Irresistível - O Caso Portill...

By PricaWenzel

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Sinopse: Alfonso viu sua mãe ser assassinada diante dos seus olhos quando tinha 18 anos. 09 anos depois ele s... More

Prólogo
Capítulo 01
Capitulo 02
Capitulo 03
Capitulo 04
Capitulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Epílogo
Agradecimentos!

Capítulo 32

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By PricaWenzel

O tempo simplesmente voo. Passou sem a gente se dar conta e quando dei por mim era sexta-feira véspera do casamente de Angelique e Christian. Eu estava no shopping com Javier e Miguel. Havia ido buscar meu vestido pro casamento e incrivelmente tinha ido ver algumas coisas pro meu casamento.

Há quase 02 meses quando visitei minha mãe e contei toda a verdade pra ela, Marichello havia nos questionado sobre a data do casamento. Naquele dia não tínhamos pensado em nenhuma, mas assim que chegamos em casa Alfonso me questionou simplesmente do nada.

- E se casarmos dentro de três meses? Um mês e meio depois do Chris ta bom né? - ele me perguntara do nada.

- Que? Alfonso é pouco tempo não vai dar pra preparar tudo, por que a gente não espera uns 08 meses?

- Nem pensar é muito tempo. - ele negara.

- E três é muito pouco. - eu argumentara.

- Cinco meses então e não se fala mais nisso, quero que seja minha esposa antes do ano acabar.

- Ok. - suspirei me dando por vencida e fui brindada com aquele sorriso maravilhoso que eu tanto amava.

Agora eu estava aqui há 03 meses de me casar com um pânico crescendo gradativamente dentro de mim. Se eu que me casaria em três meses estava assim imagina Angelique que se casaria amanhã?

Procurei em volta e não vi Javier, então me aproximei de Miguel que estava de costas pra mim. Percebi que ele falava no celular com alguém.

- Ta e o que você quer que eu faça? Já disse que a culpa não é minha. - estreitei as sobrancelhas vendo que ele parecia nervoso. - Ok, vou ver o que posso fazer. - ele respondeu se virando e então me viu assustando-se. - Preciso desligar. - falou seco com a pessoa e desligou sem tirar os olhos de mim.

- Ta tudo bem? - perguntei insegura

- Uhum, a senhorita esta pronta pra voltarmos? - ele me olhava totalmente sério.

- Sim! - assenti apreensiva.

Javier apareceu naquele momento me tranquilizando.

- Já podemos ir. - sorri.

- Ok! - assentiu sorrindo e sai na frente com os dois atrás de mim.



Levantei os olhos do contrato que eu tinha que ler e encarei Christian. Impaciente meu melhor amigo andava de um lado pro outro.

- Christian você quer se sentar, por favor?

- Eu me caso amanhã não acha que eu tenho o direito de ficar nervoso? Quero ver como você vai estar quando chegar sua vez. - apontou o dedo pra mim e voltou a andar.

Um sorriso imenso esticou meus lábios e tentei imaginar Anahí vestida de noiva, a igreja toda enfeitada, o padre fazendo seu sermão, a festa. E depois só nós dois dentro de um quarto, em algum lugar paradisíaco, ela gemendo no meu ouvido, enquanto eu a penetrava lentamente sentindo-a pela primeira vez como minha esposa.

- PONCHO! - o grito e a almofada que acertou meu rosto em cheio me trouxeram de volta.

- O que é porra? - quase gritei e percebi que estava com meu pau duro.

- Para de sonhar com a Anahí e presta atenção em mim. - Christian pediu.

- Eu não sei do que você ta com medo, relaxa que vai dar tudo certo. - respondi.

Christian bufou e sentou na minha frente.

- Isso. Melhorou. Agora se acalma se não você vai ter um colapso nervoso e eu vou ter que consolar uma viúva amanhã ao invés de levar uma noiva feliz até o altar pra você. - avisei.



