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By Anbadbitchh

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" - Então eles simplesmente a tiraram de mim. - Ri de modo sarcastico. - Não é justo, não é. O homem me encar... More

Avisos
Personagens
Prólogo
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23

Capítulo 24

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By Anbadbitchh

— Precious. — resmungo empurrando a mão de Nathan para longe do meu rosto e me cubro mais, posso o escutar bufar antes do cobertor der arrancado de mim e ele me pegar no colo.

— Porra. — falo, logo em seguida fecho os olhos com força pelo tapa que ele me deu e cruzo os braços. — Sério, as mulheres normais acordam com beijinhos, você me acorda com um tapa Nathan!?

O cretino riu se sentando na cama comigo em seu colo cruzo os braços sentindo as mãos grandes acariciarem meu rosto antes de me dar um beijo.

— Você tem que melhorar essa sua boca suja, só te bato por isso.

— E pra usufruir do meu corpinho também. — resmungo ouvindo sua gargalhada malditamente linda, dou risada quando ele me deita na cama ficando entre minhas pernas e abraço seu pescoço.

— Você ama quando eu usufruo desse corpinho gostoso.

— Eu amo mesmo. — suspiro tocando seu rosto o fazendo sorrir e beijar meu queixo.

— Só ama quando eu te fodo?

— Exatamente.

— Bem, eu te amo a todo momento. — mordo os lábios escondendo o sorriso atrevido que insiste em sair o fazendo rir, beijo a boca de Nate e o abraço apertado.

***

Arrumo a camisola em meu corpo e me levanto ainda com sono, depois que Nathan me deixou dormir de novo. Sorri ao adentrar o quarto de Jas e vê-la dormindo calmamente, como a princesinha que ela é.

Prendo o cabelo enquanto desço para a sala de jantar e sorri caminhando até meu marido.

— Bom dia. — beijo seus lábios de modo calmo e ele sorriu me puxando para sentar em sua perna, mastigo com calma a torrada que ele colocou em minha boca.

— Você fica uma gracinha de manhã. — murmura soltando meu cabelo. Torço a boca e abraço seu pescoço me encolhendo em seu colo, deixo um beijo no local percebendo uma tatuagem nova.

— Você tatuou uma bunda, seu canalha!? — exclamo irritada me levantando, cruzo os braços enquanto ele sorri passando geleia na torrada de modo calmo — O que você tá achando Wilkerson!? Olha só... — aponto o dedo para ele, no mesmo instante ele me puxa tentando me beijar, fecho a boca tentando de modo falho me afastar.

— Abra a porra dessa boquinha atrevida agora, antes que eu mesmo o faça. — resmungo obedecendo e solto um suspiro.

Merda, ele consegue o que quer de mim, esse vagabundo, cretino, canalha ord...

— É a sua bunda.

— O que? — abro a boca em choque segurando seu pescoço de novo, para observar melhor a tatuagem. Realmente, era a minha bunda.

Nathan Wilkerson tatuou a minha bunda no pescoço dele.

— Porra mulher, você é muito estourada. — resmunga rindo, abrindo os primeiros botões da camisa que eu estou usando e passando a lingua entre os lábios — Belos seios.

Reviro os olhos ainda encarando a tatuagem e dou risada.

— Você mostrou uma foto da minha bunda pra um cara?

— Eu não sou maluco. E essa ideia seria horrível. — solto um gemido baixo ao sentir suas mãos massagearem meus seios desnudos, mordo os lábios apoiando o cutuvelo naesa, dando mais acesso a ele — Ninfeta do caralho. — dou risada fechando os olhos, o sentindo apertar os biquinhos sensíveis — Eu desenhei, e dei pra uma mulher tatuar.

— Uma mulher tocou em você? — pergunto fazendo bico. Meu marido riu e inclinou a cabeça, mordendo meu seio esquerdo.

— Quase nada.

— Não importa. — resmungo sentindo minha intimidade escorrer com seu toque. Meu marido também parece sentir já que dá risada sugando meu seio com força e descendo seu dedo de modo devagar para minha vagina.

— E o que vai fazer Sra.Wilkerson? — sussurra de modo provocativo. Mordo meus lábios pressionando minha intimidade em sua perna e fecho os olhos jogando a cabeça para trás.

— Eu? — pergunto sorrindo, me levanto de seu colo sem me dar ao trabalho de fechar a camisa e o puxo pelo cós da bermuda o fazendo ficar de pé tendo seus olhos fixos em meus peitos — Vou levar o meu marido pro quarto. — passo minhas mãos por suas costas enquanto nos faço caminhar até o quarto, vez ou outra batendo em alguma parede.

O encosto na porta do quarto sorrindo e pressionando nossos corpos.

— E depois? — seus olhos encaram minha boca de modo intenso, sorri chegando perto, muito perto da boca incrivelmente deliciosa de Nathan.

— Vou fazer ele lembrar por que me ama tanto.

— Ah, vai me dar sua bunda? — sorriu, agarrando meus quadrís.

