Irresistível - O Caso Portill...

By PricaWenzel

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Sinopse: Alfonso viu sua mãe ser assassinada diante dos seus olhos quando tinha 18 anos. 09 anos depois ele s... More

Prólogo
Capítulo 01
Capitulo 02
Capitulo 03
Capitulo 04
Capitulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Epílogo
Agradecimentos!

Capítulo 30

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By PricaWenzel

"Como é bom estar em casa de novo!", pensei encarando minha sala. Encarei o porta-retratos e acariciei o vidro da moldura devolvendo o sorriso que Anahí me mandava na foto. Ainda era difícil acreditar que ela seria minha esposa. Uma batida na porta e Christian entrou tentando conter um sorriso malicioso.

- Já esta sabendo das novidades patrão? Parece que teremos mais um casamento em breve.

Peguei a primeira coisa que vi, um bloco de notas e arremessei contra ele. Christian com seus reflexos bem treinados desviou dando gargalhadas.

- Seu cretino você sabia! - acusei sorrindo.

- Ah sabe como é né? O interessado é sempre o último, a saber. - ele riu. - Mas agora que não é mais segredo vim te dar os parabéns.

- Eu sabia que você estava escondendo alguma coisa no telefone aquele dia. - sorri ficando de pé.

- Angelique me deu a maior bronca achando que você ia descobrir tudo sozinho. - ele riu. - Mas meus parabéns, você é uma das poucas pessoas que eu conheço que merece ser feliz.

- Obrigado e parabéns pra você também seu viado, ontem quando cheguei nem deu tempo de te cumprimentar pelo aniversário e a paternidade. - sorri e o abracei.

- Obrigado, a propósito adorei o presente.

- Sabia que você gostaria. - sorriu e voltei pra de trás da mesa, Christian sentou na cadeira na minha frente.

- E ai como esta se sentindo? - Christian sorriu.

- Não sei cara, não tenho palavras pra explicar o quanto eu to feliz, só posso dizer que valeu a pena ter esperado cada segundo pra ouvir ela dizer sim. - meu sorriso ampliou. - A vontade que eu tenho é de gritar pra todo mundo que eu to noivo dela, eu nunca achei que sentiria uma felicidade tão grande assim.

- Eu entendo bem o que você ta falando, até agora a ficha de que a Angelique ta grávida ainda não caiu, não acredito que vou ser pai. - sorriu e seus olhos brilharam.

- Eu quero ter a Any só pra mim por alguns anos antes de termos filhos, quero que ela conheça lugares, pessoas, o mundo todo. - sorri.

- E vocês vão fazer isso e muito mais ainda, você e a Anahí e eu e a Angelique são coisas que nunca vão se afastar.

Uma batida na porta interrompeu nossa conversa e Roberta entrou um tanto acanhada.

- Com licença! Senhor Herrera, desculpe atrapalhar.

- Tudo bem Roberta, qual problema?

Nos últimos meses, mais precisamente depois que conheci Anahí eu estava bem mais condescendente com meus funcionários, então não entendia porque eles ainda tinham medo de mim. Talvez fosse melhor que continuassem tendo.

- É que a companhia do novo software de segurança se recusa a diminuir a taxa de comercialização, eles exigem realizar uma vídeo conferência com o senhor. - ela retorceu as mãos nervosa.

Antigamente eu teria gritado que não iria realizar vídeo conferência alguma e que se eles não abaixassem o preço eu destruiria qualquer chance de comercialização deles. Mas eu não fazia mais esse tipo de coisa, menos ainda num dia como aquele.

- Tudo bem Roberta, diga à eles que podem manter o valor, estou de acordo.

- O senhor tem certeza? - ela arregalou os olhos e até Christian se surpreendeu.

- Sim, diga a eles que estou de acordo e meu advogado vai procura-los para acertar o contrato.

- S-sim senhor. - ela gaguejou um pouco e saiu apressada.

- Alfonso você percebeu o que fez? Aceitando o acordo deles, você ta perdendo uns trinta mil dólares, você sabe que têm capacidade para fazer eles abaixarem o valor de comercialização.

- Sim, mas isso levaria no mínimo duas horas de vídeo conferencia, talvez eu me atrasasse pra chegar em casa e não conseguiria comemorar meu aniversário de namoro com minha linda noiva. - um sorriso orgulhoso esboçou meu rosto. - Muito menos o jantar com meu pai e minha madrasta. Além do mais, esses caras do software são insuportavelmente chatos, não to a fim de me chatear logo hoje, deixem eles terem um dia de sorte. - sorri.

