Cassius. vol.4 A queda das po...

By A_cristey

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cap.96
cap.97
cap.98
cap.99
cap.100
cap.101
cap.102
cap.103
cap.104
cap.105
cap.106
cap.107
cap.108
cap.109
cap.110
cap.111
cap.112
cap.113
cap.114
cap.115
cap.166
cap.117
cap 118
cap.119
cap.120
cap.121
cap.122
cap.123
cap.124
cap.125
cap.126
cap 127
cap.128
cap.129
cap.130
cap.131
cap.132
cap.133
cap.134
cap.135
cap.136
cap.137
cap.138
cap.139
cap.140
cap.141
cap.142
cap.143
cap.144
cap.145
cap.146
cap.147
cap.148
cap.149
cap.150
cap.151
cap.152 cap.153
cap.154
cap.155
cap.156
cap.157
cap.158
cap.159
cap.160
cap.161
cap.162
cap.163
cap.164
cap.165
Cap.166
cap.167
cap.168
cap.169
cap.170
cap.171
cap.172
cap.173
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cap.177
cap.178
cap.179
cap.80
cap.81
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cap.189
cap.190
cap.191
cap.192
cap.193
cap.194
cap.195
cap.196
cap.197
cap,198
cap.199
cap.200
cap.201
cap.202
cap.203
cap.204
cap.205
cap.206
cap.207
cap.208
cap 209
cap.210
cap.212
cap.213
cap.214
cap.215
cap.216
cap.217
cap.218
cap.219
cap.220
cap.221
cap.222
cap.223
224
cap.225
Cap.226, cap.227
Cap.228
Cap. 229 e 230
cap.231. cap. 232
cap. 233, cap. 234, cap. 235
Cap. 236, cap. 237
cap. 238, cap. 239
cap.240, 241, 242
cap.243, cap.244. 245
cap. 246, 247. 248
cap. 249. cap. 250
cap. 251, cap. 252
cap. 253. cap. 254, cap. 255
cap.256, cap.257
cap.258
cap.259
cap.260
cap.261, cap.262
cap.263. cap.264
cap.265
cap. 266, cap. 267
cap.268, cap.269
cap.270, cap.271
cap. 272. cap. 273
cap.274, cap.275
cap. 277
cap. 278, cap. 279
capitulo bônus Deivid orlov
aviso
Capítulo 1, Um pai da pesada que não desapega.
Capítulo 2 bebê de Leydi, bebê meu
3. ataque misterioso
cap.4 Akin e akan a solução
cap.5 onde esta lilith
cap.6 plano para os herdeiros.
cap.7: Lilith é um porto seguro.
Cap.8: Carro íntimo.
9: escalando o quarteto brilhante pela metade.
Cap.10: Quero um bebe e não estou pedindo.
Cap.11: A missão para esposa do Don.
cap.12: Uma intrusa apaixonada pelo meu marido.
Cap.13: Lilith conhece filipe.
Cap.14: Não se sacrifique por ninguém.
Cap.15: O dia da invasão.
Cap.16: A verdade sobre a invasão.
17: Alguém ficou para trás.
18: Um lugar em seus braços.
cap. 19 e 20
cap. 21. cap.22. cap. 23
cap.24
cap.25
cap.26
cap.27
cap.28, cap.29. cap.30. cap.31
cap. 32, 33, 34 e 35
cap. 36, cap. 37, cap. 38
cap. 40 e 41
cap. 42 e 43
cap.44, 45, 46
cap.47
48
cap.49
cap. 50, cap. 51. cap. 52
cap.53, cap. 54
cap. 55, cap.56. cap.57
58: prevendo problemas
cap. 59, cap. 60

