Beautiful Love • Jikook •

By jessie_kookie_

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[LIVRO FÍSICO: www.beautifullove.com.br] +14 3ª Edição Jungkook, agora aos 27 anos, abre seu diário de quand... More

Apresentação - 3.0
Prólogo - Quando tudo mudou
1.1 - Meu querido Jimin
2.1 - Novos ares
3.1 - Declarações
4.1 - Um dia após o outro
5.1 - O aluno novo
6.1 - Você não está sozinho
7.1 - Vou cuidar de você
8.1 - Estou aqui por você
9.1 - Amigos? Amigos.
10.1 - Você merece tudo isso
11.1 - As cores do meu amor
12.1 - Só por uma noite
13.1 - Estude comigo
14.1 - Uma viagem inesperada
15.1 - Um natal inesquecível
16.1 - Amizade e Amor
17.1 - Neve, estrelas e clima de romance
18.1 - O que mais importa
19.1 - Be my Valentine
20.1 - As regras do amor
21.1 - Meu tão doce, Jungkook
23.1 - A voz que não se cala
24.1 - O festival de Primavera
25.1 - Não fala comigo, estou chorando
26.1 - Eu sinto muito
27.1 - Cante para eu sorrir
28.1 - Um dia doce
29.1 - Cuida dele por mim
30.1 - Corações à distância [New]
31.1 - Eu te amo
[Epílogo]
[EXTRA] Tae x Hoseok | Parte 1
[EXTRA] Tae x Hoseok | Parte II
[EXTRA] Tae x Hoseok | Parte III
Livro físico - 1ª Temporada
SEGUNDA TEMPORADA - APRESENTAÇÃO
2ª TEMPORADA: 1.2 - DE VOLTA PRA CASA
2.2 - Pai e Filho
3.2 - 500 dias com ele
4.2 - O REENCONTRO
5.2 - Confronto
6.2 - A briga e a chuva
7.2 - A promessa
8.2 - Destravando memórias
9.2 - OPERAÇÃO CUPIDO
10.2 - Família
11.2 - Aprendendo a seduzir
12.2 - Encontro marcado
13.2 - Nosso precioso Jimin

22.1 - O novo ano letivo

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By jessie_kookie_

"Você é meu sonho
Você é meu amor
É você quem me mostrou o amor
Siga o seu tempo
Seguir meu coração
Naquele dia deslumbrante
Fique parado
Eu te amo."
Paul Kim - Dream

🍃

Mais um ano letivo se iniciava e com ele dias de muita preguiça e estresse. As únicas coisas que me faziam pensar na escola como algo positivo eram os meus amigos e o Jimin.

Após o café da manhã, minha mãe sussurrou:

— Lembre-se das regras, mocinho. Direto para casa, entendido?

— Sim, senhora — respondi em meio a um bocejo.

— Não está esquecendo de nada?

— A coragem.

Ela pigarreou e apontou para o meu lanche em cima da mesa.

— Ah! Valeu, mãe!

— Filho... se alguém mexer com você, me fala, tá?

— Pode deixar!

— Divida com o Jimin, fiz para os dois.

— Tá bom!

Saí de casa com os lanches na mochila e encontrei com o Jimin em frente à sua casa para irmos juntos. Ao chegarmos na escola, Hoseok e Taehyung já estavam nos esperando e os abraçamos como se não nos víssemos há anos.

— Olha quem está namorando! — Tae cutucou minha barriga.

— Você também está, seu bobão! — Mostrei a língua pra ele.

Hoseok conversava com o Jimin enquanto Tae e eu seguíamos nosso caminho com muitos insultos.

Subimos até o nosso novo andar e, para a nossa surpresa, ao checarmos nossos nomes, vimos que estávamos separados.

— Ah... sabia que essa merda ia acontecer — Tae resmungou.

— Oi, gente! — Yeri parou ao nosso lado, nos abraçando.

— Yeri! Whoa, você está linda — falei.

— Eu sou linda, Jun. E você parece mais forte. Ai ai, os dezoito anos. Já sabem onde vão ficar?

Ela se virou para Hoseok e Jimin, e pela feição deles percebeu que as coisas não estavam exatamente como queríamos.

— Ãn... ok. Turmas de níveis?

— Uhum — Hoseok respondeu.

— Ai, não acredito que eu fiquei na sala de nível superior. Alguém avisa que eu preciso trabalhar? — Yeri começou a choramingar. — Adeus, meninos. Foi bom estar com vocês. — Ela disse e entrou na sala de forma dramática.

— Oi, Jimin! Ficamos na mesma turma novamente? — Jongin apareceu atrás do Jimin.

— Oi, Jong! Então você voltou a tempo!

— Te mandei as últimas fotos?

— Não, só aquelas de antes de ontem. Você é louco!