- Definitivamente esse noivado deixou você frouxo. - Christian observou com um sorriso malicioso nos lábios.

- Não me subestime amigo. - sorri de volta cheio de malícia e segundas intenções.



Já eram quase sete e meia da noite quando Alfonso entrou no quarto. Eu estava colocando os brincos em frente ao espelho e sorri vendo-o se aproximar.

- Precisa de ajuda?

- Não só faltavam os brincos e o colar. - sorri me inclinando e peguei o colar.

- Deixa que eu coloco em você. - ele afastou meus cabelos pro lado e pegou o colar da minha mão.

Segurei os cabelos pra não atrapalhá-lo e sorri admirando-o pelo espelho. Ele estava lindo de calça e sapato social preta e uma camisa social azul. Uma versão um pouco descontraída do meu CEO.

Quando fechou o colar Alfonso beijou meu ombro e suspirei fechando os olhos. Sua barba roçando no meu ombro e pescoço estava me causando deliciosos arrepios.

- Você esta linda minha noiva. - ele me fez girar ficando de frente pra ele. - Não sabe como eu amo você.

- Também amo você. - sorri acariciando seu rosto com a mão esquerda.

Alfonso segurou minha mão e depositou um beijo na palma, em seguida me olhou cheio de segundas intenções.

- Ainda falta uma coisa.

Sorri quando ele se inclinou sobre a penteadeira ao nosso lado e tirou do suporte o anel de noivado que havia me dado e eu tirara pra tomar banho. Com um sorriso malicioso ele deslizou o anel pelo meu dedo e ao terminar me encarou cheio de orgulho.

- Agora sim não falta mais nada.

- Você se realiza quando coloca este anel no meu dedo né? - sorri.

- Sim! - assentiu e puxou minha mão esquerda depositando um beijo sobre o anel. Sorri ainda mais.

- To me sentindo mal, você me deu esse anel maravilhoso e eu não te dei nada em troca. - suspirei.

- Você me deu sim. - ele ergueu meu queixo com a outra mão. - Você é meu melhor presente e ao ter dito sim pra mim me trouxe uma alegria que presente nenhum no mundo seria capaz de dar. Se não acredita no que eu estou dizendo pode sentir - ele levou minha mão esquerda ao seu peito e senti seu coração bater acelerado.

- Poncho! - suspirei e com os olhos marejados puxei seu rosto pra mim.

Alfonso agarrou minha cintura acabando com qualquer distancia entre a gente e me beijou com urgência, parecia que não nos víamos há meses. Talvez ainda fosse o efeito de termos ficado tantos dias longe um do outro.

Gemi entre seus lábios e Alfonso me prensou no espelho, prendendo-me. Suas mãos possessivamente acariciavam minha cintura e desceram pela perna, subindo de volta erguendo meu vestido.

Apertei minhas unhas contra suas costas e seus lábios desceram pelo meu queixo alcançando meu pescoço. Meu look logo seria todo destruído se continuássemos assim.

A campainha tocou e Alfonso grunhiu se afastando de mim, percebi em seus olhos que estava furioso.

- Eles chegaram. - o encarei.

- Merda! - resmungou e tentei conter o sorriso ao ver o volume nas calças dele.

- Vai na frente eu vou ajeitar aqui e já desço. - sorri passando a mão pelos cabelos.

Alfonso assentiu e deu um passo na minha direção, porem hesitou e a contra gosto deu as costas. Me escorei no espelho e fechei os olhos. Na certa se ele me tocasse ou beijasse de novo as visitas iriam esperar um bom tempo.


Após retocar a maquiagem, o batom e ajeitar os cabelos desci me sentindo um tanto nervosa. Sebastian e Débora estavam acomodados no sofá com taças de champanhe. Lionel veio na minha direção chamando a atenção de Alfonso. Quando me viu sorriu deslumbrado e veio na minha direção segurando duas taças.

- Pra você meu amor!

Sorri pegando a taça da mão dele e fui blindada com um belo sorriso torto que transformou minhas pernas em gelatina. Acariciei os pelos de Lionel e ele deitou aos meus pés.

- Oh ai esta a garota mais linda desta casa. - Sebastian deixou a taça sobre a mesinha e veio até mim.

- Como esta Sebastian? - Alfonso segurou minha taça para que eu pudesse cumprimenta-lo direito.

- Bem, um pouco mais velho, mas bem, em compensação você esta linda, radiante.

