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Começo da att (👉🌼🦎👈)
Jimin ou Jungkook narrando( 👉👈)
Eu narrando (👉⏳👈)
Quebras de tempo muito(🌼 ou 🦎)
Qualquer erro me desculpe
contém conteúdo explicito
👉🌼🦎👈
Um garoto loiro e baixinho aparece do nada me assustando levemente quando eu estava prestes a tirar aquela crápula de perto da senhorita Im.
— Saia de perto dela não vê que ela não está bem seu babaca. — o loirinho diz em alto e bom tom.
O senhor Lee se vira em sua direção bufando e cambaleando, o que seria engraçado se eu não tivesse com ódio dele. — Quem é você pra falar assim comigo?— O engenheiro pergunta Já espumando de raiva por terem interrompido seu show de babaquice.
O loiro levanta uma das sobrancelhas em deboche e responde. — Sou o diabo que vai te levar pro inferno se não deixar ela em paz agora. — Droga eu não acredito que vou explodir de tanta vontade de rir com a resposta do baixinho.
— Olha aqui seu moleque... — Namjoon interrompe, o babaca sem causa, antes deste terminar o que iria falar.
— Vamos senhor Lee, seu motorista já está o esperando. — O meu amigo praticamente arrasta o homem pelo braço pra bem longe de nós.
— Por que não fez nada para impedir o que ele estava fazendo com ela? — o loiro me pergunta com os olhos cerrados e um quase bico nos lábios carnudos e bem delineados.
— Eu ia fazer, só que você apareceu antes. — digo sem vontade alguma de me explicar.
— Sei. — Ele diz passando os dedos entre os cabelos em um gesto totalmente sexy —É vocês que precisam dos meus serviços? — ele pergunta dessa vez mais doce.
Droga Jeon o que cê tá pensando, lábios delineados, sexy, doce, porra, para você não pode sentir nada por ninguém seu troxa — penso.
— Sim somos nós — respondi sem olhá-lo mais.
Ele apoia Nayeon nos ombros e nos leva até seu carro, adentro no banco do carona da frente, já que ele deitou a mulher nos bancos de trás, o baixinho entra no carro e saímos em direção a minha casa primeiro.
Ficamos em silêncio um bom tempo até ele parar do nada em um acostamento e se encolher enquanto um caminhão passa em direção contrária na qual estamos. Ele aperta os olhos e abraça a si mesmo em um tentativa de se acalmar, não entendo o porquê mas minha única vontade é de pegar ele e por em meu colo e abraçá-lo até que se sinta melhor. Assim que o caminhão some ele volta a abrir os olhos e mira em minha direção, ele arregala os olhos parecendo lembrar que eu estava ali o tempo todo.
— Vamos tomar um pouco de ar puro? — pergunto já me livrando do cinto de segurança, ele apenas assente fazendo o mesmo.
— Desculpa. — Ele diz quando já estamos fora do carro me fazendo olhar em sua direção. — eu sei que deveria ser mais profissional, mas às vezes, quer dizer sempre me assusto com caminhões. — Me explica olhando para os próprios pés.
— Sem problemas. — digo firme fitando o máximo de detalhes dele que consigo neste momento.
Mais um caminhão volta passar por nós e ele quase grita correndo até mim escondendo seu rosto em meu braço. Eu acharia fofo se não tivesse com vontade enorme de abraçá-lo e fazer sumir tudo o que lhe atormenta. Então ele se afasta de mim em um pulo de mais um susto pois meu relógio começa a apitar descontroladamente, olho para o mesmo vendo o quanto o meu coração está acelerado mas não dói, talvez só esteja quebrado — penso.
— Desculpa por isso também. — Ele diz já indo em direção ao carro.
Vejo ele tentando ligar o carro, fazendo umas caretas engraçadas. — Droga, Jin hyung vai me matar — o escuto praguejar.
Jin hyung? Será que é o namorado dele?
Droga Jungkook para de pensar merda e liga pra um reboque. Foi o que eu fiz, chegou até que rápido. O homem nos deu uma carona me deixando na frente de casa — apartamento—, praticamente.
— Desculpe por hoje, senhor?— o baixinho pergunta a mim o meu nome.
