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Boa leituraaa!! 🥰🥰
Agustt Bittencourt ⚡
- ELA NÃO VAI COM VOCÊ!! _rosna Benjamin, invadindo o quarto.
- Outra vez? Muda o disco Benjamin, não vou tolerar que aumente o tom de voz novamente. _afirmo de maneira acida, indo até a minha mulher.
Valério está enfurecido com toda essa situação, a todo momento quer tomar o controle do corpo. Confesso que nunca havia notado a sua influencia sob o corpo, porém depois que as outras personalidades se manifestaram, vejo que deixei de ser "eu mesmo" e estava me tornando uma cópia barata de Valério a mercê de suas vontades.
- Porra, ela é a minha irmã. _contesta ele, com a voz arrastada.
- Foda-se. _solto sendo óbvio, pegando no braço de Violetta.
- É a minha mulher, a fiz minha não tem nada que você possa fazer em relação a isso. _reforço a ideia de que sou o seu dono e que já tivermos relações sexuais.
Violetta puxa o seu braço do meu toque, em forma de repudio. Sei que é tudo novo e estranho para ela, afinal a sua vida mudou da noite pro dia.
Porém, ela terá que entender que quem dar as ordens sou eu. Afinal, sou seu homem é seu dever me satisfazer.
- Porra Agustt, entre tantas mulheres você foi escolher logo a minha irmã. _brame irritado, me fuzilando com os olhos avermelhados.
- Eu sempre gostei das garotinhas inocentes, mas ela em especifico me atraiu além do o esperado. _afirmo, fixando os meus olhos no corpo da minha mulher.
Violetta é a mulher mais linda desse mundo, simplesmente perfeita.
Toco em seu rosto calmo e macio. A sua inocência me deixa embriagado de desejo. Estou farto de esperar a sua boa vontade para me satisfazer, cometerei uma loucura se passar muito tempo assim.
- Me deixa passar uns dias com meu irmão, p-porfavor Agustt? _murmura em um fio de voz, sorrio com a sua delicadeza em pedir a minha permissão.
- Iremos passar alguns dias em sua casa Benjamin, até que a minha mulher se recupere 100%, algum problema? _indago calmo, olhando intensamente para o corpo de Violetta.
- O problema é você, Agustt. _alfineta sarcástico, fazendo as duas soltarem um risinho baixo.
- Certo, sendo assim iremos passar em casa. Antes das 16h estaremos lá, senhor sacarmo em pessoa. _murmuro, arrastando a minha mulher daquele quarto hospitalar.
O hospital está praticamente vazio, claro que é um privilegio ser da alta sociedade. Caso contrario a minha mulher ainda estaria esperando ser atendida, uma verdadeira humilhação.
- Não gosto de quando se refere a mim como se eu fosse o seu objeto e você fosse o meu dono. _murmura, enquanto caminhamos pelo corredor, em direção ao elevador.
- Acostume-se, pois é a sua mais nova realidade. _afirmo, sem dar muita importância as suas reclamações.
- N-não quero que me-trate-assim. _vosfera em um suspiro fraco, abaixando a cabeça de forma magoada.
- Desde quando vocês mulheres tem direito de opinar em algo? _pergunto de forma sarcástica, soltando um risinho fraco pela sua ousadia.
- Achei que você fosse diferente.. _sussurra em tom magoado, me obrigando a encarar os seus olhos marejados.
- Sinto muito em decepciona-la, meu amor. _murmuro em tom de deboche, alisando o seu rosto angelical rosado.
°°°
Finalmente chego em meu apartamento. Antes de descer do carro, permaneço com as portas trancadas, destravando somente a minha.
- Destrava a minha, Agustt. Por-Deus. _resmunga, tentando abrir a porta do carro.
- Vem cá, vem. _chamo-a, dando dois tapinhas em minhas pernas, para que a mesma sente em meu colo.
- N-não-vou sentar em suas pern.. _diz, relutando em fazer o que mandei de cara fechada.
- Calada porra, vem logo!! _rosno impaciente, soltando um suspiro de cansaço pela sua teimosia.
Estou perdendo novamente o controle sob o corpo e o fato de Valério esta impaciente pelas inúmeras tentativas de assumir o corpo, não ajuda em nada.
Quando ele está lúcido o suficiente e irredutível negar o FRONT a ele. Algo que terei que aprender, senão ficarei sem controle da situação e ações que ele pode fazer com o corpo.
Diferente dos outros, que geralmente "dormem" e não se lembrando dos últimos acontecimento, Valério nunca dorme ou fica 100% longe do FRONT. A única vez que isso aconteceu, foi quando Violetta nós amamentou.
A minha bonequinha é a única que consegue acalmarmos e controlar a fera que é o Valério. Sem ela seria mil vezes complicado.