No fim da tarde Christian foi embora e eu finalmente pude voltar pra casa. Quando cheguei estava tudo silencioso no primeiro andar então subi pro quarto. A porta estava encostada e sorri ao ver Anahí de bruços com os pés pra cima. Ela usava um shortinho curto demais pro meu autocontrole, uma blusa de alcinha e os cabelos estavam arrumados num coque, presos por um lápis. Distraída ela lia um dos livros da minha biblioteca. Senti uma vontade louca de arrancar aquele lápis dos cabelos dela. Não só o lápis, mas toda sua roupa.

- Run, run! - entrei no quarto.

Anahí sorriu virando o rosto e me encarando.

- Oi! - vi suas bochechas corarem por ter sido pega de surpresa.

Lionel se aproximou de mim e deixei meu paletó em cima da cadeira. Me abaixei e acariciei o pelo dele. Any sorriu se derretendo toda em ver nós dois juntos.

- Lionel vai na sua caminha vai, quero ter uma conversa particular com a sua mãe. - sorri e encarei Anahí.

Obediente o cachorro saiu e fechei a porta. Anahí sorriu, largou o livro de lado e sentou na cama.

- Como minha linda noiva está?

- Bem e você? - ela sorriu me admirando.

Arranquei os sapatos e as meias e tirei a gravata que eu já havia afrouxado no carro.

- Bem melhor agora que cheguei em casa e encontrei você. - sorri me aproximando. - Essa roupinha é pra me atiçar? - perguntei apoiando as mãos no colchão.

- Não sei, funcionou? - ela sorriu apoiando as mãos nos meus ombros.

- Com certeza. - assenti acariciando seu rosto e desci pro pescoço.

Levei minha mão até sua nuca e puxei o lápis devagar. Os cabelos dela se desprenderam e desceram em ondas cobrindo seus ombros.

- Você estava tremendamente sexy lendo de bruços, com os pés pra cima e esse cabelo preso sabia?

Anahí sorriu ficando vermelha e abaixou a cabeça. Eu amava ver como conseguia deixa-la constrangida com elogios mesmo depois de tantos meses juntos.

Ergui seu queixo e capturei seus lábios com os meus. Anahí suspirou agarrando meus cabelos e eu me inclinei sobre ela deitando nós dois na cama. Invadi sua boca com minha língua saboreando cada pedacinho. Apertei sua coxa com uma mão e com a outra subi a blusa dela e acariciei sua barriga. Enquanto eu ia saboreando-a com as mãos e a boca, Any retribuía tentando abrir minha camisa.

Quando todos os botões se foram Anahí deslizou a blusa pelos meus ombros e a ajudei jogando a camisa no chão. Meus lábios voltaram para os dela, desci minha boca pelo seu queixo e suguei seu pescoço delicioso.

- Minha gostosa! - sussurrei no seu ouvido e ela se retorceu toda. Subi minha mão pela barriga dela e gemi quando toquei seus seios. - Huuumm, alguém ta sem sutiã. - apertei o direito.

Anahí gemeu mais alto e mordisquei o ombro dela. Afastei a alça daquela blusinha enlouquecedora com os dentes e fui beijando cada pedaço da pele dela que ia ficando amostra, até chegar onde eu queria. Abocanhei seu seio direito e com a vontade que eu tava parecia que tinha dias que eu não ficava assim com ela. Anahí inclinou o tronco na minha direção e aquilo só me deixou ainda mais faminto. Contornei o mamilo com a língua e depois o puxei com os dentes. Anahí tinha as unhas cravadas nos meus braços. Estava exatamente do jeito que eu queria totalmente entregue e a mercê do que eu quisesse fazer com ela.

Depois de deixar o seio direito dela maior e com o mamilo intumescido resolvi ser justo e dar a mesma atenção ao seio esquerda. O trouxe até os lábios e o chupei com a mesma vontade. Uma das minhas mãos desceu pra dentro do short dela, ela também estava sem calcinha.

