima escorreu do seu rosto, mil ferroadas de vespas doeriam menos. – Não a deixe ir – fungou – como o Papa foi. – Camila aproximou-se e ficou de joelho próximo a ele.

- Ela não vai embora príncipe... Presta atenção. Às vezes o trabalho dela precisa ser realizado em outra cidade. – David olhava atentamente. – Eu também não quero que ela viaje, mas quando trabalhamos temos que fazer coisas que não queremos. Isso é ser adulto.

- Eu não quero ser adulto nunca. – resmungou. Secou algumas lágrimas com o dorso da mão.

- Eu também não quero que você cresça. – confidenciei.

- Eu preciso de um banho. – comentou. – Por que você não desce e come cereal junto com a Lauren enquanto eu me arrumo. Você pode ficar mais um tempinho com ela. – sugeriu antes de levantar. – E depois nós dois vamos deixá-la no táxi – olhou para mim. – Amor, vai de táxi? – neguei. Ela olhou novamente para nosso filho. – Podemos deixá-la no carro. Tudo bem pra você? – ele assentiu timidamente.

[...]

Nunca fui fã de comer cereal, na verdade sempre comi, mas raramente. Quando criança consumia mais, depois dos treze anos fui deixando de comer. Mas se alguém me perguntasse que gosto tinha aquele cereal talvez eu não respondesse com firmeza, mas se me perguntasse cada detalhe daquele momento, eu com toda a certeza do mundo eu discorreria cada pequeno detalhe. David e eu dividimos o mesmo cereal, o que foi algo novo em nossa relação. Ele sempre que podia servia em minha boca, um pouco desajeitado, mas ríamos enquanto comíamos no chão da sala da tevê, assistindo desenho e cantando as músicas de abertura. Era algo simples e que talvez Camila já não encontrasse nenhuma magia, por ser algo que ela faz constantemente com ele, mas para mim foi o melhor presente de natal antecipado.

- Vamos? – o peguei no colo. Camila descia as escadas com minha mala e uma maleta. David descansou a cabeça em meu ombro, no seu rosto um bico. Estava emburrado, pois ainda não aceitava o fato da minha viagem.

Caminhamos até meu carro, David no meu colo e Camila com a mão entrelaçada com a minha.

- Faça boa viagem... – beijou minha bochecha. – E cuidado com as advogadas descaradas, bonitonas e saradas que cantarem você... – sussurrou próximo ao meu ouvido.

- Advogadas são clichês. Gosto de arquitetas. – pisquei. Camila gargalhou.

- Amor, eu só não te bato porque é capaz de David brigar comigo. – disse entre dentes, enquanto sorria fingida, sua voz saiu marota e quase em um sussurro para que nosso filho não ouvisse. – Dê um beijo de boa viagem. – Camila sugeriu ao David.

- Boa viagem... – seu bico ficou maior.

- Quero que você cuide da sua mãe e a primeira coisa a fazer quando chegar é ligar para você. Vou querer saber como ela está se você está se comportando. – beijei suas bochechas. – Cadê meu beijo? – ele timidamente beijou a minha bochecha direita.

- A senhora volta? – perguntou timidamente.

- Daqui dois dias estou chegando... Não se esqueça de colocar água e ração para Banana. – o lembrei. – E o leve para passear ou com sua mãe ou com Taylor... Mas nem pense em caminhadas longas porque ele se cansa facilmente. – ele concordou com a cabeça. – Não dê trabalho a sua mãe rapazinho e não esqueça que ainda está proibido de comer doces. – fez careta. Beijei seu nariz. Coloquei David no chão e lhe dei um último abraço, meu coração apertando-se por ter que me afastar dele.

- Quando chegar me liga. – Camila me abraçou. – Boa viagem... Eu te amo. – sussurrou.

- Se alguma coisa acontecer não hesite em me ligar. – deixei o aviso. – Eu também te amo! – trocamos um beijo de esquimó, nossos narizes se tocando rapidamente.

Destravei o carro e coloquei a mala e a maleta no banco de trás. Acenei e vi David cruzar os braços, as lágrimas caindo descontroladamente pela sua face. Voltei para próximo dele.

- Não fica assim meu amor... Eu vou voltar. – sequei algumas lágrimas.

- Não vai não. – disse emburrado.

- Por que você acha isso? – Camila segurou seus ombros. Eu continuava agachada encarando aqueles olhos acinzentados e tristes.

- Porque a senhora não beijou a Mama na boca. Jack disse que os pais deles não se beijavam mais na boca e um dia o pai dele viajou e nunca mais voltou. – mordeu o lábio inferior como Camila faz quando está nervosa. – Papa também viajou e agora a senhora vai embora. Eu sou um menino ruim? – abracei seu corpo e puxei para junto ao meu.

- Nunca mais repita isso... – ordenei. - Você é o melhor filho que uma mãe pode desejar. – Camila se abaixou e ficou próxima. – O pai do Jack foi um estúpido – Camila me repreendeu com um olhar, mas não me importei. – por abandoná-lo e eu não vou fazer isso. – beijei sua testa. – Não beijei sua mãe porque achei que você não gostasse de ver beijos.

- Beijos são nojentos. – fez cara de nojo. – Mas os adultos fazem coisas nojentas como tomar café e beijar na boca.

- Se Lauren me beijar, você não vai ficar triste? – Camila ponderou, David confirmou. – Ela não pode perder o voo. Nós não queremos essa viagem, mas se ela não viajar como ela vai trazer presentes? – o rosto de David se iluminou.

- Eu quero um avião que eu vi no comercial... – beijei o rosto de David e sequei as lágrimas.

Senti-me estranha com o olhar ansioso do meu filho esperando meu beijo. Quando Camila se levantou, puxei-a pela cintura, de forma brusca, como sabia que ela gostava e conectei nossos lábios. Um dançar suave e apresando, o gosto da saudade em cada mover de lábios. As mãos delas faziam um carinho gostoso em minha nunca e eu poderia passar horas perdida nos lábios dela, mas tinha uma viagem a trabalho. Encerrei o beijo chupando seu lábio inferior, Camila gemeu timidamente em resposta. Quando nos afastamos ambas estávamos ofegantes, David tinha um sorriso discreto no rosto, apesar da cara de espanto com nojo, beijei sua bochecha e entrei no carro, meu coração batia aquecido. Quando eu voltasse minha família estaria me esperando.

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Como estamos?

me adicionem no Twitter, sou tímida, mas sou legal: @harmolylas97



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