Os dois ficaram conversando sobre assuntos que eu não fazia ideia o que eram, o que fez meus ciúmes alcançarem níveis estratosféricos. Comecei a focar em outra coisa que não fosse os dois trocando fotos de viagem no kakao.

— Ei, calma. — Hoseok acariciou meu braço.

— Esse cara é um bosta — Tae falou me puxando para dentro da sala.

— Tae, eu nem me despedi do Jimin ainda.

— Então vai, quero ver a cara daquele merda quando ver que é você quem está namorando o Jimin e não ele.

— Jimin... — falei, me sentindo um pouco receoso. — Eu... já vou entrar.

— Oh, claro, meu bebê. Também vou entrar. Vem aqui.

Ele me puxou pelo braço e acariciou minha mão.

— Seremos vizinhos até na escola de hoje em diante.

— Você parece que ficou feliz de estar longe de mim.

— Claro que não fiquei feliz, mas pensa pelo lado positivo, vamos sentir saudades um do outro todo dia e vai ser gostoso contar as horas pra nos vermos.

— Não vou conseguir focar na aula porque vou ficar pensando até chegar a hora de nos vermos — choraminguei, manhoso.

— Vai conseguir sim. Senão não vai ganhar beijo!

— Manipulador!

Jimin sorriu e apertou minha bochecha.

— Lindo! Faça as atividades direitinho, e se não fizer, não ganha beijo.

Nos despedimos. Também abracei o Hoseok e meus olhos encheram d'água ao vê-los entrando na sala que não era a mesma que a minha.

Taehyung me puxou para dentro da sala e nos sentamos bem perto da parede.

— Vai ser um ano estranho estar longe deles, não acha? — comentei.

— Digamos que sim. Estudei esse tempo todo com eles.

— Me desculpa. Eu fiz você descer no ranking.

— Claro que não, Jun. Eu não me importo com essa merda de ranking e fico feliz que estejamos juntos. Imagina deixar você sozinho com esse bando de gente idiota?

Ele sabia que eu ainda ouvia comentários e insultos quando estava sozinho, mas eu realmente tinha parado de me importar com o que os outros estavam dizendo. Estava decidido a focar em quem eu era de verdade.

Nosso professor entrou na sala, deu seus recados, e ali estávamos nós, iniciando mais um ciclo da nossa vida escolar.

• • •

Durante o intervalo, Tae e eu sentimos a enorme diferença entre nossos horários e os dos nossos namorados. Hoseok e Jimin se sentaram por cinco minutos com a gente, mas antes que conseguíssemos aproveitar o tempo juntos, os dois olharam em seus relógios e saíram correndo, deixando apenas um "a gente se fala no final da aula!".

— É tão difícil assim para eles? — indaguei.

— Uhum. Muito. Nosso nível é inferior ao deles, Jun. São os melhores alunos reunidos em uma turma só. E você sabe bem o que isso significa. Eles estão em um campo de guerra.

— Você não gostaria de estar lá também?

— Não, obrigado! Imagina só ter aulas extras de Matemática? Nem fodendo.

— Acho que minha cabeça iria fazer um "boooom" enorme.

— Nem me fale. Escuta, não é no segundo ano que escolhemos nossos clubes?

— É a primeira vez que estou no segundo ano, Tae. Como vou saber? — respondi desinteressado.

— O professor falou algo sobre os clubes e que eles ajudam na admissão da faculdade. Já até imagino de qual Hoseok vai participar.

— Estudos extras — dissemos ao mesmo tempo.

— Nós somos tão diferentes deles. Como podemos estar namorando dois garotos tão inteligentes? — resmunguei.

— Porque os opostos se atraem. Por falar em namoro, me conta, vai. Como está sendo namorar o Jimin?

Comecei a rir por ele ter perguntado e fiquei cutucando meu arroz.

— Ah, eu não poderia estar mais feliz. Eu me assumi pra minha mãe e ela disse que me amava e aceitava.

— Pô, que legal. E seu pai também já sabe?

— Não, mas minha mãe sabendo já me deixa muito feliz.

— A tia é muito legal. Que bom que ela te aceitou. Eu e Hoseok ainda não temos condições de nos assumir.

— Já conversaram sobre o assunto?

— Algumas vezes, mas decidimos dizer apenas quando terminarmos a faculdade. Sabe como é, independência.

Lembrei da conversa que os dois tiveram durante nosso passeio de inverno e até então eu não tinha tido uma oportunidade de falar com ele sobre o assunto e dizer que tinha escutado sua conversa.

Eu sabia que ele ia ficar bastante sem graça se eu falasse, até porque ele não estava se abrindo comigo, mas queria pelo menos que ele soubesse que eu estava ali pro que precisasse.

