— Precious. — resmungo empurrando a mão de Nathan para longe do meu rosto e me cubro mais, posso o escutar bufar antes do cobertor der arrancado de mim e ele me pegar no colo.
— Porra. — falo, logo em seguida fecho os olhos com força pelo tapa que ele me deu e cruzo os braços. — Sério, as mulheres normais acordam com beijinhos, você me acorda com um tapa Nathan!?
O cretino riu se sentando na cama comigo em seu colo cruzo os braços sentindo as mãos grandes acariciarem meu rosto antes de me dar um beijo.
— Você tem que melhorar essa sua boca suja, só te bato por isso.
— E pra usufruir do meu corpinho também. — resmungo ouvindo sua gargalhada malditamente linda, dou risada quando ele me deita na cama ficando entre minhas pernas e abraço seu pescoço.
— Você ama quando eu usufruo desse corpinho gostoso.
— Eu amo mesmo. — suspiro tocando seu rosto o fazendo sorrir e beijar meu queixo.
— Só ama quando eu te fodo?
— Exatamente.
— Bem, eu te amo a todo momento. — mordo os lábios escondendo o sorriso atrevido que insiste em sair o fazendo rir, beijo a boca de Nate e o abraço apertado.
***
Arrumo a camisola em meu corpo e me levanto ainda com sono, depois que Nathan me deixou dormir de novo. Sorri ao adentrar o quarto de Jas e vê-la dormindo calmamente, como a princesinha que ela é.
Prendo o cabelo enquanto desço para a sala de jantar e sorri caminhando até meu marido.
— Bom dia. — beijo seus lábios de modo calmo e ele sorriu me puxando para sentar em sua perna, mastigo com calma a torrada que ele colocou em minha boca.
— Você fica uma gracinha de manhã. — murmura soltando meu cabelo. Torço a boca e abraço seu pescoço me encolhendo em seu colo, deixo um beijo no local percebendo uma tatuagem nova.
— Você tatuou uma bunda, seu canalha!? — exclamo irritada me levantando, cruzo os braços enquanto ele sorri passando geleia na torrada de modo calmo — O que você tá achando Wilkerson!? Olha só... — aponto o dedo para ele, no mesmo instante ele me puxa tentando me beijar, fecho a boca tentando de modo falho me afastar.
— Abra a porra dessa boquinha atrevida agora, antes que eu mesmo o faça. — resmungo obedecendo e solto um suspiro.
Merda, ele consegue o que quer de mim, esse vagabundo, cretino, canalha ord...
— É a sua bunda.
— O que? — abro a boca em choque segurando seu pescoço de novo, para observar melhor a tatuagem. Realmente, era a minha bunda.
Nathan Wilkerson tatuou a minha bunda no pescoço dele.
— Porra mulher, você é muito estourada. — resmunga rindo, abrindo os primeiros botões da camisa que eu estou usando e passando a lingua entre os lábios — Belos seios.
Reviro os olhos ainda encarando a tatuagem e dou risada.
— Você mostrou uma foto da minha bunda pra um cara?
— Eu não sou maluco. E essa ideia seria horrível. — solto um gemido baixo ao sentir suas mãos massagearem meus seios desnudos, mordo os lábios apoiando o cutuvelo naesa, dando mais acesso a ele — Ninfeta do caralho. — dou risada fechando os olhos, o sentindo apertar os biquinhos sensíveis — Eu desenhei, e dei pra uma mulher tatuar.
— Uma mulher tocou em você? — pergunto fazendo bico. Meu marido riu e inclinou a cabeça, mordendo meu seio esquerdo.
— Quase nada.
— Não importa. — resmungo sentindo minha intimidade escorrer com seu toque. Meu marido também parece sentir já que dá risada sugando meu seio com força e descendo seu dedo de modo devagar para minha vagina.
— E o que vai fazer Sra.Wilkerson? — sussurra de modo provocativo. Mordo meus lábios pressionando minha intimidade em sua perna e fecho os olhos jogando a cabeça para trás.
— Eu? — pergunto sorrindo, me levanto de seu colo sem me dar ao trabalho de fechar a camisa e o puxo pelo cós da bermuda o fazendo ficar de pé tendo seus olhos fixos em meus peitos — Vou levar o meu marido pro quarto. — passo minhas mãos por suas costas enquanto nos faço caminhar até o quarto, vez ou outra batendo em alguma parede.
O encosto na porta do quarto sorrindo e pressionando nossos corpos.
— E depois? — seus olhos encaram minha boca de modo intenso, sorri chegando perto, muito perto da boca incrivelmente deliciosa de Nathan.
— Vou fazer ele lembrar por que me ama tanto.
— Ah, vai me dar sua bunda? — sorriu, agarrando meus quadrís.
— Hoje não é seu dia de sorte, Nate. — deixo um selinho em seus lábios e me afasto sorrindo.
