𝑷𝒐𝒔𝒔𝒆𝒔𝒊𝒗𝒆- 𝑽𝑰𝑵𝑵�...

By ylannes

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"Essa é uma cópia de possessive vinnie hacker feita pela a Alice que infelizmente vai ficar afastada do Wat p... More

Oiiii
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Bonus Vinnie Hacker
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NOVIDADE
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Possesive extra - Sinopse
Are you cheating on Me.
Hey Daddy.
Bitch
You are not the only one.
Ethan
Two Girls.
Party.
Humiliation.
Happy Birthday, Ethan
Thase hoes aint loyal. Part 1
Thase hoes aint loyal. Part 2

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By ylannes

⚠️ A HISTÓRIA NÃO É MINHA É DA @alicekk— ⚠️

𝟮/𝟱

Bati a porta do banheiro com toda a força do mundo e a tranquei, me apoiei na pia e fechei os olhos com força, eu estava morrendo de raiva, abri meus olhos me deparando com a minha imagem no espelho que ali havia, eles estavam vermelhos, sinal de lágrimas de pura raiva vindo. E então, desabei, comecei a chorar baixinho. 

Não queria que o causador de tudo isso ouvisse. Meu subconsciente sussurrava-me que eu não deveria chorar por Vinnie, ele era um idiota, eu já deveria estar acostumada a ser tratada assim, por ele, como um nada. 

Nenhuma garota gosta de se sentir apenas mais uma, nenhuma garota gosta de se sentir uma vadia.

Com exceção de Chloe, claro. Enxuguei minhas lágrimas com força, machucando umpouco meu rosto, eu estava com muita raiva, eu poderia matar Vinnie com sua própria arma, eu odiava o que aquele babaca fazia comigo, simplesmente odiava. E ele ainda deixava bem claro que eu era somente dele, mas não como alguém que ele goste e sim, como uma marionete, com a qual ele podia fazer tudo o que quisesse, uma marionete idiota.

E o pior... Sabe o pior?  Eu era totalmente apaixonada por ele, eu não entendia o porquê. Como eu podia me apaixonar logo por ele? A verdade era, que eu podia ver algo a mais em Vinnie, algo a mais em seus olhos, podia sentir que ele era mais do que isso, mais do que esse idiota que ele aparenta ser.

Ou eu apenas estivesse errada, e pelo visto, eu estava.  Eu caí na dele, eu deixei me envolver por ele, eu deixei ele me seduzir, ele não era o total culpado, ou era, por não deixar eu me afastar dele, por não deixar eu tomar meu rumo, por simplesmente querer que eu fosse sua. Ok, eu também me culpo, pois apesar de tudo, ele nunca escondeu esse jeito ordinário dele, e mesmo assim, eu deixei me levar.

Eu me apaixonei.  Já estava naquele banheiro tentando conter minha raiva havia mais ou menos trinta minutos, estava sentada no chão, envolvendo meus braços em meu joelho e com a cabeça baixa, até que ouvi fortes batidas na porta.  - Abre essa porra, Destiny. - Hacker ordenava tentando manter a calma.  - Isso não é uma porra, é uma porta, você é uma porra. - Gritei.  - Sem gracinhas e abre isto de uma vez, garota. - Ele dizia autoritário do lado de fora.  - Por que?  - Porque eu quero.  - Querer não é poder, me deixa. - Falei.  - Eu vou arrombar essa porta, igualzinho eu fiz com você.

- Ele era ridículo.  - Olha o respeito, seu idiota. E faz o que quiser, a casa é sua, o prejuízo também.  - Abre, Destiny. Eu quero falar com você. - Ele estava quase derrotado.  - Que droga, Hacker. Me deixa, vai lá foder suas vadias. Me larga de mão, poxa. Depois ainda vem dizer que eu fico no seu pé. - Eu gritava dentro daquele banheiro.

- E aliás, me esquece, eu não sou sua. Não quero essa vidinha, minha vida já está ruim o suficiente. Obrigada.- Falei e logo as batidas na porta cessaram, o silêncio pairou, respirei fundo a fim de afastar as lágrimas, mas elas vieram mais uma vez e dessa vez, o motivo era minha droga de vida. 

Eu já estava há uma hora e meia dentro daquele banheiro, até que eu cansei, já estava um pouco mais aliviada, mas ainda bem magoada em relação à Hacker, porém eu não podia me afastar, evitá-lo ou algo do tipo, eu estava em seu território por completo agora.   Destranquei a porta do banheiro com cuidado, respirei fundo mais uma vez, olhei-me rapidamente no espelho para ver meu estado e abri.  A casa estava silenciosa, como se não houvesse ninguém e acho que realmente não tinha.

Talvez eles tivessem havido outro imprevisto ou coisa para resolver, o que me deixou mais aliviada ainda.