— Hoje não é seu dia de sorte, Nate. — deixo um selinho em seus lábios e me afasto sorrindo.

— E o que vai ser? — pergunta, começando a vir em minha direção, nego com a cabeça o empurrando para ficar sentado na cama e fico de pé, retirando a camisa com lentidão.

Meu marido grunhiu puxando minhas coxas para ele me fazendo rir, me encosto na cabeceira da cama e o empurro, fazendo com que fique sentado a minha frente.

Abro as pernas lentamente o fazendo morder os lábios, me encarando por inteiro, como se quisesse me devorar.

Solto um gemido manhoso passando os dedos pelos lábios inchados e enxarcados de minha vagina.

— E depois, vou fazer ele apenas olhar, enquanto grito seu nome.

— Filha da puta.

— Me xinga mais.

Nathan sorriu de lado negando com a cabeça e me encarou tão intensamente que senti meu corpo tremer.

— Vai. — sussurra — Geme meu nome, se toca pensando em mim, vai ser lindo de ver.

— E se não for o seu nome? — pergunto  colocando um dedo dentro de mim com delicadeza, o local sensível de imediato reage com meu orgasmo vindo intensamente.

— Fraca. — sussurra tocando meu tornozelo — Só o meu olhar te faz gozar, sra. Wilkerson? — riu — Foi divertido ver você tentar, agora posso te fazer ter algo melhor do que esse seu dedinho delicado?

— Por que você fala como se apenas um toque meu não te fizesse gozar? — pergunto erguendo a sobrancelha

— Você sabe que faz isso, não tenho necessidade nenhuma de dizer que não. — deu de ombros — Mas se quiser competir...

— Não quero. — murmuro, respirando fundo pelo orgasmo recente, continuando a mexer meu dedo com calma.

— Porra, Emma, essa é uma visão tão perfeita.

— Mesmo? — pergunto fechando os olhos gemendo baixo.

— Muito. E eu queria minha boca no lugar desse seu dedo.

— Mas não vai.

— Acha que está no comando?

— Você está no comando de tudo. — sorri — Mas eu comando você.

— Não quando eu estou te comendo.

— Você não está me comendo no momento.

— Queria estar. — susurra, gemi seu nome sentindo meu orgasmo chegar novamente — Merda como eu queria estar.

— Mas não vai. — falo com dificuldade.

— Faz isso em cima de mim. — manda.

— Não.

— Você me disse não? — pergunta segurando meu pescoço com força, dou risada e assinto, abrindo a boca ao receber um tapa forte no rosto — Eu não vou repetir.

— Se me bater assim de novo acho que posso morrer de prazer. — suspiro me sentindo excitada ao extremo, meu marido riu, tentando me beijar, mas eu apenas afasto meu rosto. — E hoje, eu estou me vingando de tudo que você já fez.

***

Nathan

— Me dá banho? — pede chorosa, a mulher atrevida em minha cama se foi a algum minutos, depois de me provocar tanto que não me lembro de como é não ter o pau duro.

— Emma porra, se eu te ver por mais alguns segundos sem roupa não sei o que posso fazer.

— É bom, não é? — riu

— Você merecia.

— Você também merece. — deu de ombros — E você deixou outra mulher te tocar.

— Pra tatuar a porra da sua bunda no meu pescoço.

— Por que você pode xingar tanto e eu não? — pergunta fazendo um biquinho.

Me sento na poltrona do quarto e encho  um copo com uísque, tentando miserávelmente fazer minha erecão diminuir, essa diaba é uma gostosa do caralho, e estava gemendo meu nome,  enquanto eu só podia olhar. Ela se vira na cama, ficando com aquela bunda deliciosa para cima, e me encara apoiando o rosto na mão.

— Não tenho paciência para te responder enquanto não gozar no mínimo 8 vezes no seu rosto.

— Você está muito estressadinho — riu — Na minha vez eu não fiquei assim.

— Ficou pior. — ela da de ombros, se levantando calmamente. O corpo perfeito da minha mulher parece brilhar enquanto ela caminha até mim.

— Amanhã você pode fazer o que quiser, amor, eu só quis brincar um pouco. — ela morde os labios, encarando meu rosto — Você assim, bravinho é uma tentação.

— Você, ninfeta do caralho, é uma tentação de qualquer jeito.

— Eu amei a tatuagem. — sussurra tocando meu pescoço, e sugando o local, me fazendo grunhir e agarrar sua cintura — Fez a quanto tempo?

— Acho que 1 mês.

— E como eu não vi? — franziu a testa.

— Você só tem olhos pro meu pau, sua safada.

— Verdade. — riu. Aperto o nariz da coisa pequena em meus braço e deixo o copo em cima da mesinha

— Vou te dar banho antes que eu te algeme naquela cama.

— Hmmm. — murmura sorrindo enquanto eu a pego no colo — Podemos fazer isso outro dia?

— Podemos, amor. — dou risada, beijando os lábios da mulher mais preciosa do mundo em meus braços.

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