flowers and lizards - Pj&Jk

Von AmandaAiram

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Concluída✔ Jeon Jungkook era um jovem vibrante e apaixonado pela a vida, até que um acidente trágico subitame... Mehr

Apresentação
Prólogo
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Epílogo

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Von AmandaAiram

AVISOS

Vote e comente não seja um leitor fantasma 👻

Seja bem vindo a att 5

Começo da att (👉🌼🦎👈)

Jimin ou Jungkook narrando( 👉👈)

Quebra de tempo considerável
(🌼ou🦎)

Eu narrando (👉⏳👈)

Desculpe qualquer erro

                    👉🌼🦎👈

Depois que Jimin me deixou naquele estacionamento, sem entender nada do porquê ele ter me dado aquele papel resolvi olhá-lo, nele tinha uma flor meia infantil mas bem desenhada com a assinatura do loiro.

Não sei o porquê mas quis emoldurar aquela desenho na mesma hora, talvez eu faça isso em outro momento.

Subi para meu apartamento, com uma vontade grande de sorrir mas seguro, também não era pra tanto era só um desenho bobo, de um funcionário complicado.

Isso, Park Jimin é complicado.

Quando entrei dei de cara com meu médico, Doutor Choi.

— Demorou a chegar, Jungkook, sua empregada quase me expulsa daqui a vassouradas. — Ele diz em um tom de reprovação.

— Aconteceu alguma coisa? — pergunto já me livrando do paletó e da gravata os jogando em qualquer lugar.

— Nah, só vim ver como está. Depois da semana passada sempre chega relatório de seus batimentos vem aumentando e isso não é nada bom meu jovem. — Ele diz em tom preocupado.

— Estou bem, esses aumentos foram isolados, nada que dure minutos. — Digo tentando o convencer, sei que não foi nada demais muitas das vezes nem sentir dor.

— Mesmo assim Jungkook, não pode ficar se exaltando por aí, disse que o acontecimento da semana passada foi por conta de susto não foi? — confirmo em um aceno de cabeça. — Tente permanecer em lugares calmos porque o pico dos céus batimentos foram muito altos, dessa vez, não sei como não desmaiou na hora. — eu sei, se não fosse Jimin eu teria caído estatelado no chão.

— Eu sei, está tudo bem, não morri ainda, não é?— Digo meio amargurado.

— Não fale assim garoto, ainda tem muito tempo pela frente, sabe que estamos buscando outras formas de tratamento, não é? — Doutor Choi fala um pouco irritado com a minha falta de fé.

— O senhor poderia voltar outro dia, estou cansado e quero dormir.

— É por conta do outro pico que teve hoje mais cedo, dois, um atrás do outro em intervalos pequenos. — Ele fala preocupado.

Dois? Mas eu só senti um quando estava segurando aquele crápula do Lee contra a máquina de bebidas. Achei que meu relógio tinha tocado atrasado quando já estava novamente no estacionamento. Agora pensando bem ele tinha tocado no outro momento mas por está tão envolvido com aquilo nem prestei atenção.

— Não foi nada, estou bem, apenas cansado. — Digo o que é parcialmente verdade.

— Me conte Jeon o que vem acontecendo, não me contou nada semana passado e por que de você está um pouco abalado deixei passa, mas hoje não menino, ande me conte. O que vem acontecendo, hum? — Droga de homem insistente.

— Como falei não foi nada, a única coisa diferente é meu assistente. — Digo já me arrependendo após ver sua feição de 'te peguei'.

— Está apaixonado por ele? — Meu médico questiona me fazendo arregalar os olhos com tal coisa.

Maldita hora de deixar claro para as pessoas que eu sou gay.

— Não, meu Deus. Ele só é bonito e complicado, isso complicado, nada que me atraia e aliás ele é meu funcionário não me relaciono com funcionários. — Nem com ninguém, mas isso eu deixo pra mim.

— Não escutei nada que lhe impeça de ficar com ele. — Doutor Choi diz rindo maravilhado não sei com o que, maluco preciso trocar de médico.

— Como assim? Não é o senhor mesmo que diz que tenho que ficar longe de grandes emoções. — digo já irritado.

