Especial aniversário do Jungkook
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Jimin ou Jungkook narrando( 👉👈)
Eu narrando (👉⏳👈)
Quebra de tempo (🌼ou🦎)
Desculpe qualquer erro
Conteúdo explicito
👉🌼🦎👈
Acordei mais cansado do que quando fui dormir, ontem depois do almoço o dia passou tão rápido que mau percebi. Agora estou aqui me arrumando com os meus ternos pretos de sempre, se eu mudar um dia será se o Jimin vai gostar.? Ele já me viu de roupas comum mas nada que fugisse do velho preto e cinza. Termino e vou direto para empresa Jimin não vem me buscar o pior é que não lembro de ter o dispensado, mas tudo bem.
Chego na empresa em um piscar de olhos e ela está todo em silêncio como se não tivesse ninguém, será que eu cheguei tão cedo assim? Deveria ter olhado o as horas antes de vim.
Vou direto para minha sala, mesmo entranhando, quando entro no mesmo encontro Jimin com uma prancheta em mãos.
— Bom dia senhor Jeon. — Ele me cumprimenta ficando de pé pois esta sentado no sofá ali presente.
— Pensei que tinha falado para esquecer o senhor. — É o que digo indo para minha mesa.
— É que o senhor pediu para eu esquecer o beijo pensei que queria manter tudo restritamente profissional, alias eu sou seu assistente. — Ele diz me encarando com um sorriso sarcástico no rosto.
— Jimin eu não falei para você esquecer nesse sentido, podemos manter nossa relação amigável mas o beijo acidental não precisa ser lembrado. — Coço a minha nunca impaciente e sem jeito.
— E se eu não querer esquecer. — Falou se aproximando cada vez da minha mesa eu arregalei os olhos engolindo em seco sem saber o que responder.
— Park na.. não vamos discutir sobre isso. — Gaguejo nervoso.
— Mas eu quero discutir Jeon. — Dessa vez eu quase caio da cadeira quando ele dá a volta na minha mesa e se inclina sobre mim segurando os apoios da mesma onde estou sentado.
— Pa.. Park por... por favor. — Droga roubaram a minha dicção.
— Por favor o que Jeon?— Ele pergunta tão próximo que consigo sentir seu hálito.
Antes que eu responda ele se aproxima mas me fazendo prender a respiração, sinto seus lábios carnudo na minha bochecha, ele lambe a mesma me fazendo suspirar com a sensação, merda eu nem tentei me segurar. Ele se afasta de mim, me fazendo quase se jogar em cima de si.
Quando ele está prestes a sair de perto da minha mesa me levanto da cadeira em que estou e seguro ele por trás entrelaçando meus braços na sua cintura fina colando nossos corpos um no outro.
Jimin esfrega sua bunda farta nas minhas partes me fazendo soltar um rosnado e virá-lo. Colei sua boca na minha começando com um beijo calmo que logo se aprofundou quando ele abre mais a sua boca deixando minha língua tocar na sua, deixo de racionar.
Minhas mãos descem de sua cintura para sua bunda lhe fazendo soltar um gemido entre o beijo, aperto com mais força as duas bandas da mesma o puxando para mais perto. Ainda sem interromper o ósculo eu desço as minhas mãos até sua coxas grossas dando apoio para Jimin entrelaçar suas pernas na minha cintura. Depois de entrelaçadas o levo para minha mesa, jogo tudo que avia em cima para longe com uma mão só enquanto outra está em sua bunda.
Sento ele na mesa o puxando mais para perto fazendo nossas intimidades roçarem uma na outra, Jimin interrompe o beijo para soltar um gemido sôfrego, que me excita mais ainda me fazendo simular uma estocada enquanto agora explorar seu pescoço, depois da estocada o loiro gemeu novamente mas dessa vez o som sai diferente.
O som do meu relógio sai dos lábios carnudos do mais novo uma, duas, três vezes até eu sentir o chão do meu quarto.
Droga, eu estava sonhando.
Me levanto do chão resmungando pela a dor da queda, olho para baixo e vejo que estou duro, mas também o sonho que eu tive não foi dos menos realista.
— Ta o que eu faço agora? — Pergunto a mim mesmo.
