Amar você é um jogo perdido.. *laura Rodrigues [ Klaus mikaelson]

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Passamos um bom tempo ainda no andar de cima conversando sobre nossas vidas, tínhamos tanto assunto pendentes que chegava ser impossível não se conter. Entanto, os mikaelson finalmente chegaram depois de horas e fomos vê-los.

-você ainda tá aqui. -sorriu de lado.

-não deixaria hayley e hope sozinha tendo um maluco solto por aí. -dei de ombro tentando ser rude com o híbrido.

-preciso achar um jeito de matar ele, vou para minha sala fazer feitiços. - freya saiu praticamente correndo da nossa frente.

-vocês tem que ficar presos. - cruzei meus braços. - agora temos certeza que a mordida dele pode matar um original.

-sabe o que temos que fazer? -klaus se estressou. - separar a cabeça dele do corpo, depois fazer um pirâmide com todos seus órgãos, por quê não agora?

-certo... - desdenhei. Os irmãos mikaelson apenas ficavam calados prestando atenção em nossa mini discussão. - você vai começar uma briga com um vampiro antigo e muito poderoso, certamente da certo. - ironizei.

-é um ponta de preocupação comigo aí na sua voz? - sorriu se aproximando.

Ele não tem um pingo de vergonha na cara mesmo, e ainda vim com essa baboseira de preocupação foi aí que pirou tudo. Klaus tinha um sorriso de orelha a orelha, tenho certeza que podia notar do outra lado da rua de tão grande que era.

-agora pensando bem, vai lá e você se mata. - peguei uma garrafa de bourbon. - pra mim é ótimo!

Sentei no sofá com cara de poucos amigos escutando sorrisos abafados dos mikaelson. eles claramente se divertiam com nossas briguinhas fúteis.

por kol.

Malditos ancestrais que me fazem perder a cabeça e querer matar todo mundo, inclusive minha namorada, por isso, passo metade do meu tempo dentro de um bar que não pega magia, ou era o que eu pensava antes da sede de sangue começar me possuir durante uma bela dança com davina. Não falei nada por um bom tempo, talvez fosse coisa da minha cabeça, porém com o passar dos minutos eu só pensava em arrancar seu coração.

-kol... você tá bem? -separou-se de mim.

-os ancestrais devem ter dado um jeito porque a sede voltou. -derrubei algumas cadeiras.

-calma... vou resolver isso. -me deu um olhar doce e virou-se para sair, só que não podia deixa isso acontecer, eu tinha fome, sede, e uma vontade de devorar seu corpo. Apareci em sua frente impedindo-a de dar mais um passo. -kol, por favor, saia da minha frente.