Amar você é um jogo perdido...

Od euestouaquibitch

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- Por que amar você machuca tanto? Laura foi mandada para Nova Orleans com o dever de proteger Hope Mikaelson... Viac

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Prólogo
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Aviso
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Avisooo!

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Od euestouaquibitch

*vao ler minha nova fanfic por favor..*

Acordei sentindo algo pesado na curva da minha cintura, e com dificuldade eu pude olhar de canto que se tratava de um certo híbrido. Rapidamente, um sentimento de alegria me possuiu, fazendo-me ficar feliz logo de manhã. O que é raríssimo, porque meu humor esse horário são dos piores. Virei com cuidado fitando a expressão angelical que klaus tinha. De angel não tem nada, só a cara mesmo. Me peguei sorrindo feito uma boba com esse pensamento, até que percebi que klaus já estava despertando aos poucos.

-agora deu para me observar enquanto eu durmo? - perguntou ainda de olhos fechado, mas, com aquele sorriso convencido nos lábios.

-oh... - corei com seu comentário e ele abriu os olhos agora me encarando. - não é nada disso, é só que tudo parece...

-irreal... - concluiu. - você sabe... eu não aguentava mais viver naquele lugar, escutando a alegria das pessoas, sentindo o cheiro de sangue enquanto eu passava fome... - seus olhos vacilaram e aí eu puder ver um klaus sentimental, e, com todo meu amor, e carinho, eu calei sua boca com um beijo delicado. No começo eu pude sentir seus músculos tensos, porém, com facilidade ele deu passagem para minha língua entrar na sua boca.

-todos os dias, todos os segundos durante todo esse tempo, eu não desisti da sua família, ou de você. - cortei o beijo. - mas, no fundo eu me confortava em saber que você estava vivo, mesmo que estivesse sofrendo. Entanto, o que me deixou mais feliz, mais em paz, foi ver que você fez tudo isso por sua família, assim demostrando todo seu amor e carinho do seu jeitinho. - passei meus dedos na maçã do seu rosto com calma. - e eu fiquei tão orgulhosa de você.

Ele nada disse, pois, não tinha resposta para minhas palavras. É... eu praticamente filosofei. Mas, ele deveria escutar essas palavras bonitas, ele deveria pelo menos saber o quanto sua família ficou orgulhosa de uma atitude tão nobre.

-bom... acho melhor você ir, jaja sua filha acorda. - klaus concordou com a cabeça e se levantou da cama procurando algum roupão para se vestir.

Peguei o resto de roupa que tinha no chão e sai do quarto, mas, não antes de depositar um beijo na bochecha dele desejando sorte para ele e sua filha. Quando cheguei no meu quarto eu pude tomar um banho, colocar um vestido soltinho preto um pouco acima do joelho, sendo acompanhado por uma bota de cano curto.

Fui para fora da mansão onde todos os mikaelson estavam ansiosamente esperando por hope. Entanto, obviamente, rebekah me lançou aquele olhar cúmplice que já falava "eu sei que você deu para meu irmão, safada." E eu com todo o cinismo do mundo, apenas balancei a cabeça negando para ela. Mas, fui tirada dos pensamentos por um cheiro bastante comum.

-pessoal, olha só quem acordou. - Hayley apareceu segurando a mão da pequena ruiva. Todos os irmãos mikaelson se posicionaram na frente dela com sorrisos largos e corações acelerados. Já eu fiquei sentada em uma cadeira assistindo o reencontro.

-olá... - hope murmurou envergonhada e klaus se aproximou.

-olá... - ele usou o mesmo tom de voz com sua filha.

-mãe, eu posso brincar no jardim? - perguntou voltando sua atenção para hayley.

-claro... claro que pode ir. - sorriu dócil para hope que logo saiu correndo para o jardim na frente da casa.

Klaus ficou intacto vendo sua filha correr para longe dele, e nesse momento eu senti tanta pena. Mas, iria ser bom para um aproximação dos dois mais na frente. Ele olhou para mim e hayley com uma cara de poucos amigos e no fundo eu fiquei com um leve medinho.

