O Conto dos Contos - A origem...

By SamaraMoser

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Aurora é temida pelas fadas, odiada pelos conversadores, vigiada pelas bruxas e um mito entre os humanos. Seu... More

Capítulo 1 - A escolha do futuro rei
Capítulo 2 - A grande traição
Capítulo 3 - Segredos
Capítulo 4 - Conversadores
Capítulo 5 - Amigos para sempre
Capítulo 6 - Presentes
Capítulo 7 - A competição
Capítulo 8 - Pais zelosos
Sugestões do Wattpad
Capítulo 9 - Pedido de desculpas
Capítulo 10 - Surge uma nova família
Capítulo 11 - Mudanças
Capítulo 12 - A viúva
Capítulo 13 - O último favor
Capítulo 14 - O alternador
Capítulo 15 - Novos dons
Capítulo 16 - A praga
Capítulo 17 - Amor proibido
Capítulo 19 - Fusão
Capítulo 20 - Artes e seus mistérios
Capítulo 21 - Comentários inocentes
Capítulo 22 - Capas e disfarces
Capítulo 23 - Separação
Capítulo 24 - O corcel
Capítulo 25 - O selo
Capítulo 26 - Despedidas
Capítulo 27 - Coração partido
Capítulo 28 - Beleza e poder
Capítulo 29 - Aniversário
Capítulo 30 - Plano e estratégia
Capítulo 31 - Cor favorita
Capítulo 32 - Baile de máscaras
Capítulo 33 - Meia-Noite
Capítulo 34 - Ela ameaça, ela cumpre
Capítulo 35 - Rosa
Capítulo 36 - Questão de honra
Capítulo 37 - Amigos e amores
Capítulo 38 - As aparências enganam
Capítulo 39 - Revirando o passado
Votação para a capa do livro 2
Capítulo 40 - Objetos especiais
Capítulo 41 - Pequena sereia
Capítulo 42 - Arte da sedução
Capítulo 43 - A carta
Capítulo 44 - Todo prisioneiro quer fugir
Capítulo 45 - O que os olhos não veem
AVISO IMPORTANTE
Capítulo 46 - O sol e a lua
Capítulo 47 - Coração enganoso
Capítulo 48 - Amor e ódio
Capítulo 49 - Os fortes também choram
Capítulo 50 - Olhos abrem e fecham
Capítulo 51 - Sacrifício de amor
Capítulo Final - Luz
Agradecimentos e avisos
#Wattys2016
Grupo no zap
ENTREVISTA
SOBRE O LIVRO OCDC 2 - A LENDA DO ERA UMA VEZ

Capítulo 18 - Visitas

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By SamaraMoser

AVISO MEGA IMPORTANTE!

Troquei Teobaldo por Teodoro!

Substituí Teobaldo por Teodoro!

Capítulo 18 - Visitas

Aurora se aproximou da casa dispersa de todas as suas preocupações. Sua expressão era tão serena que impressionou as irmãs e causou preocupação na mãe. Confiando nas paredes do quarto de Estela, revelou segredos que jamais deveriam chegar aos ouvidos de Marisol.

- Pode falar, por que esse sorriso? - Cindia a pressionou.

- Que sorriso?

- Ah, Aurora, conta, estou tão curiosa! - Estela implorou, piscando os olhos rapidamente.

- Ele me desenhou.

- Mostra para nós! - Cinderela estava muito curiosa.

- Deve ter ficado lindo. - Estela completou, revirando-se sobre a cama.

- Ele quis ficar com o desenho.

Gritinhos e sorrisos foram trocados.

- Por que será? - Cinderela perguntou, irônica.

- Ele te ama, ele te ama, ele te ama!

Aurora sorriu e encarou o tapete, tentando arranjar coragem para dizer sobre seu momento romântico e especial.

- Ele se declarou sim e...

- E? - Elas questionaram-na, de joelhos sobre a cama, ansiosas.

- Ele... Ele me beijou.

Os gritos e travesseiros voadores abafaram o suspiro da bruxa que espiava pela porta. Malévola precisava saber disso.

***

O papel com o rosto de Aurora era cuidadosamente escondido entre a pintura proibida e o pano que a cobria. Ninguém iria procurar por ela ali.

- Felipe, o que está fazendo? Felipe! - Vitor jogou uma bola de papel para chamar a atenção do irmão.

- Que? O que foi?

- O que está fazendo aí?

- Nada de importante. Desculpe, estou cansado. Vou me retirar.

- Não vai se retirar sem me responder.

- O que você quer?

- Quero saber o que fazia no salão proibido a essa hora.

- O salão não é proibido, apenas a pintura. Fui guardar meu material. Agora, se me der licença...