— Sim Jeon, mas nada que lhe impeça de ter um amor desde que você leve tudo com calma e não se exalte com nada, e evite fazer algumas coisas muito afobado. — me responde como se fosse tudo simples.

— Não vê que não é fácil, que esses são os problemas, mesmo que eu tentasse não daria certo, quem quer namorar um robô, em? E eu também quero sentir as coisas, quero sentir tudo que o sentimento me proporcionar, mas não posso e isso me mata cada vez mais. — respiro fundo coçando a nuca. — Não posso me entregar a ninguém doutor, a última vez que tive um namoradinho foi antes do acidente e ele me abandonou assim que soube do meu estado, e nem deu tempo de fazer nada droga eu ainda sou vir... — me interrompi com vergonha de mim mesmo.

— Jeon vamos dar um jeito, hum? Talvez o novo tratamento ajude. — Ele diz com um olhar de pena, se soubessem o quanto eu odeio esse olhar eles mesmo os arrancavam.

— Enquanto isso eu sigo a minha vida da forma que tá? E se não der certo? Droga ele é tão bonito. — coloco a minha mão na boca depois de deixar escapar esse pensamento idiota. —Meu relógio começa a tocar novamente mas logo para depois de avisa que meus batimentos estão rápidos.

— Vai ficar tudo bem, se mantenha calmo e aproveite dessa nova fase Jeon mesmo que tenha que manter ela mais devagar por um tempo. — Não digo nada, não sei o que dizer, ele pega as suas coisas e vai embora sem precisar que eu o acompanhe até a porta.

Vou dormir com um turbilhão de pensamentos, sonho pela primeira vez com Jimin o que me deixa mais leve ao amanhecer, mesmo que tenha sido um sonho bobo apenas nós dois conversando em alguma praia que parecia ser de Busan.

Sinto falta daquele lugar, mesmo me trazendo lembranças não muito boas quando estou lá. Foi onde nasci e praticamente saí correndo depois de me recuperar do acidente— seis meses depois— e ver que eu tinha passado na maior faculdade do país aqui de Seul.

eu vim para aqui mesmo não estando 100%, meu médico virou o doutor Choi que me deu uma bronca por está morando praticamente sozinho em um dormitório 6 meses depois de um acidente grave como o meu. O que ele não entendia é que eu não aguentava mais aquele lugar, após ter sido abandonado por uma pessoa que pensei gostar na época — hoje vejo só era fogo de adolescente — e eu precisava seguir meus sonhos.

Me visto como sempre, uma roupa social preta sem paletó por está mais quente do que ontem e desço até a garagem onde Park Jimin me espera, pois já tem sua entrada no prédio liberada.

— Bom dia senhor Jeon. — Ele se curvando minimamente com um sorriso no rosto, duvido que ele enxergue alguma coisa.

— Bom dia Park, vamos temos muitas coisas pra fazer hoje. — digo já abrindo o carro depois lhe entregando a chave do mesmo.

                                                                                        👉👈      

O dia estava parcialmente calmo, até o momento em que eu fui até a copa buscar alguma coisa para bebê.

Lá encontro Hobi com uns papéis em mãos, que sorri para mim assim que percebi minha presença.

— Mal nos falamos hoje Jiminie. — Ele diz se aproximando de onde estou preparando um café.

— Eu sei Hobi, que tal almoçarmos hoje juntos acho que senhor Jeon não vai se importar. — Digo já pegando a xícara da cafeteira.

— Acho ótimo, Tae vai? — pergunta empolgado.

— Não, hoje é a folga dele, então ele não está na empresa.

— Ah, por isso não vi ele na recepção, assim que cheguei. — Ele constata meio pra baixo.

— Ei!!! vai dizer que eu não sirvo? — falei fingindo indignação.

— Não é isso Jiminie, é só que o seu amigo é mais o meu tipo e ele não dá muita bola pra mim.

— Nossa Hobi me ofendi agora. — Caímos na risada, mas paramos assim que Im Nayeon entra no local.

— Deveriam estar trabalhando não de papo aqui, hum? Não nus faça se arrepender de ter os contratado. — Ela diz batucando as unhas vermelhas na mesa ao seu lado.

