Minha metade

By MariannaMonteiro9

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Depois de quatro anos a Ariana Adams finalmente acaba a faculdade, ela esta pronta para voltar para casa, não... More

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By MariannaMonteiro9

Depois do que aconteceu e do meu pai sair de perto daquela área, eu corri para fora da sala de cinema deixando o Rick para trás, fiquei tão nervosa e com tanto medo dele me dizer que aquilo era u erro e que ele gostava da Jenny. Não quero ouvir a voz dele a dizer aquilo.

Encontrei a Kristen na sala com a Emma.

_Ariana, já acordou.._ calou-se assim que olhou para a minha cara.

_Porque esta tão vermelha?_ foi a vez da Kristen falar, ela sorriu para mim com um sorriso provocador.

_Não estou vermelha, é apenas impressão sua. _respondi virando a cabeça para o outro lado para elas não poderem ver as minhas bochechas vermelhas. _Onde estão os outros?

_Eles foram buscar roupas para nos passarmos cá a noite e aproveitaram para ir buscar comida e bebidas._ a Emma respondeu.

_Passarem cá a noite?

_O seu pai disse que poderíamos passar aqui a noite se quiséssemos então levamos isso como um convite._ desta vez foi a Kristen que respondeu calmamente. Agora que elas falavam do meu pai eu lembrei-me da conversa dele com um homem ainda há pouco tempo no jardim perto da sala de cinema.

_O meu pai sabe sobre o Akira, alguém contou-lhe._ sentei-me ao lado delas no sofá. Elas deixaram o sorrisinho provocador morrer e ficaram serias.

_Como assim ele sabe sobre o Akira?

_Quem contou-lhe?

_Sei lá quem contou-lhe, eu apenas ouvi a conversa dele quando eu estava.._ parei de repente de falar, elas ficaram a olhar para mim com curiosidade, tossi um pouco para fingir que eu tinha me engasgado e continuei_ ouvi-o a falar com um homem sobre construir um parque para o meu cachorro.

_Então isso quer dizer que ele te deixa ter o Akira.. não é?_ a Emma perguntou, consegui distrai-la sobre o que eu iria dizer. Ainda bem. Quase falei "quando eu estava tentando me esconder a mim e ao Rick".

_Sim isso é bom._ a Kristen respondeu. Ótimo nenhuma das duas.._ E o que você estava dizendo ainda agora? Você estava fazendo o que quando ouviu o seu pai?

   Merda!

_Nada._ respondi rapidamente, olhei para o lado vendo a minha madrasta sair da cozinha com um prato na mão cheio de cookies._ Isso cheira bem, posso comer um?

Fui rápida a levantar-me e a correr para o lado dela, ela sorriu para mim enquanto eu roubava um, estava quente então coloquei-o rapidamente na boca. Elas vieram até mim com um sorrisinho provocativo.

_Aconteceu alguma coisa na sala de cinema Ariana?_ a Kristen perguntou, elas as duas prenderam-me no meio delas e da minha madrasta, era impossível sair dali sem ter de empurrar ninguém.

Neguei com a cabeça respondendo a sua pergunta, tinha a boca muito ocupada com o cookie para responder.

_Aconteceu alguma coisa? Agora eu também quero saber._ a senhora Fatima juntou-se a conversa me deixando presa no meio delas e em pânico. Olhei para a parede e mastiguei o meu cookie fingindo que eu não ouvia ninguém. _Ariana.

Como é que eu poderia sair daquela situação? Só se eu falasse ou empurra-se alguém. Olhei para os cookies, se eu tiver a boca cheia não posso falar, é falta de educação. Peguei mais dois cookies, a Fatima foi rápida em afastar o prato para eu não pegar mais, mas já que eu já tinha previsto isso de acontecer, peguei logo dois.

No entanto agora um queimava-me as mãos e o outro os lábios e a língua.