- Obrigada! - sorri sem graça.

Alfonso me entregou minha taça e com a mão livre envolveu minha cintura.

- É pai sou um homem de muita sorte. - respondeu cheio de orgulho e beijou meus cabelos.

- E você Debora como esta? - sorri sem jeito.

- Bem querida e concordo com Sebastian você está linda, aliás, os dois estão.

- Só estávamos te esperando pra irmos até a sala de jantar. - Alfonso sorriu me olhando.

Sorri de volta e Sebastian acompanhou Débora e Alfonso me guiou até a sala de jantar que quase nunca usávamos. Sempre acabávamos comendo na cozinha, na sala e algumas vezes no quarto. Lionel nos acompanhou e quando nos sentamos ele deitou perto da porta.

- Alfonso você prometeu me dizer que contaria o motivo do jantar quando Anahí descesse. - Sebastian comentou sentado de frente pra mim do outro lado da mesa.

- Recorda-se da proposta que fiz há Anahí um tempo atrás? - Alfonso perguntou.

- Sim, lembro. - Sebastian me encarou e senti meu rosto esquentar.

- Pois bem pai, Anahí aceitou casar-se comigo.

- Oh é verdade querida? - sorriu me encarando com um sorriso deslumbrante no rosto e ficou de pé.

- Sim é verdade. - sorri um tanto sem jeito e fiquei em pé.

Debora me abraçou e Sebastian fez o mesmo com Alfonso.

- Eu não disse que era só ter paciência que ela se decidiria, parabéns filho. - Sebastian deu batidinhas nas costas dele.

- Obrigado pai. - sorriu resplandecendo de tanta alegria.

- E você minha querida, saiba que terei um imenso prazer em ter um nora linda e encantadora como você.

- Obrigada. - sorriu emocionada e o abracei.

- Vejam o anel que eu lhe dei de noivado. - Alfonso sorriu segurando minha mão e deixei que ele nos exibisse.

- Uau que pedra linda. - Debora sorriu.

- Diamantes puros, parabéns filho excelente escolha. A joia a deixou ainda mais bonita. - Sebastian sorriu.

Sorri sentindo meu rosto pegar fogo.

Depois dos parabéns voltamos aos nossos lugares e Sebastian pegou sua taça.

- Quero fazer um brinde à vocês dois e dizer que vocês tem minha benção. Tenho certeza que serão muito felizes juntos! Anahí você é um anjo que apareceu vida do meu filho e vejo que ele tem o mesmo papel na sua.

Sorri e assenti encarando meu futuro marido, mal dava pra acreditar. Alfonso sorriu e piscou pra mim.

- Que Deus os abençoe e que nem ele ou vocês permitam que essa relação bonita seja desgastada com o tempo, que nunca falte diálogo, respeito e compreensão entre vocês, porque amor e cumplicidade isso da pra ver que vocês têm de sobra. - sorriu nos fazendo sorrir também. - Não é fácil, o casamento é um compromisso muito sério onde ambas as partes devem estar seguras e certas do que querem, essa certeza e segurança vocês também já possuem, então que Deus possa permitir que vocês continuem assim se amando, se respeitando. E que esse brilho que vocês trazem nos olhos quando se olham nunca se apague. Um brinde! - sorriu erguendo sua taça. - Ah e que vocês me encham de netos, pelo menos uns 12. - brincou e acabamos rindo.

- Por enquanto pai você vai ter que se contentar com o filho do Christian que esta chegando, não vou querer dividir minha esposa tão cedo com outra pessoa que dependerá de nós 24 horas por dia. - Alfonso sorriu.

- Veremos. - Sebastian brincou e nos sentamos.


O jantar passou rápido em meio a brincadeiras, conversas sobre os negócios de Alfonso e Sebastian. Enquanto eles conversavam fiquei um pouco na sala conversando com Débora e brincando com Lionel ao mesmo tempo.

- Ele é lindo.

- Obrigada, é como um filho pra mim, é a lembrança mais viva que eu tenho do meu pai. - sorri.

- Da pra ver que você amava muito seu pai. - ela sorriu me olhando nos olhos.

"O amava muito e mesmo assim fui a culpada por ter morrido!", pensei sentindo meu coração se apertar.

- Eu vou buscar a sobremesa, já volto. - me levantei e sai apressada.

Debora acariciava a barriga de Lionel e foi só por esse motivo que ele não se levantou e veio atrás de mim.

- Algum problema? - Alfonso perguntou entrando na cozinha e com o susto quase derrubei as travessas.

