A Aposta - JJ Maybank

By obx_mikaelson

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Elizabeth Petrova é uma adolescente de 17 anos, vive em Outer Banks curtindo ao máximo tudo que a ilha tem a... More

𝐀𝐩𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧𝐭𝐚çã𝐨
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𝕬𝖛𝖎𝖘𝖔
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By obx_mikaelson

𝑹𝒂𝒇𝒆

Dia depois do baile/ 07 de agosto

Depois do baile eu e os outros fomos beber um pouco e terminamos a noite na casa do Kelce. Voltei pra casa pela manhã, não estava com tanta ressaca quanto costumava ficar, na verdade sempre fiquei ruim depois de festas porque extrapolada com a coca.

-Rafe -ouço a voz do meu pai

Eu estava na ponta da escada, pronta pra subir pro meu quarto. Paro e me viro pra ele, ele estava na sala, então ando até ele.

-Bom dia pai, acordou cedo

-Bom dia, diferente de você eu tenho que trabalhar -ele me olha sério- Como futuro dono das empresas Cameron deveria saber que o baile de solstício é um otimo lugar de negócios e o dia após também é muito importante, mas claro que a única coisa que te importa é bebida

-Você não me pediu ajuda ou avisou, como poderia saber?

-Caso se interessasse de verdade saberia desse tipo de coisa, mas você so se importa em gastar meu dinheiro com drogas, bebidas, garotas, aquela sua moto -ele nega com a cabeça- Você é uma vergonha, sorte que ainda tenho mais duas filhas que vão poder honrar o legado Cameron

-A Sarah nem está aqui, vive com os Pogues e a Whezzie é uma criança

-Pra você ver o quão ruim você é, agora suba pro seu quarto e tente fazer algo de útil

Apenas concordo com a cabeça e subo pro meu quarto, assim que entro no cómodo sinto meus olhos marejados e algumas gotículas caírem. Eu queria ser o filho do qual meu pai sentiria orgulho, eu tentava ser, mas nada parecia funcionar, ele parecia nunca me notar, desde que eu era criança, assim que a Sarah nasceu ela se tornou a garotinha dele e eu fiquei de lado, mas ainda tinha minha mãe, mas quando ela morreu eu perdi tudo, sabia que ele me culpava, afinal minha mãe morreu em um acidente de carro quando foi me buscar no Cut, eu tinha matado aula e ido com uns amigos ate o lado pogue. Ela foi me buscar e um idiota bêbado acabou fazendo ela bater o carro em uma árvore, ela ficou no hospital por uma semana e depois morreu, sabia que a culpa era minha, se eu não tivesse matado aula ela ainda estaria aqui, e sabia que era a mesma coisa que meu pai pensava.

Pensar nela só me causava mais dor, eu também não era o filho que ela iria querer que eu fosse, sabia que tinha errado muito no meu caminho durante esses anos, as vezes achava que meu pai estava certo, eu era um inútil, um fraco e uma vergonha. Mais lágrimas caem e sinto minhas mãos tremerem, as palavras do meu pai ecoavam na minha cabeça, não só as de hoje mas todas as vezes que brigamos, também lembrava da minha mãe, ela naquela cama de hospital morrendo a cada dia, penso em quão decepcionada ela estaria, eu sempre decepcionada todos.

Pego o celular e ligo pra Lizzie, mas ela não me atende, provavelmente estava com o JJ, ela saiu do baile com ele, mas ela precisava me atender, eu precisava dela, tento ligar pra ela mais duas vezes mas ela não atende, jogo o celular longe, "otimo momento pra ela estar ocupada com o pogue".

Eu não estava bem, precisava de algo, algo específico, tinha prometido pra Lizzie que não usaria mais e eu estava sóbrio desde da nossa ultima briga, mas agora eu precisava, só uma careira pra me livrar desses pensamentos. Saio de casa sem ser visto e vou em direção ao Cut, chego no trailer do Barry, começo só com uma careira mas quando me dou conta, já esta anoitecendo e eu já tinha cheirado mais do que poderia pagar. Por sorte o Barry sabia que uma hora ou outra eu iria pagar, então me deixou ir embora.

Chego em casa e subo pro quarto o mais rápido que posso pra não ser visto, tomo um banho e depois deito na minha cama exausto, vejo que tem uma ligação perdida da Lizzie e mando mensagem pra ela, como suspeitava ela tinha passado o dia com os Pogues e passaria o dia de amanhã também, aquilo me deixou nervoso, ela podia dizer que essa aproximação era por causa da aposta mas conhecia ela, no baile pude ver o jeito que ela olhava pro JJ, ela gostava dele e escolher passar o dia com ele, ignorar minhas ligações, tudo isso era uma prova de que eu estava à perdendo.

~~••~~••~~••~~••~~~~••~~••~~••~~••~

No dia seguinte eu estava no clube quando a Lizzie apareceu, fiquei mais tranquilo em saber que ela tinha deixado os Pogues e que veio passar o dia comigo. Passamos a tarde juntos e foi bem divertido, mas quando propus dela vir passar a noite com a gente, numa festa na casa do Gabriel, uma amigo nosso, ela disse que passaria a noite com os Pogues, mais uma vez eles no meio da gente. Naquela noite, por causa da festa, usei mais um pouco de coca, bebi muito e voltei pra casa de madrugada, totalmente acabado.

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09 de agosto

Eram quase duas horas da tarde, estava do lado de fora de casa, com uma ressaca péssima, cheirar um pouquinho ajudaria, inda tinha um saquinho da minha última compra. Coloco a cocaína no banco da moto e arrumo as careiras, cheirando elas uma por uma.

-Parece muito bom -ouço a voz do Barry, me viro pra ele na mesma hora

-O que ta fazendo aqui?

