Amar você é um jogo perdido...

By euestouaquibitch

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- Por que amar você machuca tanto? Laura foi mandada para Nova Orleans com o dever de proteger Hope Mikaelson... More

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Prólogo
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Aviso
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Avisooo!

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By euestouaquibitch

Estamos alguns dias em paris e klaus já me apresentou a cidade inteira. Não tem um cantinho desse lugar que ele não me mostrou, e eu fiquei impressionada com a beleza de Paris. Ele se mostrou uma pessoa totalmente diferente do Klaus que eu sempre via, agora ele era legal, atencioso, e até mesmo paciente. Não posso ser hipócrita falando que klaus foi péssimo comigo, isso não foi, com toda certeza do mundo: não! Mas durante esses dias toda a sua doçura comigo intensificou.

Hope e Rafael estão praticamente assumidos, todos da família sabe que eles tem um lance. Eu por exemplo já peguei muitas vezes os bombinhas se beijando, e tive o desprezar de escutar coisas nada legais. Agradeço aos céus por klaus não escutar, porque se caso isso acontecesse... eu temeria mais ainda pela a vida do rafa. Já nesse exato momento nik está me levando em um lugar, só que não quis me contar do que se tratava.

-por favor... me deixa ver. - supliquei mais uma vez tentando, em vão, tirar suas grandes mãos dos meus olhos.

-só mais um... pronto! - senti meu corpo ser parado e klaus se posicionar atrás de mim. Quando abri meus olhos fui surpreendida pela a sua surpresa. Eu estava no mar, no meio da noite. - gostou?

-óbvio que sim! - falei entusiasmada e ele sorriu da minha euforia. Observei o local minuciosamente: as ondas do mar não estavam tão altas e fortes como de costumes, os pés de côcos se balançavam de acordo com o vento que não era exagerado. E na areia úmida continha um toalha de picnic branca.

Klaus puxou pela a minha mão me conduzindo até a beirada das ondas. Ficamos em um silêncio agradável por alguns segundos apenas apreciando a bela vista a nossa frente.

-pensei que tivesse me apresentado Paris inteira. - puxei assunto tirando meus fios de cabelo que atrapalhava minha visão.

-quis te fazer uma surpresa... - virou o rosto para me fitar. - pela a sua reação vejo que acertei em cheio em.

-obrigado... você tá sendo perfeito esses dias. - balbuciei igual uma boba apaixonada.

-você merece mais que isso, amor.

-então o que eu mereço sr. Mikaelson? - provoquei sapeca.

-bom... já que perguntou.

Foi a última coisa que escutei antes de ser arremessada com tudo dentro do mar super gelado. Meu baque foi tanto que por meros segundo me afoguei. Klaus iria morrer por essa afronte. Em outros momento eu adoraria ser pegada no colo, mas para me jogar dentro do mar no meio da noite eu simplesmente odiei!

-pensei que você amasse o mar. - zombou se aproximando de mim que ainda tentava me equilibrar.

-eu gosto do mar de dia, ou de tarde. - quase gritei com ódio. - não gosto de entrar no mar a noite por causa desses bichinhos marinhos. - fiz uma careta e ele gargalhou tombando a cabeça para trás.

Ele se aproximou mais de mim até que ficou frente à frente. Klaus colocou sua mão na minha cintura apertando com uma certa força.

-a tão poderosa tribida com medo de bichinhos inofensivos? Você é tão fraca.

Talvez eu devesse ficar com raiva. Mas não fiquei. O que eu realmente fiz foi sorrir como não fazia a tempos. Eu e ele ficamos curtindo por mais alguns minutos, brincando igual dois adolescentes, e no momento eu me sentia uma. Assim que terminamos eu fiz klaus me levar no colo para fora da água, do mesmo jeito que ele me colocou aqui, ele me tirou daqui.

Deitamos no pano de barriga para cima olhando as estrelas que iluminava nossa linda noite. Desde de quando saímos da água, ninguém ousou sequer dar alguma palavra. No fundo eu sabia que era insegurança, que era o medo de sem querer um de nós estragar o momento por causa da palavra errada. Mas, quando se trata de klaus o silêncio não permanece tanto assim...

-em o que você pensa tanto? - questionou.

