𝐌𝐘 𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃𝐋𝐄𝐒𝐒 - 𝖻�...

Da Norswriting

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Joshua Beauchamp, o loiro de olhos azuis que conquistou o mundo a patinar no gelo. Tem uma vida dupla, de di... Altro

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⋆.˚ ᡣ𐭩 𝑱𝑶𝑺𝑯 𝑩𝑬𝑨𝑼𝑪𝑯𝑨𝑴𝑷 」
╰┈➤ 20.05.2023 - sábado

Saí do carro para ir até à gabrielly que está vindo até aqui no seu vestido preto colado ao corpo com manga longa e meia calça transparente nas pernas, usa uma bota preta com salto no pé e os cabelos presos num coque com duas mechas soltas na frente.

— você está linda. - segurei na sua mão. - linda é pouco, está perfeita.

Gabrielly de uma voltinha e eu segurei na sua cintura de seguida, colei os nossos corpos e fiz o mesmo com os nossos lábios.

Tivemos uma semana longa na academia e mal tivemos tempo para estarmos juntos, quando o fazíamos estávamos com a Kiara e não propriamente agindo como duas pessoas que querem ficar juntas.

Mas tambem criámos várias memórias durante a semana, levámos a Kiara na escola, fizemos questão de almoçar com ela em alguns dias da semana, saímos mais cedo do ensaio duas vezes para ir no jardim com ela, fizemos até um piquenique para lanchar num dos dias que não estava frio, ontem de tarde fomos até à praia para brincar com a neném e assistimos filmes da Disney de noite.

— você não está nada mal também. - ela me olhou antes de me beijar novamente. -

— engraçado que não faz muito tempo desde que você disse que eu não sou tão lindo assim. - debochei e ela revirou os olhos. -

Entrámos no carro e então a gabrielly ligou o ar quentinho, pousei a mão sobre a sua coxa e me foquei na estrada.

O caminho foi resumido em risadas já que só estamos falando merda e mal das pessoas, literalmente.

— você fechou um restaurante inteiro apenas para a gente?!

— é querida, é o que as pessoas fazem quando o chefe do restaurante é amigo da família. - beijei os seus lábios e entrámos no local. -

É um restaurante no meio de um jardim, a entrada é um caminho de pedras e flores com luzes que deixam o ambiente acolhedor, calmo e até romântico.

A cobertura lá em cima é fechada e por isso decidimos ir para lá.

Bryan me deu as chaves reserva que eu fiquei encarregue de lhe entregar amanhã de manhã e após preparar tudo saiu junto com os outros empregados que trabalham aqui.

— que chique. - gabrielly olhou em volta e foi ver a vista para o mar e para vários prédios iluminados. -

— vamos tirar uma foto.

Apoiei o meu celular num copo em cima da mesa e coloquei o cronómetro para conseguirmos tirar a fotografia.

De seguida nos sentámos de frente um para o outro e provámos as entradas que estão maravilhosas.

— já sabe quando a sua mãe e a sua irmã vão vir? - perguntei curioso. -

— não tenho certeza mas elas queriam vir perto da competição para tentarem assistir sem ser pela TV. - ela sorriu fraco e me encarou. - você disse que tinha uma coisa para falar comigo, o que é?

— ah... isso. - passei a mão pelo meu cabelo e peguei o envelope que trouxe, gabrielly ficou me olhando confusa e eu estendi o papel para ela que o abriu e começou a ler. -

Passei a manhã inteira a resolver esse assunto, conversei com a minha mãe,
com a Kiara e tomei a decisão final, resta apenas a gabrielly estar de acordo.

— Isso é sério? - ela me olhou com os olhos cheios de lágrimas e eu assenti com a cabeça, estendi a caneta e gabrielly pegou nela. -

Trata-se de um papel comprovando que gabrielly é responsável pela Kiara, sendo assim a sua mãe de forma legal para poder estar presente nas consultas e no que for necessário.