-ela é uma menina frágil, ainda é tudo novo. - hayley foi se explicando.

-é normal ela se sentir assim, niklaus. - como sempre, elijah saiu em defesa de hayley.

-quando vocês partiram ela tinha apenas cinco anos, ela quase não tinha consciência das coisas, mas, hoje em dia hope já tem nove anos e tem muita expectativa sobre seus tios... - peguei uma taça de vinho. - principalmente do pai... - klaus baixou o olhar. - você deveria ir conversar com ela, pelo o que eu a conheço, ela está nesse exato momento pintando alguma coisa.

-vai ser bom, nik. - rebekah sorriu.

Ele concordou com a cabeça e saiu um pouco nervoso para ir atrás de sua filha. O grande híbrido do mal morrendo de medo de uma criança. Se seus inimigos o vissem agora iriam se sentir ofendidos por ele.

Por Klaus.

Quando criei coragem para falar com minha filha, eu me senti melhor. Pois, hope era tão delicada, meiga, linda. Com certeza herdeu a maioria de sua mãe. Mas, ela era pura, e isso me deixou feliz e tristonho por dentro, porquê eu quero ser bom o suficiente para ela, eu quero que hope me veja como um exemplo de pai, e não um monstro como a maioria do mundo me vê. A nossa tarde foi tranquila, fizemos varias coisas; pintamos, ela curou uma borboleta, conversei sobre meu passado e como eu sobrevivia a dez séculos atrás. Minha filha tinha um inteligência dos deuses, para ser realista, ela tinha a minha inteligência.

Assim que voltamos para a mansão quase todos estavam em seus quarto descansando, enquanto eu estava aqui; vendo os desenhos magníficos da minha adorável filha. Ela é uma artista.

-pai... - escutei a voz dela e rapidamente me virei para olhá-la. Hope tinha uma feição de dor no rosto, então, com desespero, fui até ela ficando da sua altura.

-o que aconteceu? - questionei aflito.

-eu não sei... - murmurou. - sinto dor de cabeça e tenho pesadelos quando fecho os olhos.

Meu coração acelerou e meus olhos se arregalaram quando o nariz dela começou a sangrar. Comecei a gritar por hayley que logo apareceu apenas com uma camisola, e atrás dela vinha elijah e o resto do pessoal.

-o que aconteceu? - Hayley ficou do meu lado.

-gente, que gritaria é essa? - laura questionou apenas de camisola.

Hayley pegou hope no colo e se sentou no sofá, então, ficamos conversando sobre o que poderia tá acontecendo para ela estar doente dessa maneira.

-ela nunca ficou doente. - hayley sussurrou.

-é uma magia de padecimento - freya tocou no rosto da minha filha. - é como... frio.

Segundos depois sentimos algo parear no ar fazendo hayley mexer na sua "roupa". De lá ela tirou um pequeno pedaço de papel.

-é do vincente... - ela leu a carta. - ele sabe como curar a hope, mas devemos voltar para Nova Orleans.

Por Laura.

Fomos tão rápidos para nola que se passamos duas horas na estrada, foi muito. Assim que chegamos fomos direto para a mansão, e lá já estava vincente com um semblante nada legal.

-quando eu terminar de ajudar a sua filha, vocês vão deixar a cidade. - Vicente apontou para klaus.

-essa cidade já perdeu a graça mesmo. - deu de ombros.

-ele quis dizer muito obrigado. - hayley repreendeu klaus e eu soltei um sorriso abafado. O bruxo foi até a ruiva e começou um feitiço que eu desconhecia totalmente. Ele passou quase dez minutos proferindo palavras enquanto hope tremia.

-a sua filha tá purificada. - saiu de perto dela virando sua atenção para nós.

-obrigada. - klaus agradeceu.

-o único agradecimento que eu quero e que vocês vão embora da cidade.

-com prazer, amor. - debochei.

Hope acordou com um sorriso no rosto e logo veio caminhando na nossa direção calmamente. Até que parou no centro do salão.

