flowers and lizards - Pj&Jk

By AmandaAiram

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Concluída✔ Jeon Jungkook era um jovem vibrante e apaixonado pela a vida, até que um acidente trágico subitame... More

Apresentação
Prólogo
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Epílogo

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By AmandaAiram


AVISOS 

Vote e comente não seja um leitor fantasma 👻 

Seja bem vindo a att 1 

Começo da att (👉🌼🦎👈)

Jimin ou Jungkook  narrando( 👉👈)

Eu narrando (👉⏳👈)

Quebras de tempo (🌼 ou 🦎)

Qualquer erro me desculpe


                                           👉🌼🦎👈


10 anos depois... 

Acordar 6:30 da manhã todos os dias, é tão, mas tão cansativo que já acordo cansado. Me levanto indo direto ao banheiro que fica dentro do meu quarto graças a Deus pelo menos esse luxo eu tenho. Mas como sempre, o dia estava bom demais para ser verdade, tropeço no pequeno degrau que dá para meu quarto assim que saio do banheiro e vou de cara no chão.

— Jimin? — Escuto alguém me chamando da porta do meu quarto. Me forcei a levantar do chão ainda dolorido e fui abrir a porta trajando apenas o meu roupão vermelho que por sinal acho chiquérrimo. Custou um rim meu? Custou, mas valeu a pena, me sinto pleno dentro dele, não agora é claro, agora me sinto apenas dolorido.

— Oi. — digo assim que abro a porta.

— Que barulho foi aquele? e porque não está arrumado? vai se atrasar pro trabalho garoto. — O meu tio Jin dispara entrando no meu quarto olhando tudo de cima a baixo com certeza procurando alguma coisa pra reclamar como sempre faz.

Ao contrário da minha vó que um doce de pessoa e me deixa fazer tudo o que eu quero o meu tio, que não gosta de ser chamado de tio, odeia que eu me meta em roubada e sempre me dar sermão pra tudo, não que ele seja rude ou ruim para mim, isso nunca, Jin é a melhor pessoa do mundo, eu o amo tanto que até dói. Eu sinto que ele só tenta me proteger das coisas ruins do mundo e suprir pelo menos um pouco do vazio que meus pais deixaram, que é impossível.

— Eu caí no chão, tio. — Recebo um olhar de reprovação dele mas ignoro tentando conter o riso. — E já estava indo me arrumar não se preocupe não vou me atrasar. — digo já vestindo meu uniforme uma calça fraque e uma blusa polo amarelo com branco da padaria do senhor Song.

— Rápido, fiz panqueca. Você precisa comer tá muito magro só tem bochecha e bunda. — Ele diz já saindo do meu quarto me deixando para trás bufando.

Quando saio encontro ele e vovó já sentados a mesa se alimentando me sento ao lado da minha velhinha logo me servindo. Comi tudo rapidamente, me despedindo de ambos com um beijo na testa.

Cheguei na padaria do senhor Song e logo coloquei o avental que fica atrás do balcão pendurando. O senhor Song sai da cozinha com um ar triste. — Aconteceu alguma coisa chefe? — questionei preocupado ao homem meio caído, com uma pança um tanto quanto generosa e uma careca de segar qualquer um, ele fora legal comigo durante o mês.

— Há, meu pequeno Park, as coisas aqui não estão nada bem. Não vendemos bem há algumas semanas e você sabe como alguns dias sem vender já são ruins para os negócios, imagina semanas.— Na verdade eu não sabia não, mas assenti pra não sair de burro.

— Então o que o senhor vai fazer?— Eu já sabia, eu sou burro mas nem tanto, mas não custa perguntar não é mesmo.

—Meu pequeno Park terei que despedi-lo, não poderei ter mais nenhum funcionário.— Ele diz em um tom triste que me faz não ter nenhuma raiva dele, afinal a culpa é do meu azar que já me põe pra fora do meu 27° emprego.

— O senhor não tem culpa senhor Song, mas por hoje ainda ainda sou seu funcionário e o dia só começou. — digo forçando um sorriso.

— Vou mudar de ponto então tenho que me livrar de metade dos produtos, então hoje será o que os clientes quiserem de graça, entendeu? — Ele diz e eu aceno com a cabeça em confirmação.