— ela sabe disso? - any perguntou e eu assenti com a cabeça. -

— sabe, linda.

Gabrielly assinou a folha e eu suspirei aliviado, parece que tirei um peso dos meus ombros.

— obrigada. - ela se levantou e veio se sentar nas minhas pernas. - por confiar em mim para ocupar um lugar importante na vida dela.

— de olhos fechados, baby.

Beijei os seus lábios de forma lenta e suave enquanto ela acariciava o meu pescoço e descia o toque para o meu ombro.

— hm... baby?

— é, eu posso ter duas babys. - pisquei e ela sorriu fraco. - para o seu lugar, folgada.

— não me quer no seu colo Beauchamp?

— quero, linda. - olhei nos seus olhos. - e é por querer tanto que estou te pedindo para se levantar, caso contrário ao invés de um restaurante eu deveria ter pensado em alugar um motel.

Ela se levantou ainda sorrindo provocativa e se sentou no seu lugar.

Voltámos a comer enquanto conversamos sobre as coisas mais aleatórias possíveis, sobre a Kiara, sobre a patinação, sobre a família dela, sobre planos para as férias, sobre a gente, sobre tudo.

— eu queria ter um gatinho. - gabrielly me olhou. - calma, não estou falando que é para você ter um gato, estou falando que quando era criança queria ter um gatinho.

— ah, tá. - passei a mão pelo meu cabelo, Kiara tem me atormentado por um bichinho de estimação mas eu nunca me rendi à ideia e não era grande fã de gatos, perguntei para a minha filha se ela quer um cachorro mas ela torceu o nariz e disse que não gosta muito então desisti da ideia. -

— você não tinha nenhum bichinho de estimação quando era criança? - ela perguntou com curiosidade. -

— tinha uma tartaruga mas a minha mãe tinha preguiça de limpar e ela cheirava mal então demos para a vizinha. - dei de ombros, na altura eu fiquei triste mas hoje em dia admito que cheirava mal mesmo. -

— coitada. - gabrielly me olhou. - você já pensou em colocar a Kiara fazendo alguma atividade depois da escola?

— eu queria mas tenho medo que ela não tenha nem tempo de brincar.

— é verdade mas era legal para ela aprender algo diferente, fazer outros amigos também. Tem coisas que não ocupam muito tempo.

— ela me falou em patinação, disse que gostava de fazer igual o papai e as meninas. Tentei mostrar-lhe dança, natação e outras atividades mas ela não mostrou interesse por nenhuma delas. Podemos tentar falar sobre isso com ela.

— eu acho que seria legal. - any sorriu fraco. - vamos fazer alguma coisa amanhã?

— não sei, pensei em passear em algum lugar. Tem algo que você gostaria de fazer?

— não pensei em nada mas podíamos fazer algo que a Kiara goste.

— ela me falou sobre querer ver borboletas. Você gostaria de ir em algum borboletario?

— parece interessante.

Passámos o resto da refeição a conversar até que nos levantamos com a intenção de ir embora.

— espera Joshua, eu quero fazer xixi. - gabrielly cutucou o meu braço. - toma, segura.

Segurei na bolsa e na jaqueta da morena e fiquei esperando ela voltar.

— oh gabrielly, vai ficar aí até amanhã? - perguntei e entrei no banheiro, ela não pode reclamar porque se estiver fazendo xixi está na cabine. -

Mas claro que não está.
Está retocando o gloss, não sei nem para que porque não vou conseguir mantê-lo intacto.

— gabrielly, você está linda, o gloss é lindo mas acho que gasta-lo agora não vale a pena.

Pousei a jaqueta e a bolsa dela na bancada onde tem a pia.

— Joshua! - ela reclamou quando eu tirei o gloss das suas mãos. -

— certeza que é o gloss que você quer colocar na boca? - perguntei encostando a morena na bancada e levei a minha mão à parede por cima do ombro dela, me inclinei mais e dei um beijo lento nos seus lábios. -

Olhei para ela por alguns segundos quando nos separámos e então segurei nela para a sentar no mármore, abri as suas pernas e me encaixei nelas enquanto ela me puxa para mais perto.

