Sabina Hidalgo
- Shh! - Any susurrou para mim assim que eu a empurrei na parede da sala e suas costas batendo na parede fez um barulho que poderia acordar Priscila.
- Desculpa... - Susurrei de volta enquanto deixava alguns beijos por todo seu pescoço.
- Meu quarto Hidalgo. - Falou enquanto apertava minha cintura e eu assenti a seguindo até seu quarto.
Subi as escadas com ela o mais rápido possível e tranquei a porta empurrando Any ali e comecei a morder seu pescoço, Any estava respirando com dificuldade enquanto tirava meu blazer e o deixou cair no chão. Eu tirei ela da porta e a empurrei na cama fazendo ela cair e ficar apoiada nos seus cotovelos enquanto me olhava. Me abaixei até seus pés e tirei suas botas antes de subir deixando beijos por toda sua perna e coxa.
- Sabina chega! Eu não quero preliminares! - Any falou ofegante e baixo.
- Cala a boca. - Passei minha mão por seu corpo entrando em seu vestido e parando em seu peito.
O apertei fazendo Any gemer baixinho para mim e comecei a passar minha mão livre por toda sua coxa até chegar em sua calcinha completamente molhada, brinquei com seu clitóris ainda por cima da calcinha enquanto massageava seu peito e Any estava ofegante e pelo que eu a conheço ela estava se segurando para não gemer alto. Cheguei sua calcinha um pouco para o lado e coloquei meu dedo médio dentro dela fazendo-a jogar a cabeça para trás e respirar fundo. Me deitei em cima dela corretamente e dei um selinho em seus lábios começando a movimentar meu dedo dentro dela.
- Gostou do baile? - Perguntei de implicância mesmo.
- S-Sim... - Respondeu ofegante enquanto apertava o lençol da cama.
- Qual foi a parte que você mais gostou? - Coloquei outro dedo fazendo movimentos mais rápidos agora e Any gemeu alto mas logo respirou fundo e tentou se controlar.
- Todas. Agora cala a boca. - Mandou ofegante enquanto tirava meu cropped deixando meus peitos e barriga expostos.
- Não quer conversar comigo? - Coloquei outro dedo dentro dela e Any cravou suas unhas nas minhas costas gemendo alto novamente.
- Filha da puta! - Xingou e mordeu meu pescoço com força sufocando seus gemidos ali.
- Que feio você xingando Elly. - Empurrei meus dedos mais fundo dentro dela e Any começou a rebolar nos meus dedos, ela estava louca para gozar e eu sabia disso. Tirei meus dedos de dentro dela e Any me olhou com ódio.
- Eu vou te matar! - Falou completamente ofegante e eu nada respondi, sai de cima dela e me ajoelhei no chão ficando de frente para sua boceta completamente encharcada. Tirei sua calcinha e subi um pouco mais seu vestido tento uma visão perfeita de Any.
Agarrei suas coxas e fui subindo beijos por ali até chegar em sua intimidade, olhei para Any que me encarava como se implorasse para que eu a fizesse gozar logo e então passei minha língua lentamente por toda sua intimidade de baixo para cima, repeti isso algumas vezes e fui aumentando meu rítimo, os gemidos de Any estavam bem audíveis e cada vez que eu modiscava seu clitóris ela gemia ainda mais alto. Continuei chupando ela enquanto a mesma agarrava com força o meu cabelo e não demorou muito para que ela gozasse na minha boca. Engoli tudo que ela tinha a me oferecer e passei minha língua por toda sua boceta até não sobrar nenhum resquício de gozo ali.
- Eu nunca vou me cansar do seu gosto bebê. - Falei voltando a me deitar em cima dela e deixei um selinho demorado em seus lábios, Any já estava ofegante e suando mas estavamos apenas começando ainda.
A ajudei a tirar seu vestido e ela tirou minha calça nos deixando completamente nuas.
- Eu vou controlar você agora. - Any falou em um tom autoritário e extremamente sexy enquanto me empurrava na cama e sentava na minha barriga.
- Sou completamente sua. Faça o que quiser. - Falei e ela sorriu maliciosa pegando as minhas mãos e as colocando debaixo da minha cabeça.
- Você tem uma missão. - Disse com uma voz rouca enquanto beijava lentamente todo meu pescoço, eu já nem sabia mais como se respirava direito.
- Qual.. - Tive que parar para tentar respirar quando Any chupou meu pescoço. - Missão?