-você. - virei meu rosto para fitar aqueles olhos azuis que brilhavam. - pensando em nós. - suspirei. - passamos por tantas coisas juntos, teve momentos dos quais eu queria tirar tua vida, e olha como estamos agora... no chão, vendo as estrelas como se fôssemos dois humanos super felizes.

-você não é feliz? - murmurou mais para si mesmo do que para mim.

-estou agora. - sorri sem mostrar os dentes ficando corada.

Klaus devolveu outro sorriso e já veio para cima de mim beijando minha boca sem nenhuma desculpa. Minhas mãos automaticamente foram para a sua nuca dando impulso ao beijo feroz que partia de ambas partes. A língua de klaus entrava na minha boca com grosseria, querendo mais espaço do que o apropriado, e eu sem controle nenhum, o ajudava nessa caminhada. Mesmo com poucos segundos trocando carícias, eu já podia sentir a ereção dele tocar minha coxa e um fogo descomunal revirou meu estômago. Porque minha maior vontade no momento era de transar com ele loucamente sem nenhum pudor, era sentar em cima dele com tanta força que klaus imploraria para parar a qualquer momento. Mesmo isso sendo quase que impossível, porquê klaus jamais recusaria um sexo selvagem.

-por favor... fica comigo por toda a eternidade e não me deixa. - entre nossos beijos eu escutei ele dizer essas palavras. Rapidamente cortei o beijo ainda intacta sem saber o que falar.

-v... você falou o que? - engoli seco tremendo de ansiedade.

-eu... - fechou os olhos com força mas logo abriu para me olhar novamente. - eu quero que você fique comigo para sempre, ao meu lado como parceiros.

-você tá me pedindo em casamento? - perguntei sussurrando.

-sim.

-para de brincadeira. - o afastei para longe me sentando no pano com os olhos marejados. Klaus segurou meu queixo me forçando a olhá-lo nos olhos.

-não estou brincando, não com isso. Passamos mais de uma década indo e voltando, vivenciando coisas que em mil anos não aconteceu comigo. E você sabe bem que eu já fui casado uma vez, mas não tive uma boa impressão do casamento por conta do primeiro. Eu jurei para mim mesmo que jamais pensaria na hipótese de me prender a alguém, de querer ter um laço dessa grandiosidade. - deu uma pausa. - mas sempre quando eu te vejo, quando eu te faço sorrir, eu só penso em o quanto somos bons juntos, em o quanto eu te quero ao meu lado, o quanto eu quero te chamar de minha mulher, de minha esposa. - uma lágrima involuntária escapou por meus olhos. - e agora, nesse momento, a vontade de me casar contigo se intensifica como nunca antes.

Fiquei calada. Eu não sabia o que falar depois dessa declaração, depois de klaus Mikaelson ser fiel aos seus sentimentos e admitir o que eu sempre quis.

-acho que vamos formar uma bela dupla. - dei um sorriso largo para o híbrido. O rosto tenso de klaus se transformou para um de pura alegria.

~

Chegamos no nosso quarto igual dois selvagens, nos beijando como se fosse a última vez. Klaus me imprensou na porta do quarto beijando meu pescoço com tudo, chupando cada pedacinho sem se importar se machucaria, ou não. Eu simplesmente não ligava, eu queria mesmo que ele me tratasse como a safada que eu sou.

Mas eu tinha planos para essa noite, e isso não incluía klaus ser o dominador. Usei todo meu autocontrole e força para jogá-lo na cama fazendo assim com que seu irresistível corpo se debatesse contra a cabeceira. Retirei meu vestido ficando apenas de lingerie preta de renda, do jeito que ele ama. Preto é uma cor que deixa qualquer homem louco na cama, e eu sei muito bem como deixar klaus mikaelson.

Fui até minha mala pegando um brinquedinho que fiz questão de comprar para a nossa viajem. Eu apenas estava esperando o momento certo para usá-lo. Virei a algema na ponto do meu dedo fazendo minha cara de vadia safada.

-sério? Vai me prender? - tirou a própria blusa.

Fui até ele colocando minha mão no seu peitoral não o deixando sequer mover um músculo.

-shi... hoje eu dito as regras e você apenas obedece, fui clara? - usei minha voz manhosa.

-adoro joguinhos. - espreguiçou-se.

-o jogo é o seguinte... você não vai poder me tocar sem minha permissão.