- Porra Any assim você me enlouquece. - gemi contra o seio dela e mergulhei meus dedos pra dentro dela.

Anahí gemeu mais alto e comecei a acariciar o clitóris dela e sugar seu seio com prazer. Ela agarrou o lençol e jogou a cabeça pra trás. Mordi o seio dela com força puxando os mamilos e ela gemeu não sei se de dor ou prazer. Me afastei dela e com as duas mãos puxei o short dela e o joguei no chão.

- Me mostra essa sua bucetinha linda.

Anahí obedeceu e dobrou os joelhos, abrindo as pernas pra mim. Quase gozei ao ver aquelas pernas arreganhadas e aquela buceta todinha pra mim. Me abaixei e lambi a parte interna da coxa dela, Anahí se retorceu e tive que segurar suas pernas dobradas e bem abertas pra mim.

- O que eu faço com você e essa gostosura aqui na minha frente hum? - a ponta da minha língua passou raspando na buceta dela.

- Ai Poncho, por favor. - ela implorou retorcendo os dedos dos pés.

- Me diz o que você quer que eu faça com força. - gemi lambendo a outra coxa dela e fiquei passeando com a minha língua por ali sempre chegando perigosamente perto da buceta dela.

- Me fode com a sua língua... E depois com seu pau.

- Como você quiser minha gostosa. - gemi e meti minha língua dentro dela.

Anahí praticamente gritou e em resposta suguei o clitóris dela com vontade, massageando aquele pontinho delicioso sentindo-o pulsar sobre minha língua. Segurei as pernas dela com força mantendo-as abertas pra mim. O som dos gemidos dela eram como musicas pro meu ouvido e atingiam meu pau em cheio. Eu não via a hora de enfiá-lo com força dentro dela. Senti Anahí se contrair e seu clitóris intumescer em meus lábios. Não parei de massageá-lo com minha língua até ela desabar no colchão estremecendo embaixo de mim.

Me afastei dela apenas pra tirar minha calça e a cueca, Anahí ainda estava ofegando quando apoiei as mãos no colchão e pairei sobre ela.

- Olha pra mim! - pedi ofegando me posicionando entre as pernas dela.

Anahí me encarou e sorriu. Os olhos escurecidos de desejo, o mesmo desejo que eu sentia por ela.

- Continua olhando pra mim! - pedi com a voz rouca e meti fundo dentro dela de uma vez só.

O alivio foi instantâneo e quase doloroso. Anahí não tirou os olhos de mim e pude ler todas as sensações estampadas em seu rosto. Amor, desejo, paixão, êxtase, plenitude. Tudo que eu estava sentindo.

Sai de dentro dela sentindo um vazio e tratei de penetrá-la outra vez, numa estocada seca. Ela gemeu sendo impulsionada pra trás, mas não tirou os olhos de mim.

- Passei o dia todo morrendo de vontade de fuder você assim. - agarrei suas mãos e as levei acima da cabeça. - Com força. - sai e voltei a penetrá-la com vontade.

Fechei os olhos e Anahí jogou o quadril pra frente envolvendo as pernas em torno do meu quadril. Apertei sua mão com força e meti nela mais rápido. Entrando e saindo em estocadas rápidas e profundas, arrancando gemidos dolorosos dela. Eu não tava sendo muito gentil, mas precisava disso.

- Poncho! - ela ofegou agarrando minha mão.

- Me deixa gozar dentro de você meu amor. - supliquei sentindo minhas bolas doloridas de tão excitadas.

- Então me faz gozar com você.

Soltei sua mão e voltei a acariciar seu clitóris de forma frenética. Anahí arreganhou ainda mais as pernas e jogou a cabeça pra trás. Assim que ela estremeceu eu desabei em cima dela e gozei com vontade. O jorro quente saiu de dentro de mim com violência. Me joguei na cama ao lado, mal dando conta de respirar. Quando consegui me mexer a puxei pra perto abraçando-a com força e fechei os olhos.



Acordei não sei quanto tempo depois com Alfonso ao celular.