- Não gosto quando é grosso comigo, ainda mais sem necessidade. _sussurra com a voz tremula, ainda sem fazer o que ordenei.
- Shiuuu.. foi mal. _murmuro alisando o seu rosto.
"SEJA EDUCADO, SEU SEM NOÇÃO!!!" _brame Andrew, entrando em estado de alerta.
Ele estava dormindo, porém sentiu o medo de Violetta e acabou se despertando. Ele acha que pode me manipular com essas boiolagem de ser educado e carinhoso.
Fala sério? Onde já se viu um homem ser assim? Ela me deve a submissão, afinal é mulher. Serve apenas para nós satisfazer.
- Vem cá, por-favor? _peço em tom sereno, sendo o máximo de educado que posso.
(POSIÇÃO DELES NO MOMENTO, SEM O BEIJO É CLAROKKK)
- Eu vou te beijar e se recusar o meu beijo, teremos graves problemas, ouviu bem? _aviso de forma educada, segurando em seu maxilar em um leve aperto.
- Agustt, eu n-não-quero.. _contesta, me deixando levemente irritado pela a sua rebeldia.
- Você não tem que querer nada, bonequinha. _afirmo sorrindo, apertando fortemente o seu maxilar minúsculo.
- Não chore, não tem necessidade disso. _aviso, soltando-a do aperto, não quero machuca-la.
- Porra, é só um beijo! _bufo em frustração, olhando em seus olhos marejados e trémulos.
Fala sério? Por tudo essa mulher chora, não sei de onde tira tantas lágrimas. Eu não posso falar ou fazer nada que ela já se encontrar aos berros.
- Desce! _destravo a porta ao seu lado, para que a mesma saia do carro e pare de chorar.
- Tudo bem eu o beij.. _murmura com medo, interrompo-a.
- Violetta, eu não estou com cabeça para ficar ouvindo você chorar por tudo. _aviso, tentando ser o mais calmo que posso.
- Porra tudo o que eu peço, acaba em você chorando. _bufo cansado, pois realmente estou de saco cheio.
Sinto a sua mão gelada em meu pescoço, achei que a mesma fosse sair do meu colo. Porém, sou surpreendido com os seus lábios avançando os meus, em um delicioso beijo tímido e desajeitado.
As vezes esqueço que Violetta é inocente em tudo e acabo cobrando atitudes de mulheres experientes, tais como as das minhas secretarias ou até mesmo as da própria Geovanna.
O fato dela ter somente 17 anos e ainda por cima virgem, não ajuda em nada em relação a isso e a satisfazer as minhas vontades como homem.
- O seu maior erro foi ter cruzado o meu caminho, princesa. _rosno excitado, avançando novamente em seus lábios viciantes.
As minha mãos sobem vasculhando cada extremidade de seu corpo pequeno. Enquanto a esquerda aperta levemente o seu pescoço, a direita abusa de forma torturante os seus deliciosos seios fardos.
Um gemido de prazer e dor é arrancado de sua garganta. Me fazendo pulsar loucamente pelo seu corpo. Tudo nela me atrai, em um nível assustador.
Só em ve-la nua na minha frente, seria o bastante para que gozasse como um adolescente no auge de sua puberdade.
- O seu gemido é uma delicia, amor. _afirmo, distribuindo inúmeros beijos em seu busto pálido.
Faço uma trilha de beijos até o seu monte fardo e rosado, aperto levemente o seu pescoço. Vejo os seus olhos revirarem, em uma falha tentativa de conter um gemido. Sorrio malicioso com a cena, avançando velozmente em seus seios fardos.
- Cazzoo!! _rosno louco, vendo os seus seios ficarem rígidos com os meus toques.
- Eu n-não-quero. _resmunga em um gemido adorável, quando mordo os seus seios rosados.
Os meus lábios sugam e mordisca sem nenhuma delicadeza os seus seios fardos. Meu objetivo é deixa-los com a minha marca, quero que ela sabia que é e sempre será minha.
- Calada, docinho. _rosno, avançando faminto em seus lábios.
- Seus lábios me fascinam de uma forma incrível. _afirmo, puxando alguns fios de seu cabelo, deixando o seu pescoço amostra.
- A-arh, i-isso.. _murmura em um gemido manhoso, puxando o meu cabelo com força.
Sugo e mordisco com uma certa força, todo o seu pescoço. Deixando vários chupões pelo mesmo, mal vejo a hora dele está com o meu nome. Minha putinha não perde por esperar, ainda vai implorar muito pelas minhas marcas em seu corpo pálido.
- Você é nossa, safada. _mordisco o lóbulo de sua orelha, deslizando a minha mão até os seus seio desnudos, mordendo a sua pele sensível.
- O seu corpo e tudo nele é nosso, bonequinha. _vosfero em unisom com os meninos, olhando-a de forma penetrante.
