Amar você é um jogo perdido.. *laura Rodrigues [ Klaus mikaelson]

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Por Laura.

Meus olhos lentamente começaram a se abrir após sentir um leve quentura em meu rosto, então, virei para o lado procurando por um certo original que não encontrei, eu estava sozinha na cama. Mas não dei importância, porque a noite passada foi absurda de boa, inesquecível, perdi as conta de quase vezes fizemos sexo, literalmente, em cada pedacinho desse quarto.

Pus uma blusa branca, com uma saia preta, bota de salto, deixei meus cabelos soltos e desci as escadas com um sorriso de orelha a orelha, vendo hayley e elijah.

-bom humor logo de manhã? -elijah pareceu me analisar minuciosamente.

-as vezes é bom! -sorri bebendo o resto de sangue que tinha em um copo qualquer.

-klaus mandou avisar que vai ter um jantar hoje aqui em casa. -hayley pareceu não se importar. -disse para todos estarem presentes, inclusive, você.

-oh, deus. -revirei os olhos com um sorriso. -sabem o motivo desse repentino jantar?

-se você não sabe, como iremos saber? -debochou. -se for tentar imaginar o que meu irmão tá aprontando, vamos ficar malucos.

Começamos a sorrir tentando imaginar qual era o motivo desse jantar misterioso de klaus, mas eu bem que estava ansiosa para isso. E também uma saudade avassaladora daquele maldito, nossos momentos íntimos na noite passada fizeram meus sentimentos se intensificaram. Porque eu quase nunca deixo as pessoas entrarem, não deixo elas conseguirem me ganhar por inteira, mas pela primeira vez depois da morte de lucas eu deixei klaus.

Por Klaus.

Deixei minha casa de manhã, motivos? Não queria ver uma certa pessoa. Sim, passamos a noite, madrugada, juntos. Porém, pensar que tudo iria acabar entre algumas horas me deixava tão triste, de uma maneira que me fez ir para um bar em plena oito horas da manhã encher a cara tentando esquecer cada momento com ela. Até que minha mente fez-me lembrar de algo péssimo...

Flashback on.

-vem comigo então. -puxou minha mão com delicadeza.

Levou-me para uma casa que parecia estar hospedado esses dias, pois, tinhas suas roupas e algumas coisas que eram sua cara.

-então tudo isso foi uma mentira para fazer sexo? -debochei da sua cara.

-não preciso de desculpa para fazer sexo com voce, meu amor. -beijou minha boca calmamente.

-disse durante o caminho que queria me mostrar algumas coisas sobre o carvalho branco, ou era mais  uma mentira sua? -arqueei a sobrancelha.

Afastou-se de mim com o típico sorriso de lado indo até um armário, obviamente, segui a mesma. Pegou uma caixa de dentro dele colocando em cima da cama, mas mesmo fechada eu conseguia sentir o que era, conseguia farejar.

-ainda acha que é mentira minha, nik? -abriu a mesma fazendo-me da de cara com tantas estacas que poderia me matar cem vezes se assim ela quisesse.

-o que te faz acredita que eu não queimaria todas elas? -debochei tentando me recompor.