- Continua de olho nele Javier, mas eu acho que me enganei.

Estreitei as sobrancelhas e me sentei na cama puxando o lençol. De quem Alfonso falava?

- Eu sei que ainda não encontramos nada, mas vamos continuar de olho a não ser que eu me convença do contrário. - ele virou e então viu que eu estava acordada. - Preciso desligar Javier, obrigado.

- Tudo bem? - pergunto enquanto ele se aproxima.

- Uhum! - ele assente e beija minha testa.

- Algum problema na empresa?

- Nada com o que você precise se preocupar. - ele sorri e apesar da postura relaxada eu sei que ele esta escondendo alguma coisa de mim. Na verdade faz algum tempo que ele esta escondendo algo.

- Que horas? - pergunto pra mudarmos de assunto.

- Onze horas, o que acha de tomarmos um banho? - ele sorri com malícia.

Aceno com a cabeça concordando com ele e Alfonso me beija. Seus braços me envolvem puxando o lençol e rapidamente estou nua. Sua língua invadi minha boca me fazendo perder o raciocínio. Quando me dou conta estou no seu colo e ele não para de me beijar um minuto sequer enquanto caminhamos pro banheiro.

Alfonso me coloca dentro da banheira e logo se junta a mim, sentando atrás. Suas mãos ágeis prendem meu cabelo num coque frouxo e ele amarra com o elástico. Em seguida sua barba roça minha nuca e vai pro meu pescoço. Meu braço todo se arrepia e eu sei que não tem nada haver com frio.

- Quero dar banho em você! - ele sussurra e morde o lóbulo da minha orelha.

Ele pega o sabonete e o esfrega entre as mãos. Em seguida deixa no suporte e suas mãos ensaboadas começam a acariciar meus seios. Fecho os olhos e encosto a cabeça no ombro dele.

- Não sabe como é bom tocar você e ver o que eu consigo fazer. - ele geme no meu ouvido.

Mordo o lábio sentindo minha boca seca e agarro as bordas da banheira. As mãos dele descem pela minha cintura e uma delas acaricia minha barriga. É um toque suave e possessivo. A outra mão sobe pelo meu pescoço e segura meu queixo inclinando minha cabeça pra trás. Seus lábios se apoderam do meu pescoço e ele me suga com vontade. A mão que estava na minha barriga desce até o meio das minhas pernas. Minha respiração começa a acelerar mais e minha boca fica seca.

A língua dele passeia por todo meu pescoço e combinada com sua barba arrepia meu corpo todo.

- Acho que alguém esta com frio. - ele sussurra no meu ouvido e sua língua passeia pela minha orelha.

- Não é frio, você sabe. - consigo responder inclinando o quadril na direção dele.

Alfonso mete dois dedos dentro de mim e eu grito apertando a borda da banheira com ainda mais força. Alfonso inverte as mãos. A que estava no meu queixo vai pras minhas pernas e a outra ele usa pra puxar meu coque e inclinar minha cabeça de lado.

- Goza pra mim delícia. - ele geme no meu ouvido.

Ele me imobiliza e seus lábios sugam minha pescoço, sua língua me lambe e seus dentes me mordem. Seus outros dedos não param de brincar entre minhas pernas entrando e saindo de dentro de mim e acariciando meu clitóris. A sensação é enlouquecedora e inclino ainda mais o quadril na direção dele. Tudo dentro de mim se contrai e eu explodo em volta dele convulsionando. Seus dedos cravam no meu pescoço e ele agarra minha cintura, seus dedos continuam me explorando até que eu pare de tremer.

Fecho os olhos me sentindo mole e o sinto se mexer dentro de mim. Alfonso me levanta e antes que eu possa me recuperar sua boca esta engolindo meu seio e seu pau esta dentro de mim.

- Porra como isso é bom! - ele geme segurando em minha cintura e me guiando pra dentro e pra fora do seu pau.