Felipe caminhou até o quarto tanto alegre quanto em alerta. Seu pai não poderia saber de nada, e a essa altura, talvez fosse arriscado contar para o irmão. Lavou-se e, descansando na cama, sorriu, ansiando por novos sonhos com Aurora, ainda que soubesse, por experiência própria, que a realidade superava o sonho.

***

Enquanto Estela preparava o café, Cindia e Aurora traziam as coisas para a mesa. Marisol beliscou um pedaço de queijo e foi se aproximando da saída.

- A senhora não irá tomar o desjejum? - Aurora atreveu-se a perguntar. Cindia a encarou, incrédula.

- Desde quando eu te devo satisfações?

- Perguntei apenas porque a senhora sempre come de manhã.

- Tenho assuntos urgentes para tratar. Passar bem.

Ao abrir o portão, Marisol deparou-se com uma carruagem do Reino dos Humanos. O novo pajem anunciou.

- Bom dia, senhora. O príncipe Henrique, do Reino de Campos, pediu para avisar que irá visitá-las neste sábado na companhia do príncipe Teodoro, do Reino dos Alternadores, se for conveniente. Foi enviado um carregamento de frutas para sua residência. Onde posso deixá-las?

Marisol ponderou e olhou na direção da enteada, que estava boquiaberta com a notícia, e olhava para Aurora sorridente, cheia de expectativas com relação a Téo.

- Cindia, faça as honras.

- Sim, senhora. - Disse, caminhando até o portão. - Bom dia. Queira me acompanhar, por favor.

- Pelo lado de fora, é claro. - Marisol ordenou. Ambos a olharam, e abaixaram as cabeças.

- A cozinha é do outro lado. - A jovem apontou para a direita e começou a contornar o castelo.

- A propósito, diga a Henrique que ficarei agradecida com a visita. - Marisol respondeu, meneando a mão num gesto de desdém, liberando o rapaz.

O pajem assentiu com a cabeça e ergueu a pesada cesta, cambaleando. A bruxa caminhou em direção ao cavalo branco, e montou nele com destreza, correndo e fazendo sua túnica azul balançar com o vento. Ao chegar no castelo de Malévola, tratou de lhe informar sobre os últimos acontecimentos.

- Como assim a beijou?

- Foi o que eu disse. E Henrique virá com o príncipe dos Alternadores visitar minhas queridas filhas.

Malévola caminhava de um lado para o outro e o vestido roxo rodava sobre o chão, deslizando sobre o tapete vermelho.

- Henrique, você disse. Pois bem. Em primeiro lugar Cindia não pode falar sobre a vida que leva nem sobre Aurora para o príncipe Téo. Garanta seu silêncio.

- Por quê?

- Porque não é o momento dele tirá-la da sua supervisão. Em segundo lugar, quero que, de alguma forma, você diga a Henrique que Felipe beijou Aurora. Confio no potencial vingativo dele.

***

As meninas celebravam a visita de Téo, ao menos duas delas. Estela, ainda que se sentindo só, pois não havia encontrado alguém especial como suas irmãs conseguiram, ficava feliz por elas e tinha esperança de um dia ser a vez dela. Ao chegar o grande dia, separou uma fita bonita para Cindia e arrumou seus cabelos, perfumando-os com essência de flores. Aurora estava sentada num canto, apreensiva, abraçando os joelhos e temendo a visita do primo.

- Aurora, quer que eu cuide do seu cabelo também? - Estela ofereceu.

A guardiã sorriu com a doçura da irmã e aceitou a proposta.

- Eu vou adorar.

Estela bateu uma palma e separou a escova, procurando numa caixa de fitas a que mais combinava com o vestido da prima. Cinderela se aproximou de Aurora, apoiando a mão no joelho dela e perguntou num tom baixo.

- Você está bem?

- Sim.

- Não me parece nada bem.

- Não se preocupe.

Toc toc. As três foram interrompidas pelo bater na porta e a entrada de Marisol no quarto. O vestido coral acentuava sua beleza.

- Cindia, me acompanhe. Precisamos ter uma conversa... Em particular.

Estela e Aurora entreolharam-se, alarmadas. Marisol conduziu a moça até um tipo de escritório, onde a ameaçou sutilmente.

- Serei breve e direta. Nada do que você vive aqui dentro deverá ser contado ao príncipe dos Alternadores. Caso contrário, terá que enfrentar as consequências. Você e suas irmãs, principalmente. Somos uma linda família feliz. Você entendeu?

Cinderela a encarou sem compreender nada, e ficou furiosa por ser tão impotente diante daquela mulher cruel.

- Vou perguntar mais uma vez. Entendeu?

- Ele verá meus cortes.

- Use luvas.

- Nós serviremos o jantar.