O dia se passou tão devagar e com quase nenhum cliente, que acabei dormindo sob a bancada em algum momento. Acordo com um susto dos meus próprios sonhos, o mesmo de sempre por sinal, sempre o dia do meu acidente. Ainda grogue ouço um cliente me chamar, com a voz levemente grave e rouca – meu Deus e que voz– me viro em sua direção sorrindo e quase caio para trás com tamanha beleza em minha frente.

O homem, de um quase 1,80m, pele levemente bronzeada, cabelos preto em um topete mostrando a testa com um óculos de sol, vestido em uma camisa social preta com alguns botões aberta uma calça social slim também preta e um sapato preto de couro. Ele nem olha direito para mim, me lançando os produtos em suas mãos para que eu confira os preços e quase o faço se não tivesse lembrado que senhor Song tá dando tudo de graça.

— Senhor, hoje estamos dando os produtos de graça por questões maiores. — Informo já colocando os produtos em uma sacola de papelão reciclado da própria padaria.

Ele nem olha em minha direção, – o que está me incomodando– como desde da hora que apareceu, pegando as sacolas das minhas mãos e jogando o dinheiro em cima da bancada já virando de costas para mim saindo da padaria, fico atônito parado lá vendo ele ir embora.

O expediente já estava no fim e o senhor Song volta aparecer com um envelope em mãos.— Park esse é seu salário, obrigada por nos servir durante esse um mês.— Ele fala se curvando o que retribuo.

— Foi um prazer senhor Song, estou um pouco triste de está indo procurar o meu 28° emprego e é tão cansativo, sempre tem que acontecer alguma coisa vários já pagaram fogo do nada, outros simplesmente fechavam ou sei lá. — faço um bico inconformado.

O homem arregala os olhos em minha direção, o que por um momento não entendi até me dá conta de que tinha falado quantas vezes trabalhei em outros lugares.

— Então quer dizer que você Park Jimin é um amuleto de azar. — Ele fala com a mão na cintura e eu me segura pra não rir, o que diabos eu tenho de querer rir nas horas mais erradas.

Saio do trabalho e vou direto pra casa, encontro minha vó assistindo alguma coisa na sala, lhe dou um beijo na testa e vou para meu quarto tomar um banho.

Quando saio de banho visto um conjunto de moletom azul claro e vou para cozinha morto de fome à procura do que comer, e lá encontro o meu tio Jin, já de pijama rosa com os cabelos pretos bagunçados, cozinhando alguma coisa.

— Boa noite tio. — digo lhe assustando.

— Tá louco garoto, — Põe a mão no peito tentando controlar os batimentos. — e vai pra porra com essa história de tio seu bocó.— Eu dou uma gargalhada alta e pego uma maçã indo pra sala assistir com a vovó.

🌼

Uma semana  depois tentando procurar emprego, agora sou motorista de aplicativo temporário só enquanto o Jin hyung estiver de férias do trabalho dele e eu poder usar seu carro para isso.

Eu passei a porcaria do dia inteiro esperando uma corrida se quer e nada me aparece, até que já são 20hrs e uma cara me pedi pra ir buscar duas pessoas em um restaurante chiquérrimo de Seul que custa um rim meu, só a água, e olha que meu rim está ótimo, meu tio trabalha lá junto o com senhor mim, chefe dele, que é um gato mas eu não consigo me interessar por ele – e eu deveria cobrar mais caro isso sim.

                                                                                              👉⏳👈   

— Droga, alguém conseguiu falar com o Jeon? — Kim Namjoon perguntou para ninguém em específico.

— Não senhor Kim, ele não aparece desde de anteontem. — Im Nayeon responde a um dos chefes.

— Certo, se souber de alguma coisa me fale por favor e lembre-se de começar a procurar assistentes para mim e para ele o quanto antes senhorita Im. — Namjoon diz educado como sempre

Im Nayeon sempre foi uma funcionária e arquiteta excelente, desde que foi contratada ainda como estagiária a cinco anos atrás quando ele e Jeon abriram o escritório de arquitetura. Nayeon sempre teve um queda— vulgo um penhasco — por Jungkook, se esforçou em vários aspectos para ter atenção do mesmo mas nunca a teve o que faz a de cabelos castanhos longos levar uma certa mágoa, que pode se tornar profunda demais em algum momento.

