*Aviso*
Iai bbs, como é que cês estão?
Tranquei o cool de vocês com o último cap, né? Ai ai! Mas como vocês são dramaticos, viu? Meu Deus.
Os surtos q vocês deram ontem foi icônico demais, devia virar patrimônio cultural, haha, enfim...
Pra quem xingou, esperneou, chorou e até jogou praga fiquem sabendo que vocês cairam direitinho. Aquele capítulo já estava planejado desde o inicio - só pra vocês ficarem sabendo - e eu não sou tão filha da puta quanto vocês pensam, e apesar de todo auê, estou aqui atualizando Hope Not de novo.
E não, a fic ainda não acabou então aquietem a porra da bunda e o coração de vocês em algum lugar e vão ler o capítulo.
Ps: Relaxem que a fic vai ter um final feliz, afinal, eu não sou a bruxa má do oeste.
Boa leitura...
...
/Narrador/
Horas antes
Seulgi caminhava para a saída do salão após a conversa com Rosé. Ela estava cansada de correr atrás do Jimin, afinal, tudo que tinha tramado havia dado errado.
A que ponto ela tinha chegado?
Dopou um cara pra ele pensar que tinha dormido com ela.
Se enfiou na cama dele para a namorada vê-lo naquela situação comprometedora.
Inventou uma gravidez falsa para prender alguém que nunca ia gostar dela.
E envenenou alguém apenas para tirá-la do caminho.
Não se orgulhosa de ter feito todas aquelas coisas, não mais, mas pelo menos tinha aberto o jogo e os deixaria em paz. Ela tentaria se redimir e enfim poderia ficar com a consciência um pouco tranquila.
A mulher caminhava distraída e nem percebeu quando um homem vinha em sua direção e acabou indo de encontro ao mesmo em um esbarro de ombros.
- Ai! – ela chiou – Você não olha por onde anda não? – ela perguntou e olhou para o rosto dele que nem se deu o trabalho de responder seguindo adiante – Idiota mal educado – ela bufou saindo apressada do local.
Aquele homem era um tanto estranho. Seu rosto era familiar para ela, mas não sabia identificar de onde, porém, ele tinha algo que chamava muita atenção.
A mão direita era cheia de anéis prateados.
Deu de ombros conseguindo achar a saída o local. A brisa fria bateu de encontro com seu rosto, ela respirou fundo e assim que soltou o ar viu uma camada de fumaça sair de sua boca.
Era uma noite fria.
Seulgi viu mais adiante uma discussão entre Tzuyu e Jungkook na entrada do baile. Ela gritava de maneira histérica a raiva que sentia dele por tê-la trocado por Lisa e por não querer seguir carreira solo como era o sonho dela.
Jungkook não gostou nada e após dizer tudo que queria, deu as costas para a garota.
Tzuyu estava com raiva e descontrolada. Ela não tinha sido convidada e o motivo era bem óbvio. Ela não gostava de ninguém ali. Era nítido que Jungkook não queria a presença da garota ali pelo simples fato dele não querer que Lisa fosse perturbada.
Seulgi foi até ela que estava sendo levada para longe pelos seguranças.
- Não se aproxime mais – um dos homens exigiu – Ou seremos obrigados a usar a força com a senhorita – avisou e saiu de perto voltando para seus postos.
- Tzuyu? – Seulgi chamou e viu a mais nova se virar.
- O que você quer, Seulgi? – Perguntou grosseiramente.
- Por que está se humilhando assim? Achou mesmo que o Jungkook fosse te receber?
- Eu? Me humilhando? – Tzuyu riu de maneira sarcástica – Você acha mesmo que eu ainda quero alguma coisa com o idiota do Jungkook? Faça-me o favor, né?
- Então por que fez aquela cena? – o vinco entre as sobrancelhas de Seulgi ficou mais evidente.
- Ele vai pagar por tudo que me disse – a mais nova sorriu olhando para o nada – Por tudo que me fez, Seulgi.
