Irresistível - O Caso Portill...

By PricaWenzel

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Sinopse: Alfonso viu sua mãe ser assassinada diante dos seus olhos quando tinha 18 anos. 09 anos depois ele s... More

Prólogo
Capítulo 01
Capitulo 02
Capitulo 03
Capitulo 04
Capitulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Epílogo
Agradecimentos!

Capítulo 29

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By PricaWenzel


Engoli em seco quando ele deu a volta na bancada, seus olhos selvagens me perfurando. Senti que meu coração ia parar de bater se ele continuasse me olhando daquele jeito.

- Sim?! - ele estreitou os olhos e um sorriso malicioso se insinuou em seus lábios, achei que fosse morrer.

Assenti com a cabeça mordendo o lábio e inconscientemente dei um passo para trás quando ele se aproximou. Alfonso havia esperado tanto tempo por essa resposta que eu tinha até medo do que ele faria comigo, um medo no bom sentido da palavra. E ele me encarando assim como se alguma coisa fosse explodir dentro dele fazia tudo dentro de mim se desestabilizar ainda mais.

- Você vai se casar comigo? - sua voz saiu rouca, seus olhos me queimando, a sensação era de que eu estava nua na frente dele e aquilo me fez corar.

Assenti dando mais um passo pra trás e trombei com o armário.

- Diga em voz alta. - ele ordenou.

- Sim, eu aceito me casar com você. - minha voz saiu num sussurro.

Senti minha garganta queimar e meus olhos marejarem, Alfonso era uma das poucas certezas que eu tinha nessa vida e verbalizar minha decisão estava me trazendo uma alegria que eu não imaginei sentir. Agora que eu tinha dito sim, era difícil fazer a ficha cair e assimilar que aquele homem lindo e sorrindo pra mim, seria meu marido.

Temi que o sorriso que Alfonso estava dando fosse partir seu rosto em dois. Me envolvendo pela cintura ele me agarrou de surpresa arrancando meus pés do chão e rodou comigo pela cozinha. Rindo e explodindo de felicidade. Uma alegria tão contagiante que eu comecei a rir também, minha vista embaçada pelas lágrimas.

- Sim, você disse sim! A gente vai casar. - gritou enquanto girava comigo.

Eu estava tonta e Alfonso ria quando me colocou no chão. Segurando meu rosto entre as mãos ele enxugou minhas lágrimas, sorria deslumbrado e seus olhos também brilhavam.

- Você vai se casar comigo. - ofegou sorrindo ainda mais.

- Sim! - assenti acariciando seus braços. - Vou me casar com você, a não ser que tenha se apaixonado por uma britânica e mudado de ideia. - brinquei.

- Nunca, só existe você no meu coração. - ele me olhou muito sério. - Não acredito que finalmente você aceitou, é possível uma pessoa morrer de felicidade? - ele ofegou e pôs a mão no coração. - Não sabe o quanto eu esperei pra você me dizer sim, achei que eu fosse ficar maluco de tanto esperar. - ele sorria embasbacado. - Diz de novo que você vai casar comigo, diz pra mim ter certeza que eu não to sonhando. - ele segurou meu rosto nas mãos.

- Eu aceito me casar com você. - sorri olhando em seus olhos.

Alfonso grunhiu e puxou meu rosto pra perto com violência, nossos dentes se chocaram e a língua exigente dele invadiu meus lábios, me lambendo, passeando por toda minha boca e acariciando minha língua. Uma de suas mãos agarrava meus cabelos e a outra subia por baixo da camiseta. Gemi quando ele agarrou meus seios e agarrei seus cabelos com força.

- Quando foi que você resolveu me dizer sim. - ele ofegou prendendo meus olhos nos dele.

Seu polegar deslizou pelo meu mamilo em movimentos circulares e eu me contorci. As mãos dele agarraram meu cabelo com mais força me mantendo quieta, eu estava presa entre ele e o armário.

- Semana passada, quando estava ajudando Angelique a escolher as coisas pro casamento. - ofeguei.

A língua dele desceu pelo meu pescoço e ele o sugou com vontade. Gemi fechando os olhos.

- E por que não me contou antes? - sussurrou lambendo o local que havia acabado de sugar.

- Queria fazer uma surpresa pra você, a ideia era contar tudo amanhã no nosso aniversário. - gemi quando sua língua contornou minha orelha, ele puxou meu cabelo ganhando espaço e apertou meu seio. - Como você viajou pensei que não estaria aqui amanhã, mas você voltou antes, ai não agüentei a ansiedade e resolvi te contar tudo.

- Então só recebi esse sim hoje porque cheguei antes da hora? - ele me olhou nos olhos com um sorriso malicioso.