- Você não pode gozar até eu deixar. - Falou no meu ouvido e eu sentia que iria morrer por falta de ar a qualquer momento. - E nem tocar em mim. - Passou as unhas pela minha cintura e me deu um selinho demorado.
- Isso já é tortura amor... - Falei mas Any não pereceu se importar com isso e segurou no meu pau já completamente duro começando a fazer movimentos lentos de sobe e desce com as mãos.
- Meu Deus.. - Joguei minha cabeça para trás e respirei fundo, eu tinha que me concentrar em não gemer alto, não gozar e não tocar em Any. É muita coisa para pensar ao mesmo tempo.
Any parou com os movimentos no meu pau me fazendo xinga-la mentalmente por isso e se inclinou um pouco para pegar alguma coisa em cima do seu criado-mudo, percebi que era uma espécie de controle remoto e ela colocou a led de seu quarto na cor vermelha deixando um clima ainda mais quente no quarto. Sabia que ela queria me matar hoje.
- Bom vida, eu cansei das preliminares. Vamos direto ao ponto. - Voltou a se posicionar em cima de mim mas dessa vez ficou em cima do meu membro e foi descendo lentamente enquanto gemia baixo. Eu mordi meu lábio inferior com força assim que a preenchi completamente e Any começou a rebolar no meu pau enquanto arranhava minha barriga.
- Any Gabrielly..meu Deus... - Segurei minhas mãos fortemente embaixo da minha cabeça para tentar aliviar minha vontade de agarrar ela.
Any sorriu pra mim de uma maneira extremamente sexy e começou a rebolar ainda mais forte no meu pau com as mãos apoiadas na minha barriga, seus gemidos roucos e baixos eram como músicas para os meus ouvidos. A cada sentada que Any dava em mim eu perdia completamente minhas forças e estava tendo que ser muito forte para aguentar essa mulher sentando e rebolando em cima de mim e não poder gozar ou tocar nela.
- Ok Sabina pode me tocar agora. - Any falou meio ofegante e no mesmo segundo eu agarrei sua bunda e comecei a ajudar ela nos movimentos enquanto metia com força dentro dela arrancando gemidos mais altos seus, eu sabia que ela também estava quase no seu limite. - Humm... - Abaixou seu rosto até o meu pescoço e começou a sufocar seus gemidos ali.
- Amor..eu não aguento mais preciso gozar logo... - Minha voz saiu em um fio enquanto eu tentava respirar corretamente.
- Tá..liberada.. - Falou e bastou mais duas estocadas fortes junto com as reboladas dela para nós duas chegarmos ao nosso limite juntas e relaxarmos na cama suadas e com as respirações ofegantes.
- Melhor forma de finalizar a noite. - Falei baixo com ela assim que já estava um pouco recuperada.
- Com certeza. - Deixou um beijo no meu pescoço. - Vamos tomar um banho. - Falou e eu assenti.
Me levantei com ela no meu colo ainda com meu pau ainda dentro dela e assim que chegamos no box eu liguei o chuveiro começamos a nos beijar, transamos de novo no chuveiro e como Any parecia estar insasiável hoje transamos uma última vez na sua cama antes de apagarmos completamente nuas e abraçadas.
Any Gabrielly
Acordei sentindo um carinho maravilhoso na minha barriga e segurei a mão de Sabina antes de me virar pra ela sorrindo, eu estava sentindo meu corpo todo dolorido mas não importava. Eu não conseguiria acordar com essa Deusa me fazendo carinho e não sorrir ou ficar feliz.
- Bom dia bebê. - Falou juntando mais nossos corpos e deixou um beijo demorado no meu pescoço.
- Bom dia. - Murmurei com voz de sono enquanto ainda aproveitava seu carinho.
Eu acho que Sabina iria falar mais alguma coisa mas fomos interrompidas por barulhos altos de batidas na porta fazendo nós duas nos assustarmos com tamanha agressividade.
- Vocês duas não vão levantar não? Já são quase uma da tarde! - Falou enquanto ainda batia na porta e eu e Sabina trocamos olhares assustadas com o horário, pensei que ainda fosse de manhã.
- Já estamos acordadas. - Respondi e depois bocejei.
- Ótimo, então saiam dai e venham almoçar porque eu preciso ir trabalhar e a Sabina ir pra casa. - Falou irritada e eu e Sabina estavamos ferradas com certeza, ela acordou brava hoje.
- Já vamos. - Respondi e ouvi alguns passos provavelmente dela saindo.
