𝐌𝐘 𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃𝐋𝐄𝐒𝐒 - 𝖻�...

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Joshua Beauchamp, o loiro de olhos azuis que conquistou o mundo a patinar no gelo. Tem uma vida dupla, de di... More

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⋆.˚ ᡣ𐭩 𝑱𝑶𝑺𝑯 𝑩𝑬𝑨𝑼𝑪𝑯𝑨𝑴𝑷 」
╰┈➤ 18.07.2023 - sexta-feira

— gabrielly, voce não me abraça desde ontem e está fugindo de mim.

— eu não estou fugindo de você. - ela cruzou os braços. -

— está sim.

— olha, o seu celular está tocando. - ela se sentou no banco e eu revirei os olhos, peguei no celular e quando vi o nome da escola da Kiara brilhando na tela senti que o meu coração estava a ponto de saltar pela boca. -

peço que venham para a escola o mais depressa possível. Ela caiu em cima do braço e não sabemos a gravidade da situação, estamos esperando uma ambulância chegar mas ela só pode ir para o hospital com alguém responsável por ela.

Expliquei a situação para a gabrielly e comuniquei o ocorrido ao Kyle antes de ir para o carro com a gabrielly.

— tadinha. - gabrielly levou a mão à barriga. - dirige rápido Joshua.

— estou dirigido. - falei nervoso e ela apoiou a outra mão na minha perna. -

Chegámos o mais depressa que conseguimos e fomos recebidos por uma das professoras que nos levou até à Kiara, segundo o que disseram ela estava brincando no recreio e caiu em cima do bracinho.

— o papai está aqui meu amor. - acariciei os cabelos da minha pequenina que tem os olhos completamente vermelhos e está suando por todos os lados enquanto chora em desespero. -

— ai ai ai, papai. - ela soluçou aflita e em poucos segundos os médicos chegaram. -

— olá pequenina. - um doutor se agachou na altura da neném sentada no meu colo. - vamos cuidar desse bracinho dói dói?

— não doutor! Não toca! AI! - ela gritou e então outro senhor deu-lhe uma injeção na perna, segundo ele é para aliviar as dores mas com certeza vai continuar a doer até fazer efeito e até depois, só vai reduzir um pouco. -

— eu vou mexer no seu braço, sim princesa? Mas eu vou tomar muito cuidado para não fazer muito dói dói mas vai doer um pouquinho. Com essa mãozinha, você vai apertar a mão da mamãe, pode ser?

— Mamãe. - Kiara soluçou. -

— estou aqui meu amor. - Any se agachou e então Kiara segurou na mão dela. -

— o irmãozinho mamãe? Tá aí? Ele vai ficar preocupado mamãe.

— ele está esperando você ficar boa, sim? - any beijou a cabecinha dela. - e ele vai ajudar a mamãe a cuidar de você, sim meu anjinho?

— sim mamãe... ai, ai ai! PARA DOI! O MEU BRACINHO!

— já está princesa. - o doutor acariciou a mãozinha dela depois de colocar o seu braço numa tipóia. - hoje você vai ter uma experiência diferente. Já entrou numa ambulância?

— não. - ela soluçou toda desesperada e fez força com as pernas para ficar no meu colo. -

— Você vai gostar, o papai, a mamãe e o seu irmãozinho vão com você. O que você acha?

— promete doutor? O bracinho da Kiara dói muito! Ai! Dói!

— eu sei princesa, nós vamos te ajudar a deixar o bracinho melhor.

Deitaram a pequenina na maca da ambulância e verificaram a pressão dela e os batimentos cardíacos.

— MAMÃE! - ela gritou desesperada enquanto mexiam no seu braço. - PAPAI! AI! PARA!

Estou maldisposto só de ver a Kiara nessa situação, sinto que está doendo mais vê-la assim do que propriamente ser eu a me machucar.

— vamos fazer um raio-x mas quase de certeza que ela tem o braço quebrado.

Gabrielly segurou na minha mão, ela está tremendo toda também.
Ela nem sequer deveria estar aqui vendo isso, ela está grávida.
Mas... Kiara precisa dela.