- Sim! - ofeguei assentindo.

- Vou recompensar nós dois por isso. - respondeu e me beijou com violência.

Suas mãos me soltaram e ambas desceram pelas minhas costas, Alfonso apertou minha bunda antes de envolver minhas coxas e me erguer do chão. Envolvi as pernas em torno do quadril dele e sentei na bancada.

- Quero foder minha futura esposa. - ele ofegou me encarando de pé no meio das minhas pernas.

Foi minha vez de puxar seu rosto pra perto e o beijar, uma de minhas mãos arranharam as costas dele o puxando pra perto e a outra arranhou seu peito. Alfonso apertava minhas pernas subindo e descendo suas mãos. Os movimentos me arrepiavam, mas também me excitavam, eu conseguir sentir um zunido no meu ouvido pelo meu coração acelerado. Desci a mão acariciando e arranhando seus pêlos até encontrar o cós da calça de moletom, mergulhei minha mão até encontrar seu pau e acariciei toda sua extensão dura, quente e pulsante.

Alfonso grunhiu mordendo meu lábio inferior com força.

- Também quero foder meu futuro marido. - o encarei nos olhos e acariciei seu membro com vontade.

Os olhos de Alfonso escureceram e ele puxou a barra da minha camisa, me obrigando a soltá-lo para erguer os braços. A camisa caiu no chão e Alfonso me saboreou com os olhos totalmente nua, sentada com as pernas abertas num convite mais do que tentador.

- Eu amo você futura senhora Herrera! - ele sussurrou bem perto de mim.

- Também amo você senhor Herrera!

Quis abraçá-lo e puxá-lo pra perto de mim, mas Alfonso segurou meus pulsos mantendo minhas mãos espalmadas na bancada. Estava presa de novo.

Me encarando ele sorriu com malícia e contornou seus lábios com a ponta da língua deixando-os deliciosamente úmidos. Mordi meu lábio inferior com força.

- Era eu quem deveria fazer isso. - ofeguei protestando e tentei me soltar, Alfonso me segurou com mais força.

Minha frase serviu para diverti-lo e com aquele sorriso torto nos lábios ele se aproximou mais de mim. Quando tentei me inclinar na sua direção ele afastou o rosto, mas continuou me segurando.

- Fecha os olhos.

- Poncho! - protestei, mas fechei os olhos.

- Só abra quando eu mandar. - ele sussurrou e eu assenti.

A ponta de seu nariz tocou meu pescoço e só aquele simples toque me arrepiou inteira, cerrei os punhos com força controlando a vontade de abrir os olhos.

A ponta de sua língua tocou meu lábio inferior lambuzando-o e senti tudo dentro de mim se contrair e uma vontade louca de beijá-lo. Ele fez a mesma coisa no meu lábio superior lambendo toda minha boca. As pontas dos meus dedos cravadas nas palmas da minha mão não surtiam dor suficiente para competir com o desejo que eu estava sentindo.

- Me beija! - ele mandou com a voz grave e rouca.

Inclinei meu corpo pra frente e meus lábios encontraram os seus. Nós dois gememos quando as línguas se encontraram e correspondi o beijo com desespero, querendo abraçá-lo, mas sendo mantida presa.

A língua de Alfonso brincou por toda minha boca, lambeu meus lábios, tornando a penetrar em minha boca até descer pelo meu queixo e ir para o pescoço. Inclinei a cabeça pro lado dando livre acesso para Alfonso me morder, me sugar, lamber e fazer o que mais quisesse. Eu estava totalmente a mercê dele.

Sua língua encontrou meus seios e ele lambeu um deles antes de tomá-lo na boca sugando-o. Joguei a cabeça pra trás e ainda bem que Alfonso estava me segurando ou eu teria caído. O ouvi gemer enquanto mordia um, depois sugava o outro, lambia os dois e mordiscava os mamilos deixando-os pontudos e intumescidos. Todo aquele estimulo estava indo direto pro meio das minhas pernas. As comprimi com força contra as pernas de Alfonso tentando aplacar todo calor que eu estava sentindo.

- Eu adoro seus seios, foram feitos pra mim e para os meus lábios. - ele gemeu lambendo-os.

- Poncho, por favor. - supliquei tentando me soltar, mas ele não deixou.

Foi à vez de sua língua encontrar minha barriga e provocar toda a região do meu umbigo, me contorci desejando ao mesmo tempo que ele parasse e continuasse. Mordiscando minha barriga ele continuou descendo. Gemi alto e tentei me afastar dele quando seus lábios tocaram a parte de dentro da minha coxa.