cap.211

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By A_cristey

Capítulo 211.
Braston emprestou seu carro a Brady e o mesmo seguiu com Ayrlon para seu apartamento enquanto Ramis e Lilith ficaram sozinhos frente a frente enquanto ela segurava o riso.
— Você não teve medo e eu bater a moto e morrer nos dois? — Pergunta segurando o riso o encarando com os olhos arregalados.
— Você chegou perto de fazer isso?
— Nunca, eu sou muito boa com motos também, eu só não as usava por causa do barulho da cidade, apesar de ser irritante hoje já não deixo tirar a minha concentração do que tem que ser feito.
— Muito bem. — Murmura gentilmente deslizando o nos de seus dedos pela curva da mandíbula dela indo e vindo. — Você foi muito bem.
— Ramis… o que está acontecendo? — Pergunta o abraçando pelo quadril.
— Digamos que é um tipo de revitalização da CIA.
— Ela está atrás do meu pai?
— Também, afinal quem não está? Mas isso não é assunto para agora, vamos para casa. — Diz pegando o capacete e colocando sobre a cabeça dela em seguida se equipando também.
— Você vai me deixar te levar? — Pergunta ansiosa enquanto ele a encarava pensativo. — Por favor… — Suplica juntando as mãos, ele sorriu desconcertado.
— Lili… — Esbaforia desconfortável. — Tudo bem, mas só dessa vez, naquela situação era algo diferente
— Não, é a mesma situação, porque eu sou sua parceira. — Diz determinada montando na moto, Ramis monta logo atrás sendo o passageiro. — Ramis… — Resmunga ao sentir ele colocar os braços em volta de seu corpo e a apertar a sufocando em seguida beijando abaixo do capacete próximo a coluna fazendo Lilith arrepiar sentindo sua mordida de leve em conjunto ao  único beijo.
— Tudo bem vamos para minha casa.
Enquanto isso Breando está na sala sem saber como reagir enquanto Wendi está sentada no sofá também sem conseguir o encarar, já fazia minutos que eles estavam assim sem conseguir dizer uma única palavra.
— Eu não estava pronto… — Murmura Breando desconfortável.
— Imagine eu que simplesmente fui jogada aqui.
— Quer dizer que você não tem para onde ir?
— Não, graças aqueles três meninos! — Resmunga chateada.
— Faz tanto tempo sem te ver… — Murmura a analisando de cima a baixo, seu coração ainda acelerava a cada segundo que corria seus olhos sobre Wendi que continuava a evitar o encarar. — Você vai ver ele agora, certo?
— Brendo… como ele está?
— Ele não sabe que você está aqui embaixo, tenho cuidado dele, mas ele tem se isolado. — Assim que diz isso ela se levanta o encarando aflita.
— Ele não pode se isolar, você está cuidando dele?
— Claro, estou sempre monitorando ele, mas sem pressão, ele está bem, só está um pouco triste.
— Eu… — Sua voz embargou ao seu lembrar das ligações dele. — Eu não consegui…
— Atender a ele?
— Sim… saber que carrego a culpa de não ter ajudado a minha filha me deixa incapaz de encarar meu menino nos olhos de novo.
— Não é só você que carrega a culpa, mas… está na hora de passarmos por cima disso e olhamos mais para ele, ok? Os Seagreme abraçaram ele e fizeram ele se sentir parte de uma família, mas a família dele é nos dois, está na hora de retomar as nossas vidas… — Ele morde o lábio inferior encarando o teto esperando uma reação negativa de Wendi, ela era um pouco mais baixa que ele que tinha em torno de 1,79 cm porte médio, Breando também já tinha seus fios grisalhos, era obvio tendo 49  anos enquanto a Wendi tem 43 anos, cabelos negros como a noite, rosto ainda delicado apesar do tempo, aparência um pouco cansada e triste roubava um pouco dessa delicadeza.
Ela vai pausadamente até ele e sorri ternamente.
— Como você se sentiu quando não me encontrou mais em casa? — Pergunta repentinamente.
— Como se outra parte de mim tivesse sido tirada. — A encara com remorso. — Não era só você que estava sofrendo, quando você se foi, não melhorou, fez doer ainda mais até hoje.
— Me perdoe… — Ela inclina sua cabeça encostado sobre o tórax dele deixando as lágrimas caírem.
— Está tudo bem, nada do que eu sinto mudou, apesar das suas escolhas eu não consegui seguir em frente. — Confessa a apertando em seus braços com uma sensação de alívio.
Ficaram abraçados por um longo período até ela criar coragem para subir, a cada degrau que subia parecia que o ar ficava mais pesado, as suas mãos tremiam enquanto segurava a mão de Breando que se mantinha ansioso para ver a reação de Brendo e ver ele finalmente saindo do quarto.
— Já disse que não quero falar com vocês e nem com ninguém que venha aqui! — Rosna ele irritado deitado virado para o lado contrário a porta.
— Brendo, quero que você veja algo. — Anuncia ansioso.