-vocês não estão escutando? - olhou para os lados.

-o que ? - hayley deu um passo à frente ficando nervosa.

-os sussurros. - ela murmurou atordoada. E começou falar em uma língua antiga que até mesmo klaus não conhecia.

-o que ela quis dizer com isso, vincente? - klaus se alterou.

-é uma língua antiga. - colocou a mão na cabeça rindo de nervoso. - ela quis dizer "hollow".

-e o que seria essa hollow? - perguntei.

-o pior pesadelo de vocês.

Ele começou contar a história dessa hollow, que na verdade se chama inadu. Meu corpo sentia um frio enorme, e meus pelos se arrepiavam com o nome dessa bruxa.

-quando davina ainda estava viva, ela eliminou os ancestrais fazendo com que nós não dependesse deles

-o que isso tem haver? - klaus questionou impaciente.

-os ancestrais era única coisa que segurava a hollow, E agora ela está livre.

Por Klaus.

Infelizmente, tínhamos que ficar por um tempo na cidade até que resolvêssemos esse assunto sobre a maldita hollow que logo estaria morta por ameaçar minha filha. Depois de ter certeza que hope estava bem e a salva, eu fui me certificar se outra pessoa também estava. Essa seria minha rotina hoje em dia, tomar de conta das duas mulheres da minha eterna vida.

-laura...? - abri a porta do seu antigo quarto. E como eu imaginava, lá estava ela, deitada na cama mexendo no celular. - vocês jovens... tão viciados nessas tecnologias.

-falando assim você parece um velho. - soltou o celular me encarando. - oh... as vezes me esqueço que você é a pessoa mais velha e antiquada do mundo.

-assim você me ofende, amor. - eu sorri do seu comentário e me aproximei da cama sentando na beirada olhando seu rosto milimetricamente.

-as vezes eu fico no celular, ou em qualquer tecnologia apenas para me distrair mesmo. - sentou-se na cama vindo para mais perto de mim, até que ficou frente à frente comigo. - e agora com esse nosso novo problema, piorou tudo.

-fica tranquila... - pus minha mão sobre a sua. - não importa quem seja, a gente sempre ganha e sobrevive no final.

-isso é o que me deixa tranquila. - ela se aproximou cuidadosamente e meu coração palpitou. Não adiantava, eu sempre ficaria nervoso com seu toque, ou toda sua proximidade. - merecemos um descanso, não acha? - ela deixou brotar um sorriso safado e meu pau começou ganhar vida.

-acho uma ótima ideia... - retribui o sorriso e me aproximei dela beijando a curva do seu pescoço delicioso. E uma vontade avassaladora de mordê-la me atingiu.

-hoje eu não quero nada delicado. - ela murmurou no pé do meu ouvido. - quero que me foda de todas as maneiras possíveis.

Voltei meu olhar para ela e deixei transparecer toda minha excitação por meras palavras. Ela era maluca por me falar algo desse tipo, pois, eu, um híbrido de mil anos, sendo provocado por uma menina chegava a ser insano. Sem nenhuma delicadeza, segurei seu pescoço e juntei nosso lábios ferozmente já subindo minha mão para seus seios que estavam cobertos apenas por um blusão. Eu apertava com força enquanto minha língua adentrava aquele boca gostosa a tomando todinha para mim. Somente para mim. Me separei ofegante a jogando na cama brutalmente e subindo em cima com minha cara de tarado fazendo-a se contorcer antes mesmo do meu toque. E como ela mesmo pediu, eu não fui delicado, segurei a barra do seu blusão e rasguei com tudo. Me surpreendi quando a vi sem calcinha, totalmente pelada na minha frente.

-já disse que adoro quando você me surpreende? - deslizei minha mão para o meio da suas pernas. - abra elas para mim... desse... isso. - fiquei entre suas pernas ainda de roupa enquanto ela se esfregava em mim toda entregue.

-por favor... - gemeu quando acaricie seu clítoris. - me come logo.