Meu corpo todo se tencionou quando sua língua tocou minha intimidade e eu gritei, dessa vez agarrando a borda da bancada. Alfonso sugava meu clitóris com força, sem piedade alguma, sua língua massageando-me em movimentos rápidos e fluidos. Pensei que ia morrer quando chegasse lá. Uma névoa começou a invadir minha mente e não consegui pensar em mais nada além dos estímulos maravilhosos que Alfonso estava me proporcionando fazendo tudo dentro de mim se contrair.

- Você vai casar comigo Any! - não era uma pergunta.

- Sim! - confirmei mal conseguindo falar.

- E vai ser minha pra sempre. - ele enfiou sua língua mais fundo dentro de mim, acabei gritando.

Estremeci ao gozar e quase cai pra trás não fosse Alfonso me puxar e envolver meus braços em torno do pescoço dele me deixando apoiar em seu corpo. Mal tive tempo de me recuperar e senti seu pau me preenchendo.

Alfonso gemeu e puxou meu rosto me beijando com violência enquanto metia em mim com fúria, o senti cada vez mais rijo dentro de mim. Enterrando o rosto no meu pescoço e apoiando a mão na bancada ele meteu em mim de forma mais rápida. Arranhei suas costas me sentindo completa com ele dentro de mim e mordi seu ombro abafando meus gemidos. Num grito gutural Alfonso estremeceu e seu rosto tombou no meu ombro, envolvi os braços em torno do pescoço dele e acariciei seus cabelos.




Assim que minha respiração voltou ao normal me afastei de Anahí apenas para subir minha bermuda e pegar minha camisa que ela usava. Any sorriu quando parei na frente dela e sem eu precisar dizer nada ela ergueu os braços. Vesti minha camisa nela como se ela fosse uma menininha. Anahí me olhava com malícia e eu soube que ela estava adorando me ver sem camisa. Apoiei as mãos na bancada e beijei a ponta do seu nariz.

- Você é linda! - ela sorriu se derretendo toda e senti meu coração doer de tanta alegria ao lembrar que ela tinha aceitado ser minha esposa. - Ainda não acredito que você será minha esposa.

- Desculpa ter demorado com a resposta. - ela entrelaçou seus dedos nos meus e levou minhas mãos aos seus lábios. - Não queria que fosse uma decisão precipitada.

- Só por você ter dito sim, meu amor, já compensa a espera. - foi minha vez de trazer suas mãos pros meus lábios e beijá-las.

- Eu te amo. - ela sorriu.

Sorri de volta sentindo falta de ouvir sua voz e a beijei pra ter certeza de que eu não estava sonhando, que Anahí existia, era minha e em breve se casaria comigo. A peguei no colo e afastei meus lábios pra beijar sua testa, ela sorriu aconchegando a cabeça no meu peito. Quando entramos no quarto a deitei na nossa cama.

- Tenho um presente pra você também. - a beijei rapidamente e me afastei.

- O que?! - ela sorriu curiosa e sentou na cama.

Abri a gaveta da mesinha e tirei a pequena embalagem e lá, Anahí franziu o cenho pegando as alças da embalagem quando ofereci.

- Feliz 05 meses de namoro adiantado. - sorri sentando de frente pra ela.

Anahí encarou a sacolinha e arqueou as sobrancelhas ao ver o logo da joalheria Tiffanny. Puxou as alças abrindo a embalagem e de dentro da sacolinha tirou uma caixinha de veludo vermelha, cabia na palma da mão dela e ainda sobrava espaço. Anahí me encarou surpresa e sorri incentivando-a a abrir.

- Alfonso! - ela exclamou de boca aberta ao ver o anel.

- Ouro branco com diamantes azul e branco. Achei que você ia gostar e a pedra me lembrou a cor dos seus olhos. - sorri. - Você não vai dizer nada? - a encarei com medo que ela não gostasse do modelo.

- É lindo. - ela sorriu com os olhos marejados. - É o presente mais lindo que eu já recebi. - ela enxugou o rosto com uma mão segurando a caixinha com a outra, sorri aliviado.

- Eu estava passando na joalheria e parecia que alguma coisa estava me chamando, quando disse para a vendedora que queria um anel de noivado, ela me mostrou alguns modelos, mas quando bati os olhos nele, a cor da pedra me lembrei de você. - ela enxugou o rosto e sorriu. - Eu não fazia ideia que você ia dizer sim quando eu voltasse e a tempos estava querendo comprar um anel de noivado, me permite? - sorriu estendendo a mão.

Anahí me entregou a caixinha e tirei o anel do suporte. Segurando o anel com uma mão estendi a outra e puxei sua mão esquerda pra mim.

