S.W.A. 1 - As Mentiras De Uma...

By LuisaRibeiro7

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O que significa mentir? Para o estudante do último ano de direito, Alex Bernoulli, é um ato totalmente ab... More

Sinopse & Apresentação
Book Trailer
Prólogo
Capítulo 1 - Nova Missão
Capítulo 2 - A Novata
Capítulo 4 - Convite
Capítulo 5 - O Almoço
Capítulo 6 - Sequestro?
Capítulo 7 - Novo Alvo
Capítulo 8 - O Estranho Parte 1
Capítulo 8 - O Estranho Parte 2
Capítulo 9 - Lembranças De Um Passado
Capítulo 10 - Distração/Missão
Capítulo 11 - Surpreendente
Capítulo 12 - Muito Próximos
Capítulo 13 - Voltando a Treinar
Capítulo 14 - Interrogatório
Capítulo 15 - Distrações
Capítulo 16 - Começando a Viver
Capítulo 17 - Decisão
Capítulo 18 - Karaoke
Capítulo 19 - Karaokê parte 2
Capítulo 20 - Cuidado
Capítulo 21 - Eu Sou Melhor Que Você
Capítulo 22 - Eu Posso Explicar
Capítulo 23 - Você é de Outro Planeta
Capítulo 24 - Quem é Você?
Capítulo 25 - Agora Estraguei Tudo... De Novo
Capítulo 26 - Um pedido de desculpas
Capítulo 27 - Primeira Vez
Capítulo 28 - O Que Aconteceu Ontem?
Capítulo 29 - Ferrou!
Capítulo 30 - Como fazê-lo desistir?
Capítulo 31 - O pedido
Indicações Mais Que Perfeitas
Capítulo 32 - Aquela Noite
Capítulo 33 - 4 Verdades
Capítulo 34 - Revelações
Capítulo 35 - Nada está bem
Capitulo 36 - Grávida?
Capitulo 37 - Fugir
Capítulo 38 - Lucy
Capítulo 39 - Lucy Parte 2
Capítulo 40 - Novas Decisões
Capítulo 41 - Treinando
Capítulo 42 - Novo Plano
Capítulo 43 - Mudando de Lado
Capítulo 44 - Caçando
Capítulo 45 - Eu Desisto
Capítulo 46 - Minha Única Família
Capitulo 47 - Invasão (PENÚLTIMO CAPÍTULO)
Capítulo 48 - O Ataque (ÚLTIMO CAPÍTULO)
Grupo do Whatsapp
LIVRO 2
Livro Dois Disponível

Capítulo 3 - Confiança

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By LuisaRibeiro7

NATALY/LUCY


O meu plano funcionou perfeitamente.

Mais cedo quando cheguei ao meu novo apartamento e comecei a ler sobre os hábitos de Alex, descobri que ele é bem diferente do eu pensava. Ele abomina mulheres muito fúteis, coisa que gostei nele, pois tratar de meninos mauricinhos e prepotentes é a última coisa que eu quero neste momento. Outra coisa que achei interessante é o fato dele só ter dois amigos. Tudo bem que eu só tenho um, mas eu sou uma agente secreta e ele um jovem com uma vida normal, deveria ter mais amigos.

Eu deveria parar de reclamar de barriga cheia, porque se ele fosse daqueles que você consegue fácil acesso eu teria um trabalho enorme para protegê-lo. Imagina ter de lidar com uma gama de amigos.

Segui para o meu primeiro dia na faculdade, e já estava atrasada. Que ótimo! Sentei ao lado de Alex, na primeira aula, mas não dei bola para ele, que ficou muito incomodado. Ponto para mim!

Quando a professora, que por sinal é uma velha chata que ama mostrar que sabe tudo sobre a constituição, fez uma pergunta que eu sabia que ninguém ali conseguiria responder, eu vi minha chance de chamar a atenção do nerd, que descobri ser o Alex.

E assim como o plano de esnobá-lo, esse funcionou perfeitamente, ele veio atrás de mim no fim da aula, e mostrou uma confiança, que não demonstra por ninguém, — De acordo com Kátia — tamanha confiança foi essa, que agora estou em seu carro, a caminho de sua casa para almoçar e fazer um trabalho que um professor passou. Isso tudo só no primeiro dia.

Quando descemos do carro na porta de sua casa um misto de nostalgia e dor me ocorreu. O jardim estava um pouco mudado, mas o balanço e a mesa de madeira, estilo piquenique, ainda estavam ali, intactos. Sim eu conhecia aquele lugar, e cada passagem secreta que existia ali, como a palma da minha mão.