-não é justo, amor. Direitos iguais.

-apenas me obedeça! - prendi as mãos dele para cima na cabeceira. Eu sabia que isso não o pararia, porém eu tinha que tentar.

Subi em cima dele colocando minha perna de cada lado ficando exatamente encaixada. E com apenas um toque meu, sua ereção ficou rígida e klaus se mexeu para me provocar. Soltei um sorriso, um sorriso sapeca daqueles que deixa o homem maluco. Movi meus quadris apertando o pau dele contra minha intimidade coberta apenas pelo o pequeno pano da lingerie.

-caralho... - gemeu com os olhos fechados apreciando minhas rebolas. Me inclinei próxima a sua boca sem toca-la. Eu me mexia em cima dele como se não houvesse panos atrapalhando, e gemia perto apenas para provocar o quanto eu podia.

Eu tinha controle, muito até para a minha idade. Só que eu também tinha desejos, alguns insanos. Por causa disso, não me controlei o bastante e já fui rasgando a calça dele junto com a cueca vendo o quanto seu pau estava duro e grosso para mim.

-devo me sentir lisonjeada? - sorri sapeca tirando minha calcinha e sutiã. Me coloquei de pé em cima da cama dando a klaus uma visão generosa da minha buceta rosada que no momento tava molhada para ele. Era quase impossível não ficar tendo a visão de klaus: preso de mãos para cima com o pau duro te olhando furiosamente. Mesmo sabendo que aquele ódio era tesão incubado.

-você iria gostar de fazer isso? - desci uma de minhas mão até minha intimidade onde toquei meu clítoris. Fiz algumas pressão nele soltando gemidos roucos e alto para ele ver. Klaus se movimentava na cama, tentando, de alguma maneira, se livrar das algemas. - talvez eu tenha esquecido de avisar que eu as enfeiticei para ficaram mais tempo no seu pulso.

Sem nenhuma vergonha na cara: enfiei dois dedos em mim os movendo rápido.

-porra. - klaus mordeu os lábios. - por favor... eu quero te fuder tanto. Caralho... - movimentei mais rápido escutando aqueles xingamentos como um hino de louvor. - que gostosa...

Retirei ele da minha buceta lentamente e me sentei em seguida em cima do pau dele sem me penetrar. Ainda. Coloquei meus dois dedos que agora pouco me fodia dentro da minha boca os chupando de forma mais erótica possível. Eu estava fazendo um show e tanto. A cara de klaus era impagável, juro que nunca na vida eu imaginaria alguém me deixar tão fudidamente cheia de tesao como estou agora.

-como você fica gostoso fazendo essas caras e boca, nik. - gemi. - que vontade de fuder contigo até não aguentar mais.

-deixa eu te comer, gostosa. - moveu seus quadris tentando encontrar minha entrada. - eu vou te comer tanto, eu vou acabar contigo por causa dessa brincadeira.

-me come. - fui beijar o canto da boca dele, mas, como de se imaginar, klaus virou o rosto encontrando meus lábios. E quando fez. Ele mordeu forte, mordeu com tanta força que chegou a sangrar. Só que não se importou, nenhum pouco para falar a verdade, o que ele realmente fez foi invadir minha boca com sua língua gostosa e depois sugando a minha com tudo. Caralho... que língua gostosa.

-cansei dessa brincadeira! - em um movimento, ele quebrou as algemas.

-mas... como... - não pude terminar porque fui jogada de barriga para cima com força.

-você subestima demais a minha força, amor. - colocou sua mão ao redor do meu pescoço. - vai se arrepende do que fez!

Por Klaus.

Que vontade maluca de comer ela, de fazer todas as maiores insanidade do mundo nessa cama. E eu iria. Eu vou comer tanto essa vadia que ela vai implorar de joelhos para parar enquanto eu fodo aquela boca pequena. Fiquei por cima dela sem fazer nada, apenas olhando nos seus olhos castanhos arregalados. Com toda minha excitação, segurei seus cabelos grandes fazendo-a ficar sentada na cama e eu de joelhos. A posição que ela tava me favorecia de todas as maneiras possíveis. Me aproximei mais tocando meu pau no rosto corado de laura.

-agora eu quero um oral gostoso. - ordenei batendo meu pau no rosto dela. - se não me agradar... posso repensar em algumas maneiras de te torturar na cama.

