Hyunlix - Exceção

Від senhora_dofogo

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Hyunjin era um príncipe que nunca foi muito de romance, obedecia as decisões tomadas por seus pais inclusive... Більше

baile de máscara
Reencontro.
Maldito lobo
Pesadelo
Uma exceção?
E o seu lobo?
Jinnie.
Quem é Yumi?
Operação cupido
Minho tinha razão.
Eu admito!
Tudo culpa do Han Jisung
Os últimos raios de sol.
Lee Yongbok
Tenho novidades.
Choi San
Bom dia Hyunlix
Suficiente por enquanto
Acho que te amo
Eu não aguento mais
Eu estou tentando terminar com você.
As alianças
Tio Channie
Ciúmes e revelações
Um pouco do passado
Boadrastra
De volta ao reino de Bom
Confissões
Beijinho pra sarar
Brilho púrpura
Você vai casar com o Hyunjin
Já é sexta feira ...
Ruptura
Morrendo de saudades
Uma família
Você vai ser a minha rainha
Igual a sua mãe
Eu quero ter um bebê com você
Conectados
Intimidade
Grandes expectativas
Desabafos
Eu conheço o Felix
O novo Lee
Ele tem seus olhos
Apenas sigam o plano
O casamento
Ele é meu filho
Completos
Sempre foi você
Que bom que voltou
Processos de cura

Me desafie

798 87 57
Від senhora_dofogo

Hi baby gays ! Voltei

Boa leitura pra vocês! 🤠



Quando voltaram para o palácio de Yeoleum, a família Bang já os esperavam com um belo jantar de despedida, um verdadeiro banquete com vários tipos de comida diferentes, o que na visão de Seungmin era um exagero, mas fazer o que? Chan era assim mesmo.

Depois do jantar, eles passaram um tempo conversando e foram dormir. Hyunjin e Félix iriam embora logo após o café da manhã e o ômega que queria chegar a tempo de ir trabalhar, não gostava de deixar o senhor Kang na mão. Além disso, o senhor Hwang queria que o filho estivesse presente em uma pequena reunião que faria com os conselheiros.

Já deitado na cama, Félix esperava o namorado com os olhos fechados. Ele não sabia que ir a praia cansava tanto, seu corpo chegava a estar pesado de tanto que "nadou", na verdade ele mais engoliu água e tomou o famoso caldo do que nadou de fato, ainda bem que Hyunjin estava lá para segurá-lo, se não teria sido levado facilmente por uma onda mais forte.

Minutos depois, o Hwang saiu do banheiro já com seu pijama e se derreteu todo ao ver o namorado todo pequenininho deitado na cama abraçado aos travesseiros enquanto cochilava e parecia ter alguns espasmos, daquelas que surgem quando a gente sonha que está caindo da calçada. Tão fofinho. Hyunjin também estava morrendo de cansaço, então apagou logo as luzes e foi deitar, abraçando o namorado e deixou um beijinho em sua testa, ganhando um lindo sorriso sonolento como recompensa.

- Boa noite, meu amor.

- Boa noite, Jinnie. Você pode me abraçar mais forte?

- Mais forte assim? - o príncipe perguntou o apertando e deixou um beijo na bochecha dele.

- Uhum, quero ter certeza que vai estar comigo a noite toda.

- Claro que vou estar, meu amor. Sempre, sempre, sempre.

- Eu te amo muito, Jinnie.

- Te amo muito mais, minha vida.


Os dois acordaram junto com o sol para pegar a estrada, se despediram só de Seungmin e Chan, já que o príncipe não acordou por nada. Depois de mais ou menos umas duas horas de viagem,eles chegaram a casa de Hyunjin, onde só comeram alguma coisa e tiraram um cochilo rápido antes de levar Felix para o trabalho.

- Até mais tarde, jinnie. - o ômega falou deixando um selinho nos lábios do namorado.

- Bom trabalho, amor. Eu venho te buscar, tá?

- Uhum. Boa sorte com seu pai.

Assim que o ômega deixou o carro, Hyunjin suspirou cansado, ele precisaria de muita paciência para lidar com seu pai naquela hora da manhã. Quando chegou no palácio, foi recebido por seu omma que lhe deu um grande abraço e como sempre, questionou o motivo dele não voltar para a casa, sentia falta do filho por ali. - Eu achei que você iria vir no fim de semana, mesmo sem os Lee.

- Não, aproveitei para ir viajar com o meu namorado. Fomos para Yeoleum, visitar o tio Channie.

- Filho, você ainda não terminou com esse garoto?

- Eu não vou terminar com ele, esquece isso.

- Você tá noivo, Hyunjin!

- Não ligo, o Lix é o meu ômega, ele é o meu par e eu vou ficar com ele. Então pode esquecer essa história de casamento.

- Seu pai vai ficar bravo.