- Eu não acho que...
- Olha, eu não estou pedindo a sua opinião. Você acha o quê? Que eu vou ser idiota que nem você ao ponto de ir falar tudo que tramei contra eles como você fez com a Rosé e o Jimin?
- Eu só tentei fazer o certo - Seulgi rebateu.
- Não, você está sendo covarde – exclamou a mais nova, ainda com raiva – No amor vale tudo e ao invés de você ter afrouxado as rédeas com o Jimin, você devia ter dado logo a porra de um sumiço na Roseanne – ela cuspia as palavras de maneira rude, mas logo suavizou a expressão e sorriu sem mostrar os dentes – Mas pode ter certeza que comigo as coisas serão diferentes. O Jungkook... Ele vai pagar muito caro por ter me usado e depois me descartado como se eu não fosse nada.
- O que você está pensando em fazer? – Seulgi perguntou, desconfiada.
Era óbvio que Tzuyu estava lá por algum motivo, mas Seulgi não conseguia entender qual era ele. Ela ainda sentia muito ódio de Jungkook e de Lisa, isso era visível, mas eles estavam em um relacionamento muito mais sólido que antes.
Eles iam se casar e estavam esperando uma filha então como que Tzuyu esperava conseguir separar Lisa e Jungkook?
- Tudo que vai, volta, minha querida – a mais nova disse e empinou o queixo mostrando superioridade – Ninguém me descarta dessa maneira e sai intacto.
Tzuyu deu as costas e caminhou para longe deixando Seulgi ainda mais confusa. O que quer que ela estivesse aprontando não era mais de sua conta. Ela não queria mais fazer parte dos planos de Tzuyu e dava graças a Deus por ter se dado conta antes que se afundasse mais então com um balançar de cabeça e um suspiro, Seulgi deu as costas e entrou em seu carro saindo daquele local.
(***)
/Jungkook/
Eu não conseguia parar de sorrir. Aquela era uma das noites mais felizes da minha vida.
Eu tinha acabado de me declarar para Lisa na frente de todos com a música preferida dela e enquanto eu falava ainda em cima do palco mirei os olhos na mulher que viria a ser a minha futura esposa daqui algumas semanas e que me daria o melhor presente que um homem poderia receber.
Uma filha.
A minha Yumi.
Lisa sorriu para mim e eu vi seu semblante diferente enquanto falava com alguém ao telefone. Não entendi o motivo então continuei a discursar sobre o nosso casamento, mas então sua voz se fez presente e todos olharam para ela assim como eu.
- Jungkook!
Vi Lisa correndo ao meu encontro em cima do palco e me preparei para recebê-la em meus braços com um sorriso no rosto, mas assim que vi seu semblante aflito franzi a testa.
Lisa grudou seu peito ao meu. A barriga enorme fez um impacto no meu tórax e ela me abraçou apertado. Um som ensurdecedor atravessou o salão fazendo todos se assustarem e eu senti o impacto.
Não em mim, mas em Lisa.
A música parou e exclamações assustadas foram-se ouvidas. Procurei os olhos de Lisa e vi a dor que ela sentia. Agarrei sua cintura com força quando seus pés cederam ao peso do seu corpo e caí sentado no chão com ela em meus braços.
Senti algo quente escorrer na minha mão e notei o sangue manchar a parte de trás do seu lindo vestido branco.
- Lisa! – Exclamei completamente desesperado – Amor, fala comigo – pedi e vi Lisa entreabrir os lábios puxando mais ar para os pulmões. Seus braços escorregaram dos meus ombros caindo bem ao lado do seu corpo.
Eu sentia toda a felicidade se esvair de mim naquele momento dando lugar a angustia costumeira de todos aqueles meses esperando alguma coisa acontecer. Meu peito queimava de dor enquanto eu apertava Lisa em um abraço sofrido pedindo com todas as forças pra ela não me deixar. Lágrimas quentes começaram a cair dos meus olhos em um lembrete de que aquilo não era um pesadelo.