Seus dentes mordem meu mamilo e os prendem ali enquanto ele me movimenta com ainda mais força, eu tento ajuda-lo, mas ainda não tenho total controle das minhas pernas.

Eu o escuto gemer e morder com força todo meu seio, seus dedos apertam minha cintura quase me machucando e ele explode dentro de mim. Ele me coloca totalmente sentada no colo dele com seu pau ainda dentro de mim e eu ofego. Sua testa fica apoiada no meu ombro e eu acaricio seus cabelos.

Meus seios e o lado direito do meu pescoço estão doloridos e sinto muito boca inchada. Seu pau continua dentro de mim me preenchendo e minha vontade é de que ele fique ali pra sempre.

Alfonso se afasta e me olha nos olhos, ele ainda esta ofegando, assim como eu. Com o polegar ele acaricia meu lábio inferior e todo o contorno do meu rosto. Seus olhos acompanham o trajeto dos seus dedos. Sinto meu rosto esquentar pela forma intensa como ele me olha, mas não consigo parar de olhá-lo, é como se eu estivesse hipnotizada. Seu indicador toca toda a extensão do meu nariz e com ambas as mãos ele acaricia minha bochecha. Fecho os olhos enquanto ele toca todo meu rosto e afasta uma mexa do meu cabelo.

Sua língua toca meus lábios e ele passeia com ela desenhando o contorno da minha boca. Segurando meu rosto ele começa a chupar meus lábios sua língua lambendo meu queixo. Eu ofego e sua língua entra na minha boca, ele captura minha língua e a chupa. Ele geme dentro da minha boca e o sinto endurecer dentro de mim. Meu sangue esquenta e começa a correr ao mesmo tempo que meu coração dispara.

Alfonso agarra minha cintura e se mexe dentro de mim. Dessa vez nós dois gememos, um na boca do outro. Ele leva uma das mãos até minha nuca e puxa meu cabelo. Seus lábios me mordem, me chupam e me roubam o ar com violência. Ele puxa meu cabelo inclinando minha cabeça pra trás e morde meu queixo. Sua linga desce pela minha garganta e ele chupa e morde meu pescoço outra vez.

Apoio às mãos em seus ombros e começo a cavalgar nele, subindo e descendo tirando-o e o colocando dentro de mim. Eu gemo mordendo o lábio com força e Alfonso grunhi.

Suas mãos agarram minha cintura me guiando e em pouco tempo ele goza outra vez dentro de mim. A água já esta fria quando desabo cm a cabeça no ombro dele e seu membro quente dentro de mim é a única coisa que me aquece. O abraço com força querendo que ele fique ali.

- Um dia você ainda vai me matar no meio de uma gozada.

- Espero que isso não aconteça nunca. - sussurro beijando seu ombro.

- Vamos sair daqui, você esta com frio. - ele acaricia minhas costas e se mexe.

Sinto um vazio quando ele sai de dentro de mim e meu frio aumenta me fazendo estremecer quando fico de pé. Alfonso sai da banheira e me enrola no roupão. Enquanto ajeito meus braços pra dentro do roupão e amarro o cordão deixando o roupão fechado, Alfonso veste o dele.

Antes que eu tenha tempo de sair da banheira, ele me pega no colo e beija minha testa. Seu corpo quente esquenta o meu mandando o frio pra longe. Eu fecho os olhos e me sinto exausta.

Alfonso me deita na cama e vejo quando ele apaga as luzes deixando só um abajur aceso. Quando ele deita do meu lado eu envolvo meu braço em torno da sua cintura e o encaro. Um sorriso enorme ameaça partir meu rosto em dois, mas não consigo me conter.

- Eu te amo! - ele sussurra.

- Eu te amo mais. - respondo de volta e fecho os olhos sendo vencida pelo sono.

- Boa noite meu anjo. - ele sussurra me abraçando com força e beija minha testa.

Me aconchego no calor dos braços dele e adormeço sentindo que meu coração poderia explodir de tanta alegria.

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