Lembro—me da nossa última visita, estávamos tão felizes, mamãe e tia Kátia conversavam enquanto colocavam os pratos sobre a mesa, meu pai e o tio Mauricio assavam a carne enquanto eu e o Alex corríamos em volta da árvore onde estava pendurado o balanço. Adorava como agíamos como famílias normais. Claro que Alex não se lembra desse dia, nós tínhamos uns 4 anos, e o único motivo de eu ainda lembrar é um vídeo feito por minha mãe que guardo na gaveta do meu escritório.

— Vamos? — Alex diz colocando uma mão em minhas costas e me conduzindo para dentro de sua casa.

Por dentro a casa estava diferente. Sabia que Kátia, depois que Mauricio foi embora, decidiu mudar tudo por ali, e tinha ficado bem bonito, mais moderno até. Só estou tentando entender como consegue ser tão organizada se a Kátia passa quase todo o tempo fora de casa.

— Quer beber algo? Uma Água ou um suco? — Alex fala colocando, na verdade jogando, seu material no sofá.

— Uma água. — Respondo caminhando até uma pequena prateleira onde tem vários porta—retratos, muitos são de Alex, alguns ele está com Katia. Mas um me chama atenção, um que Alex está no colo do meu pai, ele tem uns dois anos na foto. Droga! Ele conhece meu pai? Tudo bem que a foto foi tirada há muito tempo, mas para estar ali ele tinha que saber de quem se tratava.

— Esse é meu padrinho. — É ele sabe. Porque ninguém me contou? — Não o conheço direito. Minha mãe diz que ele é um homem muito ocupado, vive viajando á negócios, e depois da morte de sua esposa, que também era minha madrinha, nunca mais nos visitou e nem consegue. Eu até o compreendo, cada um, lida com a dor como pode — Eu sabia disso melhor do que ninguém, pois ele também se distanciou até de mim.

Ele vira para sair da sala e percebo que ficou abalado. Eu sabia que falar sobre o passado incomodaria ele e mesmo assim deixei que isso acontecesse. Agora só falta ele se afastar! Parabéns Nataly!

Segui até a porta por onde ele havia passado segundos atrás e descubro uma mesa muito bem-posta e uma mulher, com um uniforme preto e seus 40 anos aproximadamente, ao lado.

— Bom dia senhorita. — A mulher diz toda formal — Sente—se. Espero que aprecie o prato, não sabia muito bem do que você gostava, então fiz ravióli de frango. — Só Deus sabe como amo ravióli de frango, se essa missão em algum momento falhar eu pelo menos comi Ravióli.

Passamos por um almoço tranquilo e silencioso, mas nada constrangedor e quando terminamos, ele me guiou até seu quarto, que é amplo, porém escuro, o que lembra muito sua personalidade fechada, para que déssemos início ao tal trabalho. Em duas horas já havíamos concluído o bendito cujo. Graças a mim, que fingia pesquisar o assunto na internet enquanto explicava tudo para ele, já que eu entendia de lei muito bem. Dez anos estudando todas as constituições tinham que servir para alguma coisa.

Quando terminamos ele deu a ideia de assistirmos um filme antes de eu ir embora. Não precisa ser uma expert no assunto para saber que ele estava me querendo ali perto por mais algum tempo, mas não por interesses além de uma amizade, o que me surpreendeu muito, já que todos os casos que trabalhei até hoje eles sempre queriam algo a mais. Juro que se não fosse pelo histórico de todas as meninas que ele já pegou eu diria que é gay.

Então, ali estávamos nós dois deitados no chão da sala de TV enrolados em cobertores com uma vasilha de pipoca no colo assistindo um clássico qualquer antigo que chegava a ser medonho de tão assustador. Ria muito dos cagaços do Alex, que parecia uma mocinha com os gritos que dava. Ele me atacava com pipoca toda vez que eu dizia algo sobre ele ser uma donzela, ou seja, o chão ao meu redor estava cheio de pipocas. Tadinho dele quando fosse limpar depois, pois a Dona Jullieta, a única empregada da casa, já tinha ido embora.

Quando o filme estava acabando duas pessoas entraram pela sala xingando alto, o que fez Alex pular de onde estava e ficar de pé rapidamente, eu ri e comecei a me levantar também, quando o rapaz que eu sabia ser o Thiago perguntou:

— Quem é essa? — Levando um beliscão em seguida da menina, que estava ao seu lado, chamada Mary. Sim esses são os dois melhores amigos de Alex. Também tenho a ficha deles, porque afinal qualquer um que esteja envolvido na vida de Alex é suspeito.

— Essa é a Lucy. Lucy esses são meus amigos Thiago e Mary.

— Prazer em te conhecer Lucy! — Mary diz me cumprimentando, mas logo voltando sua atenção para Alex — Vocês se conhecem de onde?

— Ela é da minha turma de direito!

— Você trouxe alguém da sua turma detestável de direito pra sua casa? Você fala com alguém daquela turma? — Thiago diz inconvenientemente agora recebendo um enorme tapa na cabeça dado por Alex.