_Com certeza aconteceu alguma coisa senão ela não estaria a reagir assim._ a Kristen segurou os meus ombros. Agora nem mesmo se eu empurra-se alguém conseguiria sair. _Vamos, fala.

Olhei para o teto fingindo que não as ouvia. Engoli o cookie que tinha na boca depois de o mastigar ate ficar em papa.

_Não aconteceu nada, vocês estão a sonhar. E não se fala de boca cheia._ engoli o meu ultimo cookie na boca.

_Para de mentir!_ a Emma abanou-me.

Vamos Ariana pensa, pensa! Como é que eu poderia sair daquela situação? Uma ideia veio a minha cabeça, mastiguei mais rapidamente o cookie na minha boca e olhei para a porta por onde eu tinha entrado e depois falei:

_Rick!_ fingi que o tinha visto, elas as três olharam para o local que eu também olhava, o aperto da Kristen nos meus ombros ficou mais fraco e aproveitei para deslizar pelo meio da Emma e da minha madrasta começando a correr para o jardim. No entanto na porta do jardim bati contra o corpo de alguém. Olhei para cima vendo ser o Rick.

O cheiro do seu perfume me abraçou assim como os seus braços prendendo-me contra o seu corpo, os seus olhos olharam para mim e depois para as três mulheres atras de mim.

Olhei para trás vendo a Kristen dar um passo para a frente.

_Corre!_ gritei, soltei-me dos seus braços e segurei a sua mão puxando-o comigo. Ele nem teve tempo de entender o que estava acontecendo, apenas correu comigo para o jardim fugindo da Emma e da Kristen que nos perseguiam. A mãe do Rick provavelmente deve ter deixado o assunto de lado. O lado bom de fugir para o jardim, era que ele era enorme. Dava para ter a piscina, e tinha ainda terreno o suficiente para fazer outra casa ainda maior aqui para trás.

Corri para uma zona mais afastada, tínhamos a escolha de ir para um local esquecido para mim e para o meu pai, o pequeno jardim de flores ou continuar em frente e ir para as arvores e campo aberto, estava a ir para o campo aberto quando o Rick puxou-me começando a correr ele a minha frente para o jardim de flores.

_Rick espera!_ gritei em pânico, eu não poderia entrar ali.

Ele não me respondeu, continuou a correr cada vez mais para dentro daquele jardim com tantas memorias turvas na minha mente. Era doloroso olhar para elas, então olhei para as costas dele, observei a t-shirt abanar conforme nos corríamos e depois observei os músculos do braço que me puxava. Algumas veias tinham saltado para fora com a força que ele fazia, já que agora ele puxava-me com um pouco de força por eu estar atordoada com as lembranças na minha mente.

O jardim era muito grande e como estava uma grande confusão de flores por não ser cuidado há uns treze anos então conseguimos perder as garotas de vista, o Rick rapidamente se escondeu no fim do jardim onde tinha uma pequena fonte velha que já estava quase seca, já não tinha quase flores nenhumas aqui, era mesmo o finalzinho de uma ponta do jardim, ele puxou-me para trás de uma arvore que ali tinha e sentamo-nos no chão ofegantes.

Fiquei encarando o chão, o meu coração apetava com muita força, tinha pequenas memorias aqui, o que me restava deste jardim era apenas uns momentos rápidos ou algumas risadas, não me lembrava do rosto da minha mãe e nem da sua voz, apenas da minha rindo de alguma coisa. Eu sabia que este jardim era muito querido pela minha mãe, sabia que eu vinha muitas vezes brincar com ela aqui quando não era dentro de casa.

_Vai me dizer porque estávamos a fugir delas?_ ouvi a voz ao longe, não respondi, estava tão perdida, tão subcarregada com emoções. O ar começou a faltar nos meus pulmões, abri um pouco a boca procurando desesperadamente por ar. O meu peito subia e descia com a força que eu fazia para respirar._ Ariana.._ sussurros alcançavam os meus ouvidos deixando-me com dor de cabeça. Risadas minhas de quando eu era criança estavam presas na minha cabeça, o meu cérebro tentava a todo o custo recordar as memórias perdidas que as vezes assombravam as minhas noites. As noticias da morte da minha mãe ecoavam na minha mente..