Vou para o banheiro, tiro a calça moletom que vestia juntamente com cueca, fazia anos que me via duro assim, como dormi sem camisa entrei direto debaixo do chuveiro frio pensei em deixa o meu pênis ir voltando ao normal por ele mesmo, mas a porra das lembranças do sonho ainda esta vividas na minha cabeça.
Encosto minha cabeça no box respirando fundo, acho que a última vez que me toquei foi antes do acidente, espero não cair duro aqui.
Coloco minha mão no meu falo rígido e começo devagar os movimentos para frente e para trás, vou acelerando após fechar os olhos e me lembrar de como eu e Jimin estávamos no sonho, merda como eu queria ele aqui agora.
Chego ao meu ápice com o relógio no meu pulso mostrando que os batimentos estavam rápidos, mas não antes de gemer o nome Jimin, ainda com a respiração irregular volto para baixo do chuveiro terminado o meu banho.
Me arrumo rápido, por hoje ser feriado a empresa não funciona, vou até o consultório do doutor Choi começar o tratamento. Não pedi para ninguém vir me buscar vou dirigir sozinho hoje. Chego na clínica do doutor parando apenas na recepção e logo sendo liberado por já ter um horário.
— Bom dia Jeon, como vai? Devo dizer que recebi duas notificações do seus batimentos hoje pela manhã? — O homem diz apontando para cadeira à sua frente.
— Eu sei e estou bem se é o que quer saber. — Digo mordendo os lábios sem fixá-los.
— Não vai me dizer o que aconteceu né? — Ele pergunta com um sorriso.
— Digamos que é muito íntimo para estar sendo compartilhado. — Digo envergonhado.
— Certo não vou insistir. — Ele diz com uma piscadela, eu sou tão óbvio assim? — O Namjoon me falou sobre a sua proximidade com seu assistente, é verdade?
— Não, eu e meus assistente não passamos de ... — A minha voz não sai porque não era o eu que queria falar, eu queria... nada, eu queria nada.
— Sabe que suas condições não lhe impedem de ficar com ele desde que ... — Eu interrompo.
— Desde que eu leve as coisas com calma. — Completo com um amargo na boca.
— Isso meu jovem, agora vamos começar o seu tratamento. — Ele me leva até uma sala e começa a fazer exames.
Saio depois de algumas horas do consultório só não fui revirado do avesso por que ainda não é possível na medicina.
👉👈
O feriado passou tão rápido que mal senti, depois de ter acordado tarde e ter passado o dia assistindo filme com a minha vó e ignorar o grupo que o Taehyung criou comigo, ele, é o Hobi eu apenas hibernei o resto do tempo.
Agora estou quase atrasado para ir buscar e levar Jeon a empresa, sem pensar muito, depois de ter feito minha engines, coloquei um moletom marrom um número maior que o meu uma calça preta e o tênis all star preto de sempre, coloco minha bijuterias já dentro do ônibus.
Chego ao prédio onde meu chefe mora, comprimento o porteiro e pego o elevador do térreo para o estacionamento.
Saio correndo por conta da vaga ser um pouco mais afastada do elevador, chegando perto já avisto Jeon olhando para o celular e colocando no ouvido, o meu aparelho começa a vibrar no meu bolso já imaginando que é ele que está ligando.
Ignorei acelerando o meu passo até o mesmo, assim que ele me avista tira o celular do ouvido levantando uma sobrancelha para mim, lanço o meu sorriso mais inocente fazendo ele morder o lábio.
Oi? Tudo bom?
— Desculpa o atraso e bom dia. — Digo pegando a chave que ele me estendeu.
— Da próxima está demitido. — Ele diz sério se acomodando no banco de traz, arregalo os olhos em sua direção o que faz ele rir.
Eu criei um monstro.
Antes o mesmo mal falava agora ta fazendo piadinha e rindo, sério?
— Não se preocupe, mas por favor tente evitar não gostar de ficar esperando. — Ele diz com um bom humor.
— Certo eu prometo que não vai se repetir pode ficar tranquilo. — Afirmo ligando o carro e dando partida direto para sua empresa.
Chegamos na empresa e fomos direto para cobertura como fomos direto do estacionamento para cobertura nem falei com o Tae, acho que vou marcar de almoçar com o mesmo to com saudade do meu maluquinho.
Chegamos na cobertura lado a lado fazendo o fuzuê de funcionários que estavam para lá e pra cá, parar completamente.