— Taehyung...

— O quê?

— Como... como é a sua relação com seus pais? — perguntei sem olhar para ele.

— Eu só tenho minha mãe e um cara que, por puro acidente cósmico, foi o doador do esperma que me gerou. Ele não é meu pai, que fique bem claro.

— Você quase nunca fala dele...

— Porque é insignificante.

— Ainda é seu pai, não é?

Tae fechou o punho, engoliu seco e me olhou com tanta raiva que parecia que ia me dar um soco.

— Por que eu devo chamar de pai um cara que nunca soube ser pai? Por que nós temos que ser obrigados a amar as pessoas que nos machucam? — Tae praticamente cuspiu as palavras. — Jun, você tem uma mãe que te ama e um pai incrível, felizmente você não saberia como é viver em uma casa em que você é acusado de tudo de ruim e ainda tem que cuidar de irmãos mais novos que você não foi responsável em pôr no mundo.

Uma lágrima grossa escorreu pelo seu rosto e ele rapidamente a limpou.

— Desculpa, não queria... não fazia ideia que você passava por isso. — Eu me sentia envergonhado e triste por ter tocado em um assunto tão sensível para o meu amigo.

— Tudo bem, eu só não quero ter que falar que meu doador de espermatozoide é um homem de bem. Mas continua falando de você, como sua mãe reagiu quando, além de você se assumir, ainda levou um namorado?

— Minha mãe já tinha tido algumas conversas com o Jimin, então ela o conhecia bem. O problema foi só o fato de impor um monte de regras no nosso namoro.

— Regras? Que tipo?

— Todas que você puder imaginar. E por causa de uma delas eu me sinto superinseguro em relação a Jimin perto daquele idiota do Jongin. — falei em um tom um pouco mais baixo que o normal.

— O que tem a ver uma das regras da sua mãe com o Jongin?

— Ela me proibiu de ter relações sexuais com o Jimin. E agora ele vai estar com aquele cara na cola dele, cheio de músculos e com aquele rosto sem nenhuma espinha!

Tae tentou segurar o riso, mas sem sucesso. Ele costumava sempre rir nas situações que não podia, ou quando eu estava em uma situação de colapso mental.

— Você não confia no seu namorado? Em uma relação é preciso ter confiança.

— Fala isso quando tiver um gostosão na cola do Hoseok — retruquei.

— Jun, se tivesse um gostosão na cola do meu namorado, eu o chamaria pra gente se divertir a três.

Abri a boca e arregalei tanto os olhos que pareciam que iam saltar.

— Tae! Meu Deus, como você é pervertido!

— Não sou pervertido, sou prático. Olha, Jun, desencana. O Jimin está namorando contigo!

— Por quanto tempo você ficaria com o Hoseok sem poder ter sexo? — perguntei, ignorando totalmente sua fala anterior.

— Nós ainda estamos sem sexo.

— Mas é porque vocês querem, não é? No meu caso é porque minha mãe colocou um cadeado em mim! Por dois anos!

Foi a vez dele arregalar os olhos, abrir e fechar a boca sem dizer nada. Era claro que dois anos seria tempo demais.

— Sério, como que os pais querem mandar até no sexo dos filhos? Isso só pode ser vingança devido ao passado deles. "Eu não tive essa liberdade, você também não terá!". Eles finalizam isso na cabeça deles com uma risada bem maléfica.

Comecei a rir e bati no ombro dele.

— Para, Tae! Está me fazendo cuspir o arroz todo!

— É sério, os pais nascem com a alma daquele vilão dos Ursinhos Carinhosos.

— O Coração Gelado?

— É! Daí os ursinhos sempre ganham lançando um arco-íris. Um dia, os LGBTs terão seus momentos de glória! Vai ver só.

— Acho que não é bem assim que eles ganham...

Foda-se, na minha cabeça é assim.

Ele encheu a boca de comida e ficou ali mastigando parecendo um pouco mais contente. Era estranho estarmos apenas nós dois quando no ano anterior nossa mesa era tão cheia.

— Eu fico com medo do Jimin me deixar por não termos sexo. — Retornei ao assunto.

— Jun, para de viajar na própria sabotagem ou vou dar um soco na tua cara. O Jimin é louco por você! Olha o pedido de namoro que ele te fez. Se ele quisesse o amigo gostoso, já teria ficado — disse Tae. — Sexo é muito bom, gostoso demais, mas é melhor ainda quando feito no momento certo. E quer um conselho? Não se prendam por causa dessa regra, quando você se sentir pronto, deixa rolar.

— Aí minha mãe apareceria com uma faca.

— Não vai, paranoico. Ela só disse isso pra vocês não saírem da linha. Acha mesmo que todos os adultos casaram virgens? Até parece.