Assim que chegámos no hospital a pequenina foi levada para fazer um raio-x então eu e a gabrielly fomos obrigados a esperar.

— senta aqui.

Gabrielly se sentou no meu colo e eu levei as mãos à sua barriga.

— você está tremendo toda.

— eu não consigo ver a Kiara assim. - Any falou com os olhos cheios de lágrimas e me abraçou com força. -

— a gente vai cuidar dela meu amor, ela vai se sentir melhor.

Quando o raio-x terminou, o médico nos chamou para o acompanharmos até à sala onde a pequenina está.

— irmãozinho! - ela choramingou e a gabrielly se aproximou. - Mamãe, papai.

Fiquei ao lado dela enquanto o doutor engessava o seu bracinho.

— a princesinha já está ficando mais calminha, agora precisa descansar. Se a tipóia a incomodar para dormir ou para estar quietinha, podem colocar um travesseiro por debaixo do braço dela, desde que esteja elevado está tudo bem. Convém ela não se esforçar muito agora, é normal ter dores e por isso vou receitar alguns medicamentos. Ela pode ir para a escolinha mas precisam ter cuidado com ela la para não baterem no bracinho ou algo do tipo.

— colinho mamãe. - Kiara pediu e a Any se sentou com ela nas pernas. -

— não faz mal filha, pode encostar.

— não faz dói dói no irmãozinho?

— não meu anjinho. - any deu um beijinho na cabeça da neném. -

— bom, peço que daqui a três semanas voltem aqui. A lesão demora cerca de seis semanas para ficar melhor mas é bom controlar e trocar o gesso na metade do processo.

Escutámos mais algumas recomendações e no final ela ganhou até um conjunto de lápis coloridos para pintar devido ao bom comportamento, tendo em conta que tem quatro aninhos ela foi um anjo.

— papai, desculpa. Kiara estava brincando e tropeçou no pezinho e caiu. - ela esfregou os olhos. -

— não precisa me pedir desculpa meu amor. O papai quebrou muita coisa quando era pequenino e mesmo que doa, é normal. Acontece, o papai também se machuca hoje em dia e a mamãe também.

— é papai? Foi sem querer. - ela fez bico e eu dei um beijinho na sua bochecha. -

— o papai sabe princesa. Quer o seu peixinho? - ela assentiu com a cabeça e deitou a cabeça. -

Segundo o doutor ela já está mole pela medicação e é normal que acabe por adormecer.

— não amor, eu vou la. - any pegou nos papéis. -

— certo, obrigado baby.

Esperei pela morena e quando voltou dei partida para casa, Kiara já estava dormindo mas despertou quando chegámos.

— amanhã a Belinha vem para brincar com você meu amor. - Any avisou a neném que sorriu mas logo fez uma carinha triste. -

— dói mamãe.

— eu sei princesa mas já vamos cuidar disso sim? Vamos tomar um banho quentinho e vamos deitar um pouquinho?

— xim mamãe.

Sorri olhando para as duas e então subimos as escadas indo em direção ao quarto da pequenina.

Gabrielly preparou-a para o banho e eu coloquei o plástico no gesso dela.

— dói papai. - ela choramingou. -

— já vai melhorar filha, o papai promete.

Dei-lhe um banho rápido e enquanto eu tomava o meu banho, gabrielly vestiu a neném e secou os cabelinhos dela.

— eu fico com ela agora enquanto você toma banho, baby.

Arrumei umas coisinhas da Kiara enquanto ela está distraída com o desenho que está a passar na TV e então segurei-a no colo com cuidado.

— amor do papai, você tem fominha?

— hum hum. - ela deitou a cabeça no meu ombro. - mas Kiara quer ir para a caminha do papai e da mamãe.

— ta bom filha, hoje o papai deixa você comer la.

— obrigada papai, amo papai.

— também te amo pipoca.

Coloquei o desenho que ela estava assistindo na TV do meu quarto que também é da gabrielly e sentei a neném na cama.
Coloquei o peixinho da Ariel ao seu lado e dei um beijinho na sua cabeça.