Eu estava perdendo a mulher que eu amava bem diante dos meus olhos.
- CHAMEM UMA AMBULÂNCIA – ouvi a voz do Namjoon gritar e me agarrei com mais força ao corpo de Lisa que agora respirava com dificuldade. Seu peito subia e descia e agora não era mais perceptível sentir a movimentação de Yumi em sua barriga.
- Por favor, não me deixa, Lis – pedi em um fio de voz agora olhando para seu rosto bonito – Eu te amo – sussurrei olhando seu rosto perdendo a cor facilmente e algumas lágrimas caindo com facilidade dos seus olhos.
Por que?
Por que aquilo estava acontecendo comigo?
Com ela?
Quem tinha feito aquilo?
(***)
- Estabilizem a coluna e mantenham a cabeça dela firme – ouvi um dos paramédicos dizer enquanto guiava a maca até a ambulância.
Parecia que horas tinham se passado depois de Lisa ter levado um tiro. Eu não deixei que ninguém tocasse nela até que a ambulância chegasse e agora eu rezava em silêncio para que tudo desse certo e Lisa e Yumi ficassem bem.
- Eu estou aqui com você, amor – eu disse assim que entrei na ambulância após colocarem a maca e segurei a mão dela.
Lisa ainda estava consciente.
- Jeon... – ela me chamou, a voz fraca e baixa.
- Não fala, Lis – eu pedi selando a sua testa – Guarda as suas forças para...
- Por favor, me escuta – ela exclamou, agora com a voz um pouco mais firme, reunindo um pouco de forças – Se você precisar escolher entre a Yumi e eu.
- Não! – eu a interrompi – As duas vão ficar bem – neguei rapidamente com a cabeça.
Eu não escolheria entre uma e outra. Eu não seria capaz de escolher.
- Eu quero que escolha a Yumi – Lisa continuou me ignorando completamente. Sua voz estava baixa e rouca e ela respirava com dificuldade.
- Amor, eu não...
Eu não pude terminar de falar por que Lisa fechou os olhos e apagou completamente me deixando desesperado. Os paramédicos colocaram todos os aparatos para ela respirar superficialmente e me acalmaram dizendo que aquela era uma reação normal do corpo por estar perdendo tanto sangue.
Nada faria com que eu me acalmasse.
Só quando me dissessem que elas estavam bem.
A minha mulher e a minha filha.
(***)
/Narrador/
Hospital geral de Seul
- Iai? Alguma novidade? – Namjoon perguntou chegando na sala de espera do hospital.
- Não, faz mais de sete horas que a Lisa entrou na sala de cirurgia e até agora não tivemos nenhuma notícia – Jisoo respondeu e encostou a cabeça no ombro do namorado.
- Como foi lá na recepção, Nam? – Jin perguntou olhando o líder
- Foi tudo bem – Namjoon respondeu se sentando ao lado de Taehyung – Eu já preenchi a papelada com a documentação da Lisa junto com os pais dela que não estão nada bem – ele suspirou – Cadê o Jungkook?
- Ele está em outra ala – Jimin respondeu passando a mão nos cabelos e afagando as costas de Rosé que cochilava em seu ombro – Disse que queria ficar sozinho.
O suspiro na sala foi audível. Todos estavam ali apoiando uns aos outros, menos Jungkook que insistia em ficar sozinho.
- Eu vou procurar por ele – Hobi avisou e saiu à procura do maknae pelo hospital.
- A polícia já foi informada e é provável que todos tenhamos que dar depoimento – Yoongi avisou. A feição impassível e a postura rígida demonstrava o quanto a situação o enraivecia, mas também o intrigava.
Yoongi não acreditava que aquele atentado tenha sido acidental ou qualquer coisa do tipo, embora não tenha conversado com os amigos após o ocorrido, ele tinha evitado conversar com eles para dar total apoio ao Jungkook, aos pais de Lisa e para as meninas, mas quando ficava sozinho sua cabeça começava a trabalhar em diversas teorias para o que tinha acontecido.