— Jung... Jungkook, Jeon jungkook. — Droga porque que tinha que gaguejar logo agora, merda.
— Me desculpe senhor Jeon não vai se repetir, precisar só é chamar, e o meu nome é Park Jimin. — Ele diz já se preparando pra ir junto do reboque. — A sua namorada não vai ficar com o senhor? — perguntou me fazendo quase revirar os olhos.
— Ela não é minha namorada, acorde ela e lhe ponha em outro táxi, por favor. — digo, ele acena que sim e se vai.
👉👈
Minha noite tá uma loucura depois de ter deixado o senhor Jeon em frente à seu apartamento, eu acho, o dono do reboque que por sinal é um conhecido meu nos trouxe até a oficina dele que é perto da minha casa.
Já acordada a moça não para de reclamar, de onde estar, xingou ate o pobre de um gato que passava na rua, logo o táxi que eu pedi para ela chegar e ela vai embora, eu escutei um amém?
Vou caminhando até a minha casa, dou boa noite a minha família e vou tomar um banho para ir dormir, eu já tinha jantado antes de ir buscar o gostosão e a maluca bêbada, mesmo.
Adentro no chuveiro pensando no olhar do moreno, por sinal muito familiar — que por coincidência é mesmo de uma semana atrás que esteve na padaria, o familiar não é por conta disso, eu acho —, que pelo menos agora sei seu nome Jeon Jungkook.
Meu deus que homem gostoso com aquele terno totalmente preto e cabelora mesma cor meio bagunçado.
Me lembro como se fosse hoje que conversei com a minha mãe sobre ser gay um pouco antes de tudo acontecer, contar pra ela que o seu único filho, já pré-adolescente estava afim de beija boca de meninos e não de meninas não foi fácil.
Lembro que ela disse que tudo bem, que depois conversávamos com o papai e ele com certeza entenderia, isso nunca aconteceu não —houve tempo para tal conversa.
Jin hyung foi o que mais me incentivou a ser quem eu sou hoje, até porque ele também é do Vale. Minha vó nunca ligou e sempre nos acolheu e até pergunta se namoramos homens gostosos — como ela mesma fala.
Eu amo tanto eles.
Ainda no banho volto a pensa em Jungkook, nos olhos negro como jabuticaba, na pintinha na ponta do nariz meio grande dele, na boca bem desenhada com outra pintinha logo embaixo, no corpo naturalmente bem desenhado e robusto, minha nossa aquele corpo apertado naquela roupa social totalmente preta— O que? Preto cai bem nele.
Droga, eu estou duro?
Olho pra baixo e vejo o meu falo totalmente ereto, só por eu ter pensado na fisionomia do Jeon?
Sem me martirizar mais, ponho a mão e começo com movimentos devagar de vai e vem mas que em poucos segundos já tenho acelerado cada vez mais.
Minha respiração já tem se tornado pesada e irregular mordo meu lábio inferior para impedir os gemidos sôfregos, que insistem em sair. Quando já estou perto do meu ápice não resisto e praticamente grito — Jeon, seu... — Não termino o que iria falar pois sou interrompido por uma explosão de êxtase, o gozo suja toda minha mão e barriga e só então depois de ter voltado a respirar normalmente termino o meu banho e vou dormir que o melhor que faço da vida.
👉⏳👈
Tae chega na casa de Jimin logo cedo, por não trabalhar aos sábados e nem ir a faculdade sempre corre para casa do melhor amigo, por ele ter a vozinha mais fofa e engraçada da face da terra e por ter o tio mais gato e melhor cozinheiro do universo além de que o mesmo está de férias o que significa que vai cozinhar para os mais novos de bom grado.
Jin adora ver a cara dos seus pupilos desfrutando das suas iguarias, nenhum consegue esconder a cara de satisfação com os pratos feitos por ele, mesmo quando são simples.
— Bom dia família, cadê o gnomo mais amado desse mundinho chinfrim que Deus nos deu? — Tae perguntou dando um beijo na avó do mais novo.
— Ele ainda está dormindo, quer comer alguma coisa? Está tão magro. — A senhora Kim diz apertando a cintura do rapaz.
