𝐄𝐕𝐀𝐍𝐄𝐒𝐂𝐄𝐍𝐓, 𝑡𝑤𝑖�...

Por vikyochan

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Ada Swan sempre foi apaixonada por Jacob Black. Desde pequena, quando ele a ajudou a tratar de um joelho rala... Más

єᴠαηєѕᴄєηᴛ
ɢαƖєяɪα
𝑝𝑟𝑜́𝑙𝑜𝑔𝑜
Capítulo I
Capítulo II
Capítulo III
Capítulo IV
Capítulo V
Capítulo VI
Capítulo VII
Capítulo VIII
Capítulo IX
Capítulo X
Capítulo XI
Capítulo XII
Capítulo XIII
Capítulo XIV
Capítulo XV
Capítulo XVI
Capítulo XVII
Capítulo XVIII
Capítulo XIX
Capítulo XX
Capítulo XXI
Capítulo XXII
Capítulo XXIII
Capítulo XXIV
Capítulo XXV
Capítulo XXVI
Capítulo XXVII
Capítulo XXVIII
Capítulo XXIX
Capítulo XXX
Capítulo XXXI
Capítulo XXXII
Capítulo XXXIII
Capítulo XXXIV
𝐁𝐑𝐄𝐀𝐊𝐈𝐍𝐆 𝐃𝐀𝐖𝐍
Capítulo XXXV
Capítulo XXXVI
Capítulo XXXVII
GRUPO DE EVANESCENT NO WHATSAPP 💖
Capítulo XXXVIII
Capítulo XXXIX
Capítulo XLI
Capítulo XLII
Capítulo XLIII
Capítulo XLIV
Capítulo XLV
Capítulo XLVI
Capítulo XLVII
Capítulo XLVIII
Capítulo XLIX
Capítulo L
Capítulo LI
Capítulo LII
Capítulo LIII
Capítulo LIV
Capítulo LV
Capítulo LVI
Capítulo LVII
Capítulo LVIII
Capítulo LIX
Capítulo LX
Capítulo LXI
Capítulo LXII
Capítulo LXIII
Capítulo LXIV
LEAHxANGELA
Capítulo LXV
Capítulo LXVI
Capítulo LXVII
Capítulo LXVIII
Capítulo LXIX
Capítulo LXX
Capítulo LXXI

Capítulo XL

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Por vikyochan

⊱⋅ ────── ❴ • ✿ • ❵ ────── ⋅⊰

Quanto maior é a sede, maior é
o prazer em satisfazê-la.

⊱⋅ ────── ❴ • ✿ • ❵ ────── ⋅⊰

aviso: este capítulo contém cenas +18. se não gosta desse tipo de conteúdo, por favor pular até o pov do Jacob.

──────
ADA SWAN
──────

Quando chegamos no carro, amaldiçoei aquele bando de vampiros e lobos que estavam no casamento, e que impediam que eu e Jacob pudéssemos apenas fugir para a floresta. Ligo o carro com pressa, Jacob ao meu lado sorrindo enquanto a única coisa que faço é manobrar o veículo para fora do estacionamento e pegando a estrada para La Push o mais rápido que podia.

Quando estaciono em frente a casa de Jake, saio do carro com pressa e Jacob não demora para me agarrar, me prensando contra a porta escura. Subo minhas mãos para seu cabelo, puxando os fios enquanto ele procura o trinco da porta. Com raiva, empurro o corpo com força, ouvindo o estalar do trinco quebrando e a porta se abrindo atrás de nós.

— Meu pai vai ficar puto. — Ele murmura no meu pescoço, suas mãos entrando pelo decote das costas do meu vestido e sua pele ardendo junto da minha.

— Lido com isso amanhã. — Resmungo, descendo minhas mãos para o blazer de seu terno e abro os botões, logo depois tirando a peça do seu corpo e jogando para longe. Suas mãos descem pelo decote, abrindo o zíper da saia do vestido.

Ele ri sob minha pele, e nos afasto rapidamente, puxando a parte de cima do vestido para tirar, já que as tiras nas costas complicavam bastante. Para me acompanhar, Jacob tira o colete e abre a camisa, afrouxando a gravata logo depois. Seus olhos parecem escuros, e queimam minha pele quando sinto o tecido do vestido descer por meu corpo como uma leve carícia. Pronto para tirar as últimas peças que cobrem seu torso, o impeço, levando minhas mãos até a gravata e o puxando para mim.

Sua pele roça na dos meus peitos, descobertos por que estava sem sutiã e a única coisa que os cobriam era o vestido, que se amontoava aos meus pés.

— Fica com a camisa e a gravata. Tenho um fetiche por ternos. — Jacob sorri, sacana, me pegando nos braços novamente. Suas mãos sobem pela minha cintura, deixando um rastro ardente e me fazendo sentir uma supernova.

Quando as mãos grandes envolvem meus peitos, deixo um gemido baixo escapar de meus lábios com o mero toque. Sinto meu corpo estremecer, ansioso pelo contato, enquanto o imprinting se torna mais forte e me deixa com as pernas bambas. Sentindo o mesmo que eu, Jacob me empurra para o sofá, me deitando e se pondo em cima de mim. As carícias se tornam mais contínuas, seus dedos manipulando os bicos do meu peito com destreza.

Enrosco minhas pernas na dele, sentindo sua mão direita descer pela minha barriga, tomando meu caminho da felicidade e adentrando a calcinha. Prendo a respiração, arqueando meu corpo para sentir mais enquanto seus dedos me levam ao céu, com uma carícia que faz todo o meu corpo se arrepiar.