— Tem razão senhorita Im, já estamos de saída não é Hoseok? — quando vou puxar o meu amigo para irmos embora meu celular toca.

Olho pra vê quem liga mas não possuo o número salvo, como vem acontecendo ultimamente, atendo vai que é importante.

Os olhares da arquiteta parecem incrédulos com a minha audácia de fazer tal coisa em sua frente, mas não ligo.

— Alô?

— Park Jimin?

— Sim, sou eu.

— Aqui é do hospital central de Seul... – meu coração gelou nesse momento.

— O que aconteceu? — pergunto preocupado.

— Seu tio Kim Seokjin deu entrada após um acidente e precisamos que venha aqui agora.

— Mas ele está bem?

— Ele está sendo examinado no momento. — É o que o homem diz, não foi isso que queria ouvir.

— Certo, estarei aí em breve. — Desligo o celular ainda atônito.

—O que aconteceu? — Hobi pergunta preocupado.

— Meu tio sofreu um acidente e tenho que ir lá agora. Tenho que ir pedir ao senhor Jeon.

— Não precisa eu falarei com ele. — Nayeon diz. — Agora vá, vou explicar tudo a ele.

Não consigo nem raciocinar direito já concordando com ela. Pego minhas coisas no armário dos funcionário que é ali mesmo perto da copa e saio em disparada para o hospital me despeço de Hobi já ligando para o Tae.

— Você não deveria estar trabalhando? — É o que pergunta assim que atende.

— Deveria, mas aconteceu alguma coisa com o Jin hyung e eu preciso ir ao hospital — digo me escorando na parede do elevador.

— Ele tá bem? Precisa de carona é isso? Tô aqui no restaurante do yoon mas já chego aí.

— Preciso que vá ficar com a vovó até eu voltar do hospital, você pode?

— Isso é pergunta que se faça Park Jimin, é claro que posso quando tiver notícias me ligue.

— Certo, te amo.

— Também te amo meu gnomo. — reviro meus olhos e encerro a ligação.

                                                                                 👉👈

Jimin está demorando uma eternidade pra voltar, ele foi buscar um café ou fabricá-lo?

Chega! Vou ver o que diabos ele está fazendo.

Cheguei rapidamente na copa mas não o encontro quando estou saindo para vê em outro lugar quase esbarro em Nayeon.

— Viu o Jimin? — perguntei.

— Pela primeira vez em 5 anos que trabalho aqui vejo você chamando alguém apenas pelo nome. — ela diz meio irritada, eu que deveria estar irritado, não ela, e daí se chamo ele pelo nome eu só quero saber onde diabos ele tá.

— Sabe ou não onde ele está?

— Não sei. — É o que ela diz.

Pego meu celular e começo a ligar para ele, sinto a presença de Nayeon atrás de mim enquanto me movo para minha sala mas ignoro.

— Alô? — É como ele atende, ele está com a voz rouca?

— Jimin, volte agora, você some assim sem avisar, tá pensando que é o que? Quer ser demitido? — Falei entrando na minha sala com a outra ainda nos meus calcanhares.

— Senhor Jeon eu não vou poder voltar, tenho umas coisas pra resolver ainda, mas amanhã garanto que estarei aí, faço até hora extra. — ele diz meio aflito.

— Jimin, nada é mais importante do que o trabalho, você ontem...— Minha voz morreu quando escuto outra do outro lado da  linha, uma voz feminina.

"Senhor Park, preciso que assine isso aqui para que seu tio possa ser transferido de uma ala para outra."

— Ah sim claro, ele já está acordado? — a voz Jimin sai mais alta do que a da mulher por está mais perto do celular.

" Não, o sedativo que demos a ele depois de passar suas informações é forte então ele dormirá até amanhã"

Jimin murmura um 'rum' e volta a falar comigo.

— Senhor Jeon?

— Sim?

— Eu prometo ir amanhã, tudo bem?

— Em que hospital você está?

— No Central, porque?

Desligo o celular e começo a juntar as minhas coisas, vou até lá ver como ele está.

— Para onde está indo? — Droga eu tinha esquecido que ela estava ali.

— Vou ao hospital, avise que vou direto pra casa depois.

— Eu vou com você.— Ela praticamente gritou e eu quase revirei os meus olhos.