Tanto o sádico do Valério, quanto o Andrew estão presenciando cada toque e ação que faço em seu corpo pequeno. Estão em uma falha tentativa de roubar o controle e saciar suas vontades com a nossa mulher.
Porém, não dessa vez!
Esse momento é meu, apenas MEU.
- Adoro os seus seios. É o nosso ponto fraco, sabia? _murmuro, beijando e mordiscando os mesmo.
- Será a parte que eu irei mais foder, além dessa bucetinha virgem sua, meu amor. _rosno, com um sorriso malicioso em meus lábios, em forma de promessa.
Violetta apenas me puxa para um beijo em forma de urgência.
Durante o beijo, aproveito para apreciar cada gemido manhoso que escapa de seus lábios. Aperto a sua cintura com as minhas duas mão, quero ve-la completamente marcada, pelos meus toques.
Valério a todo custo quer assumir o corpo, confesso que isso será mais difícil do que imaginava. Ele é o único que não teve esse "momentos" com ela.
Tanto eu, quanto Andrew não confiávamos em deixa-lo a sós com ela, depois do que tentou fazer.
Jamais precisei forçar nenhuma mulher a transar comigo.
Tão pouco faria isso com a minha mulher, além de ser um trauma fodido que ela teria que superar. Me sentiria um monstro toda vez que nós transassimos.
- Você quer isso? _sussurro entre os seus lábios, enquanto a minha mão passeia por dentro da sua calcinha encharcada.
Os meus dedos brincam, gesticulando o seu ponto de prazer. Seus olhos estão fixados nos meus, sem perde 1seg de contato.
- Você é tão quente, amor. _provoco com a voz rouca, sugando o seu pescoço com mais força.
Os meus dedos deslizam por toda a sua buceta, sem invadi-la. Uma tortura deliciosa em seu clitóris inchado e pequeno.
- Está tão molhadinha e quente, cazzo! _rosno embriagado de desejo, como um lobo faminto, que vem a dias sem comer ou atacar alguma presa.
Passo os meus dedos em sua entrada encharcada, as suas pernas ameaçam se fechar quando penetro a ponta do dedo em seu canal minúsculo. Sinto o seu hímen intacto, o que faz o meu pau saltar com urgência.
- A sua pureza me deixa embrenhado, sinto vontade de fode-la até que não tenha mais força para suplicar por piedade. _ameaço em um sussurro, passando uma cena excitante dem minha mente doentia.
- Você é tão apertada, amor. _rosno, distribuindo inúmeros beijos entre os seus seios rosados.
- O meu pau vai sofrer para entrar aqui, porra e como vai. _afirmo, imaginando o quanto prazeroso vai ser, para mim é claro.
- Não sabe o quanto estou me controlando, para não fode-la nesse carro. _confesso, olhando em seus olhos intensamente, a sua pupila está dilatada, tamanho é o prazer que sente.
- Quando eu te fizer minha, irei fode-la a todo momento, mesmo sem a sua permissão. _afirmo em tom de promessa, a minha voz ecoa pesada pela falta de ar.
- Não darei descanso a essa bucetinha apertada, meu amor. _urro de desejo, beijando os seus lábios sensíveis.
Meu único dedo invade a sua buceta com certa dificuldade. Não irei passar do limite, pois sei que por mais que ela queria e esteja preparada para se entregar, nesse momento. Ela iria se arrepender, conheço e respeito que ela agiria por impulso, afinal está embriagada de tesão.
- Seu hímen está intacto, amor. _ofego, me excitando ainda mais, por esse fato.
Movo o meu dedo cuidadosamente em seu canal minúsculo, fazendo a minha mulher morde seus lábios com força e revirar seus deliciosos olhos esverdeados de tanto prazer.
- Agustt, p-pare. _murmura em um gemido rouco, sorrio malicioso e nego com a cabeça.
- Tem certeza, meu amor? _pergunto, aumentando os meus movimentos em sua buceta rosada.
- Responde! _deixo um leve tapa no local, deixando sua bucetinha ainda mais vermelha.
As suas pernas ameaçam se fechar pela ardência provocada, a marca da minha mão aparece de imediato no local.
- Tão sensível aos meus toques, não aguentaria dois orgasmos desse jeito, princesa. _provoco, movimentando o meu dedo sem presa em sua buceta encharda.
- M-mais Agustt. _sussurra, quase sem voz, me olhando de modo desesperado.
- Não entendi, amor. _provoco em tom malicioso, diminuindo a minha velocidade.
- P-por-favor, Agustt. _suplica, movendo a sua buceta em meu único dedo, como uma putinha sedenta.
- Safada!! _ofego satisfeito com a cena adorável, dando o que tanto pediu.
