Amar você é um jogo perdido.. *laura Rodrigues [ Klaus mikaelson]

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Por Klaus.

-o que ela tem? - perguntei assustado indo em direção ao quarto de minha filha, mas, a cena que vi não era das melhores. hope estava deitada sobre a cama tremendo de frio.

-não sei! - pegou em seu colo depositando um beijinho na testa, hayley tentava manter a calma só que era nítido sua agonia. - ela tá com febre, suando frio.

-freya, tenta outro feitiço. - ordenei.

-não adianta, ja fiz todos. - resmungou com a voz embargada.

-tenta outro! - gritei fazendo-a se assustar. - agora.

-gritar não vai fazer sua filha melhorar, klaus, pelo contrário, você a assustou. - a pequena loba me repreendeu.

-ela é uma criança poderosa, talvez a quantidade de poder esteja afetando de alguma forma, isso acontecia muito comigo. - andou de um lado para o outro, parecia muito tensa. - se existisse alguém com um terço do poder dela seria útil.

Ficamos em um total silêncio, contudo, comecei da ideias, falei inúmeros nomes de bruxos poderosos que conheci em mil anos de idade, só que minha irmã perdida disse que eles era inútil.

-existe alguém. - hayley levantou-se da cama olhando-me. Na mesma hora captei em seu olhar de quem se tratava, meu coração acelerou, fazia tempos que não escutava seu nome.

-não! - bufei. - ela nunca ajudaria, tente outra pessoa, outro feitiço, mas ela não!

-não existe outra, klaus. - andou em minha direção com calma. - tem que ser ela, irmão, você querendo ou não.

-ainda tenho o contato dela, tenho certeza ela irá ajudar pois ainda tem carinho por hope. - hayley saiu do quarto tirando seu celular do bolso.

Nunca que ela ajudaria, seu ódio era tão intenso que eu podia sentir mesmo ela estando em outro país. Não julgo seu sentimento, sei que fui um bom contribuinte para todo esse rancor.

Por Laura.

Tenho poucos momento de felicidade, e um deles é quando estou comendo, principalmente, bolo de chocolate com cobertura de Nutella. Mas, como diz o ditado; alegria dura pouco. Meu celular começou vibrar tirando-me do meu momento sagrado.

-alô? - bufei deixando nítido minha "animação"

-laura. - uma voz embargada ecoou, e na mesma hora pude reconhecer de quem se tratava, mesmo depois de um ano.

-hayley. - revirei os olhos. - o que devo o desprazer da sua ligação? - debochei.

-eu preciso da sua ajuda! - ela tinha um tom convicto.

Dei uma gargalhada sem graça.

-vocês mikaelson são muito sem vergonha na cara, não são? - me estressei. - depois de tudo que me fizeram, o que tiraram de mim, tem a audácia, a falta de senso de pedir minha ajuda? - quando percebi eu já estava gritando.

-nunca te fiz nada, laura. - suspirou fundo. - eu imagino sua dor, sei que deve ter sido difícil para você todo esse tempo, porquê eu quase perdi minha filha também.

-como deixou claro; você imagina, não entende meu sentimento. - a todo tempo eu debochava. - agora vou voltar para a minha maravilhosa rotina que você fez questão de estragar, tchau.

-por favor... - suplicou. - é a hope.

-hope? - fiquei sentida. - ela está ótima, eu mesma falei esses dias com ela. - me manti firme.

-ela está com febre, uma que nunca vi antes, freya falou que é por causa da quantidade de poder, e também disse que você é a única que pode ajudar por ser uma tribida. - ela quase não respirava, falava tudo tão rápido que precisei raciocinar com calma.

-isso me inclui voltar, não é? - perguntei já sabendo a resposta. - me desculpe, não irei.

Meu orgulho falava mais alto no momento, mesmo eu tendo um amor por aquela ruivinha, não poderia voltar ao lugar que me destruiu.

-ela não tem culpa do que aconteceu, ela é só uma criança, certo? - suplicou com voz embargada. - você cuidou dela, falou que a amava, e sei que também pode ajudar, então, por favor, venha para casa, ela precisa de você nesse momento.

Respirei fundo escutando atentamente cada palavra. Hayley estava desesperada, dava para sentir o aflito em sua voz.

-estou a caminho! - desliguei meu celular olhando para o teto de casa.

Que os jogos comecem novamente.

*oq acharam?
*laura foi trouxa em voltar?
*votemmm pf