⚠️O capítulo é +18 se vai ler daqui pra frente fica a seu critério.
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Luiza Catarina
Fernando mal termina de falar e agarra minha cabeça, colando nossos lábios. Não era apenas o beijo; havia um sentimento a mais. A forma violenta como ele está movendo-se me faz ter certeza de que o sentimento é raiva.
Antes que o beijo termine, ele morde meu lábio inferior, fazendo-me arfar.
- Ah, Luiza. - Ele passa a mão no meu rosto, indo até atrás da minha nuca. - Você está ferrada por me fazer esperar.
No mesmo instante, ele puxa meu cabelo, beijando novamente, mas desta vez com um pouco mais de pressa e menos violência.
Ele se afasta, me empurra para o lado, vindo por cima e colando nossos lábios novamente.
Com uma mão no meu rosto, ele desce a mão lentamente por cima do fino e pequeno tecido que cobria meu corpo.
Quando chega no final do baby Doll, lentamente adentra a mão. Ele para o beijo, mas não se afasta.
Consigo sentir sua respiração pesada, sua barba rala e seu nariz tocando o meu.
Ele sobe a mão em busca de algo, mas não encontra nada.
- Não percebi que estava sem calcinha quando subiu em cima de mim! - Ele fala ainda grudado no meu rosto. - Isso facilita tudo!
Ele se afasta mais um pouco, arrancando o meu baby Doll. Arrancando, não rasgando.
- Como você mesmo disse, já não tava fácil? Por que rasgou? - Olho meio indignada para ele, que dá um sorriso de lado.
- Quero ver você sair daqui amanhã ou, no caso, hoje, com a minha camisa! - Fala indo em direção ao meu pescoço.
Aos poucos, sinto seus beijos e mordidas que vão descendo aos poucos. Ele chega no meu ombro, deixando outra mordida; não era forte nem fraca, era na medida certa.
Sua trilha de beijos desce mais um pouco, encontrando meus seios que estavam completamente expostos depois do Fernando rasgar a única peça que vestia.
Sem enrolação e demora, ele começa a chupar meus seios de maneira voraz. Com uma mão, massageava um, e com a outra, segurava e chupava o outro, mas os papéis se inverteram, e em pouco tempo, o outro também estava sendo chupado e mordido.
Depois de alguns minutos, ele volta a descer os beijos, chegando no meu umbigo. Estou olhando atenta todos os seus movimentos, e ele sabe disso.
Quando desce o umbigo, os beijos começam a ficar mais longe da pele. Encostava, mas não muito, o que, de certa forma, me irritava, enquanto ele sorria.
Cada uma de suas mãos agarra uma perna minha, me fazendo abrir elas. Fernando olhava nos meus olhos, me deixando um pouco envergonhada e me fazendo desviar o olhar.
- Olha pra mim, Luiza! - Ordena, e eu obedeço. - Quero que assista; se por acaso desviar o olhar, vai se arrepender. - Ele me ameaça.
Nem penso em sua ameaça, enquanto ele beija a minha coxa. Quanto mais perto ele chega, mais arrepios sinto em minha pele, mais aumenta os meus batimentos cardíacos e minha ansiedade.
Porém, ele para.
Por que parou, idiota?
Por que parou, idiota?
Por que parou, idiota?
Ele olha pra mim e abre um sorriso.
- É ruim quando você quer, e a pessoa brinca com você, não é, Luiza?
Quando vou responder, ele se afunda no meio das minhas pernas, o que me faz soltar uma lufada de ar e um gemido que eu reprimo.
Ele devora tudo como se eu fosse sua presa, como se eu fosse o seu troféu, e isso me deixa completamente louca.
Arqueio minhas costas, sentindo sua língua navegar na minha buceta. Ele chupa com toda sua vontade.
Sinto ele colocar dois dedos dentro de mim lentamente, me fazendo gemer baixinho.
Ele estava tão focado no que fazia que nem sequer me olhava, mas quando olhou, confirmou a minha hipótese de que, naquele momento, ele era o caçador e eu, a presa.
Só seu olhar me arrepiava inteira. Seus olhos estavam mais escuros, mas sua pupila estava dilatada; era visível.
Tenho a sensação de que ele está incomodado com algo, porém ele não para de fazer e continua me olhando.
Seus dedos começam a se movimentar dentro de mim, e um calor só aumenta. Ele tira sua boca, mas os dedos continuam dentro de mim.