Eu era uma filha ingrata, parei de ter pesadelos da morte da minha mãe depois de ter o Rick na minha vida, quando nos separamos eu tinha mais pesadelos sobre ele doque sobre ela.

Era audível o som da minha garganta se obrigando a puxar o ar, estava descontrolada.

_Ariana!_ mãos agarraram os meus ombros e o meu corpo foi puxado para o lado. Os meus olhos encontraram os olhos do Rick, com as suas lentes castanhas escondendo os lindos olhos azuis dele. Ele abraçou-me deixando uma mão na minha cabeça e a outra nas minhas costas apertando-me contra ele com força. Os seus lábios beijaram o topo da minha cabeça._ Respira e expira, tente controlar a sua respiração. _Fiz o que ele mandou, estar nos seus braços deu-me mais força e aliviou um pouco da dor no meu peito. _Esta tudo bem, ok?  Eu estou aqui contigo e vou continuar a estar sempre que precisar.

Concordei com a cabeça e fechei os olhos, tudo bem.. eu não estou sozinha. Só reparei que as minhas mãos estavam tremendo como se eu estivesse no polo norte quando as levantei para abraçar o Rick de volta.

_Obrigada.._ falei num tom baixo, ainda tentando controlar a minha respiração, olhei para ele que parecia estar preocupado. Ele abaixou a cabeça e beijou a minha testa e então puxou a minha cabeça contra o seu peito outra vez sussurrando doces palavras de consolação.

Ficamos algum tempo assim, ouvimos a Emma e a Kristen passando perto de nos enquanto nos procuravam um pouco perdidas naquele jardim tão grande e com tantas flores e plantas tão grandes tendo um monte de esconderijos para esconder. Nós não nos mexemos, continuamos abraçados. Eu não sabia que o meu pequeno ataque de pânico tinha durado apenas uns cinco minutos.. parecia uma eternidade quando eu o estava a ter.

_Quer conversar?_ ele perguntou assim que notou que eu estava mais calma. Apertei as suas costas contra mim com mais força.

_Este jardim.. era da minha mãe.._ sussurrei. Ele afastou-me um pouco apenas o suficiente para ele segurar nas minhas bochechas cuidadosamente e puxar a minha cabeça para cima para poder me olhar. Os seus plugares acarinharam as minhas bochechas e eu pude vislumbrar carinho e preocupação nos seus olhos. _É a primeira vez que eu entro aqui depois de tantos anos..

_Desculpa.. se eu soubesse eu não teria te puxado para aqui._ ele respondeu, mordeu o seu lábio inferior estando obviamente bravo consigo próprio.

_Esta tudo bem. Eu queria ter vindo aqui há mais tempo, mas nunca tive coragem._ respondi abrindo um pequeno sorriso. Ficamos em silêncio outra vez, voltei a deitar a cabeça no seu peito e como eu estava mais calma, desta vez conseguia ouvir o som dos seus batimentos cardíacos.

Eu queria explorar aquele jardim, mas não tinha coragem do fazer. Então decidi que iria pedir ajuda a ele.

_Posso te pedir um favor?_ perguntei num tom um pouco nervoso, levantei a cabeça para olhar para ele e vi os seus olhos me analisando ainda preocupados.

_Claro, qualquer coisa Ari._ voltou a beijar a minha testa. Acho que ele sentia-se mesmo muito culpado por me ter trazido aqui, não parava de beijar a minha cabeça e a testa.

_Vamos.. explorar o jardim?

Silêncio.