- Chama pelo meu nome, vai amor. _provoco, metendo o meu dedo em seu canal cuidadosamente rápido.
- Eu-não.. AGUSTT!!! _brame de prazer, quando enforco o seu pescoço com a minha mão livre, fixando os meus olhos nos seus.
- Faça o que mandei, porra. _rosno em tom de posse, aumentando a velocidade carionhosamente em sua minúscula bucetinha rosada.
Afinal, não quero romper a sua pureza com a porra do dedo. Se ela não fosse tão medrosa, estaríamos fodendo loucamente por todo esse estacionamento.
O meu pau lateja, apenas em imagina-lo dentro dela, rasgando a sua pureza e contaminando-a com o meu lado perverso e sádico. Fodendo velozmente por todos os seus buracos, mesmo contra a porra da sua vontade.
- Cazzo!! _ofego com a minha voz desregulada, ao ve-la tão submissa ao prazer que lhe proporciono.
- A sua voz me faz querer perder o controle e abusar incontornavelmente do seu corpinho virgem, meu amor. _confesso louco, quando ouço-a arfar entre os meus lábios de modo tão necessitado.
- D-devagar, Agustt. _pede com a voz tremula, havia triplicado a velocidade em sua entrada apertada.
- Então, goza para mim, meu amor. _provoco pesadamente em seu ouvido, beijando o lóbulo de sua orelha sensível.
- Está gostoso para você, minha putinha? _sussurro em tom safado, quando encontro o seu ponto G, que tanto estava procurando.
- Agustt, isso-é... _ofega loucamente, mordendo o meu ombro com uma certa força.
Solto um risinho rouco, ao vê-la tão entregue a mim, isso me deixa tão excitado. Faz um lado perverso e sádico perder todo o controle. O meu pau chega a doer de tanto tesão e desejo acumulado.
Me dedico em faze-la atingir o seu ápice, enquanto me delicio em ouvir os seus gemidos adoráveis e necessitados, poderia gozar apenas ouvindo-a chamar pelo meu nome, enquanto implora loucamente por mais de meus toques.
- Goza, meu amor. Faça o que o seu homem manda. _provoco, beijando e mordicando todo o seu pescoço.
Seu corpo começa dar sinal que o seu ápice está próximo. O que me faz se empenhar cada vez mais em satisfazer-la.
Não que as mulheres mereçam isso, afinal nasceram para nós servir. É mais que a sua obrigação, nos satisfazer.
Porém, ela em especifico me faz querer agrada-la com o maior prazer e nem me refiro apenas aos inúmeros orgasmos que estou disposto a lhe proporcionar.
Tem algo nela que me faz querer zelar e trata-la com o maior amor e carinho que tenho, que por sinal não é muito.
- Putinha safada, sua bucetinha apertada é minha, porra!! _rosno baixinho em seu ouvido, deixando um leve tapa em sua intimidade inchada.
- Agustt. _arfa, contendo um grito manhoso e me olhando com seu rostinho inocente.
- Fale, meu amor. _provoco, tomando cada espaço de sua buceta rosadinha, com movimento cautelosos e precisos.
- N-não-consigo-segurar.. _sussurra, avançando em meus lábios, embriagada de euforia e desespero.
- Satisfaza o seu homem, sendo uma boa garota e goze para ele igual uma putinha safada. _rosno de modo autoritário, mordendo os seus lábios macios e inchados.
Bastou ela ouvir minhas palavras sujas, que se desmanchou em meus braços.
O seu ponto fraco é a minha voz, os meus toques e precisamente as minhas ordens. Está tão submissa as minhas vontades, que nem percebe o perigo que isso pode lhe causar.
Cazooo!!!
Essa mulher é o meu mais novo vicio e obsessão.
- Você fica uma delicia, quando está gozando, meu amor. _confesso, olhando fixamente em seus olhos marejados pelo prazer.
- Não-me olha a-assim. _resmunga envergonhada, escondendo o seu rosto no vão do meu pescoço.
- Não sabe o quanto está fodida na minha mão, Violetta. _solto um riso fraco, alisando o seu rostinho pálido entre minhas mãos.
- Cazzoo!! Literalmente na minha mão, acabei de fode-la com o meu dedo, não precisou nem de dois para que desmanchasse em meus braços. _afirmo convencido, a mesma resmunga algo baixo e abre um biquinho.
- Minha vez de gozar, meu amor. _murmuro, com um riso malicioso em meus lábios.
- Seu rostinho com medo, me deixa ainda mais duro e ansioso para fode-la. _provoco-a, antes de avançar em seus lábios, em um beijo bruto e lento.
°°°
Continuo?
O que acharam? Estou cheia das ideias para essa fanfic, será a mais longa e deliciosa de todassssssssssss!!!!!!!🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥
+2500 palavras..