— E o que vai ser? — pergunta, começando a vir em minha direção, nego com a cabeça o empurrando para ficar sentado na cama e fico de pé, retirando a camisa com lentidão.
Meu marido grunhiu puxando minhas coxas para ele me fazendo rir, me encosto na cabeceira da cama e o empurro, fazendo com que fique sentado a minha frente.
Abro as pernas lentamente o fazendo morder os lábios, me encarando por inteiro, como se quisesse me devorar.
Solto um gemido manhoso passando os dedos pelos lábios inchados e enxarcados de minha vagina.
— E depois, vou fazer ele apenas olhar, enquanto grito seu nome.
— Filha da puta.
— Me xinga mais.
Nathan sorriu de lado negando com a cabeça e me encarou tão intensamente que senti meu corpo tremer.
— Vai. — sussurra — Geme meu nome, se toca pensando em mim, vai ser lindo de ver.
— E se não for o seu nome? — pergunto colocando um dedo dentro de mim com delicadeza, o local sensível de imediato reage com meu orgasmo vindo intensamente.
— Fraca. — sussurra tocando meu tornozelo — Só o meu olhar te faz gozar, sra. Wilkerson? — riu — Foi divertido ver você tentar, agora posso te fazer ter algo melhor do que esse seu dedinho delicado?
— Por que você fala como se apenas um toque meu não te fizesse gozar? — pergunto erguendo a sobrancelha
— Você sabe que faz isso, não tenho necessidade nenhuma de dizer que não. — deu de ombros — Mas se quiser competir...
— Não quero. — murmuro, respirando fundo pelo orgasmo recente, continuando a mexer meu dedo com calma.
— Porra, Emma, essa é uma visão tão perfeita.
— Mesmo? — pergunto fechando os olhos gemendo baixo.
— Muito. E eu queria minha boca no lugar desse seu dedo.
— Mas não vai.
— Acha que está no comando?
— Você está no comando de tudo. — sorri — Mas eu comando você.
— Não quando eu estou te comendo.
— Você não está me comendo no momento.
— Queria estar. — susurra, gemi seu nome sentindo meu orgasmo chegar novamente — Merda como eu queria estar.
— Mas não vai. — falo com dificuldade.
— Faz isso em cima de mim. — manda.
— Não.
— Você me disse não? — pergunta segurando meu pescoço com força, dou risada e assinto, abrindo a boca ao receber um tapa forte no rosto — Eu não vou repetir.
— Se me bater assim de novo acho que posso morrer de prazer. — suspiro me sentindo excitada ao extremo, meu marido riu, tentando me beijar, mas eu apenas afasto meu rosto. — E hoje, eu estou me vingando de tudo que você já fez.
***
Nathan
— Me dá banho? — pede chorosa, a mulher atrevida em minha cama se foi a algum minutos, depois de me provocar tanto que não me lembro de como é não ter o pau duro.
— Emma porra, se eu te ver por mais alguns segundos sem roupa não sei o que posso fazer.
— É bom, não é? — riu
— Você merecia.
— Você também merece. — deu de ombros — E você deixou outra mulher te tocar.
— Pra tatuar a porra da sua bunda no meu pescoço.
— Por que você pode xingar tanto e eu não? — pergunta fazendo um biquinho.
Me sento na poltrona do quarto e encho um copo com uísque, tentando miserávelmente fazer minha erecão diminuir, essa diaba é uma gostosa do caralho, e estava gemendo meu nome, enquanto eu só podia olhar. Ela se vira na cama, ficando com aquela bunda deliciosa para cima, e me encara apoiando o rosto na mão.
— Não tenho paciência para te responder enquanto não gozar no mínimo 8 vezes no seu rosto.
— Você está muito estressadinho — riu — Na minha vez eu não fiquei assim.
— Ficou pior. — ela da de ombros, se levantando calmamente. O corpo perfeito da minha mulher parece brilhar enquanto ela caminha até mim.
— Amanhã você pode fazer o que quiser, amor, eu só quis brincar um pouco. — ela morde os labios, encarando meu rosto — Você assim, bravinho é uma tentação.
— Você, ninfeta do caralho, é uma tentação de qualquer jeito.
— Eu amei a tatuagem. — sussurra tocando meu pescoço, e sugando o local, me fazendo grunhir e agarrar sua cintura — Fez a quanto tempo?
— Acho que 1 mês.
— E como eu não vi? — franziu a testa.
— Você só tem olhos pro meu pau, sua safada.
— Verdade. — riu. Aperto o nariz da coisa pequena em meus braço e deixo o copo em cima da mesinha
— Vou te dar banho antes que eu te algeme naquela cama.
— Hmmm. — murmura sorrindo enquanto eu a pego no colo — Podemos fazer isso outro dia?
— Podemos, amor. — dou risada, beijando os lábios da mulher mais preciosa do mundo em meus braços.