— Não vovó, vou acordar aquele nanico e comer junto a ele, tá bom? — Tae dá outro beijo na senhora e vai até o quarto do amigo onde ele sabe muito bem onde fica já que este mora ali desde dos 15 anos, quando se conheceram.
Ao entrar no quarto do menor ver o mesmo parecendo uma criança entre os edredons e travesseiros ressonando baixinho, por que Park Jimin não ronca meu amor.
— Jimin seu alpinista de calçada, acorda que eu vi pra olhar pra tua cara acordada seu animal não ela dormindo— Tae praticamente grita depositando um tapa na bunda grande do mais novo.
Jimin resmunga alguma coisa inteligível, e começa a se espreguiçar.
— Droga Taetae, é sábado caramba custa mesmo vir mais tarde aqui seu maluco. — A voz do menino sai tão rouca e quase infantil que faz seu melhor amigo quase cair com a fofura do mesmo.
🌼
Já na cozinha com Jimin já tendo feito suas higienes matinais e ambos devorando as famosas panquecas de Seokjin, enquanto eram observados pelo mesmo.
— Isso é uma delícia Jin hyung. — Taehyung fala de boca cheia, e leva um tapa do mais velho e uma risada infantil de Jimin que também leva um tapa por rindo do amiguinho, um mostra a língua para outro como duas crianças birrentas que parecem ser.
Já foram alimentados indo para a sala. — Cadê a vovó?— Jimin perguntou sentado no chão mesmo enquanto os outros se deitaram no sofá esparramados.
—Foi ao mercado, já volta— Jin responde pegando seu celular ao ver Tae fazendo o mesmo.
— Chimchim, já arrumou um trabalho novo?— Seu amigo pergunta ainda com a cara no celular.
— Não e ainda dei perda total no carro do tio— Jimin fala fazendo um bico.
Jin dá um pulo do sofá assustando os dois mais novos se aproximando do sobrinho.
— Você o que seu pirralho? —Jimin arregala os olhos lembrando que não tinha avisado ao tio que seu carro estava na oficina ali perto.
— Calma ti... quer dizer hyung não foi culpa minha eu não sei o que aconteceu ele morreu do nada tá na oficina aqui perto juro que pago tudo quando tiver pronto— O meu disse se encolhendo.
— Com que dinheiro Jimin, se você nem trabalha. — Jin diz irritado, mas se arrepende imediatamente ao ver cara de choro do menor fitando as próprias mãos. — Desculpa meu amor, sei que não foi culpa sua, dessa vez, me desculpa tá eu só fiquei irritado. — Ele puxa o menor contra seu peito.
— Tudo bem hyung você não está errado. — Ele limpa uma lágrima insistente. — Vou me esforçar mais da próxima vez, eu garanto— Jimin fala convicto.
— Não querendo atrapalhar esse momento, mas já atrapalhando. Chim lá na empresa do meu primo estão precisando de assistente tanto para ele quanto para o sócio dele, que é um gato diga-se de passagem— Tae para um pouco de fala como se lembrasse da beleza do homem, — Então as entrevistas são segunda, por que você não vai, hum?
— Ai Taetae, não sei se sou qualificado para isso. A empresa não é quase uma cooperativa de tão grande, não é? — Jimin questiona sem ânimo ainda aconchegado no tio.
— Que nada minie, você quase não terminou seu curso de design arquitetônico? — Ver o outro assentir— Então já é uma coisa e você é ótimo em tudo que faz, meio azarado mas nada que uma... não sei o que resolve mas sei que você consegue. — Tae fala meio eufórico.
Tae só trabalha na empresa do primo porque quer ser um pouco mais independente de sua família, mas ele tem dinheiro ou melhor sua família tem. O rapaz faz uma boa faculdade de direito, além bicos de modelo pois sua beleza é inegável de tão, tão grande.
Jimin pensa alguns minutos sobre e resolve tentar, o não ele já tem, né? agora é ir em busca da humilhação, brincadeira ou não.
Considerações finais
Obrigada e comentem o que vocês acharam
ATÉ A PRÓXIMA 🤍🤍🤍🤍🤍
#floreselagartos