Como ela era mais safada que eu? Impossível algo desse nível. Quando ia lhe responder a altura, não tive tempo. Ela já foi mudando de posição e no processo rasgou toda minha roupa me deixando nas mesmas condições que a sua; totalmente pelado com o pau duro apontando para a culpada do crime. Laura me jogou na cama e subiu em cima de mim colocando seu cabelo de lado e sorrindo como uma vadia para mim. Oh... ela é tão gostosa. Consegui me encaixar direitinho na sua entrada e fui penetrando com calma, apenas para brincar com seu tesao descomunal por mim. Mas, quando a possui por completo, eu perdi minha sanidade. Comecei penetrar sua boceta com força, com rapidez, uma como nunca fiz antes na minha vida. Ela gemia, e gemia alto para eu ver e escutar o quanto eu lhe dava prazer na cama. Laura tinha uma bunda grande, uma bunda que ia e voltava em cima de mim fazendo uma zuada enorme por conta dos nossos corpos se batendo. Minha mão direita no impulso deu um tapa tão forte na bunda dela que pude sentir o sangue saindo de lá. E ela, como a safada que é, gemeu mordendo os lábios e revirando os olhos.

-caralho... que delícia. - gemi alto metendo com força na sua boceta molhada.

-isso... - puxou meus cabelos. - me come forte e gostoso.

-você quer? - meti com mais força dentro dela acertando fundo seu interior fazendo meus quadris doer pela a força. - quer que eu te come com mais força, vadia?

-mais força. - desgraçada. Uma desgraçada gostosa que me deixa maluco.

Deixei minha feição híbrida aparecer mostrando minhas presas. Eu sempre tive controle, sou ótimo nesse quesito. Mas, até mesmo eu posso as vezes perder o controle com uma morena gostosa sentando em cima de você e pedindo para fode-la com força.

-quer me comer enquanto suga meu sangue? - choramingou sentando com mais força e fazendo uma cara de brava. - responde!

-sim... muito... - as palavras saíram involuntariamente da minha boca.

-ótimo! Porque eu também quero provar seu sangue enquanto sento em cima de você com força.

E sem pedir permissão, ela se inclinou e mordeu meu pescoço suado sugando meu sangue. Meu gemido foi tão alto que tenho certeza que meus irmãos escutaram. Mas, não me importo, eles devem estar morrendo de inveja do nosso show. Coloquei seu cabelo de lado e mordi seu pescoço também sem me deixar de movimentar. E quando minha boca entrou em contato com seu sangue, meu corpo tremeu, e uma raiva e desejo me atingiu em cheio. Fazendo eu descontar toda na menina em cima de mim. Agarrei sua bunda com minha duas mãos apertando com brutalidade enquanto metia com mais força. Dei vários tapas, alguns até exagerados pois suas linda bunda parecia não mais aguentar. E nem eu.

-eu vou gozar. - anunciei retirando minhas presas do seu pescoço. Logo laura fez o mesmo limpando a boca com a língua.

-eu também!

Gememos juntos e entramos em sincronia fazendo sexo loucamente, até que não aguentamos e chegamos ao orgasmo juntos. Depois de alguns minutos raciocinando nossa melhor transa, ela saiu de cima de mim rolando para meu lado ainda respirando ofegante.

-caralho... você conseguiu deixar esse dia menos pior. - falei olhando seus olhos cansados.

-é um dom. - se gabou sorrindo. - demos um show e tanto.

-formamos uma bela dupla. - beijei sua boca com calma. - agora acho que devemos descansar, amor. Vem cá. - puxei seu corpo para cim do meu beijando sua cabeça.

-boa noite. - ela murmurou.

-boa noite.

Abracei seu corpo mais ainda contra o meu fazendo-a ficar grudada comigo. Agora era a hora de eu ser carinhoso, de ser delicado com a mulher que me faz perder a sanidade na cama, ou em qualquer lugar. Com meu coração pulando de felicidade, com um sorriso bobo nos lábios, eu fechei os olhos. E o sono não demorou muito para vim.

*uouu, que hot em?
*votem!🥰

Pokračovať v čítaní

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