-Você deve achar que eu sou palhaço -ele se aproxima com o punho fechado, estava irritado- VOCÊ FICA ME DEVENDO GRANA E DOIS DIAS DEPOIS SUA IRMÃ E SUA AMIGA ME ROUBAM...ACHA QUE SOU IDIOTA -ele me empurra me fazendo bater na moto

-Do que esta falando?

-Não me testa Cameron, sua irmã e a sua amiga foram até minha casa e roubaram US$40 mil de mim, elas iriam dar pra você? Aposto que iria me pagar o que deve com o meu próprio dinheiro esse era o plano? Mas eu não sou idiota e já estou cansado dessa merda

-Barry não sei do que esta falando

Realmente tudo aquilo não fazia o menor sentido, Sarah e Lizzie nunca iriam roubar do Barry, não teriam motivos nenhum, aquilo parecia loucura demais, mas o traficante estava com muita raiva, aquilo não era brincadeira.

-FODA-SE CAMERON -ele me segura pelo colarinho da camisa- Quero US$15 mil na minha mão amanhã cedo, um juros extras pelo que roubaram de mim

-Não tenho esse dinheiro

-Isso não é problema meu -ele pega meu braço e coloca no escapamento quente, grito de dor- Se até amanhã de manhã eu não tiver esse dinheiro na minha mão eu vou fazer isso com as suas preciosas garotas, mas em vez do braço vai ser a cara delas

Ele me larga e me empurra no chão, aperto meu braço onde agora tinha uma queimadura enorme. Entro na minha casa e faço um curativo na queimadura, começo a pensar em algo, precisava arrumar 15 mil em menos de 24 horas, não poderia deixar o Barry fazer alguma coisa com as meninas. Tento ligar pra Lizzie, mas de novo ela não atende, ultimamente ela nunca me atende, precisava saber que merda tinha acontecido mas ela não dava nenhum sinal de vida.

Minha ultima opção era a ideia mais maluca. Desço até o escritório do meu pai, ele tinha um cofre e com certeza teria esse dinheiro guardado.

-Pai! -entro no escritório e chamo por ele

Ninguém responde, ele não estava aqui, era um bom sinal, ando até o quadro grande que ficava no cómodo e afasto ele, vejo o cofre e era fácil adivinhar a senha, o aniversário da Sarah. Abro o cofre e vejo os bolsos de dinheiro, pego dois e checo pra ver se tinha o dinheiro necessária, assim que fecho o cofre dou de cara o meu pai, ele me encarava sério.

-Precisa de ajuda?

-Não é o que esta pensando

-Não é? MEU PRÓPRIO FILHO ME ROUBANDO E POR QUE RAFE?

-Eu preciso do dinheiro, não iria te roubar, devolveria antes de você perceber

-Mas eu já percebi -ele me empurra contra a parede- POR QUE QUER O DINHEIRO, DROGAS?

Não falo nada, falar que sim ou ficar em silêncio levariam ao mesmo fim, meu pai decepcionado e se eu falasse sobre o a Sarah ele obviamente não iria acreditar e seria bem pior. Sinto meu rosto arder, meu pai me deu um tapa na cara e me empurrou mais contra a parede.

-Você é um desgosto, devendo dinheiro por causa de drogas, isso é vergonhoso -ele me deu mais um tapa- É A ÚLTIMA VEZ QUE VOU ARRUMAR SUAS MERDAS E LIMPAR SEU NOME -ele me solta- Vamos pagar essa divida

Olho pro chão e concordo com a cabeça, fomos até o carro dele em total silencio, eu estava acabado por dentro, se as coisas já estavam ruins entre mim e o meu pai antes, agora só tinham piorado e nada do que eu falasse iria fazer ele pensar diferente sobre mim. Chegamos na casa do Barry, engulo em seco, aquilo com certeza seria uma das pioras coisa da minha vida.

-Fica no carro -meu pai fala saindo

Fico no carro, não iria fazer mais nada que pudesse irritar ele, mas saio do carro quando ouço um grito. Quando chego em frente da casa do Barry, o traficante esta no chão gemendo de dor e meu pai em pé olhando com desprezo pra ele, quando se vira e me vê seu olhar fica mais enfurecido ainda.

-Mandei você ficar na merda do carro, mas no fim é até bom você ter saído, assim não preciso de expulsar do carro

-Do que esta falando?

-Estou falando que você não vai voltar pra minha casa -ele se aproxima de mim- VOCÊ É UM VICIADO, MENTIROSO E NÃO QUERO VOCÊ MORANDO NO MESMO TETO QUE EU, QUERO VOCÊ LONGE DA MINHA FAMÍLIA

-Eu-eu sou parte dessa família

-Não mais -ele passa por mim e vai embora

-PAI! PAI! -grito mas ele já desapareceu do meu campo de visão

Saio da casa do Barry rápido, não esperaria ele levantar, sabia que a raiva dele só aumentou depois da surra do meu pai. Ligo desesperado pra Lizize, estou chorando, minhas mãos estão tremendo, estou andando sem rumo pelo Cut, mas ela não me atendia.

-QUE MERDA LIZZIE -jogo o celular chão, aquela merda já estava toda quebrada mesmo

Ando até chegar na praia e sento na areia chorando. Eu tinha sido expulso de casa, não tinha mais volta, tinha perdido meu pai, minha família, minha casa e minha melhor amiga,no momento que mais estou precisando dela, Lizzie não está aqui, ela se afastou na primeira chance e escolheu outra pessoa assim como todos na minha vida fazem, eu realmente estou sozinho agora.

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Fiz um capítulo na visão do Rafe, porque a amizade dele com a Lizzie é uma parte importante da fic.

Espero que gostem desse capítulo, não esqueçam de votar

Beijinho 😘

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