— Não precisa, sei onde fica. — Digo já querendo sair correndo daquela sala.

— Eu insisto Jeon além do mais sei que não gosta de dirigir. — respiro fundo e confirmo então saímos direto para o hospital.

Chegamos lá em menos de meia hora, vejo Jimin sentado em uma das cadeiras da recepção com a cabeça baixa, olhando para os próprios pés. Quando escuta os nossos passos ele levanta o rosto em nossa direção ficando surpreso.

— Senhor Jeon, porque está aqui? — ele questiona tentando arrumar a roupa um pouco amassada, fofo.

— Vim ver se precisa de alguma coisa. — digo, vendo mais uma vez surpresa em seu rosto, é tão estranho assim eu estar aqui?

— Ah, não obrigada, eu dou um jeito, não se preocupe — quando vou perguntar em que mais passos soam na recepção.

Reconheço o cara mais baixo de cabelos cinza dono do restaurante Butter, mas o que ele está fazendo aqui? O outro parece ser um funcionário do hospital.

— Yoon? — Jimin fala surpreso indo até o acinzentado o abraçando, pra que isso? A mim ele não fez isso. — O que está fazendo aqui? – o loiro pergunta.

— O Tae me contou o que ouve. Como ele está? Se for preciso eu dou mais uns dias de férias para ele. — Jimin dá um sorrisinho para a fala do rapaz, o que não me agrada.

— Desculpa atrapalhar, mas senhor Park tem que resolver a forma de pagamento. — Jimin olha para o homem, nervoso.

— Até quando posso pagar? — ele pergunta visivelmente apreensivo.

— Se quiser manter o seu tio no hospital o mais rápido possível. — Jimin engoli em seco então percebo que ele não tem como pagar.

— Eu pago, quanto é? — me ofereço sem pensar duas vezes.

— Senhor Jeon não precisa eu dou um jeito. — Jimin falou surpreso.

— Entenda como um empréstimo Park.

— Sem juros? — quase dou um gargalhada com a carinha que ele faz.

— Sem juros. — respondo

— Jiminie não precisa se preocupar, eu pago pra você. — O dono do restaurante fala.

— Mas o senhor Jeon disse que é um empréstimo e Jin hyung não vai gostar que estou pegando seu dinheiro Yoongi hyung.

— Prometo conversar com ele depois, hum? — o acinzentado diz se aproximando do loirinho.

'Ram ram' cocei a garganta fazendo-os parar de se aproximarem.

— Vou ficar com a oferta do senhor Jeon assim ele vai descontando do meu salário. — Jimin da sua última palavra, quase faço um 'yes' com a sua decisão mas me contenho.

🌼

Já de volta pra casa sendo levado por Im Nayeon, depois de ter resolvido tudo sobre o pagamento do hospital e aquele outro ter ido embora deixando Jimin com o tio me sinto mais leve.

— Acha que o Park tem alguma coisa com Min Yoongi? — Ela pergunta.

— Por que diz isso?

— Eles pareciam bem próximos, e eu sei que o Min é Bi, e o Park é tão óbvio que ele é gay que chego a pensar se os dois se pegam no off. — Ela diz com um de superioridade me irritando mais ainda.

— Acho que se eles tivessem alguma coisa, Jimin teria aceitado o dinheiro dele. — Constato.

— Talvez ele tivesse com vergonha de aceitar, eu também não aceitaria dinheiro de alguém que estou saindo. — Merda porque ela não cala a boca. — O Yoongi não tem muito bom gosto, né? O Park é tão sem graça e é um ... — a interrompi porque se não vou vomitar aqui mesmo.

— Ele é um quê? Um garoto? Não sei se lembra senhorita Im, eu também sou gay. — falei já transbordando minha irritação.

— Sério, achei que fosse só uma fase. Já faz tempo que me disse. — Ela fez um bico, sério mesmo? Ela fez bico?

Reviro meus olhos, e volto a olhar para fora da janela torcendo pra chegar em casa logo. 


Considerações finais

Obrigada e cometem o que vocês acharam

ATÉ A APROXIMA 🤍🤍🤍🤍🤍

#floreselagartos 

Escritório do Jungkook

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