- Não tem importância. Apenas diga que fará o que pedi.

- Sim. - Cuspiu a palavra, cheia de ódio.

- Ótimo, pode se retirar.

Estela ouviu o barulho e avistou da janela a carruagem, fazendo questão de avisar que os rapazes haviam chegado. Eli encontrava-se no salão, folheando uma lista de tarefas que precisava cumprir no domingo para a rainha Solange. Ao encontrar as meninas, sorriu, levantando-se.

- Estão todas muito bonitas. - Disse, curvando-se.

- Obrigada, Eli.

Os olhos de Marisol encontraram os de Eli, que a ignorou por completo. Para uma mulher como ela, aquilo era uma ofensa. Mas o foco era outro.

- Boa tarde, rapazes, fico honrada pela visita. - Disse falsamente, enquanto os guiava da entrada ao salão.

Téo observou a simplicidade do lugar, que poderia ser suntuoso. Era tudo muito limpo e bem cuidado, apesar da decoração parca. Quando avistou Cinderela, perdeu a fala. Havia algo de muito especial nela que o atingia em cheio no coração. Usava um vestido cor de rosa e luvas brancas. Aliás, a única que não usava luvas era Marisol.

Henrique avistou as moças e lançou um olhar pretensioso para Aurora, que deixava mais do que evidente o quanto sua presença a incomodava. Ele não gostava da forma como ela estava reagindo, mas não havia sequer uma oportunidade de aproximação. A guardiã o evitava.

- Boa tarde, moças. Eli, fico feliz em revê-lo.

- Compartilho de sua felicidade, Téo.

- Eli... Senhoras. - Henrique cumprimentou. As meninas fizeram uma mesura, segurando o vestido e inclinando a cabeça.

- Boa tarde, Henrique. - Eli retribuiu.

Todos se sentaram. Foram conversando amenidades enquanto cada olhar criava diálogos silenciosos que ultrapassavam a educação apresentada na visita formal. Cindia e Téo trocavam olhares carinhosos. Marisol fuzilava Eli e esperava por uma oportunidade para falar de Felipe. Estela acompanhava Henrique e Aurora e percebia a tensão. Os três cavalheiros se sentaram num lado da sala, e as damas, no lado oposto.

Marisol, que precisava aproveitar a oportunidade e criar uma situação para poder ficar a sós com Henrique, decidiu sugerir um passeio ao casal do momento, Téo e Cindia.

- Por que não caminham até o rio? Será um passeio agradável. Aurora acompanha Estela, o príncipe Teodoro pode acompanhar a Cindia e Henrique e Eli me fazem companhia.

- Claro, será um prazer - Téo respondeu, oferecendo a mão para Cindia, enquanto contornavam o braço um do outro, como a etiqueta exigia.

- Aurora, pode nos guiar, ainda que não seja quinta-feira?

As meninas ficaram apavoradas. Ela sabia? Sabia sobre o beijo, ou apenas tinha conhecimento dos encontros deles?

- Sim, senhora.

- Fico muito grata.

A mestiça guiou a todos, abraçada à Estela.

- Estela, acha que ela sabe?

- Não. Acho que está desconfiada porque você está de bom humor. - Aurora a encarou, semicerrando os olhos. - Não que você seja mal humorada, não é isso, só está mais feliz do que de costume.

- Agradeço a sinceridade.

Enquanto isso Téo conversava com Cindia. Queria saber mais sobre sua família.

- Você deve sofrer bastante com a falta de seus pais. Sinto muito.

- Tudo bem. Eu aprendi a conviver com a dor e tenho minhas irmãs.

- E a Marisol.

- É. Mas não vamos falar sobre isso, quero que me conte sobre o Reino dos Alternadores.

- Você poderia nos visitar e conhecer mais sobre nosso povo.

- Eu adoraria.

Ciente de que teria que afastar Eli, começou a encará-lo e provocá-lo.

- Vendo o príncipe e Cindia lembro do meu tempo. Você se lembra, Eli?

Nada melhor para enlouquecer Eli do que lembrar do tempo em que ele a amava e do quanto foram amigos.

- Não. Com licença.

- Sabe, Henrique, fico feliz que tenha superado as diferenças com relação à Aurora. Creio que vocês possam ser amigos. Ela precisa de boas companhias, de pessoas que a aceitem como ela é. As pessoas acham que não me preocupo com ela, mas não é verdade.

Henrique entendeu que a conversa tinha um propósito e resolveu entrar no jogo.

- Por que não nos sentamos aqui - disse, apontando para um tronco grande - e conversamos em paz.

- Excelente ideia.

Ele segurou na mão da bruxa e a ajudou a se sentar, posicionando-se ao seu lado e voltando ao diálogo anterior.