Ele se levanta brevemente, vindo até o meu rosto, e eu resolvo perguntar.
- Tá... Incomodado com algo? - Falo sem fôlego, e ele me olha nos olhos.
- Sim! - Diz, alimentando a velocidade dos dedos, e eu agarro o edredom.
- Co...Com o... o que? - Pergunto ofegante.
- Você não toca em mim, Luiza! - A velocidade aumenta ainda mais. - Toque em mim, Luiza; eu quero sentir seu toque.
Quando ele termina de falar, uma onda de calor percorre meu corpo; agarro os ombros dele, sinto minhas pernas tremerem, e enfim, eu gozo com o Fernando usando apenas os dedos.
Olho para o Fernando novamente, e ele parece estar mais satisfeito; creio que é porque agarrei seus ombros.
Crio forças e empurro o Fernando, fazendo ele me olhar confuso.
- Levanta, Fernando! - Ordeno, e ele me olha e sorri; acho que já entendeu.
- Com prazer. - Ele se levanta, me puxando e me levantando junto a ele.
Estamos de pé, e o sorriso do Fernando continua. Por impulso, acabo beijando ele; entrelaço meus braços em volta do seu pescoço, e ele agarra minha cintura, e eu consigo sentir como ele está duro.
Nós nos separamos do beijo, e ele me olha começando a descer lentamente enquanto me observa gravando cada movimento meu.
Me ajoelho e puxo sua cueca, fazendo seu pau saltar para fora.
- Culpa sua. - Ele fala, e eu ignoro.
Seguro com a mão e, com a outra, limpo o pré-gozo. Levanto ele e começo lambendo de baixo para cima, fazendo o Fernando estremecer.
Com a mão, vou masturbando ele e começo a chupar a cabeça. Aos poucos, vou afundando mais; dá um certo trabalho pelo tamanho, mas eu consigo.
Fernando junta meus cabelos e começa a auxiliar os movimentos. É difícil não me engasgar com o tamanho, e o Fernando parece adorar ouvir o som, pois toda hora afunda minha cabeça.
Estou há um tempo aqui tentando não vomitar, e ele parece querer que eu vomite porque está o tempo inteiro me fazendo engasgar. Meus olhos estão lacrimejando, e estou sem ar.
Fernando solta o meu cabelo, me puxando para cima.
- Não quero gozar na sua boca, pelo menos não hoje. - Ele me empurra na cama, vindo por cima.
- E a camisinha, Fernando?
- Não tenho, e tarde demais; vou te comer sem!
- Eu não quero ser mãe...
- Já passamos das preliminares, ou melhor dizendo, a gente vive nas preliminares; agora que eu finalmente consigo, vou foder você a qualquer custo.
- Ah, quer saber, foda-se; depois a gente se vira. - Os olhos do Fernando brilham, e ele agarra meu rosto, me beijando.
Durante o beijo, sinto a mão do Fernando pegando seu pau e pincelando a minha buceta, o que me faz gemer baixinho.
- Se for pra gemer, quero que grite! - Ele se afasta e diz.
Sinto seu pau lentamente adentrando e me preenchendo. Quando finalmente ele está totalmente dentro de mim, ele começa a se mover lentamente.
- Tá com pena? - Debocho baixinho em seu ouvido.
Ele me olha parecendo ofendido, mas seu sorriso entrega que gostou. Fernando se levanta, agarrando meu pescoço, e sua outra mão vai até a minha boca, segurando ela.
Ele tira seu pau de dentro de mim; eu o olho confusa, e então ele coloca dentro de novo, mas dessa vez com brutalidade e sem nenhum pingo de dó.
Seus movimentos são brutos e impacientes. Começo a gemer, e quase não dá pra ouvir com a sua mão na minha boca.
Fernando solta a minha boca e o meu pescoço, me virando de costas para ele, empinando minha bunda, e entrando sem dó novamente.
Dessa vez, consigo gemer alto, e o Fernando gosta; sei que gosta. Ele segura minha cintura, dando vários tapas; vai ficar a marca depois, tenho certeza.
Ele deita brevemente em cima de mim, beija e morde as minhas costas, enquanto sinto seu pau ir cada vez mais fundo.
Ele se deita 100% em cima de mim, e os movimentos continuam.