— meu amor, o papai abre a porta e a mamãe vê você la no banheiro pode ser? Assim eu preparo algo para você comer.

— Tá bom papai, brigada!

Bati na porta do banheiro e abri em seguida, gabrielly ainda estava tirando a maquiagem.

— amor, eu posso deixar a porta aberta? Aí você "dá um olhinho" nela que eu vou la em baixo preparar o lanche, pode ser? Não precisa se esforçar para ficar vendo ela, é só porque eu vou la em baixo e se ela falar algo eu não escuto.

— relaxa. - gabrielly passou os braços pelos meus ombros. - pode ir, eu dou um olhinho nela.

A morena beijou os meus lábios e eu me encostei no mármore esperando ela se despir apenas para ver a sua barriga.
Me inclinei e beijei o relevo com carinho antes de sair.

Desci e preparei torradas, para a Kiara coloquei leitinho de morango e para mim e para a gabrielly preparei um milkshake.

Coloquei tudo em duas bandejas e levei para o quarto, pousei na mesa de cabeceira e então me sentei ao lado da pequenina.

— você está bem pipoca? - perguntei passando a mão pelos seus cabelos. -

— ai, não papai. - ela falou tristinha. - tem dói dói no bracinho ainda e dói um pouquinho...

— é normal princesa mas vai doer menos daqui a pouquinho. - estendi o copo infantil com o canudo mas ela me pediu para eu dar na boca dela, não resisti e acabei fazendo isso, omiti o facto de ter colocado um remédio no leite e já que ela não notou nada diferente continuei a dar-lhe o leite e intercalei com a torrada. -

Quando a gabrielly saiu do banheiro, Kiara já tinha acabado de comer.

— liga o quentinho papai? - Kiara pediu e eu assenti. -

Mesmo sendo verão, no final da tarde começa a esfriar aqui no Canadá, Kiara está de T-shirt e calção então certamente não tem calor agora e a gabrielly também está de cropped.

— se você ficar com muito frio o papai pega outro pijama para você vestir pipoca.

— Naum papai, Kiara tá bem assim. - ela esfregou os olhinhos e deitou a cabeça no travesseiro. - Mamãe?

— vou já princesa.

Gabrielly falou no closet e segundos depois voltou para o quarto.

— depois eu preciso ir na minha casa pegar mais algumas coisas. - ela me olhou e eu assenti com a cabeça. -

— podemos ir amanhã, dependendo de como ela estiver se sentindo. Pode ser? - ela confirmou e então se sentou na cama mas a pequenina fez sinal para se deitar ao lado dela. -

— pode mamãe? Deitar no irmãozinho?

— pode filha mas não pode ser bem no irmãozinho. A mamãe ajuda.

Gabrielly ajudou a pequenina a deitar a cabeça um pouco acima da zona onde o relevo da sua barriga começa.

— oi irmãozinho, você quer dormir comigo?

— eu acho que ele quer filha.

— uh, isso é legal! - Kiara sorriu. - vamos dormir então neném.

Ela deu um beijinho na barriga da gabrielly e olhou para a TV.
Pouco a pouco, os seus olhinhos foram se fechando até que pegou no sono.

Ajeitámos a neném para ela não machucar o braço e então gabrielly me puxou para o seu peito.

Dei um beijo na minha cabeça e começou a fazer carinho nos meus cabelos, peguei o controle e coloquei um filme para a gente assistir enquanto a pequena dorme.

— preciso ir no banheiro.

— está passando mal?

— não, só quero fazer xixi, de novo.

Me desviei para ela conseguir sair, oh garota grávida que está fazendo xixi o tempo todo.

— você tem a mão quentinha? - ela perguntou baixinho e eu assenti com a cabeça. - me empresta um moletom?

— pega o que você quiser la no closet amor e traz o meu celular que tá la na cómoda por favor?

— Okay!

Gabrielly voltou com um coque despojado, o meu moletom cinza e o meu celular na mão.

— a gente ainda não conversou sobre anunciar a gravidez. Não vai dar para esconder por muito tempo, da para notar na competição.