— O que ouve? — Ele pergunta para Kai que passa à nossa frente.
— Oh senhor Jeon, Park. — Ele nos comprime com uma reverência rápida. — Os seus pais estão aí, o senhor Kim ainda não chegou e me desculpe dizer que o seu pai não para de dar ordens ameaçando nos demitir, todos estão loucos. Ah e sua mãe está na sala da senhorita Im. — O secretário fala todo afobado.
Vejo Jeon revirar os olhos e respirar fundo. — Certo, avise os outros para não seguir nenhuma ordem dele, o meu pai não tem poder nenhum para demitir ninguém. onde ele está?
— Está na sua sala, vou falar com pessoal licença— Kai faz mais uma referência e saí praticamente correndo.
Jungkook olha em minha direção o que faz sua feição relaxar, sorrio para ele em um sinal de que vai ficar tudo bem.
— Park chame a minha mãe e a leve ela até minha sala, enquanto isso vou ter uma palavrinha com meu pai— Acenei em confirmação e saio em direção a sala da senhorita Im.
Chego em frente a porta mas antes que eu bata nela, para anunciar minha chegada, escuto as duas conversando. Eu juro que ia ignorar e bater mas depois de eu escutar o meu nome eu paro e me encosto mais na madeira negra,
— Sabe me dizer se Park Jimin é gay?— A mãe de Jeon pergunta.
— Não sei senhora Jeon, não somos tão próximos, porque a pergunta?— Nayeon parece irritada.
— Eu o conheci no apartamento do meu filho alguns dias e ele parece um garoto adorável — A mulher mais velha responde.
— Eu não me enganaria os que tem cara de santinho são os piores— Ele lança seu veneno contra mim.
— Você acha? O Jeon parece estar gostando dele. — Como assim? Todos devem estar vendo pelo em ovo. Jungkook nem de longe gosta de mim.
— Como assim o Jeon parece gostar dele?— Sinto a raiva da arquiteta daqui.
— O jeito o que ele olha para o garoto loiro, o tom que o usou com o mesmo, nunca vi ele usando com ninguém nem com o namoradinho dele de escola— A mulher explica.
— Impossível senhora Jeon, o seu filho não se interessaria por alguém tão sem graça— Vaca do caralho, procura um coco pra descascar.
Pera ai, Jungkook é Gay?
Antes que eu para raciocinar escuto passos vindo até a porta, e um arrastar de cadeira. Fico ereto e ergo a mão fingindo que iria bater no momento em que a porta é aberta.
— Oh, Park Jimin como esta? — A mulher de cabelos negros igual a do seu filho pergunta a mim.
— Estou bem, vim lhe chamar, o seu filho já chegou e quer que vá até a sua sala. — Digo no tom mais gentil que consegui com meus olhos na mulher de cabelos castanhos logo atrás.
— Claro, me acompanha? — Jeon Eun Tak estende um braço entrelaçado ao meu, aceito de bom grado com um sorriso.
— Vou com vocês, quero cumprimentar o seu esposo. — Nayeon diz fechando a porta atrás de si vindo depois de nós dois.
Chegamos em frente a sala do meu chefe sendo recebidos por gritos do mesmo.
— Não pai, o senhor não manda em nada aqui entenda caramba tudo isso aqui foi esforços meu e do Namjoon hyung. — Sua mãe se solta de mim entrando sem bater na sala, mas também não é como se ele fosse ouvir.
— Você é o meu filho garoto e eu mando em tudo que é seu. — O homem grita assim que sua mulher abre a porta.
— Chega, parem de discutir agora estou cansada disso tudo, vamos embora Shin agora. — A mulher fala tão firme que me arrepio.
Os olhos de Jungkook vão de sua mãe para a porta onde eu e Nayeon estamos parados. Seu olhar pousa em mim e eu consigo ver tristeza e cansaço neles, saio da porta adentrando a sala indo até ele, juro que eu nem estava pensando na hora apenas fui até o meu chefe e o puxei em direção a saída — que foi por onde entrei — ele nem contraria a minha atitude se deixando ser levado.
Considerações finais
Obrigada e comentem o que vocês acharam
ATÉ A PRÓXIMA 🤍🤍🤍🤍🤍
#floreselagartos
Look do Jimin