- Gosto dos seus gemidos! Eram pra ser só meus, e agora pode acreditar que quem escutar eles sem ser eu te fudendo vai ganhar uma passagem só de ida pro inferno!
- Fer.... Fernando! - Tento o repreender, mas seu nome sai como um gemido, e ele sorri.
Ele se levanta, me puxando junto, deixando-nos ajoelhados no colchão. Minhas costas estão grudadas em seu peito, e meu pescoço está deitado para trás e minha cabeça apoiada em seu ombro.
- Se tinha alguma chance de você sair de perto de mim, essa chance acabou! - Ele fala, com as duas mãos apertando meu quadril, fazendo com que seu pau vá fundo.
Me jogo para frente, ficando de quatro para ele, que aproveita e continua seus movimentos, que agora não são tão violentos, mas ainda dá para ouvir o som dos nossos corpos se chocando.
Fernando se afasta, deitando na cama.
- Vem! - Ele bate em seu colo para que eu cavalgue.
- Com prazer! - Imito, e ele sorri.
Subo sem seu colo, colocando seu pau dentro novamente. Coloco minhas mãos em seu peito e começo a cavalgar.
Dessa vez, sou eu quem escuto o Fernando gemer, e sua voz rouca me faz arrepiar. Continuo cavalgando; ele me puxa, me pegando no colo e me levando para uma mesinha que havia perto da grande janela.
Ele me coloca sentada e coloca seu pau dentro. Agarro seus ombros e ele minha cintura; seus movimentos são rápidos, e nos beijamos.
Sinto uma onda nova de calor me preenchendo; olho, e o Fernando tomba a cabeça para trás.
Meu corpo estremece, e vejo o dele também; gozamos juntos. Ele tira seu pau de dentro de mim e me abraça; não questiono, apenas retribuo.
- Vamos tomar banho. - Ele me pega no colo, me levando até o banho.
Tomamos banho; houve algumas brincadeiras, mãos bobas do Fernando, mas nada que levasse a um segundo round; estamos exaustos.
Acabei molhando o meu cabelo, e eu odeio dormir de cabelo molhado...
- Fernando? - Chamo ele, que ainda está no chuveiro.
- Sim?
- Tem algum secador aqui? - Pergunto, sem esperança de ter.
- Tem o da minha irmã. Acho que ela deixa aí embaixo; ela gosta de vir se arrumar aqui porque o banheiro é maior.
Não tinha reparado, mas é realmente maior. Bem maior; o box é espaçoso, o espelho é gigante, e a banheira é incrivelmente linda.
Saio dos meus pensamentos e vou atrás do secador, e graças a todos os Deuses, estava aqui. Pego, ligo na tomada, mas o Fernando pega o secador da minha mão.
- Deixa que eu seco pra você. - Ele fala, e eu me viro.
Ele seca o meu cabelo com muita delicadeza. Às vezes, ele para e dá um beijo no meu pescoço e logo volta a secar.
- Obrigada. - Digo, logo quando ele acaba.
- Por nada, meu bem. - Me vira para ele e me beija.
- Eu preciso de roupa!
- Por mim, você dormiria pelada, mas vem comigo. - Pega a minha mão, me levando a um closet gigante.
Em um lado, tem vários ternos, sapatos sociais; tem roupas ainda sim formais, porém mais despojadas.
- Ali tem roupas do dia a dia. - Aponta para o lado oposto do que eu estava olhando.
- Posso escolher? - Pergunto, apenas para não parecer invasiva no closet dele.
- Pode. - Ele pega uma bermuda e uma cueca e sai.
- Vou pegar uma blusa e uma bermuda do Fernando. - Falo comigo mesma.
Pego uma camisa preta e um shorts daqueles de banho que tem a cordinha para amarrar, também preto, e visto.
Saio do quarto, e encontro o Fernando arrumando a cama. Ele está de costas e sem camisa; consigo ver perfeitamente seus músculos.
- Ta me admirando, Luiza? - Ele se vira, vindo até mim, e apertando a minha cintura.
- Jamais! - Ele me beija.
Fernando se afasta, apaga a luz, e me puxa para a cama, me fazendo deitar em seu peito. O cansaço me faz dormir rápido.
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Pode conter erros ortográficos
1k de leituraaaaaas❤️
Esse foi o primeiro hot que eu escrevi... Espero realmente que os próximos sejam melhores.