— Podemos postar a foto que a sua mãe tirou. A que você tinha a ultra-som nas mãos, Kiara estava ao nosso lado com a blusa também e eu tinha o teste na mão, é boa para anunciar isso você não acha?

— é uma boa ideia! A gente posta junto né? - ela assentiu com a cabeça e se sentou. - e de legenda? "littlest Soares Beauchamp coming soon" ( pequeno Soares Beauchamp a caminho ) é muito brega?

— não! Eu achei muito fofo. - ela sorriu satisfeita. - vai ser isso então.

— deita aqui amor. - pedi e ela ficou no meu peito dessa vez, levei as mãos ao seu útero e dei um beijo demorado no pescoço da minha namorada. - você gostava que fosse menina ou menino?

— eu sempre tive o sonho de ser mãe de menina primeiro. - ela me olhou. - então eu queria o menino agora porque eu queria um casalzinho. E também gostava de ter essa experiência.

— eu também sempre tive a ideia de ter um menininho depois da princesa. E Kiara sempre falou mais em irmãozinho primeiro. Mas vou ficar feliz de qualquer forma, até porque eu amo ser pai de menina. Tal como você disse, gostava das duas experiências.

— se for menino eu não vou me segurar e vou começar a pular que nem doida, to só avisando!

— a Kiara se junta a você e pula também. Pulamos os três no caso, ou os quatro.

— é uma sensação boa. - ela pousou a mão por cima da minha. - sentir o seu toque e saber que está um bebé aqui dentro...

— é amor, a gente conseguiu.

Ela me olhou com os seus olhinhos castanhos brilhantes.

— acho que nascemos para sermos pai e mãe. - falei sincero. - a patinação é importante mas os nossos bebés são aquilo que nos completam e nos fazem felizes no final do dia.

— eu amo ter uma família com você. - ela sorriu fraco e os seus olhos se encheram de lágrimas. - obrigada por me ter deixado fazer parte disso mesmo quando eu era apenas a Ny ou a titia.

Limpei a lágrima que escorreu pela sua bochecha e a acariciei.

— eu sabia que você não seria apenas a Ny ou a titia, amor. - beijei os seus lábios com suavidade e então ela voltou a deitar a cabeça. -

— eu posso te fazer uma pergunta? Sem você ficar bravo comigo porque eu sei que você não é de falar muito sobre o assunto...

— pode linda. - puxei a coberta e ela respirou fundo. -

— quando a Avery estava grávida... você fez parte de tudo? Não só as coisas médicas mas também essa parte do carinho?

— eu sei ao que está se referindo. - beijei os seus cabelos. - não princesa, ao contrário da nossa situação, o facto de ter uma filha não me deixou mais próximo da Avery. Nós tínhamos uma relação mas não pretendíamos levar isso para a frente, para o futuro. Com a Kiara, meio que fomos obrigados a nos falar. Eu a acompanhei em poucas ultra-sons, soube que era menina através de uma mensagem, foi uma notícia assustadora no início, foram poucas.. raras as vezes em que eu toquei na barriga dela então para mim, isso é praticamente novo.

— me desculpa por perguntar, eu fiquei curiosa. - Ela me olhou. -

— está tudo bem baby. - falei sincero, eu também já lhe fiz perguntas sobre o ex namorado dela e ela nunca brigou comigo por isso. -

— tenho sono...

— pode dormir. - ela deitou a cabeça no travesseiro e ficou de lado porém de costas para mim, se encostou no meu corpo e eu voltei a colocar a mão na sua barriga. -

— você não tem sono?

— não baby. - falei sincero. - mas pode dormir, você está grávida e segundo o que você falou que a médica disse que é normal você ter sono.

— você lembra disso tudo que eu te falei?!

— lembro. - falei sincero e comecei a dar vários beijinhos no seu pescoço. -

Gabrielly fechou os olhos e eu abracei a sua barriga, ela adormeceu e eu mantive os meus olhos fechados mas estou apenas pensando no meu maior medo.

Avery morreu no parto.
Devido ao parto...

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