E ele descobriria o que tinha sido.
Por que ele não iria ver uma de suas melhores amigas morrer e muito menos veria Jungkook perder a mulher que ele tanto amava e sua filha sem fazer nada.
(***)
- Jungkook? – Hoseok chamou o garoto, mas o mesmo não respondeu.
O maknae estava de olhos fechados sentado em uma das cadeiras de uma ala oposta à que os amigos estavam. Seus braços estavam cruzados no peito, as pernas dobradas mexiam minimamente e ele soltava algumas lamúrias enquanto balançava a cabeça de maneira ritmada.
Hoseok parou ao lado dele e viu sua feição angustiada enquanto dizia alguma coisa.
- Não, por favor – Jungkook exclamava baixo – Não me deixa, Lis, por favor – ele pedia em murmúrios sofridos.
- Acorda, Jungkook – Hoseok tratou de balançar o garoto pelos ombros.
O mais novo abriu os olhos assustado e Hobi sentou ao seu lado.
- Hobi... – ele sussurrou, os olhos aflitos.
- Calma – Hobi pediu enquanto o garoto o abraçava começando a soluçar – O que aconteceu?
- Eu... – ele soluçou – Tive um sonho. A Lisa tinha morrido e a Yumi também e... nenhum de nós se falava mais – Jungkook falava atropelando as palavras tentando formular uma frase coerente e logo focou os olhos no amigo – Elas...
- Ei, calma Kookie – Hobi pediu – Ainda não tivemos notícias, mas elas ainda estão na sala de cirurgia, ok? Fica calmo.
Jungkook assentiu.
- Vem, vamos para a sala de espera ficar com os outros e esperar por notícias – mandou e acompanhou Jungkook até a outra sala.
(***)
- Os responsáveis pela senhorita Lalisa Manoban? – Uma médica saiu da sala de cirurgia chamando a atenção das poucas pessoas que estavam na sala de espera. Ela vestia uma roupa rosa bebê coberta pelo jaleco branco e retirava a máscara cirúrgica que usava.
Em seu crachá os outros puderam ler a identificação dela.
Cirurgiã neonatal.
- Somos nós – o pai de Lisa respondeu caminhando com todos em seu encalço – Doutora? – ele perguntou tomando a direção da situação.
- Jordana – a mulher sorriu fracamente se apresentando – Bom, a cirurgia ocorreu muito bem. Conseguimos retirar a bala e eu mesma fiz um parto de emergência e retirei o bebê. Ela está na incubadora recebendo os devidos cuidados para bebês prematuros.
Um suspiro de alivio foi ouvido.
- Mas por que na incubadora? – Jimin perguntou – A Lisa já estava com quase nove meses.
- É o protocolo de segurança para bebês que não tem os nove meses completos – a doutora explicou – Não nego que foi um parto difícil, afinal, o bebê esteve em sofrimento fetal por causa do trauma que a mãe sofreu, mas ela é um bebê muito saudável.
- E a Lisa, doutora? – Jungkook perguntou se fazendo presente.
- A situação da Lisa ainda é instável. Ela teve duas paradas cardio respiratória em um período de 8 horas e por isso decidimos que o melhor seria induzi-la ao coma para seu corpo poder se reestabelecer sozinho, mas ainda é cedo para dar qualquer diagnóstico preciso.
- Então ela não...?
- Eu não posso dar certeza, mas cada corpo reage de uma maneira e o coma induzido é a melhor chance dela poder se recuperar – explicou e viu Jungkook abaixar a cabeça, triste – Senhor Jeon, tenha um pouco de esperanças, sim? – ele assentiu.
- Ela já pode receber visitas? – Tahyung perguntou.