- É hoje que ela mata a gente? - Sabina falou sonolenta enquanto passava a mão pelo meu cabelo me deixando com mais sono.
- Talvez... - Respondi e ela riu beijando o topo da minha cabeça.
Enrolamos na cama por mais uns minutinhos antes de nos levantarmos e trocarmos de roupa pois ainda estávamos peladas, Sabina colocou sua bermuda de moletom com uma blusa dela que tinha aqui e eu coloquei um short jeans com uma regata preta. Antes de descermos eu passei um pouco de base no meu pescoço por conta das marcas que Sabina deixou aqui e assim que chegamos na cozinha minha mãe demonstrava estar bem irritada e pelas olheiras também não deve ter dormido muito.
Nós só desejamos um bom dia pra ela e depois resolvemos ficar quietas, enquanto almoçavamos eu e Sabina trocamos vários olhares enquanto seguravamos nosso riso pelo estado de raiva da minha mãe. Depois do almoço lavamos a louça juntas brincando um pouco de jogar água uma na outra e Sabina me sujou quase toda com espuma.
- Mãe por favor, eu vou ter que ficar sozinha em casa deixa ela aqui comigo. - Insisti enquanto ela estava terminando de colocar seus sapatos.
- Não Gabrielly.
- Poxa sogrinha eu nunca te pedi nada. Deixa eu ficar com a minha namorada. - Sabina falou e minha mãe olhou feio pra ela, ela odiava completamente quando Sabina a chamava assim.
- Agora é que você não fica mesmo, já mandei me chamar de Priscila. - Falou e Sabina riu mas se fosse a alguns meses atrás ela já estaria até correndo para casa.
- Mas você é minha sogra ué. - Se sentou do lado dela e abraçou minha mãe de lado. - Deixa por favor eu vou ficar cuidando dela. - Fez uma carinha fofa enquanto minha mãe olhava séria pra ela e eu só conseguia rir.
- Não. E se vocês desobedecerem eu juro que vou proibir as duas de se verem até o fim das férias. Quem sabe assim eu não tenho paz e uma noite de sono tranquila. - Falou e eu e Sabina nos olhamos tentando não rir novamente.
- Vai sogrinha por favor só hoje! - Sabina insistiu e minha mãe com certeza já estava perdendo paciência. - Por favorzinho...
- Tá Sabina! Fica! - Tirou o braço dela de sua volta e se levantou do sofá. - Mas quando eu chegar não quero ver você aqui.
- Tá bom. É por isso que eu amo você sogrinha. - Sabina falou e minha mãe jogou uma almofada que estava no chão nela.
- Que namorada chata você arrumou Any. - Falou enquanto pegava sua bolsa e eu e Sabina rimos.
- Mas ela é linda pelo menos ai compensa a chatice. - Disse enquanto ia para o lado de Sabina e minha mãe revirou os olhos.
- Eu vou ir trabalhar logo, até mais tarde Any. E não coloquem fogo em casa. - Se despediu de mim com um beijo na testa e Sabina obrigou ela a abraça-la antes dela sair.
Assim que ficamos sozinhas eu deitei no colo dela e começamos a conversar sobre ontem e hoje com minha mãe zoando em algumas partes, acabamos tendo uma pequena 'dr' por conta da lerdeza de Sabina ontem que não sabia simplesmente se afastar daquelas putas, ela tinha que ficar conversando até eu tirar ela de perto, esse era sempre um motivo de discussão entre nós duas mas Sabina ainda insistia em dizer que são só amigas dela.
Quando terminamos de discutir eu estava irritada com ela mas passou em poucos minutos pois ela sabe exatamente como acabar com a minha seriedade, quando ficamos bem de novo resolvemos ir assistir série e passamos o resto do dia deitadas no sofá fazendo isso. Ainda estávamos cansadas de ontem por conta do baile e eu dolorida por conta da madrugada então só ficamos quietinhas hoje. Quando foi por volta das 18:00 nós tinhamos acabado de acordar de um cochilo e eu me despedi de Sabina pois ela infelizmente já precisava ir embora. O resto do dia eu não fiz nada e como minha mãe chegou cansada nós apenas jantamos juntas enquanto eu contava sobre o baile pra ela e depois eu fui tomar um banho e dormi agarrada com o urso que Sabina me deu e tinha o cheiro dela.
Capitulo péssimo eu sei.
Eu estava sem saber o que escrever e como já estou a muito tempo sem atualizar resolvi trazer esse mesmo. Vou tentar melhorar no próximo.