— Seu tesão reverbera pelo meu corpo. — Ele diz, subindo sua boca para a minha orelha e mordisca o lóbulo, me provocando na mesma medida que seus dedos adentram por minha entrada. — Eu o sinto como se fosse meu.

— É a ligação. — Consigo dizer entre uma respirada pesada, descendo minha mão por sua calça e tiro o cinto. — Te sinto em cada parte minha.

Ele rosna baixo, aquele ruído excitante subindo por sua garganta, enquanto seu peito vibra. Abro o botão de sua calça, descendo o zíper e, sem conseguir falar, ocupo minha boca com a sua, estremecendo quando seu dedão roça meu clitóris, pressionando aquele ponto.

Sua boca engole meu gemido, enquanto sua língua enrola na minha, provando cada canto da minha boca.

Empurro sua calça junto com a cueca, tirando-a com os pés e jogando para o chão. Aperto ele junto a mim, sentindo meu ventre se contrair e minha respiração acelerar, o orgasmo fazendo todo o meu corpo tremer. Quando finalmente gozo, agarro sua nunca e rosno alto, a loba dentro de mim dando piruetas de felicidade ao finalmente estar íntima com seu parceiro.

Deixo o corpo cair, a respiração descompassada e pesada.

Jacob sobe a mão que estava dentro da minha calcinha e, com prazer, vejo ele levar os dedos à boca, uma expressão safada em seu rosto me fazendo estremecer.

— Também te sinto em cada parte minha. — Ele sussurra, abaixando sua boca e deixando um beijo lento nos meus lábios. Sinto meu gosto, e é estranhamente bom junto com o gosto de champanhe da sua boca. Sinto ele remexer sobre mim, e não ligo quando suas mãos vão para a minha calcinha, rasgando o tecido.

Em uma investida, o sinto dentro de mim. Prendo minhas pernas com mais força envolta dele, circulando seu quadril enquanto ele se mexe lentamente, um gemido baixo escapando de seus lábios.

Coloco minha mão por dentro de sua camisa, cravando minhas unhas na pele de suas costas. Sua mão direita vai para cima da minha cabeça e agarrando o braço do sofá, aumentando a velocidade dos movimentos e entrando mais fundo, enquanto a esquerda agarra minha coxa, seus dedos apertando na minha pele..

Sua boca desce pelo meu pescoço, alcançando a clavícula e sinto os chupões que deixa pelo caminho. Gemo alto quando uma estocada vai fundo, subindo minha perna direita e subindo o quadril, para poder encontrar mais daquela sensação maravilhosa.

Jacob treme em cima de mim e ouço um estrondo, a madeira do encosto do sofá quebrando e caindo para trás, mas não dou importância para isso quando Jacob sobe a boca para a minha, me roubando mais um beijo de tirar o fôlego.

O sinto estremecer, meu próprio corpo treme abaixo dele, suas mãos me apertando e a velocidade aumenta. Quando finalmente alcançamos o ápice, Jacob cai sobre mim, respirando pesado enquanto eu mesma me sinto mole. Sua cabeça descansa entre meus peitos e, cansada como ele, respiro pesada, tentando normalizar minha respiração.

— Primeiro a porta e agora o sofá, Billy vai ter um ataque. — Murmuro, rindo baixo enquanto minhas mãos vão até seu cabelo espesso.

Jacob ri rouco, o ar quente batendo na pele entre meus seios.

— É capaz que ele faça uma festa para comemorar.

Dou risada, assentindo. Olho para baixo, o vendo tão à vontade e ainda usando a camisa e gravata. Subo meu pé por suas pernas, descendo minhas mãos para sua bunda e aperto a pele, o assustando. Quando seus olhos escuros estão nos meus, sorrio para ele, sacana.

— Pronto para a próxima? Agora quero você sem roupa.

Ele me olha surpreso e ri, sua mão subindo por minha cintura.

──────
JACOB BLACK
──────

Acordo incomodado pela luz do sol entrando pela janela e, inconscientemente, procuro pelo corpo de Ada pelo colchão da cama, mas a única coisa que encontro é um espaço vazio. Abro os olhos, assustado, e procuro pelo quarto por ela, sentindo seu cheiro presente no cômodo mas não parecia recente.

Levanto correndo, enrolando o lençol ao redor da minha cintura e saio do quarto, desviando das peças de roupas jogadas pelo chão. Na cozinha, meu pai preparava o café e ao ver ele sozinho, me sinto murchar.

— Onde está a Ada? — Pergunto, chamando a atenção do velho, que me olha zombeteiro.

— Ela foi embora já faz uma hora. — Despeja o café na caneca, um sorriso de sarcasmo crescendo. — Parece que dessa vez você que vai ter que correr atrás dela. Garota esperta.

— Merda. — Murmuro, segurando as duas pontas do lençol, e suspiro.

— Você vai limpar essa casa. — Billy diz, recostando na cadeira de rodas e bebendo seu café. — E concertar minha porta. E meu sofá. Lave bem meu sofá! Vocês não conseguiram esperar até estarem no seu quarto?

Olho ao redor, vendo que minhas roupas estavam jogadas pelo chão, e o braço do sofá quebrado e a porta escancarada com o trinco quebrado.

Dou um meio sorriso, pegando o terno do chão.

— E coloca uma roupa, rapaz. Você não tem idade mais para andar pelado pela casa. — Papai grita da cozinha, e eu rio.

*×*

[ n o t a s ]

oii! dia 2 postado com sucesso!

por favor, POR FAVOR, me falem o que acharam do capítulo. eu só escrevo esse tipo de cena em 3ª pessoa, é a primeira vez que escrevo em 1ª.

é isso. finalmente eles se pegaram gostoso.

até o próximo, minha gente, e beijinho!

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