— Desculpa Lucy, o Thiago é um retardado, não liga pra ele não — Mary diz.

— E ela é novata, Thiago! — Alex diz mostrando o quão envergonhado está pela mancada do amigo.

— Tudo bem, eu também não gosto muito das pessoas daquela sala. — Digo um pouco sem graça. Alex estava distante novamente e isso não é bom. — Não que eu as conheça muito bem.

— Bom, e o que vocês estavam fazendo? — Mary falou tentando tirar esse clima tenso e constrangedor que estava se formando.

— Estávamos fazendo um trabalho. — Respondo rapidamente. Tinha que mostrar que estava me sentindo à vontade com os dois para resgatar a pouca confiança que tinha conquistado de Alex, pois sabia que se eles gostassem de mim seria mais fácil que o Alex gostasse também.

— Trabalho divertido o de vocês — Thiago fala analisando a sala onde estávamos assistindo.

— Nós já terminamos o trabalho. — Alex afirma — Quer dizer, a Lucy terminou o trabalho. Ela consegue ser mais Nerd que eu. — Ele estava rindo, isso era bom.

Confiança resgatada com sucesso.

— Nós viemos te chamar para ir num barzinho com a gente, você topa? — Mary fala caminhando até o sofá e se jogando lá — Ah, você também está convidada Lucy.

— Não, não. — Respondo pegando minhas coisas — Obrigada, mas eu não tenho nem roupa aqui...

— Não tem problema eu te empresto uma. Vem, eu moro aqui do lado — Ela fala me puxando em direção à porta. Eu apenas a sigo sem saber como deveria reagir. Que primeiro dia turbulento!

A casa da Mary era linda, e o bom gosto para as roupas era invejável. Ela me entregou uma saia justa que vai até o meio das cochas e uma blusa de seda para que eu experimentasse.

— Meu Deus, você está linda! — Fala enquanto eu saio de seu banheiro.

— Odeio saias! São desconfortáveis! — E não dá para lutar com uma dessas.

— Não sei porque, já que você fica linda com uma. Olha só essas pernas, são maravilhosas. Você malha? — Mary era muito imperativa — Senta aqui que eu vou te maquiar — Fala apontando uma cadeira de frente para uma penteadeira de madeira branca com vários detalhes brilhantes.

— Ficou maravilhosa! — Admiro meu reflexo no espelho. Tenho que reconhecer que ela saber o que está fazendo.

— Ficou mesmo. Mas também com um rosto deste, até uma maquiagem feita por uma criança ficaria bonita. — Fala mexendo no celular — Vem, vamos logo antes que as donzelas lá botem um ovo! — Entrega-me um salto alto igual ao que ela estava usando, porém em uma cor diferente.

Fui puxada novamente, mas agora para a casa do Alex, que quando abriu a porta paralisou. Não sou uma Megan Fox da vida, mas eu me garanto quando o assunto é provocar alguém. Não que essa seja a minha intensão nesse momento, mas às vezes as coisas acontecem sem querer, como por exemplo, o fato dele estar quase babando na porta agora.

— Quer uma toalhinha para secar a baba antes de irmos? — Mary fala, sendo "super." discreta, tendo seus cabelos bagunçados por Alex logo em seguida.

— Eu só vou buscar meu celular e podemos ir. — Digo passando por Alex e adentrando a sala.

— Ah, Lucy! — eu me viro assim que ele me chama — Anthony te ligou. — Gelei na hora. Merda! O que será que ele falou com meu chefe? — Mas eu não cheguei a atender ao telefone, pois quando cheguei perto a ligação caiu.

Respiro aliviada e antes que eu possa agradecer, meu celular toca e eu me assusto atendendo logo em seguida.

— Alô? Oi pai.

— Nataly onde você estava? Tentamos fazer contato umas três vezes com você. — Ok, ele está bravo comigo. Será que ele não percebeu que o chamei de pai? Eu nunca o chamo assim desde que eu tenho dez anos.

— Estou na casa de um amigo fazendo um trabalho da faculdade papai. — Falei dando ênfase na última palavra.

— Alex!? — Ouço Katia falar meio distante — Você está com ele? — Ótimo, estou no viva-voz. Mais quantas pessoas estão me ouvindo?

— Sim, estou. — Observo que todos agora estão sentados no sofá observando enquanto converso ao telefone. Droga!

— Rápida! — Senti orgulho nesta voz — Como conseguiu? — OK, agora não era hora de dar uma de interessado né Anthony.

— Eu vou sair agora com uns amigos, então nos falamos mais tarde! — Tento finalizar logo a ligação.