  - Já acabou o show? - Ouvi aquela rouquidão atrás de mim. Virei-me. Ele estava lá. O ignorei e abri a porta do quarto de hóspedes, quando fui fechar a porta, senti sua força contra a minha. - Você acha que é quem garota? Me ignora e ainda quer fechar a porta na minha cara. Até parece que tem alguma moral.

- Eu não aguentava mais ouvir os xingamentos cruéis de Vinnie. 

- Para, Vinnie. - Estourei. - Chega, para de me tratar como uma merda porque eu sei muito bem que eu não sou, eu só quero um pouco mais de respeito da sua parte, não sou nenhuma das suas vadias, por mais que eu me entregue a você como uma, quero que você saiba que isso é só idiotice da minha parte, porque se eu soubesse as consequências desse envolvimento eu nunca mais tinha olhado em sua cara.

E eu também não deveria ter feito porra nenhuma por Josh, deveria ter deixado ele apanhar isso sim, você e ele são dois idiotas, dois podres, não sei porque vocês são inimigos, deveriam ser amigos, irmãos, isso sim. - Ele segurou meu braço com extrema firmeza e eu o olhei com tamanha raiva. - Me solta. - Gritei.  - Quem é que manda? - Ele dizia friamente. - Hein, Destiny?

Quem é que realmente manda aqui? Eu ou você? Quem pode matar quem? Eu ou você? Quem realmente possui poder? Eu ou você? - Continuei o olhando, enquanto ele dizia aquilo com ódio no olhar, mas pode ter certeza, ele não estava com mais ódio do que eu.

- Isso mesmo, Destiny. Resposta mais do que certa. Eu. - Ele disse e deu um sorriso torto. - A única pessoa que realmente merece respeito aqui, sou eu.

- Ele disse e eu dei um sorriso irônico. Logo Hacker me soltou e eu acariciei meu braço onde ele havia deixado dolorido. 

Sentei-me na cama sem dizer nada, percebi que o que mais incomodava Vinnie era o meu silêncio, ele ficou parado olhando-me, pensei até em ter visto certo arrependimento em seus olhos. 

Vinnie sentou-se em uma poltrona que havia em uma certa distância da cama, apoiou os cotovelos em seu joelho escondendo sua cabeça entre as mãos. Eu apenas o olhava, com um olhar frio e vazio, eu sentia muita raiva, muita raiva mesmo. 

Olhei para o lado e avistei algo tentador na cabeceira da cama, olhei para frente e Hacker ainda estava sentado lá, com a cabeça entre as mãos sem ver nada.

Eu estava fora do normal, eu nunca faria aquilo em sã consciência, pois eu sabia que se eu matasse Hacker, seria cem loucos contra mim depois. Peguei o revólver que havia na cabeceira, era pesada par alguém como eu, alguém que nunca havia tocado em um antes, eu não sabia o que fazer, até que vagas memórias de Hacker usando um revólver vieram em minha cabeça, apontei a arma para Hacker que ainda continuava com a cabeça entre as mãos sem se ligar no que eu estava fazendo, pus meu indicador no gatilho. 

Vinnie logo levantou a cabeça, como se houvesse sentido algo diferente e ao fazer isso me olhou sem entender ao ver uma arma apontada para ele, com certa distância, pois eu continuava sentada na cama.

Ele não demonstrou nenhum medo, me olhava seriamente, desafiador. Na cabeça dele, eu falharia, e talvez ele estivesse certo. Mas por enquanto, eu me mantinha firme, os olhos transbordando raiva. Ele naquela poltrona, há uns 8 metros de distância e eu sentada naquela cama.  - Atira, Destiny.

Vamos ver do que você é capaz. - Quanto mais ele duvidava, com mais raiva eu ficava. - Vamos, Destiny. - Ele disse levantando-se e vindo me minha direção, levantei-me também.  Nós caminhávamos um em direção ao outro, como se ele fosse me pegar para dançar tango, a única diferença era que eu estava mirando uma arma para ele, mas tirando esse pequeno detalhe... 

Pela primeira vez, eu me sentia forte e confiante perante à Hacker, o que nunca havia acontecido, pois eu era sempre a fraca.  Paramos de andar, a única distância entre nós, era a da arma apontada em seu peito. Hacker me olhava profundamente, sem nenhuma expressão. 

- Atira. - Ele disse com a voz suavemente rouca, e então, eu resolvi fazer o que ele mandou, quando fui apertar o gatilho, Vinnie viu que eu não estava brincando e puxou meu braço para cima, fazendo eu dar um tiro no teto.

Em um movimento rápido, ele tirou a arma de minha mãe e atirou para um canto qualquer daquele quarto. Pensei que ele pegaria a porra daquele revólver e atiraria em mim, mas não, a única coisa que ele fez foi... me puxar para perto me lascando um beijo, fazendo-me flutuar. 