- Ele parecia triste naquela vitrine, mas agora na sua mão é como se ganhasse vida. - deslizei o anel pelo dedo anelar. - Eu nunca vou ter palavras para agradecer ou expressar a felicidade que eu estou sentindo por você ter dito sim, não só em relação ao casamento, mas você disse sim pra mim! Me deixou entrar na sua vida e em troca me transformou em uma pessoa melhor, você é a minha alegria, a razão por eu me levantar todos os dias. Eu vivi os últimos 27 anos te esperando e valeu a pena cada segundo. Eu juro pra você que eu vou te amar, te proteger e te fazer feliz até o último segundo da sua vida. Você se tornou meu mundo no momento em que eu vi sua foto naquele e-mail, naquele segundo eu me apaixonei por você. - tentei me expressar da melhor maneira que encontrei e ao terminar depositei um beijo sobre o anel.

Anahí enxugou e se aproximou sentando no meu colo, seus braços envolveram meu pescoço e eu acariciei seu rosto enxugando suas lágrimas, fiquei feliz em saber que eram lágrimas de felicidade.

- Eu amo você e saber que você existe, que me escolheu e me aceitou do jeito que eu sou, apesar de todas as coisas erradas que eu fiz é o melhor presente que eu poderia ganhar. Esse anel vai ser o símbolo do seu amor por mim, um lembrete de que você existe e é meu, mas sou eu quem não tem palavras pra expressar o quanto eu te amo, dizer que você é tudo pra mim ainda seria pouco pra explicar o quanto eu preciso de você. Eu quero ser sua esposa, sua amiga, quero que você encontre em mim tudo o que precisar.

- Você é tudo que eu preciso meu amor. - sussurrei puxando seu rosto pra mim e a beijei.

Deitei Anahí sobre a cama e começamos tudo de novo. Eu ainda sentia falta dela, ainda ia levar algum tempo para aplacar toda a saudade que eu estava sentindo e a felicidade de saber que ela seria minha esposa, só me deixava com menos vontade de me afastar dela. Me fundi nela outra vez deixando aquela sensação de êxtase tomar conta de mim, estar dentro dela fazia eu me sentir completo, vivo. Eram sensações tão intensas e diferentes de tudo que eu vivi, não havia como explicar em palavras, a comparação mais próxima era dizer que Anahí era minha vida, meu coração, minha alma. Sem ela eu era muito mais que alguém incompleto, eu não era nada.

Assim que alcançamos o clímax a abracei com força deixando seu corpo grudado no meu e a mão dela repousando no meu quadril. Eu sentira uma falta imensurável de dormir com ela. Fechei os olhos respirando seu perfume e sorri ao constar que minha imaginação não havia feito jus ao aroma delicioso dela. Beijei sua testa e fiquei brincando com seus cabelos até a respiração dela se tornar lenta e rítmica. Só então fechei os olhos e me sentindo o filho da puta mais sortudo e feliz do mundo adormeci.




Sorri sem graça quando Maite puxou minha mão esquerda admirando o anel. Eu havia chamado as duas para almoçarem comigo e dar a notícia, Angelique já sabia de tudo.

- Caramba isso deve ter custado uma fortuna.

- É eu sei, mas to tentando não pensar por esse lado. - respondi sem jeito. - Sei que não é muito seguro andar com um anel desses por ai, mas... Não tive coragem de tirar ele do meu dedo ainda, Alfonso não pareceu nenhum pouco incomodado por isso, muito pelo contrário. - sorri lembrando do sorriso orgulhoso e malicioso que ele me deu quando perguntei se poderia ir trabalhar usando o anel.

- Ah, mas é pecado um anel lindo desses ficar escondido dentro de um porta-jóia. - Maite sorriu. - Mas não pense que perdoamos você viu? - cruzou os braços.

- É mesmo, como assim você é pedida em casamento e não conta nada pra gente? - Dulce me fuzilou.

- Desculpem é que eu ainda não tinha dado a resposta, mas agora to oficialmente noiva do Poncho. - sorri sem jeito.

- Ah parabéns! - Maite sorriu com os olhos brilhando e me abraçou.

- Cara que loucura você e o Alfonso estão juntos a poucos meses e estão noivos. - sorriu boquiaberta. - E pensar que eu e Ucker estamos juntos há quase dois anos e nunca cogitamos essa hipótese.

Mordi o lábio para esconder que eu também achava um pouco cedo, mas Alfonso e eu estávamos loucamente apaixonados, morávamos juntos e cedo ou tarde nos casaríamos, não era algo que mudaria, pelo contrário eu tinha total certeza de que ficaríamos juntos para sempre.

- E ai vamos almoçar? - Maite perguntou me trazendo de volta.

Assenti abandonando por alguns segundos o assunto do noivado para fazermos os pedidos. Mas assim que o garçom se afastou as duas começaram a me bombardear de perguntas.

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