Laura engoliu seco e já foi segurando meu pau com determinação. Mas seu coração desmentia toda essa pose de durona, porquê ele batia tão forte que faltava sair pela a boca. Mas não sairia, pois eu estaria fudendo ela. Apertei mais ainda seu cabelo quando a boca dela tocou meu membro o chupando com timidez, e isso me deixou maluco. Caralho, que mulher gostosa. Com o passar do tempo ela intensificou passando a chupar com rapidez, tocando meu pau na garganta.

-porra... - me movimentei dentro dela. - isso... me chupa vadia.

Não demorei muito e gozei com tudo nela. Uma lágrima escapou pelos seus olhos, mas laura apenas sorriu limpando o batom borrado. Desgraçada! Não deixei ela falar nada, já fui jogando seu corpo na cama e abrindo suas pernas o máximo que eu conseguia. Beijei o clítoris sem quebrar o contato visual.

-gosta quando eu te chupo assim? - passei a língua na entrada dela forçando para entrar, mas não fiz. - quer minha língua te fudendo, vadia? - fiz novamente.

-eu te quero tanto, nik! - segurou meu cabelo com força movendo seus quadris na minha boca. Eu entendi aquilo como um pedido e já fui chupando, usando todos meus anos de experiência para dar prazer a minha noiva.

Ficamos nisso por algum tempo até que ela chegou ao ápice gemendo alto meu nome não ligando se alguém escutasse.

-fica de quatro. - na mesma hora laura ficou empinado sua irresistível bunda. Não usei preliminares. Já fui penetrando a buceta molhada que aguardava por meu pau.

Nossos movimentos eram precisos, sempre em um ritmo animalesco. A zuada de nossos corpos se debatendo foi música para ambos. De vez em quando eu batia na bunda dela deixando a marca da minha mão que logo desaparecia, infelizmente. Trocamos de posição e ela ficou por cima de mim cavalgando como uma safada. Essa mulher faz coisas que nenhuma outra faz.

Segurei seus seios não muito grandes, mas que cabiam perfeitamente em minhas mãos os apertando com toda minha força. Laura sentava em mim revirando seus olhos, e eu metia nela com força gemendo rouco a chamando de todas as sacanagens mais improprias possíveis.

Em velocidade eu me levantei da cama puxando seu corpo junto e a imprensando na parede fria. Fiquei por trás metendo forte sem nenhum pudor. Com uma mão eu segurava sua perna direita para cima me dando mais acesso a intimidade ela, e a outra eu apertava o pescoço ela.

-amor... que gostoso. - gemi no seu ouvido totalmente entregue ao prazer. - porra... que delícia te comer assim.

-mais forte. - pediu.

Transamos loucamente até que chegamos ao orgasmos juntos. Essa com toda certeza foi a melhor transa de toda minha eterna vida. Para ser realista, toda foda com ela é uma nova descoberta. E quando eu penso que laura já gemeu o nome de outra pessoa, que já transou com outro alguém, eu fico louco, possesso de ódio querendo ela apenas para mim. E ninguém mais.

-bom... agora eu vou me banhar para não ficar fedendo a gozo do meu futuro marido. - empinou aquele nariz passando por mim rebolando. Que bunda meus amigos, que bunda. Automaticamente minha ereção ganhou vida.

-posso te ajudar a se limpar no banho, querida. - fui atrás dela igual um cachorrinho.

~

Nem preciso dizer que transamos de novo no banheiro como selvagens. Ela era gasolina e eu o fogo. Isso repercutia em um incêndio. E dentro do banheiro as vezes conseguimos apagá-lo.

Deitamos juntinhos na cama de conchinha enquanto eu fazia carinho em seu cabelo.

-eu te amo tanto, klaus. - confidenciou com a voz melancólica. Me agarrei mais no corpo dela como se a qualquer momento ela fosse fugir.

Cheirei o pescoço sentindo aquele delicioso aroma.

-eu te amo mais do que você possa imaginar um dia.

Escutei seu sorrisinho satisfeito. E assim que dormimos nessa noite: realizados como nunca antes. Nunca pensei que eu pudesse amar uma mulher romanticamente dessa maneira como eu amo laura.

*uauu... ficou grande demais hein.
*tá chegando ao final😞🥺

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