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By Anbadbitchh

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" - Então eles simplesmente a tiraram de mim. - Ri de modo sarcastico. - Não é justo, não é. O homem me encar... More

Avisos
Personagens
Prólogo
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24

Capítulo 14

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By Anbadbitchh

— Não! Eu pedi margaridas, margaridas! NÃO GIRASSÓIS! — grito ao telefone e posso escutar uma risadinah vinda de Nathan, ele pega o celular de minha mão e da apenas um grito para que o incompetente do outro lado da linha entenda.

— Pronto, meu amor. — murmura me deixando mais calma, me arrasto até seu colo e encosto minha cabeça em seu ombro, tocando seu peito distraidamente. — Você está menstruada?

— Hum? — Pergunto confusa.

— Está mais chata que o normal.

O xingo me levantando e corro para o banheiro para o banheiro escutando sua risada. Praguejo tirando minha roupa e entrando no chuveiro. Posso ver Nathan adentrar o banheiro e nqo me dou ao trabalho de o olhar, com certeza ficaria com vontade de enviar o espelho pela sua garganta. Solto um gritinho quando ele me abraça por trás.

— Sai. — resmungo tentando tirar seus braços de mim e ele riu me apertando mais. Posso ver seu rosto pelo reflexo do espelho no box e fecho os olhos sentindo a agua quente me molhar. — Sai, eu não quero tomar banho com você.

— Eu perguntei? — Abro os olhos e o empurro para trás abrindo a porta do box.

— Sai! — grito o fazendo rir e me abraçar novamente, beijando meus lábios.

— É só um banho, deixa de frescura.

— Frescura é seu rabo! — Quase grito quando ele me da um tapa ardido na lateral do quadril, o local fica vermelho instantaneamente e eu estreito os olhos pra ele passando a mão no local.

— Eu disse que ia te bater por causa dessa boca suja. — resmungo novamente e cruzo os braços, ele riu e segurou meu queixo, virando meu rosto pra ele e me beijando, mesmo que eu não retribua.

— Me bate e ainda sim quer me beijar, não vai me beijar não. — resmungo e ele riu continuando a enfiar sua língua em minha boca. Deus o que fiz? Sério? O que eu fiz?

Gemi baixinho deixando que ele me beijasse corretamente e quase pulo quando seus dedos tocam minha vagina.

— Quando você Geme manhosa assim. — susssurra segurando meu queixo fortemente e eu o encaro. — Sabe o que me dá vontade de fazer?

— Não... — Sussurro repetindo o ato, sentindo dois de seus dedos afundarem em minha boceta de vez. Fecho meus olhso fortemente sem conter o prazer que sinto.

— Vontade de fazer você gritar de prazer, vontade de me enfiar tão fundo em você até que você não consiga sequer falar.

Solto um gemido manhoso contra sua boca e sou encostada na parede do box. Sorri o encarando e Nathan riu se ajoelhando a minha frente, passo meu pé pela parte interna de sua coxa e mordo levemente a ponta de meu dedo o encarando enquando sorrio.

— Então porque você não faz? — Pergunto manhosa, sorrindo apenas para o irritar. — Não consegue.

— Você gosta de me provocar, não é? — pergunta puxando minhas pernas de uma vez, fazendo com que elas fiquem em seus ombros. Sua boca quente tão perto da minha intimidade. Ofego parando de sorri só o fazendo sorrir ainda mais.

Se tem uma coisa que eu sei é: Provocar Wilkerson é o fim, esse homem vai me fazer ficar sem andar. Ou pior, me deixar tão necessitada dele que eu nem sequer vou conseguir falar.

— Você vai sair do banheiro, se enxugar e ficar sentadiha na cama. — murmura pegando meu queixo de modo forte. Assinto engolindo seco e ele soriu chegando perto. — Boa menina.

***

Nathan abre a porta do quarto novamente e eu o encaro. O encaro não, encaro o objeto em suas mãos.

— O que você acha que vai fazer com isso?! — pergunto assustada e me levanto fuçando de pé na cama. Nathan sorriu de lado e passou levemente as tiras do chicote em minhas pernas. Dou um pulo pra trás e nego com a cabeça.

— Não é legal estar sempre desafiando alguém que gosta de estar no controle. — murmura negando com a cabeça e passamos o chicote entre os dedos. Seus olhos estão completamente escuros.

— Você é algum tipo de masoquista? Por que eu não sou. — Nathan riu e puxou minhas pernas fazendo-me dar um gritinho. Caio deitada na cama e me apoio nos cotovelos pronta para falar mais algo. Gemi quando uma chicotada acertou meu quadril causando dor extrema. — Isso dói!

— Então por que gemeu? — pergunta erguendo uma sobrancelha, fecho a boca o mesmo instante. — Vamos testar. Fique deitada. — ordena. Sua voz está extremamente carregada.

Esse tipo de coisa nunca me interessou, mas qualquer fantasia sexual que seja com esse homem é algo a se experimentar. Obedeço o fazendo sorrir.

— Acho que esse é o único jeito de te controlar. — Murmura batendo o chicote contra minha perna me fazendo choramingar e apertar o tecido da cama. Não sei o que dói mais, o local onde ele bate ou minha intimidade extremamente necessitada de seu toque.

— Eu não sou sua bone...

Outra chicotada me fazendo ficar quieta. Abro os olhos o encarando e ele sorriu.

— Você aprende rápido, atrevida. — Seus dedos passam levemente por meu quadril e ele ergue minha camisola a tirando. Ofego vendo seu sorriso malditamente perfeito encarar meu corpo nu.

Esse é o momento mais excitante da minha vida. Completamente nua sendo observada por Nathan Wilkerson, a sua disposição, totalmente submissa a ele.

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