— Pai… eu já disse… — Murmura desanimado enquanto Wendi olha ao redor de seu quarto, estava arrumado, e uma bandeja com comida que nem mesmo foi tocada.
— Brendo. — Sua voz mansa o chama, ele se levanta ainda de costas ao reconhecer a voz, era como se seus ouvidos estivessem o enganando. — Meu filho… — Ela suspira pesadamente segurando as lágrimas em uma tentativa inútil.
— Você… — murmura se virando para a encarar.
— Sim, meu filho.
— Eu não te liguei mais, o que faz aqui? — Pergunta sério deixando Breando seu pai surpreso.
— Querido… — O semblante de Wendi caiu ao ver sua frieza.
— Você se foi… você voltou e depois me ignorou, eu fui na sua porta depois que meu pai foi, mas você… você foi incapaz… — Resmunga chateado.
— Filho! — súplica desesperada indo até ele o apertando em seus braços mesmo que ele externamente não quisesse, mas ao sentir o calor do abraço de sua mãe não conseguiu ignorar a apertando também em seus braços. — Me perdoe por ter ido… por favor… eu não me sentia mais digna de nada, nem consegui viver direito por todo esses anos.
— Mãe… não vamos tocar nesse assunto, todos nos temos nossos pesos para carregar, eu mais ainda por ter estado lutando ao lado dela, tentando a salvar, mas já é passado, você está de volta, certo?
— Essa é a nossa família, sei que vai demorar para retornamos nossas vidas, mas eu vou tentar. — Diz esperançosa tocando a face dele o sentindo frio. — Você não tem se alimentado, já faz dias não é? Eu vou preparar algo para você. — Diz ansioso o puxando para fora do quarto com a ajuda de Breando, dessa vez ele não se opôs e nem brigou, estava disperso encarando o eles dois juntos o arrastando pelo braço, estava tão fraco que poderia pensar que era uma alucinação e que quando acordasse tudo não passaria de um sonho.
Wendi cozinhou e Brendo seu filho a seguia com o olhar para cada lado que ela ia enquanto Breando a ajudava pegando tudo que ela precisava para cozinha para ele, aquilo só caiu a ficha quando ela preparou seu prato favorito desde criança.
Enquanto isso Cassius, Frederick e Braston conversavam no escritório até tarde, já era de se esperar tudo que está acontecendo, parecia que Orfeu estava fazendo uma gama de aliança com várias empresas e as fazendo subir no ranking.
Eles sabiam que aquilo levaria as potências dominadas pela máfia cair e assim elas deixariam de ser uma das maiores fontes de renda da cidade e se tornariam irrelevantes, o que tornaria possível o fechamento e a falência.
Por isso Cassius e seus irmãos já tinham um plano para combater a estratégia de Orfeu.
— Vamos manter a décima potência no ranking. — Diz Cassius.
— Bom… Alan Diggory, Kaleu, e galileu da quarta potência concordou com seu plano, temos o apoio da segunda, a terceira, a quarta e quinta potência para manter as outras potências de pé, é como um muro, Orfeu tenta quebrar, nos fortalecemos com mais blocos. — Comenta Braston analisando os gráficos em um laptop.
— Orfeu sozinha não vai conseguir subir todas essas empresas em tão pouco tempo.
— Cassius. — Sorri Frederick em meio a ironia. — Para Orfeu conseguir derrubar todas as potências precisaria de dez anos nos meus cálculos, mas com os investimentos para manter as outras potências menores ainda na posição nos protegendo ele não vai conseguir tão fácil, mas temos um preço alto a pagar, as quatro potências maiores vão perdendo poder e ficando mais distante de tomar o primeiro lugar de Orfeu e dominar o comércio em Rowland.
— Infelizmente é esse o preço que vamos ter que pagar para manter nossos muros fortes. — Comenta Cassius preocupado.
— Caso contrário será o fim, se as potências cair ele vai queimar todo o sistema mafioso da cidade, Rowland vai deixar de ser nosso parque de renda e vai ser bilhões de prejuízos. — Comenta Braston.
— Ele pretende tomar a cidade-fantasma e você sabe que lá tem bilhões em cargas ilegais, é simples a gente tem que tirar a CIA de lá e descobrir quem permitiu eles entrar ali.
— Sim, reúna homens preparados para esse tipo de situação, os melhores homens, se eles querem confronto eles terão.
— Você acha mesmo que ele vai deixar nossos filhos fora dessa briga? — Pergunta Frederick.
— Já não tiveram a prova? Eles entraram e saíram usando o selo de trânsito. — Explica Cassius enquanto Braston estica um sorriso leviano.
— Isso parece bom, caso contrário… eu vou sacrificar cinco mil pessoas em nome dele, não vai ficar nem uma parede da empresa dele de pé! — Rosna determinado.
— Compartilho do mesmo pensamento. — Diz Frederick.
— Ele sabe que isso não é um blefe. — Murmura Cassius indiferente. — E essa é a nossa vantagem, Orfeu protege pessoas, a gente só protege a nossa família.

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