Não resisti, eu precisava daquilo. O puxei mais ainda, enquanto ele me dava um beijo lento, segurando minha cintura com extrema força. Puxei os cabelos de sua nuca fortemente e senti Vinnie dar um sorriso entre nosso beijo.

Enquanto ele sorria, as lágrimas caiam de meu rosto. O apertei mais ainda, o máximo que eu conseguia, pois aqueles momentos de concordância entre eu e Vinnie eram raros e únicos.

Parei de beijá-lo e o abracei com toda a força, enterrando meu rosto em seu pescoço, sentindo seu maravilhoso perfume. Por incrível que pareça, ele correspondeu ao meu abraço, me apertando fortemente e dando beijos carinhosos em meu pescoço. 

- Não me trata mais como um lixo, por favor. - Pedi chorando. - Isso acaba comigo. - Disse desfazendo o abraço e pondo minhas mãos em seus ombros, o olhando profundamente.

Seus olhos voltaram a ter aquele castanho suave.  - Destiny... - Ele começou a falar. - Você sabe... Esse é meu jeito, infelizmente, mas é. Eu sou impulsivo, e se eu falo algo, não quer dizer que eu realmente pense ou seja aquilo... 

- Mas dói... Dói muito. - Desabei novamente.  - Desculpa. - Congelei ao ouvir aquela palavra vindo de Hacker. Ele me deu um selinho longo. - Mas você continua sendo chata. 

Me aproveitei da situação.  - Posso ir com você agora? - Ele me olhou, travando o maxilar e em seguida revirando os olhos. Aquilo foi sexy.- É que eu não quero ficar sozinha com esses pensamentos ruins. - Fiz um drama.  - Então pensa em mim. - Ele disse e piscou. Mas ele fazia parte dos meus pensamentos ruins.  - Mas Hacker... - Ele bufou. 

- Como você é irritante, puta que pariu. E ainda por cima me deixa louco quando me chama de Hacker. - Eu mordi o lábio inferior.

- Mas lá é perigoso para você... - Ele respirou fundo. - Por isso não quero que você vá. - Por fim ele disse.  - Você tem medo de me perder? - Perguntei o olhando.  - Vou pegar algo para beber. - Ele mudou totalmente de assunto, saindo do quarto.  Fui atrás, porém fiquei pela sala e ele foi para a cozinha. Sentei-me naquele sofá e logo peguei meu celular que estava lá atirado. Setenta ligações perdidas de meu pai. 

- Caralho, setenta ligações perdidas do velho. - Comentei alto para que Hacker pudesse me ouvir da cozinha, em seguida ele veio com um copo contendo algum tipo de bebida alcoólica nas mãos e sentou-se ao meu lado, em uma curta distância, cheguei mais perto ainda o mostrando as chamadas. 

- Ele está mesmo atrás de você. - Ele deu um gole na bebida. - Só não quero que sobre para mim depois.  - Por que sobraria? - Perguntei. 

- Ele pode simplesmente colocar a polícia atrás de você.  - Será? - Perguntei tensa, ele deu de ombros, peguei a bebida de suas mãos e dei um gole, fazendo uma careta horrível, minha garganta queimava. Vinnie riu. - O que é essa porra? 

- Vodka pura, coisa boa. - Ele disse e deu outro gole terminando com a bebida.  - Que horror. - Falei ainda sentindo aquele gosto horrível. Vinnie pegou meu celular e começou a ver minhas fotos, deitei minha cabeça em seu ombro e meus pensamentos foram longes.  - Essa é aquela sua amiga? Maria? Sei lá. - Ele perguntou mostrando uma foto onde eu e Mads fazíamos caretas.  - É Mads. - Disse e dei uma risada de leve. - Ex amiga.  - Ainda não fizeram as pazes? - Ele perguntou. - Tudo por minha causa, assim é que eu gosto.  - Não. - Respondi seca. 

- Por que?  - Porra. - Perdi a paciência, aquilo era um assunto delicado para mim.  - Viu como é bom. - Hacker disse rindo. - Perguntas demais irritam, e é isso que você faz.  - Mas eu posso.

- Disse simples.  - E eu posso mais. - Ele disse se achando.- Enfim, por que não conta logo que nós transamos? - Ele perguntou indiferente.  - Você não entende, não é bem assim...  - Ela é apaixonada por mim? Porque eu sei que ela se amarra no lindão aqui.  - Não, Justin. Só não estou preparada para falar isso... Se bem, que ela meio que descobriu sobre a gente.  - Descobriu?  - É, ela me viu entrando em seu apartamento. - Era a primeira conversa descente entre eu e Hacker.  - De qualquer forma... Ela é gostosinha. Faz as pazes com ela e traz ela aqui para um sexo à três, talvez...  - Que nojo. - Falei lhe dando um tapa. - Odeio quando você faz essas piadinhas.  - Não é piada. - Ele disse sério.  - Idiota.

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