- Não! - menti arrumando as travessas sobre a bancada.

Alfonso parou ao meu lado e cobriu minhas mãos com as suas.

- Hei você ta tremendo, o que foi? - ele fez virar ficando de frente pra ele.

- Acabei comentando do meu pai com a Débora e fiquei nervosa pensando no que minha mãe vai achar quando eu contar tudo pra ela amanhã. - mordi o lábio inquieta. - E se ele me odiar e nunca mais querer me ver?

Alfonso suspirou e me abraçou com força. Seu cheiro, o calor do seu peito de encontro ao meu rosto, seus braços me envolvendo e as batidas do seu coração me acalmaram.

- Ela não vai odiar você, porque você não fez nada, não foi sua culpa meu amor. - ele beijou o topo da minha cabeça.

Respirei fundo e me obriguei a me afastar dele e lembrar que tínhamos visita em casa.

- Tudo bem, deixa isso pra lá seu pai ta aqui e não quero que me veja assim.

Alfonso sorriu concordando comigo e me deu um beijo. O encarei quando se afastou.

- Às vezes eu acho que to sonhando sabia? Que você e tudo que estamos vivendo é um sonho.

- Então somos dois, a diferença é que não vamos acordar desse sonho nunca. - Puxou meu rosto pra perto e tornou a me beijar. - Você esta tão linda que quando essa noite acabar e nossas visitas forem embora, quero fazer amor com você, quero ver você totalmente nua usando apenas uma coisa. - sussurrou no meu ouvido.

- O que? - quase não consegui perguntar.

- Isto aqui! - ele puxou minha mão esquerda e acariciou o anel sobre meu dedo anelar.

Sorri sentindo meu rosto pegar fogo e foi difícil sair daquela cozinha e levar a sobremesa para Sebastian e Debora. Quando eles foram embora Alfonso cumpriu com sua palavra e fez amor comigo de um jeito mágico me deixando usar apenas uma coisa. O anel de noivado que me dera.



Desci do avião na manhã seguinte inquieta. Fiquei apertando meu dedo anelar, que deveria estar com o anel de noivado. Meu corpo estava ali, mas eu me sentia no piloto automático.

A mão quente e macia de Alfonso puxou e entrelaçou seus dedos na minha mão esquerda. Quando seus lábios tocaram meus dedos eu o encarei. Minha vontade era de gritar, chorar, fugir.

Alfonso me guiou até o carro que nos aguardava e lá dentro me puxou me fazendo sentar no seu colo. Me senti uma criança, mas era exatamente disso que eu estava precisando, então enterrei o rosto no seu pescoço.

- Me anjo fica calma, sua mãe não vai te odiar.

- Como você sabe? - o encarei com os olhos marejados.

- Porque é impossível te odiar, se eu sou incapaz de sentir tal sentimento por você imagine sua mãe. - ele me olhava com toda a ternura do mundo e afastou minha franja dos olhos.

- Já disse que eu te amo?

- Hoje ainda não. - ele sorriu quebrando o clima pesado e me beijou.

Retribui o beijo e só nos separamos quando o carro parou e percebi que tínhamos chegado. Respirei fundo.

- Vai dar tudo certo, meu amor. - ele segurou meu rosto entre as mãos e beijou minha testa, só ai me soltou.

Sai do seu colo a contragosto e abri a porta do carro, minha mãe já saia de casa e vinha nos receber.

- Olá meus filhos. - ela me abraçou antes que eu pudesse fechar a porta. - Senti saudades filha.

- Eu também, meus irmãos como estão? - acariciei sua barriga e forcei um sorriso.

- Ótimos. - sorriu. - E você Alfonso como esta?

- Bem Marichello, fico feliz que esteja bem. - Alfonso sorriu e apertou minha mão conseguindo me tranquilizar.

- Que surpresa maravilhosa uma visita de vocês assim do nada.

- Pois é mamãe, mas é por um motivo importante. - sorri.

- Seja o que for estou muito feliz por terem vindo. - ela sorriu com os olhos brilhando.

Sorri de volta mesmo me sentindo inquieta. Contar a parte do noivado seria fácil, o complicado seria falarmos do meu pai e da responsabilidade que eu tinha por sua morte.

- Vamos entrar? - minha mãe sorriu empolgada.

Assenti e Alfonso pegou a mala de mão enquanto o emprego de minha mãe levava as outras duas malas. Entrei naquela casa com muito medo de como eu estaria quando saísse dali.

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