Voltando a falar um pouco sobre Namjoon e Jungkook ambos longe de casa dividiram um dormitório na capital do país sem familiares por perto tendo apenas um ao outro como apoio. Jungkook com sérios problemas de saúde não pode curtir muito da época de glória de faculdade sempre do Campus para o dormitório e vice e versa. Os dois amigos sempre foram os melhores da turma, não é em vão que colecionam diversos prêmios para a empresa KJ arquitetura.

Depois de algumas horas, Namjoon conseguiu falar com o tão amado amigo. — Onde diabos você está, Jk? Sabe a quanto tempo estou te procurando temos um encontro com o dono da engenhariasLee em duas horas. A senhorita Im já está lá fazendo sala e você nada de aparecer. — o Kim disse irritado.

— Desculpa hyung, tive que resolver uma coisas. — Disse revirando os olhos. — pode vir me buscar em casa, estou sem carro. — pediu e o amigo prontamente assentiu já pegando as suas coisas e descendo pelo elevador até o térreo já que seu carro não estava no estacionamento no subsolo e sim em uma vaga na rua.

— Tenha uma boa noite, senhor Kim. — Namjoon é cumprimentado por um rapaz de cabelo castanho escuro, bonito, de porte ereto e de um sorriso quadro estonteante, vestido com o uniforme da empresa que é nada mais que uma camisa branca social com crachá e uma calça também social normal preta.

— Você também Tae. — Os de cabelos loiros o comprimenta informalmente por ser seu primo e não gostar de tratar o mais novo apenas como funcionário, mesmo estando na empresa.

Depois de buscar Jungkook os dois logo chegam no restaurante sendo acompanhados pelo o dono que já os conhecem e faz questão de atendê-los pessoalmente.

— Já faz um tempo desde que estiveram aqui não? — o homem de cabelos cinza, um pouco mais velho que ambos, pergunta.

— Tem razão Min, estávamos muito ocupados, temos uma premiação pela frente e queremos ganhar. – Namjoon é quem responde enquanto Jeon ignorar tudo à sua volta sem nem perceber cada olhar desejoso em cima de si por onde passa.

Yoongi leva os dois para a sala reservada onde o senhor Lee e a senhorita Im já os aguardam. Ela agora está com vestido preto com branco e com leves fendas, antes estava com uma saia lápis cinza e uma blusa branca de cetim e com cabelo preso, que agora está solto.

A arquiteta parece meia avoada – leia-se bêbada– junto ao engenheiro Lee, um homem bonito com mais de trinta anos mas de uma energia péssima para qualquer um à sua volta. Conversa vai, conversa vem Senhor Lee e Nayeon já estão completamente bêbados no final do jantar.

— Jeon você deveria ser mais solto, meu jovem eu na sua idade aproveitava todas oportunidades de afogar o ganso. — o homem diz soltando uma gargalhada horrenda.

Jungkook já sem paciência pediu para que Namjoon chamasse um carro para ele e para Nayeon, e o outro fez. Todos os cinco saem do restaurante o senhor Lee segurado por Namjoon e Nayeon por uma das garçonetes do local, Jungkook não pode fazer tal coisa.

— O carro que pedi já está chegando, tome cuidado com qualquer coisa, me ligue. — Ele fala para o mais novo que só revira os olhos.

O senhor Lee se solta do seus braços e saí cambaleando até onde os outro três estão. — Jungkook meu filho, aproveite a noite com essa gostosa poderia ser eu  mas não me encontro em condições no momento. — Ele diz o que dá nojo no moreno a sua frente.

O homem se aproxima da garota bêbada que está sendo segurada pela garçonete e aperta o seu queixo. — Gostosa do caralho. — ele solta na cara da mulher, a outra que segura tenta se afastar mas não consegui por a mesma ser pesada mas antes que o engenheiro tente qualquer coisa é interrompido por uma voz que ele não tinha escutado até agora na verdade nenhum deles tinha.



Considerações finais 

Obrigada e cometem o que vocês acharam dessa primeira att 

ATÉ A APROXIMA 🤍🤍🤍🤍🤍

#floreselagartos

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