— então querida, não vai retocar o gloss agora?

— você fala demais, Beauchamp.

Gabrielly atacou os meus lábios e eu comecei a descer as mãos pelo seu corpo, desci também os beijos para o seu pescoço enquanto ela arranhava a minha nuca.

— que bom que eu estava pensando em te levar para casa.

— Joshua. - ela me olhou incrédula. - não está me dizendo que vou esperar que a gente chegue em casa...

— é querida, vai esperar. - beijei mais uma vez os seus lábios e então me afastei, peguei na jaqueta e esperei que ela terminasse de se ajeitar para colocar a peça de roupa sobre as suas costas, guardei o gloss na bolsa dela e a carreguei no meu ombro. -

— hm, Joshua. - ela falou manhosa enquanto eu a beijava e tentava trancar a porta ao mesmo tempo. -

— sim, linda? - perguntei passando o braço em volta da sua cintura enquanto caminhamos até ao carro, abri a porta para ela e de seguida dei a volta. -

— não liga isso, tá um calor do caralho. - ela pediu e eu a olhei. - que foi Beauchamp? Culpa minha não é.

— está com calor? - perguntei com um sorriso provocativo e beijei os seus lábios antes de dar partida com o carro. -

— o que está pensando fazer em casa?

— ver se a cama é resistente, tomar um banho demorado com uma morena de cabelos cacheados e dormir de conchinha.

— só vai funcionar se eu for a conchinha menor.

— e o meu braço vai com o caralho. - resmunguei e ela soltou uma risada nasal. - mas tá bom, já te mimei, agora não tem volta a dar.

— está me chamando de mimada?

— e você é o que? - perguntei ainda provocando. - é chata também.

— Joshua! - ela resmungou e eu acariciei a sua coxa com a minha mão livre para evitar que ela tenha vontade de me bater. -

Passámos o caminho inteiro provocando um ao outro e não sei como estamos vivos agora.

— não quer me carregar não? - ela perguntou. - a sua casa é muito grande.

— gabrielly, depois você fala que não é mimada. - falei carregando a garota nos meus braços e ela sorriu vitoriosa. -

— reclamou mas me segurou. - ela deu a língua e eu a beijei. -

— nem te conto o que eu vou fazer com você, mimada.

Joguei a morena na cama e ela sorriu doce para mim.

— você não me engana gabrielly.

Me ajoelhei na cama e ela encostou as costas na cabeceira, beijei os seus lábios e de seguida virei a morena de costas, baixei o zíper do seu vestido e ela o tirou, se livrou da meia calça enquanto eu tiro as minhas roupas, ficando apenas de cueca e ela de sutiã e calcinha.

— você é gostosa para caralho, sabia?

— você já me disse algumas vezes. - ela prendeu as pernas na minha cintura eu segurei na sua bunda, encaixando a morena no meu colo ante de voltar a beijar a sua boca com desejo enquanto ela passava as mãos pelos meus ombros. -

Após vários beijos e mãos bobas, gabrielly me olhou e então eu desapertei o seu sutiã tendo visão para os seus seios, usei a minha mão no direito e a boca no esquerdo enquanto ela solta alguns gemidos abafados.

Fui descendo a boca para a sua barriga até que cheguei à sua intimidade, me livrei da calcinha e passei a língua pelo clitoris da morena que arqueou ligeiramente as costas.

— Joshua, eu quero me divertir agora. - ela olhou para baixo e então eu entendi o recado, tirei a cueca e fiquei meio deitado, gabrielly ficou entre as minhas pernas de joelhos e levou aos mãos ao meu membro já completamente ereto e o colocou na boca sem dó nem piedade. -

Gemi o seu nome de forma abafada e ela começou a aumentar a velocidade.