— Você esperaria o Hoseok por dois anos?

— Gosto muito de sexo, porém gosto muito mais do meu raio de sol, então a resposta é sim, eu esperaria. Só espero que ele não me faça esperar tanto assim. Viver na mão não é legal.

— Ai, Tae, você fala umas coisas que eu me pergunto como você não tem vergonha.

— Vergonha eu tenho é de cair de quatro na quadra lotada. Dizer que quero transar com meu namorado não é vergonha alguma. Isso é coisa daquela geração que viveu na Era Joseon.

Não demos continuidade ao assunto pois fomos interrompidos pelo sinal tocando. Foi bom ter essa conversa com um amigo, mesmo que as minhas inseguranças ainda continuassem.

• • •

Ao terminar minha aula de Música, fiquei esperando o Jimin na porta da turma dele. Nossos horários eram bem distintos, mas eu não me importava de esperá-lo por uma hora a mais.

Assim que me viu, ele abriu um sorriso enorme e veio ao meu encontro.

— Oi, bebê. Como foi a aula? — ele perguntou em meio a um abraço apertado.

— Legalzinha. Vamos para casa? Estou com fome!

— Ah, não... eu... eu tenho aula de Inglês agora e...

— Mas você acabou de sair de uma aula. Jimin, já são oito da noite e você nem comeu ainda e...

— Jimin, vamos? — Jongin falou já a uma certa distância.

— Eu e o Jongin estamos matriculados na mesma escola de inglês.

Encarei meus dedos e comecei a morder o interior da minha boca. Não sabia ao certo se estava chateado, bravo ou com ciúmes.

— Te esperei mais de uma hora...

— Meu bebê, eu não sabia que ia me esperar.

— Você acha mesmo que eu não ia te esperar? Você é meu namorado, claro que eu vou sempre te esperar.

— Me desculpa não ter avisado previamente.

Ele segurou minha mão e meus olhos encheram d'água.

— Eu senti sua falta. E é só o primeiro dia de aula.

— Também senti muita saudade.

— Quer ir com a gente? Posso pedir pro Jong te deixar em casa e...

— Vou ao restaurante do meu pai, estou com muita fome.

Jimin segurou minha mão e me levou com ele.

— Pode dar uma carona pro Jun? É no caminho.

Jongin riu a contragosto.

— É claro. Meu carro tem muito espaço. Vamos.

Ao chegarmos em frente ao carro, confesso que me senti intimidado pela riqueza dele. Era a primeira vez que eu via um carro de luxo de perto.

O motorista abriu a porta para entrarmos. O interior do carro tinha cheiro de couro, como se tivesse acabado de sair da concessionária, com painéis de LED, teto panorâmico e mais um monte de coisas que eu jamais tinha visto em um carro só.

Embora Jimin tenha me oferecido uma carona de bom grado, a verdade é que eu estava sufocando. Ouvia tantas coisas em minha cabeça que minha vontade era de pedir para parar o carro e seguir a pé.

Era sufocante a sensação de que eu não devia estar ali porque nada daquilo fazia sentido na minha vida. Eu não merecia estar naquele carro, nem namorando com o Jimin.

— Bebê, está tudo bem?

— Estou bem, amor. Eu só lembrei que tenho que ir para uma consulta amanhã e sempre fico me sentindo um pouco estranho — falei baixinho.

— Vai ficar tudo bem?

— Vai sim. Só estou com muita fome.

Fiquei encarando Jimin por um tempo e notei que seu cabelo estava mais repicado e alinhado.

— Você cortou o cabelo?

— Ah, é! Achei que não ia perceber nunca.

— Me perdi olhando para todo o conjunto da obra. Como que eu iria focar em apenas um detalhe tão pífio?

Ele riu e deitou a cabeça no meu ombro.

— Você é muito rápido nas respostas, me deixa todo sem jeito.

— O que esperar da pessoa que se apaixonou logo que te viu sair por aquela porta?

Jimin me abraçou e me deu um selinho, mas pareceu pensar melhor e, aproveitando nossos lábios encostados, ele segurou minha nuca e me deu um beijo tão intenso que foi possível ouvir o estalo por todo o interior do veículo.

— Fiquei sem ar — falei.

— Estava com saudade de te beijar.

— Também estava, minha raposa linda.

— Coelhinho fofo.

—Ham-ham. Sem querer interromper o grude de vocês, mas chegamos. — Jongin anunciou, visivelmente irritado pela cena presenciada.

Dei mais um beijo de despedida no Jimin e desci do carro, agradecendo, de má vontade, ao Jongin. Entrei no restaurante e fui direto para a cozinha.

Eu precisava comer para distrair minha mente, com a sua voz maldosa, que insistia em gritar pra mim que eu não era o suficiente.

[Continua...]

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