— Vão para onde? Não se descuide querida — Claro que foi minha tia que falou — E não se esqueça do relatório que deve estar na minha mesa até as 7 da manhã. — Ela não era apenas um poço de doçura e compreensão.

— Tudo bem tia, estou com saudades também, vou desligar beijos. — Desligo sem esperar por respostas — Vamos? — pergunto virando—me para os meninos que agora estavam de pé.

— Seu pai? — Thiago perguntou. Tenho que tomar cuidado com ele, pois é muito curioso e desconfiado.

— Sim. É que estou morando sozinha aqui na cidade, então eles ficam muito preocupados. — Disse sorrindo para ele, que relaxou. Por enquanto ele está tranquilo, não posso arriscar ele desconfiando de mim.

Ao chegarmos ao barzinho, que estava lotado e tinha um toque bem aconchegante, procuramos por uma mesa e fizemos nossos pedidos. Depois de um tempo de espera, Mary se empolgou para dançar, insistiu tanto que eu aceitei ir com ela, já que Thiago se recusava a passar vergonha. — Palavras dele. Depois de umas três músicas, já estávamos imersas na multidão e não víamos mais os meninos e nem nossa mesa. Dois estranhos então se aproximaram para dançar com a gente e não precisei contar até dez para Thiago surgir e "marcar seu território".

Aquilo era engraçado, mas totalmente desconfortável, então, assim que os dois desconhecidos se afastaram eu virei de costas para o casal, dando mais privacidade para seus beijos, e continuei dançando, afinal fazia muito tempo que eu não fazia algo assim para relaxar.

Porém eu não estava acostumada com universitários e suas regras de pista estúpidas, então antes que a música chegasse ao fim alguém decidiu que eu estava disponível e me beijou. E claro, assustei—me empurrando o dono da boca com gosto de Uísque para longe. Senti uma mão me segurar e logo depois puxar-me para um lugar mais calmo dando apenas tempo de ver o dono do beijo no chão com uma mão no rosto com algumas pessoas ao redor.

— Você está bem? — Vejo Alex me perguntar. Todos ali nos olham.

— Você bateu nele? — Olhei assustada. Ele nunca gostou de briga porque bater em um cara que estava me beijando?

— Desculpe—me! — Agora ele parecia sem graça. — Ele parecia estar abusando de você.

É estranha a forma como me sinto. Nunca fui defendida, sempre defendi. E eu não estou me sentindo frágil ou indefesa por isso, eu me sinto bem, me sinto segura. Isso não deve ser bom!

— Podemos ir para casa? — Pergunto. Estou assustada pelo ocorrido e atordoada com os sentimentos, que nem consigo agradecê-lo.

— Claro, vou buscar a chave do carro e já volto. — Fala saindo de perto por uns três minutos, voltando e me puxando para fora do Barzinho.

O caminho até a minha casa é feito em silêncio, apenas com o som das músicas que tocavam na rádio.

Onze da noite. Esse é o horário que marca no relógio, pendurado ao lado de um quadro na sala, quando entro em casa. Ainda tenho que fazer e mandar o relatório do dia, para a central.

Ao contrário do que Alex pensa e do que eu disse, o meu apartamento não está cheio de caixas espalhadas, na verdade está tudo em seu devido lugar, a S.W.A. tem uma equipe que prepara todo o local para o disfarce ser mais real, desde a compra do apartamento até as falsas matriculas em faculdades.

Caminho para um quarto que organizaram como um escritório para eu poder trabalhar, pego as fotos e os registros de todos os suspeitos até agora, colo as fotos em um quadro branco que tem pendurado e analiso. Mexer com este caso aguça meus pesadelos e para piorar ainda estou sozinha aqui nesta casa. Odeio ficar sozinha.

No quadro tem as fotos de Mary e Thiago, que eu logo marco um "X" em cima, analisei—os hoje e não acredito que eles possam causar mal ao amigo que eles tanto protegem. Mesmo sabendo que terei de analisar mais, os fatos apontam a favor do casal. São anos de amizade e Kátia os conhece e também confia nos dois.

Observo a mesinha de centro com várias fotos e fichas, o único motivo para elas ainda não estarem no quadro, é a aproximação que têm com Alex, ou seja, zero, olho para o quadro novamente e vejo a foto de Joana e da Dona Jullieta, a empregada da casa de Alex, não acho que ela possa causar mal algum nem a uma mosca, mas sou treinada para desconfiar de tudo e todos então ela também está na lista.

Pego a ficha de Joana e começo a estudá-la. Hoje ela foi muito insistente e não saiu da minha cabeça o que Alex disse sobre ela. Fora que ela tem muita cara de fútil. E eu odeio pessoas assim.

Ela era oficialmente uma suspeita. 



Adoro comentários viu?! 

Espero que tenham gostado e até o próximo capítulo.

Beijos, Luisa Ribeiro

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