— gabrielly, eu vou...

— à vontade, Beauchamp. - deixei o meu líquido sair e ela começou a engolir tudo com desejo, saiu do meio das minhas pernas e veio para o meu colo. -

Nos beijámos várias vezes até que eu voltei a encostar as costas na cabeceira da cama, gabrielly ficou de costas e passou uma perna para cada lado do meu corpo, dobrando os joelhos e se sentando no meu colo.

Penetrei o meu membro devagar enquanto ela segura nos lençóis com as suas mãos, usei as minhas na sua cintura e comecei a estimular movimentos enquanto dou estocadas dentro dela.

— Josh...

Aumentei a velocidade e o quarto foi preenchido apenas pelos gemidos da morena e a minha respiração alterada e mais pesada do que antes.

Senti o líquido quente dela contra o meu membro e então saí de dentro dela, gabrielly se virou para mim e voltou a beijar os meus lábios antes de eu me levantar.

— já te chamo. - me inclinei para a beijar e de seguida entrei no banheiro. -

Enchi a banheira e coloquei alguns sais minerais e óleos essenciais junto com pétalas de rosa e liguei a luz mais fraca, peguei duas toalhas e então voltei para o quarto.

— levanta, gatinha. - segurei na mão dela e a morena se levantou, veio comigo e entrámos na banheira. -

Gabrielly ficou no meio das minhas pernas e encostou as costas na minha barriga e no meu peito.

— você me deixou cansada. - ela deitou a cabeça no meu ombro e eu dei um beijo leve nos seus cabelos. -

— bom saber. Quando você estiver muito chata já sei como te fazer calar a boca.

— eu nem sou chata.

— não, imagina. - passei o braço pelo seu corpo e ela fechou os olhos. -

Ficámos um bom tempo apenas a relaxar até que tomámos o verdadeiro banho.

Gabrielly está se preparando para vir para a cama e eu já estou esperando por ela.

Olhei para a morena que engatinhou para o colchão usando um cropped branco e calça moletom preta, ela consegue ficar atraente em qualquer roupa.

Escolhemos um filme mas tenho certeza de que vamos adormecer, desliguei as luzes e me deitei na cama, abracei a morena e ela se aconchegou passando uma perna por cima das minhas e deitando a cabeça na minha barriga.

— gosto de estar assim com você, sabia? - perguntei após dar vários beijinhos leves na sua cabeça. -

— agora sei. - ela sorriu fraco. - e eu também gosto.

Gabrielly começou a passar as unhas levemente pela minha barriga e eu mantive a minha mão nas suas costas.

Não assistimos nem metade do filme porque acabámos pegando no sono.

— Josh.

Esfreguei os meus olhos e os abri vendo a morena sentada na cama então peguei o meu celular para verificar as horas.
Credo, tres e meia da madrugada, essa garota não dorme?

— hm.. está tudo bem? - perguntei confuso e preocupado. -

— estou com dor de cabeça. - ela me olhou. - não estou conseguindo dormir, não queria te acordar mas...

— está tudo bem, você já tomou alguma coisa? - ela assentiu e eu a puxei para um abraço e ela acabou ficando novamente deitada na cama, dei um beijo na sua bochecha e comecei a acariciar os seus cabelos. - é só dor de cabeça?

— não... - ela enfiou o rosto na curvatura do meu pescoço. - estou nervosa mas não sei porquê...

— está tudo bem. - adentrei a sua blusa e passei as unhas nas suas costas. - eu estou aqui com você, não tem nada errado, linda.

— me desculpa por ter te acordado, eu só..

— me acorda sempre que for preciso, sim? Não faz mal. - falei sincero. - fecha os olhos e tenta dormir, eu estou aqui com você.

Após longos minutos a gabrielly voltou a adormecer ainda me agarrando como se o mundo fosse acabar.

Não tive coragem de me desviar então acabei por adormecer com os seus braços apertando o meu corpo.

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