O silencio não era desconfortável, era simplesmente calmo, o Rick não dava espaço para eu me sentir desconfortável, estava sempre acarinhando as minhas costas e cabeça e beijando a minha cabeça de vez em quando.

_Quando quiser, se quiser esperar um pouco mais esteja há vontade._ sussurrou, ele estava sendo tão carinhoso, era ótimo. Esperei eu ganhar um pouco mais de coragem, respirei fundo, uma, duas, três vezes até que olhei para ele e sussurrei que eu estava pronta. Eu não estava, mas tê-lo ao meu lado dava-me mais força para enfrentar aquele jardim abandonado que nem sequer o meu pai tinha coragem de enfrentar.

Levantamo-nos devagar, ele segurou a minha mão apertando-a para me dar forças e mesmo assim, continuava atento em mim para ter a certeza de que eu estava bem.  Respirei fundo mais uma vez antes de sairmos de trás daquela arvore e descemos as pequenas escadas que tinha atras da fonte, observei a fonte assim que chegamos a sua frente.

_Não me lembro de muitas coisas, mas sei que esta fonte antes estava sempre cheia de agua._ falei num tom baixo observando a fonte que estava quase seca, o meu pai deveria ter diminuído a agua daqui. O Rick ficava em silencio e apenas ouvia o que eu tinha a dizer quando eu tinha alguma memoria do local enquanto caminhávamos lentamente por aquele jardim imenso.

Ao chegar mais ou menos no meio do jardim que seria um campo aberto com alguns bancos a volta e no centro uma grande mesa de pedra redonda com alguns bancos de pedra, sentamo-nos num dos bancos no canto do jardim e observamos a mesa redonda do centro. Percorri a minha mente procurando alguma memoria, não me lembrava de quase nada.

_Não.. não consigo lembrar de nada._ falei baixo, apertei a mão dele com mais força tentando me acalmar, estava muito nervosa, queria me lembrar de alguma coisa dela e só me lembrava das minhas gargalhadas.

_Esta tudo bem, não precisa se lembrar de tudo agora. Já fez um bom progresso em ter andado pelo jardim hoje._ ele puxou-me para mais perto de si colando as nossas pernas e passado o seu braço pelo meu ombro entregando a minha mão que ele segurava há sua outra mão para poder a agarrar e me abraçar ao mesmo tempo.

_Eu já te disse o que aconteceu entre mim e o meu pai para eu o odiar tanto? Sabe.. quando estávamos juntos..?_ perguntei levantando a cabeça para o olhar. Ele negou com a cabeça. _Achava que te tinha contado.. então.. posso contar agora? Eu  prometi que um dia te iria contar..

_Se quiser contar esta há vontade, se não quiser ainda eu posso esperar._ apertou-me com um pouco de mais força mais uma vez para me passar forças. Comecei a contar o que eu me lembrava, que estava tudo bom num dia e que depois de repente eles começaram a discutir e a minha mãe foi embora dando a promessa de que me viria visitar.. mas nunca veio.

Contei-lhe que fiquei o primeiro sozinha na minha casa com apenas os empregados em casa cuidando de mim e quando ele finalmente voltou, não se importava comigo, trazia um monte de mulheres para casa e elas tratavam-me pior do que um verme e que quando eu falava com ele sangrando e chorando.. ele não queria saber.

_Acho que foi por isso que comecei a te tratar mal quando nos conhecemos em crianças, eras fofo mas fraco então descarreguei a minha raiva em ti e noutras pessoas fracas._ olhei para ele, estava serio._ Desculpa por isso..

_Tudo bem, passado é passado e entendo que uma criança não tenha conseguido pensar numa forma diferente de aliviar a dor. _ ele levou a sua mão até a minha cabeça e acarinhou os meus cabelos. _Mas.. e depois? O que fez o teu pai querer ter uma boa relação contigo outra vez?

_Tentativa de suicídio._ sussurrei, vi os seus olhos se alargarem um pouco, ele engoliu a saliva da boca e puxou a minha cabeça contra o seu peito.