- Não ligo. Olha, eu só vim pra reunião, então com licença, omma. - ele pediu e foi logo para o escritório. Assim que entrou, notou o rei sério lendo alguns papéis e sabia que tinha algo errado. - Bom dia, pai.

- Bom dia. - Sinceramente, Hyunjin tinha nenhum interesse em saber o motivo do mal humor de Donghae, só que infelizmente, ele não perdia a oportunidade de falar. - O que foi fazer em Yeoleum?

- Como sabe que eu fui lá?

- Eu tenho olhos e ouvidos em todos os lugares.

- Fui ver os Bangs, ué. - respondeu simples, recebendo um olhar frio do pai. - O que foi?

- Olha o jeito que você está falando comigo, Hwang Hyunjin! "Ué" , que modos são esses? Andar com essa gente sem classe está te fazendo mal.

- Nem começa, pai, eu não tô com paciência para os seus discursos preconceituosos.

- Tudo bem, não vou falar daquele seu...

- Meu namorado

- Aquele garoto.

- É melhor assim mesmo. Enfim, o que queria comigo?

- Já tenho uma data para o seu casamento com o Yongbok.

- Eu não quero me casar com ele, pai! Quantas vezes vou ter que repetir?

Donghae olhou sério mais uma vez e apoiou as mãos sob a mesa. - Escuta, Hyunjin. Eu já disse que não me importo se estiver tendo um caso com esse beta ou sei lá que merda ele é, com tanto que cumpra suas obrigações. Você é um príncipe e meu único herdeiro, tem responsabilidades e compromissos para cumprir com seu povo. Pode continuar com esse garoto e mais vinte deles se quiser, só não saia por aí o exibindo como se fosse um membro da família real, você precisa se comportar, está noivo do Yongbok, como acha que ele vai se sentir se ver vocês juntos.

- Ele adora, é nosso amigo e nos apoia a ficarmos juntos. Ele também não quer se casar comigo e não é o senhor e nem ninguém que vai nos obrigar.

O alfa mais velho se levantou furioso e deferiu um tapa muito forte no rosto do príncipe. Tão forte que ele até cambaleou para trás.- EU JÁ PERDI A PACIÊNCIA COM VOCÊ, HYUNJIN!! - gritou em plenos pulmões e respirou fundo para se recompor. - Eu não vou deixar você estragar meus planos, seu moleque mimado!

Se você não se casar com o Yongbok na data marcada, eu mato o seu namoradinho! Tá ouvindo? Eu mato ele!

- Não ouse chegar perto dele! - rosnou enfurecido, tentando se controlar para não fazer uma loucura.

- Me desafia para ver o que vai acontecer com ele!

- Eu mato você se tentar fazer qualquer coisa com o meu ômega! - naquele momento os olhos de hyunjin já estavam completamente vermelhos e enfurecidos, se não fosse pelo seu omma, que havia mandado um dos guardar verificar o que estava acontecendo, ele muito provavelmente teria avançado no rei e causado um desastre.

Acabou que não tinha clima para reunião nenhuma, e depois de respirar um pouco em seu antigo quarto, o príncipe pegou o carro e saiu de lá apressado, em direção a padaria do senhor Kang. Precisava de Felix, só ele seria capaz de lhe acalmar de verdade.

O rei ainda estava muito estressado e com ódio do filho por ter o enfrentado daquele jeito, nunca viu Hyunjin agir daquele jeito, ele sempre foi muito obediente e nunca questionou nenhuma de suas ordens. Estava irritado por ter perdido o controle da situação e não queria de jeito nenhum deixar as coisas daquele jeito, precisava retomar as rédeas do seu reino, então teve uma brilhante ideia, contratou uma pessoa para ficar de olho em Felix, daquele jeito seria mais fácil chantagear Hyunjin se fosse necessário.


...

Já na entrada da padaria, o príncipe estacionou o carro de qualquer jeito e saiu cambaleando como se estivesse bêbado, mas era só o pico de adrenalina por todo o ódio que passou. Ele entrou chamando atenção de alguns clientes que estavam ali e eles imediatamente se levantaram para se curvar e cumprimentar o príncipe.

- SENHOR HWANG?! - como sempre, o dono do estabelecimento se assustou e gritou na esperança de que Felix ouvisse e fosse lá resolver aquilo. - No que posso ajudar, senhor?

- Cadê o Felix? Eu preciso dele!

- Ele está na cozinha, vou chama... - antes de terminar, Hyunjin já estava na metade do caminho. - Ou o senhor pode entrar, não tem problema.

Na cozinha, Felix terminava de sovar uma massa para a próxima leva de pães. Tudo foi muito rápido, sentiu o cheiro do alfa e antes que pudesse se virar, ele já estava colado em suas costas, o abraçando forte com o nariz enterrado em sua nuca. - Oi meu príncipe, o que tá fazendo aqui? - sem receber uma resposta, o Choi limpou mas as mãos em um pano e virou para abraçá-lo de volta. - Amor, o que foi? Por que tá chorando?