- Ainda não por que acabou de ser transferida para a UTI e as primeiras vinte e quatro horas são cruciais para a sabermos qual será a evolução do quadro dela, mas a pequena já pode receber visitas – a mulher sorriu – Caso queiram visitá-la, podem ir, mas precisa ser de um em um.
Apesar de toda a preocupação com Lisa, algumas exclamações alegres foram ouvidas por saberem que a pequena Yumi estava bem então de um em um, cada um deles foi visitá-la.
Jungkook deixou para ser o último. Ele estava feliz por sua princesinha estar bem, mas a preocupação com Lisa não deixava a sua cabeça.
(***)
- Então papai, está pronto para conhecer a sua pequena? – Jordana perguntou divertida e viu Jungkook sorrir um pouco.
- Por favor – Jungkook exclamou baixo ainda meio ansioso e então ele e a doutora entraram na ala pediátrica.
O lugar tinha um cheirinho gostoso e o berçário era separado por uma grande janela de vidro. Do outro lado haviam diversos berços todos ocupados. Jungkook se aproximou da janela e procurou com os olhos por Yumi.
- Está vendo ali? – Jordana apontou para um berço que estava bem no centro – Bem ali no meio, o bercinho com um paninho rosa com ursinhos? – Ele assentiu – Aquela é a sua filha.
E foi aí que Jungkook notou o nome destacado no bercinho.
Jeon Yumi Manoban
- Por enquanto você ainda não pode entrar lá, mas assim que puder eu te aviso – ela sorriu – Eu posso deixar vocês sozinhos por alguns minutos, pode ser? – Jungkook assentiu e a doutora se retirou.
Ele não desgrudava os olhos da pequena. Ela era tão linda e ele se sentia tão sortudo por ter aquela oportunidade que nem percebeu que estava chorando. Ele sentiu o gosto salgado das lágrimas e o aperto costumeiro no peito, mas dessa vez o sentimento não era apenas tristeza.
Era orgulho também.
Jungkook se orgulhava de saber que Yumi tinha lutado para conseguir vir ao mundo em meio aquela confusão e isso o dava esperança.
De que Lisa sairia daquela situação e que eles ainda fossem ser felizes.
Como deveria ser.
Após alguns minutos ainda emocionado e extasiado com a sensação de ver a filha pela primeira vez, Jungkook viu Jordana se aproxima da porta e rapidamente limpou as lágrimas a chamando.
- Ela está bem? – ele perguntou – Yumi vai ficar bem, não é?
- Ela já está bem – afirmou – É literalmente uma guerreira. A capacidade pulmonar dela é uma loucura – sorriu o confortando.
- A Lis já disse isso uma vez – ele sorriu se lembrando – Obrigada.
- Ah, não me agradeça ainda – ela pediu e viu ele franzir a testa – Meu trabalho ainda não acabou.
- Não?
- Não, senhor Jeon – ela negou desviando o olhar para Yumi – Meu trabalho só estará finalizado quando a Lalisa acordar – ela explicou respirando fundo – Estarei acompanhando o caso dela de perto junto ao meu marido que é o neurologista responsável e faremos de tudo para ajudá-la – ela prometeu e passou a mão na barriga de forma carinhosa.
Jungkook levou o olhar e só agora tinha percebido que ela também estava grávida. A barriga tinha um certo relevo.
- Está de quanto tempo? – ele perguntou.
- Cinco meses – Jordana contou – Sabe, senhor Jeon, eu peguei um certo afeto pela Lalisa e pela pequena Yumi também – sorriu – E é por isso que eu não vou deixar aquela pequena perder a mãe.
- Fico muito grato por isso – ele disse – Se algo acontecer com ela, eu não sei se consigo suportar.
- Pela Yumi eu sei que você consegue sim, mas não pense nisso. Yumi precisa de você assim como a Lalisa também então pensamento positivo.
- Tudo bem, obrigada mais uma vez – ele agradeceu e dessa vez sorriu verdadeiramente com o peito se enchendo de esperança.
As coisas dariam certo, afinal.