_Explica melhor o que aconteceu..

_Vi as noticias da morte da minha mãe na televisão, foi em direto e era um canal de noticias que nunca se tinha importado em mostrar coisas a mais e acabaram por mostrar a cara da minha mãe morta, tinha sido assassinada. Depois de eu ver isso e de passar quatro anos naquela situação em casa.. foi como se de repente algo tivesse apagado dentro de mim e então tomei um monte de remédios dizendo a mim própria que era para acalmar a dor.. claro que eu sabia o que eu estava a fazer mesmo tendo apenas doze anos.. mas não consegui parar. Depois só me lembro de acordar no hospital com o meu pai do meu lado chorando dizendo o quanto teve medo de me  perder para sempre. Desde ai, ele tem tentado de tudo para termos a relação que tínhamos antes._ fechei os olhos, eu já tenho vinte e um anos e ainda sou incapaz de perdoar o meu pai. Talvez ele merecesse uma segunda chance.. afinal ele arrependeu-se do que fez e ele também sofreu com o divorcio e com a morte da minha mãe.

_Você teve uma vida complicada.._ ele puxou-me para o seu colo e balançou-me como se eu fosse uma bebê, não me mexi, deixei-o cuidando de mim carinhosamente. _Acho que agora entendo o porque que você teve tanta dificuldade em confiar e amar as pessoas, cresceu com um amor lindo que rompeu-se de repente e que fez as pessoas que você amava transformarem-se em monstros na sua frente, viu os seus pais quebrando a promessa de cuidar de ti quando um desapareceu e o outro te tratou igual a lixo._ Ele levou um dedo ao meu queixo e o levantou delicadamente me fazendo olhar para os seus olhos. _Você tem sido muito forte, fez um bom trabalho. Agora pode descansar porque esta rodeada de pessoas que te amam.

_E isso é graças a ti._ segurei a sua mão que estava no meu rosto, ele ficou em silencio._ Você impediu-me de terminar a minha amizade com a Emma, mostrou-me que poderia confiar nas pessoas e graças a isso tenho a amizade que tenho agora com o Thiago e com a Stephany e a Marta.. e mostrou-me o que era o amor.. mesmo que tivesse acabado mal. Obrigada por tudo.

Ele ficou em silencio. Voltei a abaixar a cabeça e fechei os olhos aproveitando aquele abraço. Ele era incrível, perdoou-me mesmo que eu tivesse o tratado tão mal durante tantos anos na nossa faze de crescimento, sempre cuidou bem de mim mesmo quando eu o tratava mal por surtos de raiva ou quando eu menti-a a mim própria dizendo que ele era nojento ou algo assim, quando ele nunca foi. Ele sempre foi fofo. Talvez tenha sido por isso que  eu andei tantos anos atras dele o zoando. Ele era tão querido que me dava vontade de estar ao lado dele e cuidar dele.. no entanto ele parecia estar sempre feliz e isso irritou-me porque eu sofria como o inferno.

_Acho que vou ter de conversar com o meu pai sobre tudo o que aconteceu um dia e exigir saber tudo da minha mãe já que ele destruiu tudo o que era dela.._ suspirei cansada, não estava pronta para isso ainda, mas tenho de aceitar que assim como eu reagi de uma forma idiota com o Rick por exemplo, apenas por estar a sofrer.. tenho de pensar que o meu pai deve ter feito a mesma coisa por estar a sofrer. Devo ter pegado isso dele. _Você vai estar do meu lado quando eu ganhar coragem para o fazer?

_Sim. Não me importa o que aconteça, se estivermos chateados um com o outro ou não, eu prometo estar lá do seu lado quando você estiver pronta.

🤍🤍🤍🤍🤍🤍🤍

Hello, gostaram?

Querem mais um capítulo ainda hoje? Se quiserem digam-me, estou de ótimo humor hoje🤍🤍

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