- Eu preciso de você, Lix.

- Eu tô aqui, Jinnie. O que aconteceu? Vem cá, vamos pra minha casa. - ele disse caminhando pelas portas dos fundos. - SENHOR KANG!

- Oi? - o mais velho apareceu na janelinha da cozinha.

- Pode terminar isso pra mim? O Jinnie não está bem.

- Claro, claro, tire o dia de folga.

- Vou chamar alguém pra te ajudar. Obrigado senhor Kang.

Já na casa do omega, Hyunjin continuava agarrado ao corpo menor que estava sentado em seu colo, acariciando suas costas. - Jinnie, o que houve? Fala comigo por favor. Por que seu rosto está vermelho?

- Meu pai me bateu.

- Seu pai? Por que? Por que ele fez isso com você? - perguntou segurando o rosto dele entre as mãos pequenas. - Fala Hyunjin! Eu tô preocupado, droga.

- Não fica nervoso. - ele pediu rindo pela impaciência do namorado, como se ele próprio não demorasse uma semana para falar sobre algum problema. - Ele disse que já tem a data pro casamento e ameaçou matar você se eu não cumprir... me desculpa, amor.

- Nós já conversamos sobre isso. Tá tudo bem, Jinnie. Faz o que tem que fazer, eu vou continuar aqui com você.

- Jura? Eu não quero te deixar chateado, mas não posso correr o risco do meu pai fazer algo com você e eu não duvido da maldade dele.

- Juro, tá tudo bem... mas nem pense em ter alguma coisa com o Yongbok, eu não vou ser seu amante.

- Nem se precisa se preocupar com isso. Eu amo você, Lix. Amo mais que tudo e vou fazer o que for preciso pra te proteger, não precisa se preocupar com nada.

- Eu sei. - falou baixinho com um sorriso e o beijou. - Te amo, meu amor.

- Te amo mais.

- Você quer almoçar? Eu posso fazer alguma coisa pra gente.

- Deixa que eu faço, Lix. Descansa um pouquinho, você estava trabalhando até agora.

- Nada disso, você tá na minha casa, eu é quem vou cozinhar e você vai ficar quietinho aí.

- mas amor, deixa eu ajudar

- Mas nada, arruma alguém pra ajudar o senhor Kang. - pediu e beijou a testa dele. - Já volto.

...

No reino que Ga-eul, Jisung ainda enfrentava os sintomas do cio. Ele costumava ser mais forte e intenso na primeira vez, mesmo que o ômega já fosse marcado e aliviava com o tempo. Felizmente, ele tinha um alfa carinhoso para cuidar de si durante aquela semana caótica. O ômega estava deitado na cama, sem as roupas, coberto apenas por um lençol. Seus olhos acabavam fechando hora ou outra, por ter picos de calor durante a madrugada, nem ele e nem Minho estavam dormindo direito.

- Aqui, jijico, senta um pouquinho pra comer.

- Eu não tô com fome, min, tô enjoado de tanto calor. Quando isso vai passar?

- Já deve estar acabando. Come pelo menos um pouquinho, eu fiz com todo o carinho essa sopinha pro meu maridinho. - Minho insistiu e sentou ao lado dele, levando a colher em sua direção. - Come jagiya.

- Só vou comer porque você fica fofo falando no diminutivo.

- Então abre a boquinha, aaaah - fez aviãozinho como se ele fosse uma criança e o ômega começou a rir sem parar. - Vai engasgar, Lee jisung, come direitinho.

- Tá bom, papai. - zombou. - Tá uma delícia, min. Obrigado.

- De nada, amor.

- Você tá bem? Deve estar cansado também, me desculpa por isso.

- Eu tô bem, não se preocupa, sou seu marido, cuidar de você é minha obrigação, lembra? - o ômega concordou e aceitou mais um pouco de sopa. - Na verdade tô um pouco ansioso, sabe? Pensando no nosso bebê que pode estar a caminho, tenho medo de falhar de novo como pai.

- Min, não fala isso. Você é um ótimo pai e não tem culpa do que aconteceu, tenho certeza que vai se sair bem.

- É mas o bokie me odeia...

- Ele não te odeia, amor. Não fala besteira, você sabe que ele só ficou chateado com o negócio do casamento e isso também não é sua culpa, você não sabia o que ia acontecer e só fez o melhor pra proteger seu filho. - o alfa abaixou a cabeça para segurar a vontade de chorar e jisung o abraçou pelos ombros. - Olha, a gente nem sabe se eu vou engravidar agora, para de sofrer por antecipação. Tenho certeza que vamos nos sair bem como papais.

- Vamos sim, vou dar meu melhor.

- Sei que vai, min. Eu amo você.

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