- Aurora é difícil e geniosa, mas estimo sua amizade. Quanto a isso não deve se preocupar. Não a temo como os outros.

- Fico feliz em saber. - Marisol respondeu, com um sorriso malicioso nos lábios.

- Há pouco tempo você pediu para Aurora nos guiar. Suas filhas apresentaram certo espanto quando você mencionou que não era quinta-feira. O que as quintas-feiras têm de especial?

- Quão observador! Toda quinta-feira Aurora e Felipe se encontram no rio.

O sangue do rapaz ferveu. Destilava ódio por todos os poros.

- César prefere ignorar esses encontros?

- Tenho certeza de que ele sabe, mas cansou de tentar impedi-los. Isso porque acredita que são apenas amigos. É um tolo.

Henrique fechou o punho e tentou controlar as emoções. E qual era a importância, afinal? Aurora era sua prima, uma mestiça geniosa e irritante. Por mais que dissesse a si mesmo que não importava, de alguma forma o irritava essa hipótese.

- Ao que tudo indica, eles ainda são apenas amigos, apesar dessa amizade ser mais do que suspeita.

- Amigos não se beijam apaixonadamente. - Ela havia alcançado seu objetivo, finalmente.

Henrique não conseguiu controlar o furor e o choque. Ficou pasmo. Aurora e Felipe se beijando? Como? Há quanto tempo? E, depois do sangue esfriar, pensou no mais importante, por que Marisol estava lhe contando isso.

- Você é contra essa união?

- Felipe jamais se casará com Aurora. O pai não permitirá, e não quero que ele assuma um compromisso e depois o desfaça, pois irá manchar o nome dela e me envergonhar.

O príncipe dos humanos olhou para Marisol com a absoluta certeza de que ela mentia. Mas por que?

- Sabe, Marisol, há rumores de que Malévola não aceita Felipe.

A bruxa ficou alarmada, mas manteve a calma.

- Não sei sobre isso.

Outra mentira que ele percebeu.

- No Reino Encantado há boatos a respeito. Pois bem, acho que é muito perigoso Aurora se envolver com Felipe. Seria arriscado para ambos.

- Se esse boato for verdade então sim, seria muito perigoso.

- Entendo. - Ele assentiu com a cabeça.

Cindia e Téo se aproximaram, bem como Aurora, Estela e Eli.

- Vou servir o jantar. - Estela avisou.

- Ótimo! - Marisol se pronunciou.

Durante o jantar Aurora evitava olhar para a frente, onde Henrique a fitava, tramando algo. Estela conversava com Eli e Téo com Cindia. A sobremesa foi bolo de laranja, o que levou Téo a sorrir.

- Você realmente gosta de laranjas. É um tanto engraçado.

- Ah, amo. Lembra a minha mãe.

Henrique perguntou a Aurora:

- Pretende voltar à Biblioteca?

- Ainda não terminei de ler os livros que peguei.

- Entendo. Chegou uma nova remeça de livros e Abner fez questão de separar alguns para você.

- Ele é muito amável. Você poderia, por gentileza, dizer a ele que eu fico feliz com o gesto?

- Sim, poderia.

Aurora se surpreendeu. Depois disso, ele apenas conversou com os outros, ignorando-a por completo. Ao final, despediram-se tranquilamente. Téo beijou a mão de Cindia e Henrique inclinou-se diante das damas. Da mesma forma Eli o fez. Eli montou no alazão enquanto os príncipes adentravam na carruagem.

- Gostei delas, Henrique. E a Cindia me parece uma moça especial. Estou encantado.

- Pois bem, mas você precisaria de uma desculpa para visitá-la com mais frequência.

- E o que sugere?

- Acho que deveria investir na amizade com os príncipes conversadores. Moram ao lado. Então poderia vê-la.

- Boa ideia. Devo convidá-los para ir ao meu reino primeiro.

- Sim. Eles caçam no começo da semana. Creio que na quinta-feira seria excelente.

Téo assentiu, inocentemente. Não fazia ideia das intenções do melhor amigo.

***

A rainha Sofia permanecia isolada em seu quarto quando viu uma flor sendo jogada pela janela. Estava no topo de uma torre e estranhou a sensação. Ao ver que se tratava de uma flor do jardim de vidro, decidiu ir até ele. Alguém deveria estar lhe enviando uma mensagem. Seu vestido branco e longo dançou pela escadaria. Chegando ao jardim encontrou a porta entreaberta e a empurrou. Arrepiou-se ao ouvir a voz da rainha das bruxas.

- Curiosa como é, tinha certeza de que viria. Não se preocupe, quero lhe fazer uma sugestão e então irei embora.

- Seja breve.

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